ANÁLISE DA FORÇA DE TÍTULO PREENSÃO DO PROJETO PALMAR E DA FADIGA EM PACIENTES COM ESCLEROSE MÚLTIPLA
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- Mirella de Paiva Sanches
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1 1 Pró-Reitoria Nome de do Graduação autor Curso de Educação Física Projeto de Pesquisa ANÁLISE DA FORÇA DE TÍTULO PREENSÃO DO PROJETO PALMAR E DA FADIGA EM PACIENTES COM ESCLEROSE MÚLTIPLA Projeto de pesquisa apresentado ao prof. como requisito parcial para a obtenção de nota na disciplina do curso de das Faculdades Integradas de Patos FIP. Orientador(a): Autora: Monyk Hanyely Rodrigues de Palma Orientadora: Profa. Msc Claudia Dias Leite Patos Ano ano Brasília - DF 2017
2 RESUMO A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença autoimune que pode ocasionar distúrbios motores, sensoriais, cerebelosos, mentais e cognitivos. Por causa dessas alterações, pacientes com EM podem apresentar limitações na função motora em decorrência da fadiga e da redução da força funcional, causando grande impacto nas atividades de vida diária. Diante do exposto, o objetivo do presente estudo foi analisar a força de preensão palmar e a fadiga de pacientes com esclerose múltipla. Buscou-se ainda classificar os pacientes de acordo com os níveis de fadiga e identificar uma relação entre a força de preensão palmar e os níveis de fadiga dos pacientes. Foi selecionada uma amostra de conveniência composta por 8 pacientes com esclerose múltipla de ambos os sexos, média de idade de 32,88±5,03. Inicialmente os voluntários responderam a anamnese. Para avaliação da fadiga foi utilizada a Escala Modificada de Impacto de Fadiga (MFIS) composta por 21 questões avaliados numa escala de Likert de 0 a 4 pontos, onde escores maiores refletem maior impacto da fadiga. Para avaliação da força de preensão palmar foi utilizado o Dinamômetro Hidráulico de pressão manual Jamar - modelo 5030j, onde foram realizadas 3 tentativas (com duração de 5 segundos para cada tentativa). O intervalo de tempo entre uma tentativa e outra para a mesma mão, foi de um minuto no mínimo, a fim de evitar a fadiga muscular durante o teste. Para análise dos dados foi utilizado o software SPSS for Windows Foram realizadas as medidas descritivas e representadas por média, desvio padrão e frequência relativa. Para relacionar a força de preensão palmar e os níveis de fadiga dos pacientes foi utilizado o teste Correlação de Spearman. Para tanto, foi adotado o p 0,05. Os principais resultados demonstraram um alto grau de fadiga (63,63±9,22 pontos) e o valor médio de Força de Preensão Palmar do Membro Dominante foi de 22,50±8,40, e para o Membro Não Dominante foi 20,88±6,08, ambos estando abaixo dos valores de referência para sexo e idade.conclui-se que os pacientes com EM apresentaram um alto grau de fadiga, acometendo na mesma proporção os aspectos físicos, cognitivos e psicossociais, e uma redução da FPP no membro dominante e no membro não dominante. Não foi observada relação entre a força de preensão palmar e os níveis de fadiga nesses pacientes. Palavras chave: Esclerose múltipla, Preensão palmar, Fadiga.
3 INTRODUÇÃO A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença neurológica, crônica e autoimune, que afeta o sistema nervoso, causando destruição da mielina (desmielinização), proteína fundamental na transmissão do impulso nervoso (ADAMS, 1989, citado OLIVEIRA e SOUZA, 1998). A Associação Brasileira de Esclerose Múltipla (ABEM) estima que 35 mil brasileiros tenham EM, e os pacientes são geralmente jovens, em especial mulheres de 20 a 40 anos (ABEM, 2016). A EM pode ser classificada em quatro tipos clínicos: a) Surto-Remissão; b) Secundária Progressiva; c) Primária Progressiva e d) Benigna. De acordo com a Sociedade Portuguesa de Esclerose Múltipla (SPEM, 2016), a divisão da doença em tipos clínicos de acordo com a progressão é muitas vezes uma questão de avaliação em retrospectiva do que se passou até determinado momento. Ter uma forma específica de EM, não significa que se possa prever com exatidão a progressão da doença. O diagnóstico de EM é clínico, não havendo exame laboratorial isolado que a comprove. Entretanto, a evolução, especialmente dos exames de imagem, elevou o papel dos exames subsidiários, como Ressonância Nuclear Magnética (RNM), Punção lombar e Estudo de Potenciais Evocados (SPEM, 2017; OLIVEIRA e SOUZA, 1998) A variedade dos sintomas provocados pela EM são imensos, dependendo da localização da inflamação e da desmielinização de lesões temporo-espaciais que ocorrem de acordo com as exacerbações e remissões existentes (OLIVEIRA e SOUZA, 1998). Os sintomas mais comuns englobam distúrbios motores, distúrbios sensoriais, distúrbios cerebelosos, alterações dos nervos cranianos/tronco cerebral, distúrbios do sistema nervoso autônomo, distúrbios mentais e distúrbios cognitivos (CUNHA, 2015). A fadiga é um sintoma inespecífico que acompanha diversas doenças, sendo definida como exaustão ou sensação de cansaço físico profundo, diferente do desânimo ou fraqueza muscular. Geralmente está associado a fenômenos autoimunes, neoplásicos, inflamatórios e infecciosos. Na EM a fadiga é um sintoma frequente, geralmente crônico e incapacitante, causando grande impacto na vida diária (MENDES, TILBERY, FELIPE, 2000).
4 A avaliação da fadiga pode ser feita por meio de escalas específicas como a Escala de Impacto de Fadiga (FIS), a Escala de Severidade da Fadiga (FSS), a Escala de Impacto de Fadiga Modificada (MIFS). Outra forma de avaliar a fadiga é utilizando a força de preensão manual que é um indicador geral de força e potência muscular (DIAS et al, 2010; PAVAN et al, 2006). Estudos envolvendo pacientes com EM demonstraram que eles apresentam alteração da função motora (MENDES et al, 2011), que a fadiga esta diretamente relacionada com a qualidade de vida (ASTUDILLA et al, 2011) e que a fatigabilidade e o tempo de recuperação entre os pacientes com EM e o grupo controle são semelhantes (PAVAN et al, 2006). Eichinger et al (2015) concluíram que indivíduos que apresentam FPP diminuída consequentemente possuem mais limitações na função motora. Diante do exposto, o objetivo do presente estudo foi analisar a força de preensão palmar e a fadiga de pacientes com esclerose múltipla. Buscou-se ainda classificar os pacientes de acordo com os níveis de fadiga e identificar uma relação entre a força de preensão palmar e os níveis de fadiga dos pacientes. MATERIAIS E MÉTODOS Amostra Foi selecionada uma amostra de conveniência composta por 8 pacientes com esclerose múltipla, sendo 62,5% do sexo feminino e média de idade de 32,88±5,03 anos. O tempo médio de diagnóstico da doença foi de 7,25±4,13 anos. Todos preencheram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido concordando em participar voluntariamente da pesquisa, que foi aprovada pelo Comitê de Ética da Universidade Católica de Brasília, nº CAAE Instrumentos e Procedimentos de coleta de dados Todos os testes foram realizados no Laboratório de Estudos em Educação Física e Saúde (LEEFS) da Universidade Católica de Brasília. Inicialmente todos os voluntários responderam a uma anamnese e a Escala Modificada de Impacto de Fadiga (MFIS).
5 A MFIS foi proposta por Pavan et al (2007) para avaliação da fadiga. É composta por 21 questões distribuídas em três domínios: físico (9 itens), cognitivo (10 itens) e psicossocial (2 itens). Os itens são avaliados numa escala de Likert de 0 a 4 pontos. O escore total da MFIS é dado pela soma dos três domínios e varia de 0 a 84 pontos, sendo que a fadiga é considerada ausente, com pontuação total menor que 38 pontos; nível baixo, quando entre 39 a 58, e alto impacto, quando maior que 59 pontos (The Consortium of Multiple Sclerosis Centers, 1997, citado FREITAS, 2012). Para avaliação da força de preensão palmar foi utilizado o Dinamômetro Hidráulico de pressão manual Jamar - modelo 5030j. Seguindo as recomendações da Sociedade Americana de Terapia da Mão (ASHT). Os indivíduos permaneceram sentados em uma cadeira tipo escritório (sem braços) com a coluna ereta, mantendo o ângulo de flexão do joelho em 90, o ombro posicionado em adução e sem rotação, o cotovelo flexionado a 90º, com antebraço em meia pronação e punho neutro, podendo movimentá-lo até 30 graus de extensão. O braço deve ser sustentado pelo avaliador mantido suspenso no ar com a mão posicionada no dinamômetro na segunda posição. Os indivíduos foram instruídos a manter o máximo de preensão manual, o mais rapidamente possível. Foram realizadas 3 tentativas (com duração de 5 segundos para cada tentativa). O intervalo de tempo entre uma tentativa e outra para a mesma mão, foi de um minuto no mínimo, a fim de evitar a fadiga muscular durante o teste (WATANABE, et al 2005).
6 Análise estatística Para análise dos dados foi utilizado o software SPSS for Windows Foram realizadas as medidas descritivas e representadas por média, desvio padrão e frequência relativa. Para relacionar a força de preensão palmar e os níveis de fadiga dos pacientes foi utilizado o teste Correlação de Spearman. Para tanto, foi adotado o p 0,05. RESULTADOS Ao analisar o questionário MFIS, constatou-se que a média do índice de fadiga foi de 63,63±9,22 pontos. Considerando os pontos de corte para classificação de fadiga esse valor indica um alto grau de fadiga (The Consortium of Multiple Sclerosis Centers, 1997, citado FREITAS, 2012). O gráfico 1 apresenta a pontuação dos domínios cognitivo, físico e psicossocial. Gráfico 1: Pontuação média dos domínios do MFIS-21 Conforme pontuação da MFIS observou-se que 75% dos pacientes possuem um alto impacto da fadiga e 25% um baixo impacto. Analisando a pontuação por domínios verificou-se que os domínios psicossocial (77%), cognitivo (76%) e físico (75%) estavam acometidos na mesma proporção.
7 Ao avaliar a dominância dos voluntários, 88% eram destros e 12% canhotos. Ao comparar a FPP do membro dominante com a FPP do membro não dominante a análise não demonstrou diferença significativa [t(7)=1,13; p=0,30] (Gráfico 2). Gráfico 2: Valores médios de força de preensão palmar Legenda: FPPMD força de preensão palmar membro dominante; FPPMND força de preensão palmar membro não dominante Verificou-se que o valor médio de Força de Preensão Palmar do Membro Dominante (FPPMD) foi de 22,50±8,40 Kg, estando 38,93% abaixo dos valores médios de referência de acordo com sexo e idade que seria de 36,84±7,30 Kg. Já o valor médio de Força de Preensão Palmar para o Membro Não Dominante (FPPMND) foi 20,88±6,08 Kg, estando 37,59% abaixo dos valores médios de referência que seria de 33,46±6,84 Kg. A tabela 1 demonstra o percentual de FPP dos pacientes com EM, tomando como base os valores de referência adaptado por Caporrino et al (1998)
8 Tabela 1: Percentual de força correspondente aos valores de referência da FPM de acordo com sexo e idade por paciente. FPPMD FPPMND Paciente 1 43,61% 49,47% Paciente 2 61,54% 47,30% Paciente 3 72,37% 86,96% Paciente 4 78,77% 74,34% Paciente 5 70,48% 62,50% Paciente 6 62,35% 48,14% Paciente 7 39,47% 57,97% Paciente 8 55,38% 67,57% TOTAL 59,82±13,83 62,36±13,52 Legenda: FPPMD força de preensão palmar membro dominante; FPPMND força de preensão palmar membro não dominante. Observou-se que todos os voluntários apresentam uma redução da FPP, sendo que o déficit é maior no membro não dominante (62,36±13,52%) do que no membro dominante (59,82±13,83%) A análise não demonstrou uma correlação significativa entre o tempo de doença e o índice de fadiga (p=0,75), entre a FPPMD e o índice de fadiga (p=0,69), nem entre a FPPMND e o índice de fadiga (p=0,63). DISCUSSÃO Observou-se no presente estudo que os pacientes com EM apresentaram um alto grau de fadiga, sendo os domínios psicossocial, cognitivo e físico acometidos na mesma proporção, e uma redução da FPP no membro dominante e no membro não dominante. Segundo Mendes (2007) nos pacientes com EM, a fadiga é definida como uma sensação subjetiva de perda de energia física e/ou mental, que é percebida pelo paciente ou por seus familiares, e interfere com a vontade e com as atividades diárias. Ela pode ocorrer isoladamente, assim como os surtos da doença, ou estar associada a eles, podendo estar presente mesmo com graus mínimos de
9 incapacidade. A idade, o sexo e o tempo de doença são fatores que podem estar relacionados à intensidade da fadiga. Astudilla et al (2011) concluíram que a fadiga é um sintoma incapacitante possui sinais e sintomas muito variáveis, incluindo alterações emocionais, como ansiedade e depressão, e motores, no qual observam-se fraqueza muscular, dormência ocasional, parestesia, espasmos musculares, alteração da marcha, perda de equilíbrio. Por ser geralmente crônica e incapacitante, a fadiga está diretamente relacionada à qualidade de vida. Outro ponto observado no estudo foi a redução da FPP. Segundo Eichinger et al (2015) a FPP está diretamente relacionada às atividades de vida diária, representando a integridade funcional dos membros superiores, sendo considerada um indicativo da saúde geral do indivíduo. Dessa forma, indivíduos que apresentam FPP diminuída consequentemente possuem mais limitações na função motora. Furtado (2006) explica que durante muito tempo a indicação de atividade física para pessoas com EM era vista como arriscada. A adoção de um estilo de vida sedentário repercutiu em um risco maior de doenças cardíacas e em outras condições associadas a inatividade física e a distúrbios característicos da EM. Contrariamente a esse panorama, nos últimos anos grupos de pessoas com EM têm se envolvido em programas com exercícios físicos e alcançado benefícios similares àqueles obtidos por pessoas saudáveis. O profissional de educação física é o responsável pela prescrição dos exercícios, e cuidados são tomados para não colocar o paciente em risco. Para se obter um programa adequado de treinamento algumas orientações precisam ser levadas em consideração. Como: Estabelecer contato com o médico afim de conseguir informações, para o controle da fadiga é importante saber o período em que o paciente sinta mais fadiga, cuidar da ventilação para que não ocorra o aumento de temperatura, evitar temperatura inferior a 27 e maior que 29 em meio aquático, evitar exercícios com alta velocidade de contração, estabelecer um programa de treinamento em que o aluno esteja confortável, evitar a prática de atividade durante o surto. (FURTADO,2006) Diante disso entendemos a fundamental importância de o profissional de educação física estar preparado para o desafio de conduzir propostas de exercício físico para essa população, estando alicerçado pelo conhecimento mais recente de sua área e atento aos novos avanços.
10 CONCLUSÃO Conclui-se que os pacientes com EM apresentaram um alto grau de fadiga, acometendo na mesma proporção os aspectos físicos, cognitivos e psicossociais, e uma redução da FPP no membro dominante e no membro não dominante. Não foi observada relação entre a força de preensão palmar e os níveis de fadiga nesses pacientes. Sugere-se que novos estudos sejam realizados relacionando essas variáveis com a qualidade de vida dos pacientes com EM.
11 ANEXOS
12
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14 EICHINGER, FLF, et al. Força de preensão palmar e sua relação com parâmetros antropométricos. Cad. Ter. Ocup. UFSCar, São Carlos, v. 23, n. 3, p , Disponível em: < File/1177/636> Acesso em: 03/nov FACCHINETTI LD, Orsini M, Lima MASD Rev Bras Neurol, 45 (3): 33-38, 2009 Disponível em: <files.bvs.br/upload/s/ /2009/v45n3/a33-38.pdf> Acesso em: 03/nov FERNANDES AA, Marins JCB. Fisioter Mov jul/set;24(3): Disponível em: < > Acesso em: 03/nov FURTADO OL,TAVARES MC. Efdeportes Revista Digital - Buenos Aires - Año 11 - N 99 - Agosto de 2006 Disponível em: < Acesso em: 14/nov Indice de Barthel Modificado Disponível em: < RAPEUTICA%20NEUROLOGICA/Escala%20Modificada%20do%20Impacto%20da %20Fadiga%20-%20MFIS.pdf > Acesso em: 03/nov MENDES, MF. et al. Fadiga e esclerose múltipla: estudo preliminar de 15 casos através de escalas de auto-avaliação. Arq. Neuro-Psiquiatr. [online]. 2000, vol.58, n.2b [cited ], pp Disponível em: < > Acesso em: 03/nov Mendes, M.F. et al. Teste de destreza manual da caixa e blocos em indivíduos normais e em pacientes com esclerose múltipla. Arq. Neuro-Psiquiatr. vol.59, n.4, pp , Disponível em: < Acesso em: 03/nov
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