PADRONIZAÇÃO DE MAPAS AVALIAÇÃO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO DA FAUNA BRASILEIRA

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1 ANEXO 4 PADRONIZAÇÃO DE MAPAS AVALIAÇÃO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO DA FAUNA BRASILEIRA Este roteiro visa orientar a metodologia para delimitar área de ocorrência/extensão e padronizar a apresentação dos mapas utilizados nas oficinas de avaliação do estado de conservação das espécies e na publicação dos resultados na revista Biodiversidade Brasileira. É apresentada uma lista de base de dados cartográficos que podem ser usados, todos em formato shapefile, já que é um formato comum aos softwares de geoprocessamento mais utilizados. Os arquivos serão disponibilizados na página eletrônica do ICMBio ou poderão ser baixados de sites oficiais. Bases cartográficas que não estão presentes nesse roteiro, mas cuja informação é relevante para determinada espécie, poderão ser utilizadas desde que sejam de fontes confiáveis. Não é necessário utilizar todas as bases de dados. As informações mostradas em cada mapa poderão variar de acordo com a relevância daquela informação para cada espécie. BASES CARTOGRÁFICAS Divisões Políticas Divisão Política do Brasil IBGE (ftp://geoftp.ibge.gov.br) Divisão Política América do Sul IBGE Cobertura Vegetal Biomas Brasileiros IBGE Projeto de Monitoramento do Desmatamento dos Biomas Brasileiros por Satélite PMDBBS ( Áreas Protegidas Unidades de Conservação Federais ICMBio ( Unidades de Conservação Estaduais e Municipais SIGEL (

2 Unidades de Conservação Estaduais, Municipais e Reserva Particular do Patrimônio Natural RPPN ( Hidrografia Regiões Hidrográficas ANA ( Bacias Hidrográficas ANA ( Rede Hidrográfica ANA ( Ottobacias ANA ( Região Marinha e Costeira Ilhas IBGE Bacias Marítimas SIGERCOM/MMA Zona Econômica Exclusiva SIGERCOM/MMA Massa D água Permanente SIGERCOM/MMA Batimetria SIGERCOM/MMA Plataforma Continental MMA ( ELEMENTOS DO LAYOUT Título: nome da espécie (nome científico, autor e data) Norte Escala em Quilômetros (km) Sistema de Coordenadas e Projeção (Padrão oficial adotado: SIRGAS 2000) Referência da base de dados utilizada Elaboração do mapa e data: nome do Centro, UC ou Coordenação do ICMBio, seguido de mês e ano da elaboração Grid contendo graus ( ), minutos ( ) e segundos ( ) com margem ao redor do grid. Logomarca do ICMBio, dos Centros de Pesquisa e Conservação e das UC's (os últimos quando elaborados pelos centros ou UC's), seguindo as normas do ICMBio. Grau de ameaça da espécie (para os mapas que serão publicados na revista Biodiversidade Brasileira) Informação de endemismo no Brasil quando espécie endêmica

3 PADRONIZAÇÃO DE DISPLAY E CORES DAS BASES (COM PADRÃO RGB) Tamanho do Mapa: folha A4 Área de distribuição/pontos de registro: Mars Red ( ) Biomas Display 50% Amazônia: Fir Green ( ) Caatinga: Light Olivenite ( ) Cerrado: Dark Olivenite ( ) Mata Atlântica: Peacock Green ( ) Pampa: Gray 20% ( ) Pantanal: Delft Buler ( ) Hidrografia Cretean Blue ( ) Witdh: 0,20 Continentes Display: 80% Yucca Yellow (255, 255, 190) Imagens utilizada nos mapas Utilizar a imagem do arquivo World Image que vem instalada no ArcGis. O arquivo fica no link Arquivos de Programas/ArcGis/Arc Globe Data. Outras imagens podem ser encontradas em

4 PADRONIZAÇÃO DOS TEXTOS DA LEGENDA E OUTROS ELEMENTOS DO MAPA Sistema de Coordenadas Geográficas SIRGAS 2000 BASE: FONTE, ANO (Ex: Unidades de Conservação Federais: ICMBio, 2011). Colocar esta informação para todas as bases utilizadas. Elaboração: NOME DO CENTRO, COORDENAÇÃO OU UC - MÊS/ANO (Ex: 07/2011) Textos da legenda (são apresentados alguns exemplos, mas todas as bases mostradas no mapa devem ter legenda): Extensão de ocorrência ou Pontos de registro (não é necessário citar o nome da espécie). Este item deve sempre ficar no topo. Limites das unidades federativas Limites dos biomas Hidrografia Divisão política da América do Sul Formato de saída dos mapas elaborados Para facilitar a inserção dos mapas em documentos, recomenda-se a saída em formato.jpg. Para a publicação na revista Biodiversidade Brasileira, o arquivo deve sair com 300 dpi. Orientações gerais Se a espécie possuir distribuição relativamente restrita, esta área deverá estar ampliada, e um mapa do Brasil deverá ser apresentado em outro dataframe, em menor tamanho, destacando a área ampliada. A localização desse mapa menor pode variar, de modo a ficar a melhor visualização possível, de acordo com a escala utilizada no dataframe maior.

5 Espécies terrestres Para a apresentação da extensão de ocorrência da espécie, deverá ser utilizada a metodologia do Mínimo Polígono Convexo (MPC). Quando as informações disponíveis permitirem a identificação de áreas em que a espécie em questão indubitavelmente não ocorre, estas deverão ser excluídas do mapa, indicando a área de ocupação. Se a espécie for conhecida de poucas localidades, poderá ser apresentado mapa com os pontos de registros. De acordo com a quantidade de camadas de informações (shapefiles) utilizadas no mapa, sugere-se não utilizar as linhas de coordenadas do grid, priorizando a visualização mais clara possível das informações a serem apresentadas. Utilizam-se apenas os marcadores na margem do grid com os números das coordenadas. Espécies de água doce Deverão ser utilizadas bases de bacias hidrográficas no nível mais conveniente para a espécie. Deverão estar destacados os rios em que a espécie ocorre. Se a espécie for conhecida de poucas localidades, poderá ser apresentado mapa com os pontos de registros. A mesma orientação dada às espécies terrestres em relação à apresentação do grid deve ser seguida. Espécies marinhas Quando existir informações suficientes, deverá ser utilizada a base de batimetria com as linhas que forem mais convenientes para a espécie. As linhas do grid são necessárias, visto que a distribuição das espécies pode ocorrer em todo o oceano, sendo as linhas de grids um norteador na delimitação da área de ocorrência. O espaçamento entre as linhas poderá variar de acordo com a escala mais adequada. MODELOS UTILIZANDO ALGUMAS DAS BASES DE DADOS PARA CONFECÇÃO DOS MAPAS DE DISTRIBUIÇÃO DAS ESPÉCIES

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