OS PAULISTAS NA CONQUISTA DO SERTÃO NOS SÉCULOS XVII E XVIII

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1 OS PAULISTAS NA CONQUISTA DO SERTÃO NOS SÉCULOS XVII E XVIII Mirian Silva de Jesus Graduanda em História pela FFPNM/UPE; Pesquisadora de Iniciação Científica do Grupo de Estudos História Sócio-cultural da América Latina FFPNM/UPE. Kalina Vanderlei Silva (Orientadora) miriannipo@yahoo.com.br O presente trabalho tem como o objetivo entender o choque cultural entre paulistas e colonos da zona açucareira na consolidação da sociedade sertaneja, procurando perceber os motivos da vinda dos moradores de São Paulo para o sertão das Capitanias do Norte do Estado do Brasil e a ação dos mesmos nos processo de conquista nos séculos XVII e XVIII. Com a volta da jurisdição portuguesa após a expulsão das Companhias das Ìndias Ocidentais da capitania de Pernambuco e suas anexas na segunda metade do século XVII, inicia-se o chamado Segundo Período Português 1, momento singular onde a Coroa passa a ter controle sobre sua capitania mais importante para a economia da colônia. Surgia com essa nova fase um mar de promessas a sociedade pernambucana, principalmente da zona açucareira. Os colonos que já encontravam dificuldades financeiras ainda na dominação holandesa, com a guerra travada com esses, só adquiriram maiores prejuízos. Havia ainda a preocupação com os engenhos destruídos e a concorrência com o açúcar antilhano. A Coroa portuguesa acreditava que nesse momento os ventos passariam a soprar a seu favor, havia passado pelo desenlace da União Ibérica, expulsado os flamengos e finalmente colocaria as mãos em sua preciosa capitania, incluindo-a na órbita administrativa colonial. O que não esperava era enfrentar uma crise, não só de cunho econômico, como também social. A existência de quilombos, a ameaça das tribos continentais e um excedente de marginais na zona açucareira eram questões que precisavam ser resolvidas.

2 Sendo esse o retrato do Pernambuco Post Bellum 2, onde a Coroa terá que começar seu empreendimento desde do povoamento, pois se encontra em meio a terras devastadas e engenhos destruídos. A situação se agrava com a descoberta do ouro das Minas Gerais e o deslocamento do pólo econômico. O açúcar apesar da crise, ainda era um produto de grande importância para a economia. Mas a sociedade açucareira tinha dificuldade em se manter, os senhores de engenho estavam falidos. Os brancos livres não tinham onde se empregar, engrossando as filas dos desocupados ou marginais, já que não se enquadravam em nenhuma classe social, compondo o grupo dos vadios, indesejáveis pelo governo pernambucano. Perante tantos problemas, a Coroa portuguesa decide investir na conquista do sertão. Território pouco conhecido, o sertão, para o imaginário dominante, seria um lugar inóspito e sem lei, onde habitavam selvagens. Em fins do século XVI, mesmo com a existência da pecuária, o interior era caracterizado pela desocupação, uma rala população, sobretudo de índios desbaratados do litoral, que lá encontravam abrigo por não conseguirem viver na costa, ou seja, na civilização. O sertão do período colonial não compreende o que se entende hoje por sertão, não sendo este o semi-árido. E sim, tudo que ultrapassasse a zona açucareira, toda a região onde não houvesse súditos do rei, quer seja litoral ou quer seja interior. Mas não só a Coroa interessava a conquista do interior nordestino, visualizando expansão territorial e evasão do excesso populacional, como também aos colonos preocupados em adquirir novas terras e títulos, e a Igreja em busca de novas fronteiras para catequese. A barreira para essa empreitada era a resistência das tribos continentais e dos negros palmarinos. Situado na Serra da Barriga, hoje território alagoano, o Quilombo dos Palmares foi o exemplo mais significativo de resistência negra, durando quase um século. A existência do quilombo atormentava os colonos da zona açucareira, além de representar um empecilho a conquista do sertão, visto que sua formação constituía um verdadeiro muro que impossibilitaria a entrada para o interior. Partindo desse princípio, os colonos da zona açucareira passam a afirmar as terras de Palmares como as melhores.

3 A guerra dos luso-brasileiros contra os holandeses deu brechas para as fugas em massa dos escravos, cansados dos maus-tratos sofridos na área açucareira, buscando no quilombo condições diferentes de vida, como a que eles levavam na África. Contudo, os negros revoltosos não seriam o único problema a ser enfrentado. A Guerra dos Bárbaros foi outro episódio significativo de demonstração de resistência, sendo o conflito indígena mais longo, durando da segunda metade do século XVII até a segunda década do século XVIII. O termo Guerra dos Bárbaros é usado para designar um conjunto de conflitos travados entre os colonos e os índios denominados Tapuias, nas regiões próximas ao São Francisco. O conflito se subdivide principalmente na Guerra do Recôncavo, nas vilas do Recôncavo baiano, e na Guerra do Açu, nas áreas dos sertões de Rodelas, Piauí e Paraíba, e dos rios Açu e Jaguaribe, que são território das capitanias anexas, ou seja, as capitanias sob jurisdição de Pernambuco, a qual pretendemos enfocar. Nesse sentido, foram feitas diversas investidas, não obtendo os resultados esperados. As tropas regulares locais eram insuficiente, despreparadas, e em sua maioria composta por velhos, que lutaram ainda durante a restauração pernambucana. Pernambuco contava com um exército grande em número, porém insatisfeito, pois diante de tantos gastos que o governo estava tendo, a solução encontrava foi a diminuição dos soldos. As tropas pernambucanas enviadas para a conquista do sertão eram compostas, sobretudo por índios aldeados, e como o próprio governador geral Francisco Barreto nos diz: Pretendendo evital-as, mandei diversas vezes ao Sertão o maior número de Índios moradores, e infantes, que passaram a aquella jornada; mas uns e outros, pelas agudas enfermidades, que acharam, se retiraram sem o effeito pretendido 3. As denúncias dos ataques do gentio bárbaro, os ditos Tapuias, eram constante, gerando tensão nos governadores pelas tropas enviadas não conseguirem o efeito esperado. Nesse contexto, surge a opção de se contratar os paulistas, conhecidos por suas façanhas nos sertões. O termo paulistas aqui usado refere-se aos bandeirantes. A historiografia adota duas posições com relação a entradas e bandeiras: uma que afirma bandeiras como toda expedição para o sertão, partindo de qualquer lugar do Brasil, sendo de iniciativa oficial ou particular, e a outra corrente que defende entrada como expedições oficiais, e reserva aos paulistas, de formação espontânea, o nome

4 bandeiras. Na documentação, nota-se o uso dos dois termos. Sendo entradas ou bandeiras, nos limitamos a estudar os movimentos partidos de São Paulo. A vila de São Paulo de Piratininga da Capitania de São Vicente, zona marginal do sistema Atlântico 4, ou seja, considerada a capitania mais pobre por não possuir condições geográficas favoráveis à cultura de algum produto exportável, fez com que os paulistas desde a segunda metade do século XVI voltassem seus olhos para o interior atrás de índios e metais preciosos. Dessa forma, os paulistas famosos pelas suas experiências em penetrar sertões e aprisionar índios, e viverem de serviços particulares, ou sertanismo de contrato, foram contratados como mão-de-obra bélica para solucionar os problemas da conquista do sertão. Eram conhecidos pelos colonos da zona açucareira como indisciplinados e ignorantes da língua portuguesa (falavam a chamada língua geral). Destarte, os paulistas eram tão temidos pelos colonos da zona açucareira quanto os quilombolas. Como Caetano de Melo e Castro, representante do rei em Pernambuco relata, os paulistas que como gente Bárbara Imdomita e que vive do que Rouba,(...) 5. Contudo eram considerados imbatíveis nos combates do mato, ou pelo menos era esse o discurso defendido pelos próprios paulistas. Bem como nos diz Nina Rodrigues sobre a ação dos paulistas em Palmares: (...). O mestre de campo dos Paulistas, Domingos Jorge Velho, que as expedições contra os índios tornaram afeito às guerrilhas das matas brasileiras, propôs, em 1687, ao governador Souto Maior terminar a conquista de Palmares. (...). As terras seriam doadas aos vencedores. 6 Ou seja, existe um discurso da superioridade bélica vendido pelos paulistas a fim de conseguir vantagens com seus serviços, aceito pela administração portuguesa e defendido até hoje pela historiografia. E o sucesso das incursões feitas pelos paulistas, asseguravam seu prestígio. Assim, as mesmas honras, mercês e fama obtidas pelos conquistadores espanhóis, os paulistas também adquiriam com suas empreitadas. Sendo ambos os casos caracterizados por empresa privada, particular, não estando relacionadas aos empreendimentos metropolitanos, o que possibilitava aos moradores de São Paulo exigir diversas condições para que aceitassem vir para o sertão das capitanias do norte.

5 No entanto deixemos que o próprio Domingos Jorge Velho nos descreva como funcionavam suas tropas em carta ao rei: Prim. ra m.te nossas tropas com q- îmos á conquista do gentio brabo desse vastissimo sertão, não he de gente matriculada no livros de V.Mag. de nem obrigada por soldo, nem por pão de munição; são huas agregaçoens q- fazemos alguns de nos, emtrando cada hu com os servos de armas q- tem e juntos îmos ao sertão desta continente não a cativar (como alguns hypocondriacos pretendem fazer crer a V.Mag. de ) senão adquerir o Tapûia gentio barbo e comedor da carne humana p a o Reduzir ao conhecim. to da urbana humanidade, e humana sociedade â associação Racional trato, p a por esse meio chegarem a ter aquella lus de Deos e dos mistérios da fee Católica q- lhes basta pa sua salvação (porq- em vão trabalha, quem os quer fazer anjos, antes de os fazer homens) e desses assy adqueridos, e Reduzidos, emgrossamos nossas tropas, e com elles guerreamos a obstinados e Renitentes a se Reduzirem: e se ao dezpoiz nos servimos delles p a as nossas lavouras; nenhua injustiça lhes fazemos; pois tanto he p a os sustetarmos a elles e a seus filhos como a nós e aos nossos: e isto bem longe de os cativar, antes se lhes faz hu irremunerável serviço em os ensinar a saberem Labrar, prantar, colher, e trabalhar p a seu sustento, couza q- antes q- os brancos lho ensinem, elles não sabem fazer: isto entendido, s. or? 7 O Mestre de Campo Domingos Jorge Velho nos mostra justamente a importância que tem a mão-de-obra indígena para os paulistas, responsável principalmente para compor suas tropas, as quais tem por finalidade a caça e apresamento de homens, e não a defesa de territórios como as regulares. As tropas irregulares estavam acostumadas em se embrenhar no mato e, conseqüentemente, mais adequadas a incursões de Palmares, utilizando a técnica de emboscada, característica da guerrilha. Outro ponto enfatizado em sua descrição é a preocupação existente para com o ingresso destes bárbaros na civilização, que conheçam a religião e que dessa forma possam ser domesticados. Fator que estava presente em todo imaginário dominante da zona açucareira.

6 É a partir do século XVII que se consolida o imaginário barroco, a pompa, o luxo, a busca do embranquecimento, elementos de grande apresso pela sociedade açucareira. A visão dos colonos com relação aos moradores de São Paulo, tão rudes, parece não ser boa. Como Caetano de Melo e Castro nos afirma: (...) porem não julgo será útil ao Real serviso de V.Mag. e que aquella gente (os paulistas ) fique fazendo sua morada nos Palmares porque exprimentarão as Capitanias vezinhas maior Danno em seus Gados e Fazendas que aqeulle que lhe fazião os mesmoz Negros levantados; e assim me parese que V.Mag. e lhe não deve dar Terras naquelles destritoz e que em honrrar ao Mestre de Campo com hum Abito de Christo e algua tença lhe premea o que obrou naquella guerra em aqual se não deve atender ao comtrato que o dito Mestre de Campo fes com o governador João da Cunha Souto-Maior e que V.Mag. e foy srvido comfirmar;(...) 8 Para os colonos da zona açucareira o melhor é ter esses bugres (os paulistas ) o mais longe possível, quer dizer, após terem feito seus serviços e contribuído para a boa ordem da sociedade. Poucos paulistas retornavam a sua terra natal, pois ganhavam fazendas, gados, entre outros bens com as conquistas no sertão. Capistrano de Abreu declara que: Muitos dos paulistas empregados nas guerras do Norte não tornaram mais a S. Paulo, e preferiram a vida de grandes proprietários nas terras adquiridas por suas armas: de bandeirantes, isto é, despovoadores, passaram a conquistadores, formando estabelecimentos fixos. Ainda antes do descobrimento das minas sabemos que nas ribeiras do rio das Velhas e do S. Francisco havia mais de cem famílias paulistas, entregues à criação de gado. 9 O que indica que haja uma influência dos paulistas na formação da sociedade sertaneja. A maior dificuldade a ser enfrentada pelos paulistas nesse momento seria o choque cultural entre eles e os colonos da área açucareira, sendo os primeiros considerados selvagens pelos habitantes do litoral canavieiro. Esse obstáculo era resultado da região que provinha cada grupo social, afinal a área açucareira era mais colonizada, enquanto o sertão e a região paulista eram regiões ainda não inteiramente conquistadas, o que representava para os paulistas um problema quanto a inserção cultural deles nas capitanias do norte do Brasil.

7 Assim, o objetivo do trabalho é procurar entender como foi a fixação dos paulistas no sertão das capitanias do norte do Estado do Brasil, analisar a visão que os outros grupos sociais das capitanias do norte tinham a respeito deles e as influências deixadas por eles para a sociedade sertaneja. Assim como, a própria razão da vinda dos paulistas para o sertão, buscando outros elementos além do discurso da superioridade bélica vendido pelos mesmos a coroa. NOTAS: 1 Segundo Período Português é um termo empregado para designar o momento da volta da jurisdição portuguesa na segunda metade do século XVII. Sendo agora Pernambuco Capitania Régia. 2 Post Bellum conceito utilizado por Evaldo Cabral de Mello para caracterizar o pós guerra. 3 Carta para Sua Magestade acerca do Gentio Bárbaro do Sertão fazer grandes damnos no Recôncavo desta cidade. Coleção Documentos Históricos da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. Volume IV Págs ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O Trato dos Viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo: Companhia das Letras, Pág Apud ENNES, Ernesto. As guerras dos Palmares (subsídios para sua história). 1º v. Domingos Jorge Velho e a Tróia Negra. São Paulo: Companhia Editora Nacional,1938. p RODRIGUES, Nina. A Tróia Negra. In: Silva, Leonardo Dantas. Estudos sobre a escravidão negra. Recife: FUNDAJ, Editora Massagana, p ENNES. Op. Cit., p ENNES. Op. Cit., p ABREU, João Capistrano de. Capítulos de história colonial Os caminhos antigos e povoamentos do Brasil. São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo, p.106. BIBLIOGRAFIA ABREU, João Capistrano de. Capítulos de história colonial Os caminhos antigos e povoamentos do Brasil. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O Trato dos Viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo: Companhia das Letras, ANDRADE, Manuel Correia de. A terra e o Homem no Nordeste: contribuição ao estudo da questão agrária. São Paulo: Atlas, 1986.

8 BRANDÃO, Tanya Maria Pires. O escravo na formação social do Piauí: Perspectiva histórica do século XVIII/ Apresentação de Armando Souto Maior Teresina: Editora da Universidade Federal do Piauí, DAVIDOFF, Carlos Henrique. Bandeirantismo: verso e reverso. 4ª ed. São Paulo: Brasiliense, ELLIOT, J. R. A conquista espanhola e a colonização da América. In BETHEL, Leslie (org.). História da América Latina América Latina Colonial. Vols. 1. São Paulo, Edusp. ENNES, Ernesto. As Guerras nos Palmares (subsídios para sua história). São Paulo: Companhia Editora Nacional, FREITAS, Décio. A guerra dos Palmares. Rio de Janeiro: Graal, FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. São Paulo: Nacional, HOLANDA, Sérgio Buarque de. Caminhos e Fronteiras, 2ª ed. Rio de Janeiro: J. Olympio, Departamento de Cultura da Guanabara, MONTEIRO, John Manuel. Negros da Terra: índios e bandeirantes nas origens de São Paulo. São Paulo: Companhia das Letras,1994. PIRES, Maria Idalina da Cruz. Guerra dos bárbaros: resistência indígena e conflitos no Nordeste colonial. Recife: CEPE, PUNTONI, Pedro. A Guerra dos Bárbaros: Povos Indígenas e a Colonização do Sertão Nordeste do Brasil, São Paulo: HUCITEC: Editora da Universidade de São Paulo: Fapesp, RODRIGUES, Nina. A Tróia Negra. In: Silva, Leonardo Dantas. Estudos sobre a escravidão negra. Recife: FUNDAJ, Editora Massagana, SILVA, Kalina Vanderlei. O Miserável soldo e a boa ordem da sociedade colonial. Recife: Fundação de Cultura Cidade do Recife, Nas solidões vastas e assustadoras Os pobres do açúcar e a conquista do sertão de Pernambuco nos séculos XVII e XVIII. Recife:UFPE, (Tese de Doutorado). FONTES DOCUMENTOS HISTÓRICOS. Série impressa de documentos transcritos dos acervos da Biblioteca Nacional. Coleção em 110 volumes. Acervo da Biblioteca Central da UFPE. Rio de Janeiro, 1930.

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