Ap.e: Ap.a: Acordam no Tribunal da Relação do Porto.

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1 PN ; Ap: TC. Porto, 9ª Vara; Ap.e: Ap.a:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. A Seguradora não se conforma com a sentença que julgou parcialmente procedente o pedido, tendo sido condenada a Ap.e no pagamento de uma indemnização, remontando a Pte $00 [Eu.s ,34] e juros desde a citação, por danos patrimoniais emergentes de acidente rodoviário onde interveio segurado da R. 2. Concluiu - : (a) Os autos contêm elementos factuais abundantes que permitem a conclusão de culpa do condutor do veículo da A. na produção do acidente; (b) Em todo o caso, sobre a A. impendia uma presunção legal de culpa, que não logrou inverter; (c) Os factos provados, por outro lado, propiciam a conclusão inequívoca da infracção do condutor do veículo BJ ao preceituado no art. 24/1 CE: excesso de velocidade relativo; 1 Vistos: Des. Ferreira de Des. Paiva 2 Adv.: Dra. 3 Adv.: Dr. 1

2 (d) Sem prescindir, e sempre atendendo a que a responsabilidade incumbe in tottum ao motorista da recorrida, sempre se dirá que não existe causalidade directa ou indirecta entre o dano da paralisação e o acidente, dado não se ter alegado ou provado uma recondução [efectiva] ao status quo ante4; (e) Existe liquidação duplicada de danos, na conta dos prejuízos da A. gerados pelo pagamento de vencimentos ao funcionário, e sem retorno nos lucros5. 3. Nas contra-alegações disse a A.: (a) O âmbito do presente recurso circunscreve-se a dois pontos: (1) responsabilidade pela produção do sinistro; (2) fixação do montante dos danos; (b) Da matéria assente e considerada provada, constante de Q6, Q6A, Q8, Q9, Q10 e Q136 resulta inequivocamente que a culpa na produção do acidente coube 4 Retira-se do texto das Alegações: a recorrente discorda da condenação a título de lucros cessantes pela impossibilidade de funcionamento do BJ: a decisão considerou que pela imobilização do camião a A. sofreria perdas de Pte $00/dia, mas também considerou a indemnização excessivamente onerosa, e por esta razão [fixou o débito indemnizatório no valor comercial deduzido do preço dos salvados]; não se provou tam bém que o BJ tenha sido reparado ao cabo de 60 dias: não se pode extrair a conclusão de que a A. sofreu a privação do seu veículo durante esse tempo 5 Retira-se do texto das Alegações: Também não encontra abrigo lógico legal a condenação de Pte $00, respeitante a vencimentos e encargos de remuneração devidos ao motorista do BJ, porque (diz a sentença) a A. deixou de usufruir da contrapartida dos salários que pagou; Ao vingar a tese dos danos da paralisação, este montante já estaria englobado nos prejuízos gerados pela impossibilidade do BJ circular, e não se demonstrou que o funcionário da A. o conduzisse só a ele; entretanto, sempre os danos decorrentes da paralisação englobariam os danos dos custos suportados em conexão com a falta da contrapartida da rentabilização da viatura. 6 Do Questionário:. Q6. Naquele dia, , o TP saiu da sua garagem de recolha e passou a circular durante alguns metros na EN 14 no indicado sentido S/N? Provado apenas que no dia [] o TP circulava na EN 14, no sentido S/N; Q6A. E na sequência ocupou, súbita e imprevistamente, a metade esquerda da fixa de rodagem, atento esse sentido de marcha? Provado apenas que na sequência da resposta ao quesito anterior o TP ocupou súbita e imprevistamente 1m da faixa esquerda da faixa de rodagem atento o sentido de marcha; 2

3 única e exclusivamente ao motorista, condutor do TP, seguro na Ap.e; (c) Na verdade, o condutor do BJ circulava a 40 km/h, velocidade adequada à circulação atenta, que fazia; (d) Tão atenta que se apercebeu da manobra súbita e imprevista do condutor do TP e tentou, de imediato, uma manobra de recurso, guinando para a direita com o fim de evitar o acidente, contudo inevitável; (e) Por circunstâncias alheias à sua vontade, evitada a colisão, já não foi porém evitável que o veículo, após ter galgado o passeio e partido a direcção, tivesse ido embater num muro fronteiro; (f) Contudo, foi o condutor do TP que invadiu a faixa de rodagem de sentido contrário, obrigando o condutor do BJ a guinar para a direita; (g) E ao condutor do TP impunha-se que tivesse actuado de forma diferente, cumprindo a lei: podia e devia ter tomado cautelas adequadas à circulação que fazia, aproximar-se do eixo da via sem invadir a faixa contrária, e aguardar até ao momento da passagem do BJ, para ocupar depois a faixa de rodagem do sentido contrário, no intuito de mudar de direcção; (h) Porém, ao condutor do BJ, face à actuação súbita e imprevista e à iminência do acidente, nada mais teria sido exigível que não fosse a tentativa e o Q8. Ao aperceber-se, instantaneamente de que a colisão entre o TP e o BJ era inevitável, o condutor do BJ guinou, instintiva e bruscamente, o BJ para a sua direita, para assim evitar a colisão com o TP e o acidente que estava iminente? Provado; Q9. Ao tentar esta manobra de recurso, o BJ galgou o passei existente do lado direito, tendo partido a direcção? Provado; Q10. O condutor perdeu então o controlo do veículo que foi embater frontalmente no redondo do muro que faz o gaveto da EN 14 com a Rua da Quinta Amarela? Provado; Q13. Na sequência [de se ter despistado por causa da velocidade imprimida ao veículo, e de o condutor se ter assustado e travado bruscamente, porque viu o TP parado, na sua emi-faixa de rodagem, junto ao eixo da via, e com o pisca-pisca do lado esquerdo ligado], o BJ, incontrolado, galgou o passeio [em questão] e embateu num muro de uma casa com o nº 485 de Polícia, derrubando-o em parte, e foi colher os dois peões referidos, que caminhavam no passeio? Provado apenas que o BJ, incontrolado, galgou o passeio [em questão], embateu no muro [de vedação de um prédio urbano], e foi colher os dois peões que caminhavam no passeio. 3

4 esforço de evitar o embate: o condutor da Ap.a agiu como devia e não lhe pode ser assacada qualquer culpa; (i) Por conseguinte, o acidente ficou a dever-se a culpa efectiva e exclusiva do condutor do TP, segurado da Ap.e; (j) Por fim, os montantes indemnizatórios fixados na sentença recorrida acham-se todos eles provados, e não suscitam controvérsia; (k) Com efeito, ficou assente que a paralisação foi de 60 dias, à razão diária de Pte $00; (l) Nem se diga que a Ap.a reparou o veículo em menos de 60 dias, porque ficou provado o contrário; (m) E no montante diário da paralisação nem estão englobados os prejuízos derivados para esta da circunstância de ter tido de continuar a pagar salários ao motorista, que no entanto esteve privado da viatura; (n) É que os danos da paralisação referem-se tão somente à viatura e não ao pessoal a ela adstrito; (o) Deve a sentença recorrida ser inteiramente mantida. 4. Ficou provado: (1) No dia , 20.30h, ocorreu na EN 14, km 9,275, Castelo da Maia, um acidente de viação em que interveio o motorista, que conduzia o veículo automóvel pesado de carga, Mitsubishi propriedade da Ap.a; (2) No seguimento do acidente, e como consequência da perda de controlo do BJ, o motorista deste foi colher mortalmente feriu com gravidade o filho desta,, os quais saíam da Rua da Quinta Amarela, Castelo da Maia; 4

5 (3) O BJ transitava, no dia e hora referidos, na EN 14, sentido N/S, sendo o local de traçado curvo e com uma ligeira subida, atento o sentido de marcha do veículo; (4) Havia obras na estrada, do lado direito, considerado o sentido de marcha do BJ; (5) A R. era a Seguradora do risco de responsabilidade civil do veículo automóvel pesado de passageiros por contrato de seguro celebrado com a empresa A. Maia Lda, titulado pela AP nº ; (6) conduzia o BJ por conta, ordem e no interesse da A., sua entidade patronal; (7) O TP pretendia mudar de direcção para a esquerda; (8) O BJ deixou na respectiva faixa de rodagem rastos (oblíquos para a direita) dos travões: 31m de comprimento; (9) A EN 14, no local, mede cerca de 7m de largura, o passeio que a ladeia cerca de 2,60m; (10) O BJ foi avaliado em Pte $00, em função do respectivo valor comercial, tendo após o sinistro ficado a valer Pte $00; (11) Na sequência do acidente, o BJ foi embater contra o muro de vedação de um prédio urbano, derrubando-o em parte; (12) O BJ circulava a cerca de 40 Km/h, pela meia faixa de rodagem da direita considerado o respectivo sentido de marcha; (13) O local é de reduzida visibilidade; (14) O TP circulava no sentido S/N; (15) No acidente em causa foi também interveniente o motorista, que conduzia o veículo automóvel pesado de passageiros,; (16) No dia e hora do sinistro, o TP circulava na EN 13 no sentido S/N; (17) O TP ocupou súbita e imprevistamente 1m da metade esquerda da faixa de rodagem, atento o respectivo sentido de marcha; 5

6 (18) Ao aperceber-se instantaneamente da inevitável colisão entre o TP e o BJ, o condutor deste último guinou, instintiva e bruscamente para a direita, com a finalidade de evitar a colisão com o TP e o acidente que estava iminente; (19) Ao tentar esta manobra de recurso, o BJ galgou o passeio existente do lado direito, tendo partido a direcção; (20) O condutor perdeu então o controlo do veículo que foi embater de frente no redondo do muro do gaveto EN 14/Rua da Quinta Amarela; (21) O BJ galgou incontrolado o passeio referido, embateu no muro, e foi colher os dois peões, que caminhavam no passeio; (22) Em consequência directa deste acidente resultaram danos no BJ, na parte do motor, na direcção e demais órgãos da cabine; (23) O TP finalizou a manobra de mudança de direcção para a esquerda depois de o BJ ter passado; (24) O condutor do BJ, por conta da Ap.a, não se apercebeu previamente da presença dos peões já referidos; (25) A reparação do BJ importa, em materiais, peças, mão-de-obra e IVA, na quantia de Pte $00; (26) A paralisação diária do BJ acarretou para a Ap.a num prejuízo diário de Pte $00; (27) Foi previsto o tempo necessário de 60 dias para a reparação do BJ; (28) Em consequência do acidente, o motorista da empresa Ap.a esteve inactivo durante um período de tempo que medeia entre e ; (29) O dito motorista auferia Pte $00 mensais, acrescido de subsídio de alimentação: Pte 260$00 diários; (30) A A. desembolsou, neste período, o montante global de Pte $00; (31) A A. despendeu ainda a quantia de Pte $00 em despesa de internamento, que satisfez ao H. VN Famalicão; 6

7 (32) O acidente em apreço foi também considerado acidente de trabalho tendo ficado pendente o processo 270/92, 2ª Sec. TT Famalicão, em que são A. e ; (33) Nesses autos coube à os pagamentos das seguintes quantias: (a) vencidas, incluindo transporte do sinistrado Pte $00; (b) capital de remissão de parte da pensão fixada e da responsabilidade de Pte $ A sentença recorrida apresenta como passos argumentativos: (a) O condutor do TP, procurando uma manobra de mudança de direcção para a esquerda, fê-lo de maneira e forma súbitas, invadindo 1m de faixa contrária, por onde seguia a [velocidade prudente] o veículo da A.: devia e podia ter actuado de outra forma, aproximando-se do eixo da via, sem invadir a faixa contrária, aí aguardando passagem; (b) A condução do veículo TP é particularmente censurável, revelando um claro desrespeito do condutor pelas normas estradais e pelos demais utentes da via; (c) Pelo contrário, o condutor da A. cumpriu todas as regras que um condutor prudente e sensato cumpriria, e ao aperceber-se da presença do TP [fora de mão] e da inevitabilidade do embate guinou instintiva e bruscamente o BJ para a direita para evitar a colisão, mas galgou o passeio e, partida a direcção, perdeu o controlo do veículo que embateu no muro; (d) Em nada contribuiu para o acidente : não podia contar, como não contaria um condutor medianamente diligente, com o veículo TP súbita e imprevistamente a avançar em parte da faixa de rodagem da esquerda; (e) Ficou pois o acidente a dever-se a culpa efectiva e exclusiva do condutor do veículo TP; 7

8 (f) Resultou provado [também] que em consequência do acidente a A. esteve privada do seu veículo durante 60 dias: é assim indesmentível a existência do dano7 patrimonial; (g) Com efeito, tal privação representa uma restrição do direito de propriedade do veículo, o que é inadmissível, à luz do conceito que lhe é assinalado no art CC; (h) E incumbe ao lesando ou responsável pela indemnização, i.é a R., reconstituir a disponibilidade do veículo no período em que a A. esteve dele privada; (i) Ora, a privação do uso e fruição do veículo, como componentes que são do direito de propriedade, não deixarão de ter um preço: sendo o referido veículo utilizado na actividade profissional [da A.], a respectiva privação acarretou-lhe necessariamente uma diminuição patrimonial que não pode deixar de ser considerada8; (j) Segundo o provado: Pte $00 por dia de paralisação; (k) Resultou ainda provado que a A. pagou ao condutor do veículo a importância de Pte $00, relativa a vencimentos e subsídio de alimentação no período compreendido entre e , tendo o mesmo estado inactivo durante tal período; 7 Citou Pires de Lima & Antunes Varela, c/col. Henrique Mesquita, Código Civil Anotado, I 6ª ed., Coimbra, 1987, p. 582: a reparação da viatura não compensa o utente quanto à privação do seu uso durante o período do conserto; Ac. STJ, , CJ/STJ (1996), II/61: o credor, no caso de conversão da reposição natural em indemnização em dinheiro, terá direito não só ao valor da coisa, antes da danificação, mas também ao dano traduzido em não manter o uso da mesma, sem a devida reposição; Ac. RC, , CJ (1990) II/73: a reparação do veículo não compensa o utente quanto à privação do seu uso, sendo necessário colocar à sua ordem, outro veículo enquanto durara a reparação ou proceder à liquidação das despesa que a falta dessa liquidação acarretar; e Ac. RC, , BMJ 271/281; Ac. RL , CJ (1998), III/123: são indemnizáveis como danos não patrimoniais os simples incómodos que resultam da privação de um veículo pelo seu proprietário enquanto se aguarda a sua reparação atendendo à violação do respectivo direito de propriedade; em sentido contrário, quanto a danos não patrimoniais: Ac. STJ , BMJ 230/ Citou Américo Marcelino, Acidentes de Viação e Responsabilidade Civil, 4ª ed., Lisboa, 1998, pp. 268/9; Ac. RE, , CJ (1998) I/272. 8

9 (l) Tem pois direito a receber tal quantia uma vez que, em virtude do acidente causado pelo condutor do veículo segurado pela R. deixou de usufruir da contrapartida dos salários que lhe pagou. 6. O recurso está pronto para julgamento. 7. A decisão recorrida, como decerto decorre da síntese que acabámos de apresentar da mesma, expõe claramente uma válida tese, que segue na decisão da causa correspondentemente. O intento da Ap.e no sentido de demonstrar, pelo contrário, que a culpa da produção do acidente foi do condutor do veículo da Ap.a, ou que esta não ilidiu a presunção do art. 503/3 CC, não tem consistência. Na verdade, ficou assente, e sob o rigor da repartição do ónus da prova, que o sinistro ocorreu, tanto quanto os dados da experiência e do senso comum acerca da condução automóvel ou dos sucessos rodoviários nos permitem afirmá-lo, porque o autocarro se apresentou a ocupar parte da faixa esquerda quando deveria circular pela da direita, e segundo a lei, justificada na segurança/viabilidade do tráfego. Depois, a fractura dos elementos mecânicos de direcção do veículo que fugia ao embate frontal, fractura essa correlacionável com o desvio enérgico e adequado à surpresa da dinâmica presença irregular do outro veículo na linha do trânsito, e como determinante das consequências finais do despiste, tem de ser imputado à acção ilícita, pela qual é responsável no fim de contas a Companhia Seguradora, no plano, evidentemente, da remoção dos prejuízos determinados. Não se verificam por conseguinte os defeitos da apreciação de facto imputados à sentença, e que foram arguidos no recurso. Por outro lado, também é certeiro o raciocínio de delimitação e apuramento do dano de imobilização do veículo acidentado: não importa aqui ter havido ou não substituição do automóvel em espécie; o prejuízo recorta-se na efectiva frustração de uma das faculdades conferidas pelo direito de propriedade, indexada ao destino funcional de um bem móvel específico, que sem dúvida serve apenas o movimento e, 9

10 no caso, o transporte quotidiano apropriado àquela afectação singular, com efeito eleita e concretizada pelo dono. Também não houve duplicação na estimativa indemnizatória quando foi somado ao preço da utilização (frustrada) do veículo o montante dos vencimentos do condutor inactivo. Esta é uma despesa que permaneceu, mas inutilizada de todo pela consequência directa do acidente: paragem do automóvel, segundo o que ficou provado. Trata-se aqui de um directo e autonomizado dano. Bem andou a sentença corrida em tomá-lo em conta. Não procedem pois as conclusões da Apelação. 8. Atento o exposto, vistos os arts. 483, 503/3, 562, 563, 564/1 e 566/1.2 CC, decidem manter inteiramente a sentença recorrida. 9. Custas pela Ap.e, sucumbente. 10

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