O acesso aberto ao conhecimento: Onde estamos e por onde vamos?
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- Carolina Santarém Delgado
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1 O acesso aberto ao conhecimento: Onde estamos e por onde vamos? Eloy Rodrigues eloy@sdum.uminho.pt
2 Antevisão da apresentação Acesso Aberto/Open Access O que é? Origens? Porquê? Como? A evolução recente do Acesso Aberto O Acesso Aberto no mundo: onde estamos? Ponto de viragem? As políticas e iniciativas das instituições de pesquisa e financiadores Considerações finais Por onde vamos? Via verde ou corrida ao ouro? Desafios e oportunidades para as instituições e os pesquisadores
3 O que é o Open Access? Open Access, Acesso Aberto (ou "Acesso Livre" ) significa a disponibilização livre na Internet de cópias gratuitas, online, de artigos de revistas científicas revistos por pares (peer-reviewed), bem como outras publicações académicas e científicas (comunicações em conferências, teses e dissertações, relatórios técnicos, etc.).
4 AS ORIGENS AS ORIGENS
5 A pré-história do Acesso Aberto Cartas entre pesquisadores Primeiras revistas científicas (1665) Profissionalização e comercialização das revistas científicas (segunda metade do séc. XX) Envio dos preprints ou reprints por correio entre os pesquisadores Criação do Arxiv (1991)
6 Insatisfação
7 Acesso Aberto porquê? Promover a eficiência e o progresso da ciência e da pesquisa
8 A CIÊNCIA NORMAL É CUMULATIVA «Dizia Bernardo de Chartres que somos como anões aos ombros de gigantes, pois podemos ver mais coisas do que eles e mais distantes, não devido à acuidade da nossa vista ou à altura do nosso corpo, mas porque somos mantidos e elevados pela estatura de gigantes.» João de Salisbúria, Metalogicon, 1159 (III, 4)
9 Até os g génios What Des-Cartes did was a good step. You have added much several ways, & especially in taking ye colours of thin plates into philosophical consideration. If I have seen further it is by standing on ye sholders of Giants. Isaac Newton - Carta para Robert Hooke (15 de Fevereiro de 1676)
10 Acesso Aberto porquê? Promover a eficiência e o progresso da investigação e da ciência. TÍTULO Aumentar DA APRESENTAÇÃO a visibilidade, o acesso, a utilização e o impacto dos resultados de investigação. Melhorar a monitorização, avaliação e gestão da actividade científica.
11 Duas vias para o Acesso Aberto Dourada: Publicar os artigos em revistas de acesso aberto sempre que existam revistas adequadas para o efeito (presentemente mais de 9700, 34% - ver Complemento Verde: Depositar de título os artigos em repositórios (actualmente mais de 2600 ver independentemente das revistas onde se publicam (incluindo as comerciais, presentemente cerca de 19000, 66%).
12 O Acesso Aberto no mundo: onde estamos?
13 Evolução das revistas OA
14 Evolucão dos repositórios OA 2003 Cerca de 200 repositorios repositorios Figure 6. Map of repositories worldwide, December Pinfield, S., Salter, J., Bath, P., Hubbard, B., Millington, P., Anders, J.H.S. and Hussain, A. (2014) Open-access repositories worldwide, : Past growth, current characteristics and future possibilities. Journal of the American Society for Information Science and Technology.
15 Evolução das políticas de Acesso Aberto ROARMAP
16 O progresso do Acesso Aberto na última década foi notável! Mais repositórios (de <200 a >2600) Mais revistas AA (de <500 a >9700) Mais políticas AA (de instituições de pesquisa e de agências de financiamento) Mas ainda existe um longo caminho a percorrer...
17 Onde estamos? Ainda faltam 70% de publicações em Acesso Aberto? % Gold and % Green for (tested 2011) Fonte: Harnad, Stevan (2012) How and Why RCUK Open Access Policy Needs Revision.
18 Onde estamos? Ou chegamos ao ponto de viragem (tipping point)? The present report shows that the tipping point for OA (more than 50% of the papers available for free) TÍTULO has been DA reached APRESENTAÇÃO in several countries, including Complemento Brazil, Switzerland, de título the Netherlands, the US, as well as in biomedical research, biology, and mathematics and statistics. Proportion of Open Access Peer-Reviewed Papers at the European and World Levels (August 2013)
19 Onde estamos? 19
20 A evolução recente do Acesso Aberto As TÍTULO políticas DA APRESENTAÇÃO e iniciativas das instituições de pesquisa e financiadores de pesquisa
21 As políticas das instituições de pesquisa Mais de 200 políticas e mandatos de instituições de pesquisa Muitas diferenças entre elas, mas em geral todas incluem o arquivo num repositório, e algumas disponibilizam também fundos para a publicação em revistas de acesso aberto.
22 As políticas dos financiadores de pesquisa Cerca de 100 políticas e mandatos de agências, fundações e outros organismos de financiamento de pesquisa Muitas diferenças entre elas, mas quase todas definem o arquivo num repositório como requisito base. Algumas consideram elegíveis para financiamento os custos de publicação em revistas de acesso aberto.
23 As políticas Políticas Europeias A política da FCT de Portugal Políticas nos Estados Unidos A situação do Reino Unido Outras políticas recentes Iniciativas globais
24 Política Open Access da CE Julho 2012: Communication on a reinforced European Research Area partnership for excellence and growth Communication Towards better access to scientific TÍTULO information DA APRESENTAÇÃO Recomendação sobre o acesso à informação científica e a sua preservação [ ] Open Access to publications the general principle for projects funded by the EU research Framework Programmes.
25 Política Open Access da CE
26 Política Open Access da CE
27 Política de Acesso Aberto da FCT
28 Política de Acesso Aberto da FCT Objeto da política de Acesso Aberto Todas as publicações sujeitas a arbitragem por pares ou a outros processos de revisão ou validação científica que incluam resultados de I&D financiados total ou parcialmente pela FCT Qualquer tipo de publicação incluindo: artigos publicados em revistas atas e outros produtos resultantes de conferências livros teses de doutoramento e mestrado
29 Política de Acesso Aberto da FCT Todas as publicações devem ser obrigatoriamente depositadas pelos autores, em versão final (de autor ou editor), pelo menos num repositório integrante da rede RCAAP (Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal) O depósito das publicações deve ocorrer logo que possível, de preferência no momento de aceitação para publicação ou imediatamente após a publicação formal Períodos de embargo ao acesso aberto variáveis : Artigos - 6 a 12 (CS&H) Livros e capítulos de livro 18 meses Teses de doutoramento 36 meses
30 Política de Acesso Aberto da FCT Os Custos de Processamento da Publicação (CPP) exigidos por algumas editoras aos autores são elegíveis para reembolso, no âmbito do financiamento pela FCT de projetos, unidades de investigação ou bolsas Requisitos seja disponibilizado na Internet o acesso imediato ao conteúdo integral da Complemento versão final de título seja autorizado o depósito imediato desta versão noutros repositórios seja aplicada a Licença Creative Commons CC-BY, ou equivalente os CPP não ultrapassem um valor que será estabelecido e atualizado de acordo com a evolução das melhores práticas internacionais
31 Políticas nos Estados Unidos Proposta de lei Fair Access to Science and Technology Research Act (FASTR) Fev Agências de financiamento, com um volume de financiamento superior a 100 milhões de dólares, devem mandatar o acesso aberto Diretiva da Administração Obama Fev Agências federais, com volume de financiamento anual superior a 100 milhões de dólares, devem definir políticas de Open Access no prazo de 6 meses. 31
32 Situação no Reino Unido Relatório Finch (2012) Orientação e recomendação política a favor do Gold OA ; Repositórios e Green OA subalternizados; Importância dos direitos de re-utilização; Negociações únicas para assinaturas e taxas de publicação
33 Situação no Reino Unido Nova política dos RCUK (2012) Preferência por Gold OA Autores devem publicar em revistas RCUKcompliant): Oferecem opção Gold (incluindo híbrida), ou Se não oferecer Gold deve oferecer Green com embargo inferior a 6 meses Ou se oferecer Gold ou Green o autor pode escolher
34 Situação no Reino Unido Críticas à política Finch/RCUK na Câmara dos Lordes (Fevereiro 2013) e na Câmara dos Comuns (Setembro 2013) 34
35 Situação no Reino Unido 35
36 Outras políticas recentes
37 Mandato na Austrália
38 Lei na Argentina
39 Lei no México
40 Mandato na China
41 Iniciativas globais Action Plan towards Open Access Publications - Global Research Council eeting/grc_action_pl
42 Iniciativas globais Review of Implementation of the Global Research Council Action Plan towards Open Access to Publications
43 Iniciativas globais G8 Science Ministers Statement 3. Open Scientific Research Data 4. Expanding Access to Scientific Research Results iii. We recognise the potential benefits of immediate global access to and unrestricted use of published peer-reviewed, publicly funded research results in line with the necessity of IP protection. iv. We recognise that there are different routes to open access (green, gold and other innovative models) which need to be explored and potentially developed in a complementary way.
44 O Acesso Aberto no mundo: Por onde vamos?
45 Comunicação científica Olhando a bola de cristal E-science, Open Science, Data intensive science, etc. Acesso Aberto Nova formas e modelos de comunicação: Open Access Monographs Ligação entre publicações e dados (Enhanced publications) Megarevistas PLoS ONE, Nature Scientific Reports, elife Revistas overlay - Episciences.org Novas métricas de ciência e investigação
46 The question is no longer if we should have open access. The question is about how we should develop it further and promote it. Neelie Kroes Comissária Europeia para a Agenda Digital, 2011
47 Via verde O acesso aberto através do depósito de publicações em repositórios (via verde): Constitui a esmagadora maioria (70% a 90% na maioria das disciplinas) dos conteúdos em acesso aberto; É o requisito básico recomendado para as políticas de Acesso Aberto (BOAI10, etc.) É o requisito da esmagadora maioria das políticas das instituições de pesquisa e dos financiadores
48 Ou corrida ao ouro? Apesar da predominância, de facto, do acesso aberto verde, nos últimos três anos a via dourada, ganhou a ribalta O número de revistas AA (nomeadamente revistas que cobram taxas de publicação APCs - entre as quais um número não desprezível de revistas predatórias ) aumentou consideravelmente (de menos de para quase ) Finch/RCUK prenunciavam uma viragem para o dourado (que não se concretizou ) Alguns investigadores confundem AA com revistas de AA
49 Verde e Dourado Na sequência de Finch/RCUK Vários editores alteraram as suas políticas de autoarquivo (períodos de embargo, etc.) Vários editores passaram a oferecer opções de AA híbrido Existiu/existe uma forte pressão para privilegiar o AA Complemento dourado de título
50 Considerações finais Questão em aberto: A transição para o Aceso Aberto será realizada mais de acordo com os interesses das instituições académicas e científicas e dos pesquisadores (maximizar o acesso e as potencialidades tecnológicas, promovendo a eficiência e o controlo de custos)? ou da indústria da publicação (manutenção dos níveis de receitas e de lucros)?
51 Considerações finais É a ciência que deve estar limitada pelas conveniências das revistas, ou é a indústria da publicação que deve conformar-se com as necessidades da pesquisa e dos pesquisadores?
52 Considerações finais Para garantir uma transição eficiente (maximizando os benefícios e minimizando os custos) para o acesso aberto as instituições e os pesquisadores necessitam de (re)assumir a responsabilidade e o controlo dos resultados das pesquisas que realizam
53 Um slogan final Seja verde (responsável e sustentável), TÍTULO antes DA de APRESENTAÇÃO gastar o seu ouro Go green, before spending your gold
54
55 Muito Obrigado
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