MECANISMOS DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DE IMPACTOS AMBIENTAIS COM SUPORTE DAS GEOTECNOLOGIAS

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1 p MECANISMOS DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DE IMPACTOS AMBIENTAIS COM SUPORTE DAS GEOTECNOLOGIAS DANIELLA TANCREDO DE MATOS ALVES COSTA Universidade Estadual do Rio de Janeiro - UERJ Faculdade de Engenharia Departamento de Engenharia Cartográfica dtancredo@gmail.com RESUMO - Este trabalho apresenta conteúdos teóricos e práticos voltados para o estabelecimento de mecanismos de avaliação e controle de impactos ambientais, utilizando como suporte operacional as geotecnologias associadas ao Sensoriamento Remoto; Sistemas de Informações Geográficas (SIG); Cartografia Temática e Geoestatistica. Seu produto final está vinculado a uma nova base cartográfica que prioriza a localização dos impactos ambientais, considerando uma estruturação física do espaço geográfico estabelecida segundo um enfoque geomorfológico. ABSTRACT - This paper presents theoretical and practical content aimed at the establishment of mechanisms for evaluation and control of environmental impacts, and operational support using the geothecnologies related Remote Sensing, Geographic Information Systems (GIS), Thematic Cartography and geostatistics. Your final product is tied to a new base mapping that prioritizes the location of environmental impacts, considering a physical structure of the geographic area established under a geomorphological approach. 1 INTRODUÇÃO O presente trabalho tem como objetivo geral construir mecanismos voltados para o desenvolvimento de projetos associados à diagnose e controle de impactos ambientais com suporte das geotecnologias. Especificamente visa estabelecer uma nova base cartográfica representativa da estruturação física do espaço geográfico construído sob o prisma geomorfológico na qual serão implementadas informações referentes ao uso da terra obtida com suporte do Sensoriamento Remoto em base orbital. Assim, permite o estabelecimento de diagnoses associadas aos impactos ambientais.um exemplo aplicado a Bacia de Sepetiba fornece uma demonstração dos potenciais disponibilizados pela presente proposta, direcionada para subsidiar projetos voltados para a gestão e planejamento ambiental em âmbito municipal. 2 SUPORTE CONCEITUAL Este trabalho enfatiza a necessidade do estabelecimento de uma nova base cartográfica direcionada ao fornecimento de respostas ambientais vinculadas a polígonos espaciais estruturados segundo conceitos ligados a Geomorfologia.Assim por exemplo, por exemplo, pode-se entender a estruturação física do espaço geográfico de um ambiente serrano apresentando as seguintes partes componentes: os Declives Íngremes (DI) como sendo áreas com declividades superiores a 450; os Declives Extremamente Abruptos (DEA) como áreas que variam de 350 a 450; os Declives Abruptos (DA) como áreas que variam de 220 a 350; os Declives Suaves (DS) como áreas que variam de 70 a 220; e as áreas planas com declividades que variam de 00 a 70. O entrecruzamento das áreas planas com o relevo e a rede de drenagem indicaria as outras partes componentes do Subsistema Serra. Pode-se destacar: Topos Planos (TP) quando ocorrem áreas de declividades planas no topo das serras, maciços ou morros; Alvéolos Intermontanos (AI) quando ocorrem áreas de formatos ovais ou tendendo para quadrados nas planuras constrita entre topografias acidentadas, geralmente com drenagem perpendicular a estas áreas; Fundo do Vale (FV) quando as áreas planas ocorrem longitudinalmente ao relevo acidentado, com a drenagem acompanhando a estrutura longitudinal do fundo plano. Nesta componente estão localizados os diques marginais dos canais fluviais, as várzeas e planícies de inundação. Existem ainda, os Baixos Alvéolos (BA) que são áreas planas que fazem limites entre a topografia acidentada da Serra e a Baixada ou os Vales que são conhecidos na linguagem coloquial como mirantes. Por fim, como parte componente do Subsistema Serra, são individualizados as partes líquidas correspondentes a rios, lagos,brejos e açudes, que interligam todas as outras partes componentes acima definidas. Para a porção compreendida como sendo a Baixada, teria como partes componentes os Morros Isolados (MI); o fundo chato da baixada (FC) com

2 p declividades de 0 a 70 0 e as superfícies liquidas como os Limite_bacia_lin.shp (Limite operacional) rios, várzeas, as lagoas costeiras. Hd_marg_dupla_shp (Rede de Drenagem A proposição desta nova base cartográfica estaria principal) mais condizente a uma escala de detalhamento associada Hd_marg_simples.shp (Rede de drenagem a Projetos voltados para a Avaliação e Controles de secundaria) Impactos Ambientais, pois estaria detalhando uma Curva _20. shp (Curva hipsométrica com estrutura física que pudesse oferecer maior consistência eqüidistância de 20 metros) operacional aos órgãos associados aos Comitês de Bacias Rodv.shp (Traçado rodoviário) Hidrográficas, assim como, às Gestões no Âmbito Ferr.shp ( Traçado ferroviário) Municipal, onde se tornam prementes uma base metodológica que possa otimizar o elo indissociável entre 3.2 Estrutura_fisica_baciasep.apr Sociedade e Natureza. Montagem da estruturação física da bacia de A caracterização de cada parte componente estaria Sepetiba com desmembramento de cada uma das partes diretamente associada ao Uso da Terra, considerando componentes. parâmetros que estivessem diretamente vinculados às Planos de Informações (Layers ) componentes: questões Socioambentais. Este passo poder ser Limite_bacia_lin.shp (Limite operacional da bacia desenvolvido a partir da tecnologia associada ao de Sepetiba) Sensoriamento Remoto em base orbital ou de Radar, Dofv_pol.shp (Fundo dos vales na bacia de sendo, inclusive, utilizadas diferentes taxonomias Sepetiba) levando-se em conta os objetivos específicos propostos Rc_shp (Relevo cristalino existente na bacia de com vistas ao atendimento de projetos ambientais. Como Sepetiba) exemplo associado às perspectivas de Avaliação e Mi_shp (Morros isolados existentes porção na Controle de Impactos Ambientais, a caracterização das bacia de Sepetiba) partes componentes pode ser: Cobertura Vegetal; Área D7_pol.shp (Declives suaves existentes na bacia Urbana; Área Rural; Superfícies Líquidas. Para uma de sepetiba) taxonomia voltada para Gestão Ambiental, com ênfase em D22_pol.shp (Declives abruptos existentes na projetos associados aos Comitês de Bacias Hidrográficas bacia de Sepetiba) às Gestões Municipais, poderia ser considerada uma D35_pol.shp (Declives extremamente abruptos na legenda mais detalhada onde a Cobertura Vegetal estaria bacia de Sepetiba) desmembrada em Florestas, Reflorestamento, Mata D45_pol.shp (Declives íngremes na bacia de Secundária; as Áreas Urbanas estariam desmembradas Sepetiba) em: Urbano Extenso, Urbano Médio e Urbano Rarefeito; DOtp_pol.shp (Topos planos existentes na bacia de e as Superfícies Líquidas desmembradas em Lagos, Sepetiba) Lagoas, Açudes, Alagados, Áreas Úmidas etc. Doba_pol.shp (Baixos alvéolos existentes na bacia Neste sentido, torna-se necessário o de Sepetiba) estabelecimento de Planos de Informações (PIs) ou Doai_pol.shp (Alvéolos intermontanos existentes Layers que pudessem entrecruzar as partes na bacia de Sepetiba) componentes que estruturam os espaços geográficos com S_c_maus.shp (Mapa temático da estruturação os produtos associados ao Uso da Terra decorrentes do física do espaço geográfico da área de estudada - shape processamento digital através do uso da tecnologia do síntese de toda as partes componentes da bacia de Sensoriamento Remoto. Sepetiba ) 3 METODOLOGIA A metodologia empregada constou da elaboração de Planos de Informações (Pis), que se transformaram em layers para serem armazenados e entrecruzados num sistema de Informações Geográficas (SIG), permitindo, assim, a elaboração de uma carta temática representativa da estruturação física do espaço geográfico inerente ao sistema serrano estudado. A seguir, é apresentada uma relação dos Planos de informações utilizados nesse procedimento. 3.1 Base_bacia_sep.apr Montagem da base cartográfica do sistema serrano da Bacia de Sepetiba. Planos de Informações (Layers ) componentes: 3.3 Uso da Terra com suporte do Sensoriamento Remoto Montagem do Mapa temático do Uso da Terra da bacia de Sepetiba. Sepc_uso.shp - Uso da Terra na bacia de Sepetiba com base do Sensoriamento Remoto para ser cruzada com o shape das partes componentes. 4 PRODUTOS OBTIDOS Como exemplos de produtos obtidos a partir dos dados existentes no Banco de Dados geoambientais do Projeto podem ser alinhados: 4.1 Uso da Terra de toda bacia de Sepetiba nas respectivas partes componentes

3 p Montagem do Uso da Terra em todas as partes Tabela 1 Tabela do Uso da Terra nos Topos Planos da componentes da estruturação física do espaço. Exemplo Baixada de Sepetiba constante na Figura 1 construída a partir do cruzamentos dos seguintes shapes (entrecruzamentos): Limite_bacia_lin.shp (Limite operacional da bacia de Sepetiba) S_c_maus.shp ( Estruturação Física da bacia de Sepetiba) Sepc_uso.shp ( Uso da Terra da bacia de Sepetiba) Figura 1 Mapa temático do Uso da Terra por partes componentes da bacia de Sepetiba (Saída do monitor) 4.2 Uso da Terra em cada uma das partes componentes A partir de desse Mapa Temático torna-se possível a Montagem de diferentes Mapas Temáticos do Uso da Terra associado a cada uma das partes componentes da estruturação física do espaço. Assim sendo, possibilita a geração de Mapeamentos Temáticos representativos do Uso da Terra nos Topos Planos; Declives Íngremes; Declives Extremamente Abruptos; Declives Abruptos; Declives Suaves; Alvéolos Intermontanos; Baixos Alvéolos e Fundo dos Vales, etc. O Banco de Dados Geoambientais fica criado a partir do estabelecimento dos Mapas Temáticos associando cada componente espacial aos respectivos Usos da Terra. Exemplos semelhantes poderiam ser estabelecidos para as outras partes componentes que estruturam o espaço geográfico da Bacia de Sepetiba. A seguir são apresentados um exemplo relacionados ao Topo Plano: Uso da Terra nos Topos Planos A partir desse Banco de Dados Geoambientais é possível estabelecer um Mapa Temático contendo apenas a localização dos polígonos referentes aos Topos Planos onde ocorrem todos os tipos de Uso da Terra conforme consta da Figura 2. Este critério também permite a localização individual de cada polígono, identificando o seu respectivo Uso da Terra e, principalmente, criando uma base de dados que permita o seu monitoramento através do confronto entre as sucessões de mapeamentos semelhantes ao longo do tempo. Exemplo da busca no Banco de Dados para o polígono Figura 2 - Mapa Temático com todos os Topos Planos da baixada de Sepetiba com respectivos Usos da Terra.

4 p Figura 4 Mapa Temático identificando polígonos de Topos Planos com Uso Rural. Figura 3 Mapa Temático ampliado com vistas à localização de um Polígono específico 4.3 Impacto ambiental nas componentes espaciais A busca para diagnose dos impactos ambientais é feita a partir de modelos conceituais aferidos a cada uma das partes componentes. A premissa básica para estudos de impactos ambientais é que o modelo conceitual deve, primeiramente, levar em conta a mais significativa potencialidade ambiental da componente espacial que está sendo estudada e, posteriormente, serem levantadas variáveis que possam fornecer elementos comprobatórios para identificar ambientes passiveis de ocorrências impactantes negativas. Neste ponto recai a essência operacional que permite viabilizar uma base de busca para Avaliação e Controle de Impactos Ambientais. Impacto ambiental nos Topos Planos No caso dos Topos Planos sua principal potencialidade ambiental é caracterizada pela presença de olhos d água ou nascente que são responsáveis pela manutenção das redes de drenagens que, paulatinamente vão sendo incorporadas à jusante. Assim, o clímax ambiental deste espaço geográfico ocorre quando se tem como Uso da Terra uma cobertura vegetal como floresta ou mata com presença de ambientes úmidos. Por conseguinte, as áreas negativamente impactantes ocorrem na presença dos Usos da Terra associados à ocupação rural; solo exposto ou densamente urbanizados. Desta forma, o modelo conceitual dos impactos ambientais para a componente espacial denominada de Topo Plano fica expresso pela presença da ocorrência dessas variáveis que, necessariamente, devem constar do banco de Dados Geoambientais. A seguir consta o mapa temático com a localização de todos os Topos Planos existentes na bacia de Sepetiba com presença de Ocupação Rural. Este mapa permite a localização georreferenciada de cada um polígono de Topo Plano com atividades Rurais, logo, com efeitos impactantes para o meio ambiente. O círculo e a seta indicam o polígono identificador (I) de número 27246, o mesmo marcado em amarelo na Tabela 1. Exemplos semelhantes na busca de áreas susceptíveis a Impactos Ambientais nas componentes espaciais da bacia de Sepetiba, tais como, nos Declives Íngremes, Declives Extremamente Íngremes; Declives Abruptos, Declives Suaves, Baixos Alvéolos; alvéolos Intermontanos e Fundo dos Vales podem ser obtidos aplicando-se os mesmos mecanismos aqui apresentado. 5 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES Os mecanismos aqui referenciados estão voltados para o atendimento de projetos direcionados a Gestão e Planejamento Ambiental em âmbito Municipal ou a estudos relacionados às Bacias Hidrográficas. Neste contexto, este trabalho pode servir de subsídios para a Gestão e o Planejamento Ambiental de 12 municípios e 11 microbacias que estão constritos nos limites operacionais da grande bacia de Sepetiba. A geração do Banco de Dados Geoambientais com suporte do geoprocessamento permite que o mesmo possa ser incorporado a outros Sistemas Computacionais e apresente as mesmas respostas ambientais daquelas aqui obtidas com o Sistema Arcview 3.1. O emprego das geotecnologias aplicada a Geomática utilizada neste trabalho viabilizou uma sistemática utilizada na geração da base cartográfica, no diagnostico associado ao Uso da Terra com emprego do Sensoriamento Remoto em base orbital, a obtenção de dados estatísticos associados a linguagem dbf e na geração dos Mapeamentos Temáticos, pontos fundamentais para os mecanismos de Avaliação e Controle de Impactos Ambientais. Recomenda-se aqui que sejam definidos a priori os modelos conceituais informativos das variáveis causais que irão caracterizar o Uso da Terra para a diagnose dos Impactos Ambientais que por ventura venham ocorrer nas componentes espaciais que estruturam o espaço físico geográfico da área de estudo.

5 p Como diferentes escalas geram diferentes maior do que um desmatamento efetuado num alvéolo respostas recomenda-se que ao se definir o conjunto de Intermontano (AI), onde a área plana transforma o variáveis causais associadas ao Uso da Terra que irão material decorrente do desmatamento em solo com compor o escopo do Banco de Dados Geoambiental do presença de nutriente, causando portando, um impacto projeto em questão, seja feita uma relação considerando negativo de menores conseqüências. Exemplos duas escalas de detalhamentos saber: uma micro_escala semelhantes podem ser associados às ocupações urbanas e contendo uma legenda com maiores detalhes de rurais, assim como, as áreas mineradoras localizadas no informações, e outra, como sendo a macroescala de alto curso do rio ou na baixada. A essência da detalhamento onde são englobadas um conjunto de identificação de áreas com similitudes geomorfológicas variáveis associadas aquela escala que apresenta maior susceptíveis a ocorrência de Impactos Ambientais define detalhamento conforme exemplo constante do Quadro um criterioso mecanismo diagnostico e, 1. conseqüentemente, otimiza um efetivo controle ambiental No caso dos Monitoramentos Ambientais podendo, inclusive, serem localizadas áreas no entorno recomenda-se a manutenção dos critérios aqui definidos das comunidades, ou seja, na linguagem coloquial para a estruturação física do espaço geográfico assim próximas ao quintal de sua casa. como os procedimentos associados aos processamentos Este fato por si só estaria contribuindo para a digitais das imagens de satélites. geração de Bancos de Dados Relacionais, gerados em A contribuição para a proposição de tal base formatos estruturais compatíveis aos interesses sociais e, cartográfica associada a Projetos de Avaliação e principalmente, que forneça dados e, conseqüentemente, Controles de Impactos Ambientais torna-se simples ao se um repositório de informações conectadas, diferentes das perceber que geralmente os projetos ambientais, quando que hoje ocorrem, onde cada projeto apresenta uma buscam caracterizar a sua área de estudo, limitam sua estrutura física compartimentada, sem atender a uma base operacional, considerando a sua estrutura física taxonomia atrelada a uma determinada escala cartográfica poligonal como sendo uma Região, um Estado, uma Bacia e de interesse social definido. Neste ponto recai a Hidrográfica, um Município ou até mesmo um Bairro. essência do artigo que sugere a necessidade de se Para a caracterização otimizada do uso da terra dessas estabelecer uma nova base cartográfica gerada a partir de áreas utilizam-se da tecnologia do Sensoriamento uma normatização sistêmica que venha operacionalizar Remoto, gerando uma legenda associada a um polígono projetos associados ao Planejamento e Gestão Ambiental, contendo uma área ampla, sem discriminar a onde Sociedade e Natureza se apresentam de forma heterogeneidade das componentes espaciais que indissociável. compõem a estruturação física do espaço geográfico. Ou seja, não discriminam as partes componentes que estruturam aquele ambiente a ser trabalhado. Isto implica dizer que, ao se detectar uma área desmatada, por exemplo, estes desmatamentos oferecem impactos REFERÊNCIAS negativos distintos quando associados às Partes Componentes desta área que está sendo pesquisada ou ALVES COSTA, DANIELLA TANCREDO DE monitorada. É obvio que uma área desmatada num Topo MATOS: Abordagem Sistêmica em Bacias Hidrográficas Plano (TP), que por abranger áreas de olhos d água ou Uma análise em nível morfológico aplicada a Bacia de nascente, exerce um poder impactante negativo bem Sepetiba PPGG/UFRJ

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