Estabilidade Atmosférica/ Modelos de Dispesão de Poluentes
|
|
- Nina Osório das Neves
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Estabilidade Atmosférica/ Modelos de Dispesão de Poluentes
2 Z Temperatura da Atmosfera 1 d 1 dt dt dz T dz dz adiabatico Altura inicial da Parcela de ar Temperatura da Parcela de ar adiabática Tp1 TA1 dz Tp T Z Estável d TA 0 Temperatura da Parcela de ar adiabática Altura inicial da Parcela de ar Temperatura da Atmosfera (caso particular: inversão térmica) Instável d dz TA1 0 Tp1 Tp TA T Z Atmosfera adiabática e Parcela de ar adiabática Temperaturas iguais Altura inicial da Parcela de ar Neutro d dz 0 Tp1=TA1 Tp=TA T
3
4
5
6 H - 1 (>3500 km) He - (>1100 km) Termosfera +0,01% do Meio +0,99% O - 16 N -8 Camadas 99% Mudanças 80%
7 Podemos associar a dispersão de material lançado em uma atmosfera homogênea e estacionária, com a dispersão de esferas em uma Tábua de Galton. Os turbilhões de ar na atmosfera distribuiriam o material de modo análogo aos pregos da tábua, em uma gaussiana. Tábua de Galton Um funil colocado sobre uma distribuição de pregos separados por uma distância d, em uma sucessão de linhas também separadas por distância d, mas ficando os pregos de cada linha deslocados por d/. Um conjunto de bolinhas fluindo pelo funil formarão uma distribuição normal após passarem por esse conjunto de pregos.
8 A tinta liberada por um obstáculo mostra os turbilhões formados por um flúido ao passar por ele.
9 Névoa artificial de óleo negro. Fostos de curta (a) e longa exposição (b -10 min.)
10
11 Pluma do Etna Dispersão de emissões do vulcão Etna na Sicília
12 Modelo da Pluma Gaussiana A figua ilustra a forma gaussiana da distribuição espacial de concentrações emitidas por uma chaminé de altura h em atmosfera homogênea e estacionária.
13 x 1 P ( x, t ) exp x x x dn Q C ( x, t ) exp dx x x x Q y z C ( x, y, z, t ) exp 3 ( ) x y z x y z
14 ( x Ut ) Q y z C ( x, y, z, t ) exp 3 x y z ( ) x y z y S z C ( x, y, z ) exp y zu y z
15 y z H z H S C ( x, y, z ) exp exp exp y zu y z z Figura-A emissão Parcela refletida no solo H Imagem especular da fonte emissora, tendo o solo como espelho U E. Err or!solo No text of spe cifi ed styl e in doc x
16 y z H z zo H z H S C ( x, y, z ) exp exp exp exp y zu y z z z Imagem especular da fonte emissora, tendo a camada de inversão como espelho Camada de inversão emissão H Figura-B Parcela refletida na camada de inversão U E. Err or!solo No text of spe cifi ed styl e in doc x
17 Classe de Estabilidade de P&G Descrição Muito Instável Moderadamente Instável Levemente Instável Neutra Moderadamente Estável Muito Estável Muitíssimo Estável Pasquill (Graus) A B C D E F G ,5 1 z cx d Fórmulas de Briggs y (m) 0,x(1+0,0001x)-½ 0,16x(1+0,0001x)-½ 0,11x(1+0,0001x)-½ 0,08x(1+0,0001x)-½ 0,06x(1+0,0001x)-½ 0,04x(1+0,0001x)-½ e z (m) 0,0x 0,1x 0,08x(1+0,000x)-½ 0,06x(1+0,0015x)-½ 0,03x(1+0,0003x)-1 0,016x(1+0,0003x)-1 y ax b BNL p/ z c (m) d 0,41 0,33 0,91 0,86 0, 0,78 0,06 0,71
18 Modelos Gerais de Dispersão Atmosférica de Poluentes (abordagens) A Euleriana obtém o campo de concentrações resolvendo a equação de continuidade de massas na atmosfera. c u c K c S (t ) t A Lagrangiana. A equação lagrangiana básica usada é: t c(r, t ) p(r, t r, t )S (r, t )dr dt <c(r,t)> - concentração média em r e no instante t S(r,t ) - emissão (massa. volume-1. tempo-1) p(r,t r,t ) - função densidade de probabilidade de que uma parcela de ar mova-se de r no instante t, para r no instante t u - velocidade do vento K - difusibilidade
19 Na solução numérica Lagrangiana, a posição de cada partícula evolui como segue: X i ( t t ) X i ( t ) U i ( t ) t Onde: Xi(t) são as coordenadas da posição da partícula no instante t e Ui(t) são as componentes do vetor velocidade no instante t. Ui é decomposto em parcelas, U i ( t ) U i ( X, t ) U i ( t ) O último termo é a flutuação estatística da velocidade. Usa-se, por exemplo, uma Gaussiana para a função densidade de probabilidade atmosférica (PDF) na horizontal e uma PDF Gram-Chalier, truncada na quarta ordem, para a vertical.
20
21 Jacareí GRU ITQQ OS 1 São Paulo FV METROPOLIS D SCS SA 3 SBC SU Moji das Cruzes Mauá Ribeirão Pires R.G. da Serra TOP 4 BOT Cubatão Sa nto s São Vicente Cubatão, 17/10/91, UTC (19LST)
22 Jacareí GRU ITQQ OS 1 São Paulo FV METROPOLIS D SCS SA 3 SBC SU Moji das Cruzes Mauá Ribeirão Pires R.G. da Serra TOP 4 BOT Cubatão Sa nto s São Vicente Cubatão, 3/10/91, 04UTC (01LST)
23 Jacareí GRU ITQQ OS 1 São Paulo FV METROPOLIS D SCS SA 3 SBC SU Moji das Cruzes Mauá Ribeirão Pires R.G. da Serra TOP 4 BOT Cubatão Sa nto s São Vicente Cubatão, 16/10/91, UTC (19LST)
24 Jacareí GRU ITQQ OS 1 São Paulo FV METROPOLIS D SCS SA 3 SBC SU Moji das Cruzes Mauá Ribeirão Pires R.G. da Serra TOP 4 BOT Cubatão Sa nto s São Vicente Cubatão, 1/10/91, 14UTC (11LST)
25 184.5 km G 450 km G km
26 Mapa da área de simulação METROPOLES: São Paulo 8,051 km 19 x 106 inhabitants Campinas 3,673 km.6 x 106 inhabitants Baixada Santista,73 km 1.6 x 106 habitantes População destas áreas: ~ 4 x 106 habitantes
27 Fonte de CO na RMSP (kg/h) quadrados de 5x5 km Definido por: 1) Densidade e velocidade dos veículos nas ruas ) Fator de emissão dos veículos (modelos, combustível, ano) 3) Estimado: 1.69x106 t/ano
28 C O c o n c e n tr a tio n (µ g /m ³) C O c o n c e n tr a tio n (µ g / Comparação das concentrações de CO simuladas e medidas 3500 Osasco Spray Measured hours since 0 LST on 11/aug/ PedroII Spray 3000 Measured hours since 0 LST on 11/aug/000
29 13/Outubro às 1GMT a 14/Outubro às 5GMT (km) LI AM BP CA AT JU ITU JA SJC SO S C SP E M R BXS (4.14S;47.587W) (km)
30 13/Outubro às 1GMT a 14/Outubro às 5GMT (km) LI AM BP CA AT JU ITU JA JA SJC SJC SO S C SP E M M R R BXS BXS (4.14S;47.587W) (km) (km)
31 13/Outubro às 1GMT a 14/Outubro às 5GMT (m) SP JU CA AM (km)
32 13/Outubro às 1GMT a 14/Outubro às 5GMT (m) SP JU CA AM (km)
33
34 Simulação das Concentrações de Material Particulado geradas pelas respectivas emissões em Cubatão
35
Estabilidade Atmosférica/ Modelos de Dispesão de Poluentes
Estabilidade Atmosférica/ Modelos de Dispesão de Poluentes Z Temperatura da Atmosfera 1 dθ 1 dt dt = θ dz T dz dz adiabatico Altura inicial da Parcela de ar Temperatura da Parcela de ar adiabática Tp1
Leia maisDISPERSÃO DE POLUENTES NA ATMOSFERA. G4 João Paulo Vanessa Tiago Lars
DISPERSÃO DE POLUENTES NA ATMOSFERA G4 João Paulo Vanessa Tiago Lars INTRODUÇÃO A concentração de uma determinada substância na atmosfera varia no tempo e no espaço em função de reações químicas e/ou fotoquímicas,
Leia maisMODELOS MATEMÁTICOS DE DISPERSÃO DOS POLUENTES NA ATMOSFERA. PROF. Paulo Ricardo Amador Mendes
MODELOS MATEMÁTICOS DE DISPERSÃO DOS POLUENTES NA ATMOSFERA PROF. Paulo Ricardo Amador Mendes MODELOS DE DISPERSÃO Modelo de dispersão é a descrição matemática dos processos de difusão turbulenta e transporte
Leia maisAvaliação da Qualidade do Ar
Composição da atmosfera O % Outros % N 78% Principais poluentes atmosféricos Partículas Dióxido de Enxofre (SO ) Monóxido de Carbono (CO) Óxidos de Azoto (NO x ) Ozono (O ) Classificação dos poluentes
Leia mais3. DISPERSÃO DE POLUENTES ATMOSFÉRICOS
3.1 Introdução: - Modelos de dispersão de poluentes; 3.2 Modelos de Dispersão: - Representação Matemática dos processos de transporte e difusão que ocorrem na atmosfera; - Simulação da realidade; - Prognosticar
Leia maisModelos de Dispersão
Modelos de Dispersão Introdução Pasquill Exemplos Extras Versão: Setembro de 2015 Modelo de Fonte Modelo de Dispersão Consequências Modelos de Efeito Toxicologia Modelo de Incêndio e Explosão Modelo
Leia maisCiências do Ambiente
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 17 O Meio Atmosférico I: Propriedades e Mecanismos Profª Heloise G. Knapik 1 Poluição Atmosférica - Histórico Período prérevolução
Leia maisO AR OS POLUENTES E OS POLUIDORES
O AR OS POLUENTES E OS POLUIDORES O ar é um bem social imprescindível Comparação entre necessidades humanas de suprimentos (mulher adulta) - (Perkins, 1974) Componente Consumo Diário (kg) Ar Água Alimento
Leia maisProgramação do Curso. Disposição I Atmosfera DISPOSIÇÃO NO MEIO-AMBIENTE
Programação do Curso Carga horária Formação Específica Tecnologias limpas 48 Gerenciamento das emissões 96 Disposição no meio ambiente 36 Análise de risco e segurança industrial 36 Gerenciamento estratégico
Leia maisFundamentos da Dispersão Atmosférica
Fundamentos da Dispersão Atmosférica Professor: Neyval Costa Reis Jr. Departamento de Engenharia Ambiental Centro Tecnológico UFES Fundamentos da Dispersão Atmosférica Ementa: Micrometeorologia. Teorias
Leia maisRecursos Atmosfericos
Recursos Atmosfericos Professor: Neyval Costa Reis Jr. Departamento de Engenharia Ambiental Centro Tecnológico UFES Programa Detalhado Atmosfera Camadas Constituintes Balanço de energia Ventos na atmosfera
Leia maisO AR OS POLUENTES E OS POLUIDORES
O AR OS POLUENTES E OS POLUIDORES O ar é um bem social imprescindível Comparação entre necessidades humanas de suprimentos (mulher adulta) - (Perkins, 1974) Componente Consumo Diário (kg) Tempo de Sobrevivência
Leia mais1 [20] a) [10] Defina, inclusive com equações, a temperatura virtual. b) [10] Defina, inclusive com equações, a temperatura potencial.
EAMB73 Camada-Limite Atmosférica Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental Departamento de Engenharia Ambiental, UFPR P3, 27 Mai 219 Prof. Nelson Luís Dias Declaro que segui o código de ética do
Leia maisModelagem Matemática da Dispersão Atmosférica de Contaminantes
Módulo III Modelagem Matemática da Dispersão Atmosférica de Contaminantes Modelagem Matemática da Dispersão Atmosférica de Contaminantes Objetivos do uso de modelos de dispersão atmosférica Principais
Leia maisDinâmica da Atmosfera
Dinâmica da Atmosfera Forças atuantes sobre corpos sobre a superfície terrestre: fricção, coriolis, gravitacional, etc. Efeitos de temperatura Efeitos geográficos Pêndulo de Focault Trajetória do Pêndulo
Leia maisTransferência de Calor
Transferência de Calor Convecção Natural - Parte 1 Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal
Leia maisATIVIDADE AVALIATIVA
Climatologia 2. Atmosfera Terrestre ATIVIDADE AVALIATIVA Valor: 1,0 Tempo para responder: 15min 1) Qual a importância da concentração dos gases que compõe a atmosfera terrestre, em termos físicos e biológicos?
Leia maisEstudo da difusão empregando parâmetros turbulentos que descrevem a capacidade de mistura da Camada Limite Planetária
Estudo da difusão empregando parâmetros turbulentos que descrevem a capacidade de mistura da Camada Limite Planetária Andréa U. Timm 1, Virnei S. Moreira 1, Débora R. Roberti 1, Gervásio A. Degrazia 1
Leia maisIntrodução a Ciências Atmosféricas. Os Movimentos da Atmosfera. Aula 6 Turbulência Atmosférica
ACA-115 Introdução a Ciências Atmosféricas Os Movimentos da Atmosfera Aula 6 Turbulência Atmosférica C FD 2g Aρu 8 FD g c = 2 π D ρu c D = = f 2 2 ( Re ). Drag Coefficient vs. Reynolds Number for a Sphere
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM MODELO SEMI-LAGRANGEANO PARA SIMULAR A DISPERSÃO DE POLUENTES NA ATMOSFERA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ LISIANE RAMIRES MENESES DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO SEMI-LAGRANGEANO PARA SIMULAR A DISPERSÃO DE POLUENTES NA ATMOSFERA CURITIBA 2015 LISIANE RAMIRES MENESES DESENVOLVIMENTO
Leia maisCampo Elétrico. em q = 10 5 C, colocada a 1 m de Q.
Campo Elétrico Conceito Campo Elétrico 1) Num ponto de um campo elétrico, o vetor campo elétrico tem direção horizontal, sentido da direita para a esquerda e intensidade 10 N/C. Coloca-se, nesse ponto,
Leia maisCapítulo I Introdução 24
1 Introdução Na última década, a poluição atmosférica tem sido assunto freqüente e de destaque na mídia em geral. Problemas de caráter global como o efeito estufa e a redução da camada de ozônio têm sido
Leia mais1. Problemas de Odores 2. Enquadramento da modelação na avaliação da qualidade do ar 3. Modelos de qualidade do ar 4. Modelação de odores 5.
Modelação de Odores Seminário Odores: medição, controlo e gestão 29 de Março de 2011 Clara Ribeiro Modelação de Odores 1. Problemas de Odores 2. Enquadramento da modelação na avaliação da qualidade do
Leia maisCiências do Ambiente
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 18 O Meio Atmosférico: parte II Profª Heloise G. Knapik 1 Poluição atmosférica Mecanismos de circulação Camadas Perfil de temperatura
Leia maisEFEITOS FÍSICOS E ANÁLISE DE VULNERABILIDADE
EFEITOS FÍSICOS E ANÁLISE DE VULNERABILIDADE 1. INTRODUÇÃO A metodologia da análise de vulnerabilidade consiste no conjunto de modelos e técnicas usados para estimativa das áreas potencialmente sujeitas
Leia maisCÁLCULO I Aula n o 10: Taxa de Variação, Velocidade, Aceleração e Taxas Relacionadas
de CÁLCULO I Aula n o 10: de, Velocidade, e Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Universidade Federal do Pará de 1 de 2 3 4 de de Suponha que y seja uma quantidade que depende de outra quantidade
Leia maisESTRATIFICAÇÃO E ESTABILIDADE NO OCEANO
Se uma massa de água mais densa está por cima de uma menos densa há instabilidade e ocorre afundamento da água mais densa. Na situação inversa, massa de água menos densa sobre uma mais densa, a interface
Leia maisTítulo: Determinação das Concentrações de Sulfatos e Nitratos Particulados na Cidade do Rio Grande-RS, Brasil, a Partir de Sensores Remotos
Título: Determinação das Concentrações de Sulfatos e Nitratos Particulados na Cidade do Rio Grande-RS, Brasil, a Partir de Sensores Remotos Autores: Miguel G. Albuquerque ( ¹ ),Jean MA Espinoza ( ¹ ),Silvia
Leia maisFísica 1. Resumo e Exercícios P1
Física 1 Resumo e Exercícios P1 Fórmulas e Resumo Teórico Parte 1 Derivada de polinômios - Considerando um polinômio P x = ax %, temos: d P x = anx%() dx Integral de polinômios - Considerando um polinômio
Leia maisTerceira Lista de Exercício de Dinâmica e Controle de Veículos Espaciais
Terceira Lista de Exercício de Dinâmica e Controle de Veículos Espaciais Questão 1 Considerando os momentos de inércia de um corpo no sistema de eixos principais de inércia com origem no centro de massa
Leia maisAtrito na Camada Limite atrito interno
Circulações Locais e Turbulência Atmosférica Atrito na Camada Limite atrito interno Atrito interno está relacionado a viscosidade molecular Viscosidade é o freiamento de um fluido devido ao movimento molecular.
Leia maisPOLUIÇÃO SUBSTÂNCIA CERTA + LUGAR ERRADO
POLUIÇÃO SUBSTÂNCIA CERTA + LUGAR ERRADO POLUIÇÃO Formas do homem degradar o ambiente: Queimadas Desmatamento Indústria (chuva ácida, CFC, queimadas de produtos fósseis, DDT) Aterros clandestinos Derramamento
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE PM10 DURANTE UM EVENTO DE INVERSÃO TÉRMICA EM VITÓRIA-ES UTILIZANDO O MODELO CMAQ
DISTRIBUIÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE PM10 DURANTE UM EVENTO DE INVERSÃO TÉRMICA EM VITÓRIA-ES UTILIZANDO O MODELO CMAQ Alexandre S. Magalhães, Elson S. Galvão e Rita C. Feroni e Taciana T. A. Albuquerque Departamento
Leia maisExame de Ingresso. Física Aplicada Física Computacional. Primeiro Semestre de 2015
Exame de Ingresso Física Aplicada Física Computacional Primeiro Semestre de 2015 Código do(a) Candidato(a): 1 2 Mecânica Figura 1: questão 1 Figura 2: questão 2 1. Uma bola é lançada a partir do solo com
Leia maisFluidos Geofísicos e Meteorologia
Fluidos Geofísicos e Meteorologia Vinícius Roggério da Rocha Instituto de Física - USP 5 de Julho de 2007 Os movimentos atmosféricos se dão baseadas em determinadas leis: Lei da conservação da massa dρ
Leia mais(1) O vetor posição de uma partícula que se move no plano XY é dado por:
4320195-Física Geral e Exp. para a Engenharia I - 1 a Prova - 12/04/2012 Nome: N o USP: Professor: Turma: A duração da prova é de 2 horas. Material: lápis, caneta, borracha, régua. O uso de calculadora
Leia maisESTUDO NUMÉRICO DA DISPERSÃO DE POLUENTES SOBRE UMA REGIÃO DE TOPOGRAFIA COMPLEXA. Maxsuel M. R. Pereira Amauri P. Oliveira Hugo A.
ESTUDO NUMÉRICO DA DISPERSÃO DE POLUENTES SOBRE UMA REGIÃO DE TOPOGRAFIA COMPLEXA Maxsuel M. R. Pereira Amauri P. Oliveira Hugo A. Karam Grupo de micrometeorologia Departamento de Ciências atmosféricas
Leia maisAMB e Veritas, Lda MODELO DE SIMULAÇÃO
MODELO DE SIMULAÇÃO Anexo QUALIDADE DO AR.1 MODELO DE SIMULAÇÃO Para o estudo das condições de dispersão dos poluentes atmosféricos emitidos pelos veículos que transitarão nas vias em análise foi utilizado
Leia maisIntrodução à Mecânica dos Fluidos. Capítulo 2 Conceitos Fundamentais. John Wiley and Sons, Inc.
Introdução à Mecânica dos Fluidos Capítulo 2 Conceitos Fundamentais Tópicos principais Fluido como um Continuum Campo de velocidades Campo de tensões Viscosidade Descrição e classificação dos movimentos
Leia maisMecanismos de transferência de calor
Mecanismos de transferência de calor Condução Potência calor: Q cond A T 1 T x : condutibilidde térmica; A: área de transferência x: espessura ao longo da condução T 1 T : diferença de temperatura ifusividade
Leia maisExame de Ingresso na Pós-graduação
Exame de Ingresso na Pós-graduação Instituto de Física - UFF Profissional - 09 de Junho de 009 Resolva 6 (seis) questões, com pelo menos uma questão de cada uma das seções. A duração da prova é de 3 (três)
Leia maisTÚNEIS RODOVIÁRIOS QUALIDADE DO AR
TÚNEIS RODOVIÁRIOS QUALIDADE DO AR Jorge Saraiva Ter o tráfego rodoviário em túneis é dispôr de uma oportunidade para contribuir para a Qualidade do Ar (QA). De facto, isto pode significar remover fontes
Leia maisPropagação Radioelétrica 2017/II Profa. Cristina
Propagação Radioelétrica 2017/II Profa. Cristina Módulo II Fenômenos de Propagação Efeitos da Refração na Propagação Fenômenos de Propagação Quando uma onda se propaga e encontra certo meio, como um obstáculo
Leia maisOTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS DE COMBUSTÃO DE CALDEIRAS A GÁS
OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS DE COMBUSTÃO DE CALDEIRAS A GÁS Aluno: William Schindhelm Georg Orientador: Marcos Sebastião de Paula Gomes Introdução O modelo de caldeira a gás inicialmente utilizado foi o mesmo
Leia maisIntrodução aos Fluidos em Movimento Tipos de Escoamentos
Introdução aos Fluidos em Movimento Tipos de Escoamentos Aula 3 de PME3230 Descrição Euleriana e Lagrangeana Linhas de Corrente e de Trajetória Aceleração Prof. Marcos Tadeu Pereira Classificações possíveis
Leia maisa. com fontes emissoras pontuais (chaminés); b. com fontes emissoras lineares (estradas);
MODELAÇÃO DE POLUIÇÃO ATMOSFÉRIA A fnção dos modelos de qalidade do ar é representar matematicamente os processos de dilição, transporte e mistra dos polentes emitidos para o ar. Eistem vários tipos de
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Lista de Revisão Física 1. prof. Daniel Kroff e Daniela Szilard 17 de abril de 2015
Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Lista de Revisão Física 1 prof. Daniel Kroff e Daniela Szilard 17 de abril de 2015 1. Uma partícula move-se em linha reta, partindo do repouso
Leia maisPhoto: Ralph Turcotte. Modelos de Dispersão de Contaminantes na CLP
Photo: Ralph Turcotte Modelos de Dispersão de ontaminantes na LP Poluição Atmosferica na LP Duas classes de fatores determinam a quantidade de poluentes em um local: a) as emissoes; b) o estado da atmosfera.
Leia maisProcesso Seletivo/UFU - julho ª Prova Comum FÍSICA QUESTÃO 11
TIPO 1 Processo Seletivo/UFU - julho 2007-2ª Prova Comum FÍSICA QUESTÃO 11 Uma pequena esfera de massa M 1, inicialmente em repouso, é abandonada de uma altura de 1,8 m de altura, posição A da figura abaixo.
Leia maisPrimeira Lista de Exercícios de Biofísica II. c n
Primeira Lista de Exercícios de Biofísica II 1. Considere uma célula composta por um corpo celular ao qual está preso um longo e fino processo tubular (por exemplo, o axônio de um neurônio ou o flagelo
Leia maisOndas em Plasmas (Capítulo 4) Referência: F. F. Chen Introduction to Plasma Physics
Ondas em Plasmas (Capítulo 4) Referência: F. F. Chen Introduction to Plasma Physics 4-1 Representação de ondas Ondas / Oscilações Espaciais e Temporais Variação da densidade de partículas r k: vetor de
Leia maisInserção de Efeitos Térmicos na Modelagem de Recursos Eólicos via CFD. Leonardo de Lima Oliveira CTGAS-ER Instrutor de Educ. e Tec.
Inserção de Efeitos Térmicos na Modelagem de Recursos Eólicos via CFD Leonardo de Lima Oliveira CTGAS-ER Instrutor de Educ. e Tec. I Dinâmica do escoamento do vento na Camada Limite Atmosférica (CLA) Complexidade
Leia maisCorrente contínua e Campo de Indução Magnética: CCB
CCB 01 Corrente contínua e Campo de Indução Magnética: CCB Um condutor elétrico cilíndrico encontra-se disposto verticalmente em uma região do espaço, percorrido por uma intensidade de corrente Oersted
Leia maisPrecipitação Prof. Fábio Marin
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ" DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB 306 Meteorologia Agrícola 1 o Semestre de 2018 Precipitação Prof. Fábio Marin Ciclo
Leia maisENGENHARIA FÍSICA. Fenômenos de Transporte A (Mecânica dos Fluidos)
ENGENHARIA FÍSICA Fenômenos de Transporte A (Mecânica dos Fluidos) Prof. Dr. Sérgio R. Montoro sergio.montoro@usp.br srmontoro@dequi.eel.usp.br MECÂNICA DOS FLUIDOS ENGENHARIA FÍSICA AULA 2...CONTINUAÇÃO...
Leia maisCap. 4: O AR. O ar atmosférico e a importância da atmosfera
Cap. 4: O AR O ar atmosférico e a importância da atmosfera A atmosfera é a camada de ar que envolve o planeta e tem espessura de 1000 km aproximadamente. Importância da atmosfera para a Terra - Funciona
Leia maisFísica e Química da Atmosfera
Física e Química da Atmosfera Bloco de Química da Atmosfera Exame de 27 de Junho de 2005 1. alcule a temperatura efectiva da Terra. Explique, em pormenor, por que razão a temperatura média à superfície
Leia maisAnálise do processo de dispersão de emissões atmosféricas visando a escolha da posição de uma fonte emissora Estudo de caso
Análise do processo de dispersão de emissões atmosféricas visando a escolha da posição de uma fonte emissora Estudo de caso 1. Introdução Alberto Avellar Barreto* - aab@cdtn.br Fernanda Lambertucci Araújo
Leia maisPOLUIÇÃO ATMOSFÉRICA. QUÍMICA AMBIENTAL IFRN NOVA CRUZ CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA Prof. Samuel Alves de Oliveira
POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA QUÍMICA AMBIENTAL IFRN NOVA CRUZ CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA Prof. Samuel Alves de Oliveira INTRODUÇÃO Atmosfera CAMADAS ATMOSFÉRICAS Troposfera 1 Camada mais fina de todas Entre 10 a
Leia maisH1 - Expressar a proporcionalidade direta ou inversa, como função. Q1 - A tabela a seguir informa a vazão de uma torneira aberta em relação ao tempo:
H1 - Expressar a proporcionalidade direta ou inversa, como função Q1 - A tabela a seguir informa a vazão de uma torneira aberta em relação ao tempo: A expressão que representa a vazão em função do tempo
Leia maisEstabilidade Desenvolvimento das Nuvens
Estabilidade Desenvolvimento das Nuvens Por que a estabilidade é importante? O movimento vertical é parte crítica no transporte de energia e influencia intensamente o ciclo hidrológico Sem movimento vertical
Leia maisMeteorologia. Exame 2, 3 de Fevereiro de 2012
Meteorologia Exame, 3 de Fevereiro de 01 PARTE 1 1. Um sala importa ar à taxa de 10 m 3 /min, com o fluxo medido no exterior onde se encontra à temperatura de 10 com uma humidade relativa de 80%, sendo
Leia maisHidrologia. 3 - Coleta de Dados de Interesse para a Hidrologia 3.1. Introdução 3.2. Sistemas clássicos Estações meteorológicas
Hidrologia 1 - Introdução 1.1. Generalidades 1.2. Ciclo hidrológico 1.3. Métodos de estudos 1.4. Exemplos de aplicações da hidrologia à engenharia 2 - Fundamentos Geofísicos da Hidrologia 2.1. A atmosfera
Leia maisMecânica dos Fluidos II (MEMec) Aula de Resolução de Problemas n o 8
Mecânica dos Fluidos II (MEMec) Aula de Resolução de Problemas n o 8 (Física e modelação de escoamentos turbulentos) EXERCÍCIO 1 Considere a erupção vulcanica do Eyjafjallajokull na Islândia em Abril de
Leia maisESTUDO NUMÉRICO DO DESLOCAMENTO DE FLUIDOS NÃO NEWTONIANOS
ESTUDO NUMÉRICO DO DESLOCAMENTO DE FLUIDOS NÃO NEWTONIANOS Aluno: Thiago Ferrão Moura Cruz Orientadora: Mônica Feijó Naccache e Aline Abdu Introdução Com o objetivo de estudar o comportamento do cimento
Leia mais25/Fev/2015 Aula 2. 20/Fev/2015 Aula 1
/Fe/15 Aula 1 Temperatura e a Lei Zero da Termodinâmica Sistema Termodinâmico Termómetros e Escalas de Temperatura Descrição macroscópica dos gases ideais Equação dos gases ideais 5/Fe/15 Aula Teoria Cinética
Leia maisCinemática da partícula fluida
Cinemática da partícula fluida J. L. Baliño Escola Politécnica - Universidade de São Paulo Apostila de aula 2017, v.1 Cinemática da partícula fluida 1 / 16 Sumário 1 Descrição do movimento 2 Cinemática
Leia maisSALESIANOS DO ESTORIL - ESCOLA
SALESIANOS DO ESTORIL - ESCOLA FÍSICA E QUÍMICA A 11º ANO 2015/2016 A.P.S.A. F1 Movimentos: caracterização e representação gráfica 1. Selecione a alternativa correta que completa a frase. Uma partícula
Leia maisLaboratório de física da terra e do universo
1400110 Laboratório de física da terra e do universo Aula 7 Análise Sinótica ANÁLISE SINÓTICA DO TEMPO A previsão do tempo inicia com uma análise das condições mais atuais da região de interesse. Os centros
Leia maisLista 1 - Física II. (g) Nenhuma das opções anteriores. Figura 1: Questão 1.
Lista 1 - Física II Questão 1. Considere o tubo com vasos comunicantes de mesma seção reta e preenchido com um fluido incompressível em equilíbrio no campo gravitacional terrestre como na Figura 1. Em
Leia mais(a) Determine a velocidade do barco em qualquer instante.
NOME: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Matemática PRIMEIRA PROVA UNIFICADA CÁLCULO II Politécnica, Engenharia Química - 10/10/2013. 1 a QUESTÃO : Um barco a vela de massa m = 1 parte
Leia maisFigure 1: Seção transversal de um tubo
Questão de eletromagnetismo: O Large Hadron Collider (LHC) é o maior acelerador de partículas já construido. Em um túnel circular de 27 km de extensão a aproximadamente 00 metros de profundidade, 2 feixes
Leia mais1. INTRODUÇÃO 2. UMIDADE
Elementos de Hidrometeorologia Capítulo 3 1. INTRODUÇÃO A hidrologia de uma região depende principalmente de seu clima e secundariamente de sua topografia e geologia. A topografia influencia a precipitação,
Leia maisAula 6. Doravante iremos dizer que r(t) é uma parametrização da curva, e t é o parâmetro usado para descrever a curva.
Curvas ou Funções Vetoriais: Aula 6 Exemplo 1. Círculo como coleção de vetores. Vetor posição de curva: r(t) = (cos t, sen t), t 2π r(t) pode ser vista como uma função vetorial: r : [, 2π] R R 2 Doravante
Leia maisEstrutura Vertical da Densidade Média nos Oceanos
Universidade de Aveiro Departamento de Física Dinâmica do Clima Estrutura Vertical da Densidade Média nos Oceanos Realizado por: Elsa Vieira, nº 26297 Rita Soares, nº 31157 Mafalda Morais, nº 31326 Densidade
Leia mais30 o RASCUNHO. 1 a Questão: Valor : 1,0
RASCUNHO 12 1 a Questão: Valor : 1,0 Na figura a seguir os objetos A e B pesam, respectivamente, 40 N e 30 N e estão apoiados sobre planos lisos, ligados entre si por uma corda inextensível, sem peso,
Leia maisClimatização. Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014
Climatização Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014 Ventilação Natural Energia Solar Térmica - 2014 Prof. Ramón Eduardo Pereira
Leia maisd z Pe dz z dy z Definidas no domínio: 0 < z < 1 e sujeitas às condições de contorno:
COQ-86 Métodos Numéricos para Sistemas Distribuídos Exemplos Ilustrativos de EDO com Problemas de Valores no Contorno 1-) Modelo estacionário do reator com dispersão isotérmico. Neste caso o modelo é constituído
Leia maisComentários sobre a densidade de operação
Comentários sobre a densidade de operação A densidade de operação, ou densidade de referência, no software ANSYS CFD, tem grande importância na robustez e convergência de uma simulação de fluidodinâmica
Leia maisEvidências Experimentais. Iberê L. Caldas
Evidências Experimentais Iberê L. Caldas Sumário I - Torneira Gotejante II - Convecção de Rayleigh-Bénard III Fluido em Rotação IV Reação Química I - Evidências Experimentais de Crises Laboratório de Fenômenos
Leia maisATMOSFERA Temperatura, pressão, densidade e volume molar
ATMOSFERA Temperatura, pressão, densidade e volume molar As camadas na atmosfera são: Troposfera. Estratosfera. Mesosfera Termosfera Exosfera A variação da temperatura com a altitude permite definir 5
Leia maisModelagem e Monitoramento das Emissões Atmosféricas
Módulo V Modelagem e Monitoramento das Emissões Atmosféricas Controle da Poluição do Ar 1 Importância Inventário das Fontes de Emissão Monitoramento (medição) Modelos de estimativa de emissão Fiscalização
Leia mais3 Modelos gerais ações mecânicas
3 Modelos gerais ações mecânicas 3.1 Modelo de tornado segundo Kuo/Wen A análise numérica dos efeitos de tornados sobre estruturas pressupõe a incidência de um tornado com perfis de velocidade e pressão
Leia maisIntrodução. A importância da compreensão dos fenômenos meteorologicos Grande volume de dados
Introdução A importância da compreensão dos fenômenos meteorologicos Grande volume de dados Estações meteorológicas Imagens de satélite Radar Aeronaves, navios e bóias oceânicas Necessidade de rapidez
Leia maisAplicações e métodos para programação semi-infinita e optimização multi-local
Aplicações e métodos para programação semi-infinita e optimização multi-local A. Ismael F. Vaz Departamento de Produção e Sistemas Escola de Engenharia, Universidade do Minho aivaz@dps.uminho.pt Edite
Leia maisPrimeira Verificação de Aprendizagem (1 a V.A.) - 28/05/2014
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Física Disciplina: Física Geral I Prof.: Carlos Alberto Aluno(a): Matrícula: Questão 1. Responda: Primeira Verificação
Leia maisFenômenos de Transferência FEN/MECAN/UERJ Prof Gustavo Rabello 2 período 2014 lista de exercícios 06/11/2014. Conservação de Quantidade de Movimento
Fenômenos de Transferência FEN/MECAN/UERJ Prof Gustavo Rabello 2 período 2014 lista de exercícios 06/11/2014 Conservação de Quantidade de Movimento 1. A componente de velocidade v y de um escoamento bi-dimensional,
Leia maisEvolução Estelar: Pós-Seqüência Principal
Fundamentos de Astronomia e Astrofísica Evolução Estelar: Pós-Seqüência Principal Rogério Riffel Veja mais em: http://astro.if.ufrgs.br/estrelas/node14.htm Evolução Final das Estrelas O destino final das
Leia maisestas estão se quebrando em estruturas menores, inclusive a jusante da esfera, evidenciando
80 estas estão se quebrando em estruturas menores, inclusive a jusante da esfera, evidenciando assim mais uma característica da turbulência: quanto mais turbulento é o escoamento, maior é a multiplicidade
Leia maisUTILIZAÇÃO DE DADOS METEOROLÓGICOS REAIS EM SIMULAÇÕES DO MODELO DE DISPERSÃO ISCST3 NA USINA TERMOELÉTRICA PIRATININGA SP
UTILIZAÇÃO DE DADOS METEOROLÓGICOS REAIS EM SIMULAÇÕES DO MODELO DE DISPERSÃO ISCST3 NA USINA TERMOELÉTRICA PIRATININGA SP Dirce Maria Pellegatti Franco Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental
Leia maisFísica e Química da Atmosfera
Física e Química da Atmosfera Bloco de Química da Atmosfera Exame de 11 de Julho de 2005 I (5 val.) a) Indique a composição química da atmosfera, incluindo os constituintes minoritários mais importantes
Leia maisCONCURSO DOCENTE 2016 QUESTÕES DISCURSIVAS FÍSICA
CONCURSO DOCENTE 016 QUESTÕES DISCURSIVAS FÍSICA 1ª QUESTÃO Um gerador de força eletromotriz 1 V e resistência interna,0 Ω é ligado a uma resistência externa de valor R. A potência dissipada na resistência
Leia maisANEXO 5 QUALIDADE DO AR
QUALIDADE DO AR EIA Volume 3 Anexos Rev.01 fevereiro 2018 1. INTRODUÇÃO Os impactes na qualidade do ar provocados pela exploração do Sublanço Albergaria / Estarreja da A1 Autoestrada do Norte, após alargamento
Leia maisATMOSFERA Temperatura, pressão, densidade e grandezas associadas.
ATMOSFERA Temperatura, pressão, densidade e grandezas associadas. As camadas na atmosfera são: Troposfera. Estratosfera. Mesosfera Termosfera Exosfera As camadas na atmosfera são definidas a partir de
Leia maisIMPORTANTE: NÃO FAÇA MARCAS NAS FOLHAS DE QUESTÕES RESPONDA APENAS NA FOLHA DE RESPOSTAS
IMPORTANTE: NÃO FAÇA MARCAS NAS FOLHAS DE QUESTÕES RESPONDA APENAS NA FOLHA DE RESPOSTAS Teste sobre conhecimentos básicos de Física e transformação de Unidades Este teste é constituído por questões de
Leia maisGás de elétrons livres. Introdução à Mecânica Estatística 29/10/2009
Gás de elétrons livres Introdução à Mecânica Estatística 9/10/009 1 Distribuição de Fermi-Dirac Distribuição de Fermi-Dirac ou f ( ) 1 ( ) e 1 também chamada função de Fermi 1 kt B Exemplo: elétrons em
Leia maisPOLUIÇÃO AMBIENTAL II (LOB1211) Aula 1. Meio Atmosférico
POLUIÇÃO AMBIENTAL II (LOB1211) Aula 1 Meio Atmosférico PARTE I QUÍMICA DA ATMOSFERA Brasil-2018 https://www.airvisual.com/earth Brasil -2016 EUA-2018 https://www.airvisual.com/earth Brasil
Leia mais