INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANA DEPARTAMENTO DE CONSTRUC A O CIVIL GERENCIAMENTO DE PROJETOS
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- Luiz Guilherme Neto de Almada
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1 SETOR DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL E CONTROLE DE OBRAS Prof.ª: MSc.: Heloisa Fuganti Campos Prof.ª: Dr a.barbara Talamini Villas Boas INTRODUÇÃO A indústria da construção civil no Brasil é caracterizada por não adotar, de forma sistematizada, métodos de planejamento operacional no canteiro de obra Normalmente o planejamento se resume à elaboração de um orçamento e um cronograma físico, com o objetivo de atender custos e prazos prédefinidos sem maiores critérios técnicos À obra, cabe analisar o orçamento e o cronograma, e executar os serviços dentro do estabelecido 018 INTRODUÇÃO 4 INTRODUÇÃO Comprometese a rentabilidade: os custos de obra, de forma direta ou indireta, se desviam dos previstos, por força de prazos não cumpridos ou necessidade de retrabalhos, implicando custos financeiros agregados Sob a perspectiva do canteiro de obras, falta coordenação entre as atividades de produção. Mais ainda, falta conhecimento sobre o que produzir e, consequentemente, sobre como produz Paralelamente, o setor tornase, a cada dia, mais competitivo. Os custos estão mais apertados, os prazos menores e os produtos, mais complexos Necessário planejamento adequado! Definição das pessoas envolvidas e as suas responsabilidades Definição e coleta das informações a serem utilizadas (projetos das diferentes disciplinas envolvidas, especificações técnicas, orçamento) Estabelecimento do prazo para realizar o planejamento Definição dos recursos necessários para realizar o planejamento (técnicas e ferramentas para executar o planejamento) 5 6 Longo prazo Nível estratégico Médio prazo Nível tático Curto prazo Nível operacional Planejamento estratégico: Define as estratégias de longo prazo da empresa É o planejamento mais amplo e abrange toda a organização Na maioria das organizações, é elaborado pelo seu mais alto escalão hierárquico, o mesmo deverá contemplar uma série de decisões que deverão ser tomadas nos demais níveis hierárquicos da organização PROFª MSc. HELOISA F. CAMPOS 1
2 7 Planejamento estratégico: Estuda questões como a demanda, valor necessário para compra do terreno, busca de parcerias, determinação das datas marcos do empreendimento Características: É um processo permanente e contínuo É sempre voltado para o futuro Visa a racionalidade da tomada de decisões Visa selecionar uma entre várias alternativas É uma técnica de alocação de recursos 8 Planejamento tático: Projetado para o médio prazo Tem foco mais específico que o estratégico e existe um menor nível de incerteza para as tomadas de decisões As decisões do nível tático são mais facilmente revistas, quando necessárias, por terem menor abrangência que as estratégias 9 Planejamento Operacional: Curto prazo Cria condições para a adequada realização dos trabalhos diários da empresa Estabelece a definição detalhada das atividades, momentos e prazos para execução e alocação de recursos Define estratégias e metas de produção, e é responsável pelo planejamento das operações ou ordens de produção PROFª MSc. HELOISA F. CAMPOS
3 1 14 DE MÉDIO PRAZO: LOOKAHEAD A maioria das obras possui somente o cronograma mestre Esses cronogramas possuem uma falta de informações sobre as situações atuais e a entrega as atividades realizadas não obedecem o cronograma planejado O planejamento Lookahead (médio prazo) tem a finalidade de suprir essas faltas encontradas nesses cronogramas macros Utiliza mecanismos que visam resolver os problemas que impedem a execução das tarefas Objetivo: antecipar ações futuras, melhorar o desempenho do planejamento de curto prazo e consequentemente reduzir o custo e duração dos projetos DE MÉDIO PRAZO: LOOKAHEAD Elaboração: Reunir os parceiros para concordar sobre os procedimentos do planejamento e informações do fluxo Alinhar os fornecedores internos com o sistema de controle e filosofia reestruturando a compra de materiais (trocar grande lotes por pequenos) Melhorar e ajustar o cronograma mestre Analisar o CPM das tarefas antes de planejar as tarefas das próximas semanas Planejar somente as tarefas que tem todas as condições para iniciar Carregar a força de trabalho conforme a sua capacidade DE MÉDIO PRAZO: LOOKAHEAD 15 PLANO 5 SEMANAS Obra: Moradas do Bosque Semanas Local Empreiteiro Equipe Início Final 07 a 11/08 14a 18/08 1 a 5/08 8 a 01/09 4 a 08/09 Millenium III Silvino 1 encarregado 06/ago 0/set Elétrica e Hidráulica 4 pedreiros 5/ago 1/ago Impermeabilização 4 carpinteiros 18/ago 5/ago Contrapiso Inferior 14/ago 8/ago Alvenaria Superior 01/set 09/set Laje de Cobertura 8/ago 9/set Emboço interno Sobrados 495 Orlando Pedreiros 14/ago /ago Alvenaria Superior Carpinteiros 16/ago /ago Laje de Cobertura 1 Armador 08/ago 08/ago Concretagem da laje Millenium II Silvino 1 encarregado 1/ago 04/set Alvenaria Superior 4 pedreiros 04/set 18/set Laje de Cobertura 5 carpinteiros 11/ago 1/out Hidráulica e Elét. 04/set 18/set Emboço Inferior 04/set 1/set Contrapiso Sobrados 64 J.Odor Carpinteiros 18/jul 0/set Baldrame Armadores 18/ago /set Alvenaria do Térreo 01/set 8/set Laje superior Sobrados 48 Sr. Travinski Pedreiros 1/ago /set Baldrame Carpinteiros 8/ago 0/set Alvenaria do Térreo 04/set 07/out Laje Superior Sobrados 118 Silvino 1 encarregado 1/ago 16/set Alvenaria do Térreo 4 pedreiros 4 carpinteiros Sobrados 5861 Orlando carpinteiros 5/ago 06/set Alvenaria Superior pedreiros 04/set 16/set Laje de Cobertura 1 contramestre 01/set 16/set Emboço Inferior interno 18/ago 07/out Hidráulica e Elétrica 16 DE CURTO PRAZO: LAST PLANNER Busca alcançar a real capacidade do sistema de produção tendo o envolvimento direto com o encarregado da obra No planejamento de curto prazo são programados somente as atividades onde não há interferências ou precedências que possam impedir na realização dos serviços É possível monitorar a eficácia da situação atual e futura do planejamento através de indicadores de desempenho: número de tarefas concluídas em relação às previstas PPC (Percentagem do Planejamento Concluído) PPC (%) = N de Atividades Concluídas N de Atividades Planejadas DE CURTO PRAZO: LAST PLANNER Elaboração: Identificar e priorizar as tarefas realizáveis Determinar a capacidade de mãodeobra para a próxima semana Selecionar atividades por tamanho e capacidade Listar os excesso de tarefas e mãodeobra Verificar o andamento de cada atividade a cada dia e listar os motivos por não completar as tarefas Gerente deve analisar o plano semanal e atuar sobre as causas dos problemas DE CURTO PRAZO: LAST PLANNER Questões que devem ser consideradas: Definição: as tarefas estão especificadas e o tipo de material também? Profundidade: os prérequisitos dos trabalhos estão prontos, os materiais estão no canteiro? Sequência: as tarefas estão planejadas seguindo a sua construtibilidade? Tamanho: as tarefas estão sendo executados conforme o tamanho solicitado? Aprendizado: foram identificados os motivos para as tarefas da semana anterior não terem sido feitas? PROFª MSc. HELOISA F. CAMPOS
4 ATIVIDADE Instalação ar condicionado Instalação do forro Banheiros º e 4º Instalação esquadrias Execução drenagem externa Perfuração horizontal por método não destrutivo Instalção louça sanitária Caixa de Contenção de Cheias EMPREITEIRO EQUIPE QUINTA SEXTA PSX Engenharia Bogoli Própria Própria Tatu Própria Silvano Terraplanagem Recebimento Instalação banheiro 01 m Metade Escavação e passagem da tubulação Forma ok! Instalação banheiro Início térreo m Finalização passagem da tubulação Não foi feito! Forma ok! Instalação banheiro 01 ok! Térreo m Instalação 1º Pavimento ok! Corte e dobra armaduras ok! LAST PLANNER SEMANA 01 SEGUNDA TERÇA QUARTA Instalação banheiro 0 ok! Térreo m Instalação º Pavimento ok! Corte e dobra armaduras ok! LAST PLANNER SEMANA 0 Instalação banheiro 0 ok! Térreo m Corte e dobra armaduras ok! QUINTA PPC RAZÕES Instalação banheiro 0 ok! Finalização térreo m Corte e dobra armaduras ok! % Estavam utilizando o banheiro como escritório ATIVIDADE EMPREITEIRO EQUIPE QUINTA SEXTA SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA PPC RAZÕES Instalação ar condicionado PSX Engenharia º Pavimento ok º Pavimento ok º Pavimento ok 4º Pavimento não 4º Pavimento não 4º Pavimento não 50% Faltou mão de obra Instalação do forro Banheiros 1º e º Bogoli Instalação banheiro 01 Instalação banheiro Instalação banheiro 01 ok Instalação banheiro 0 não Instalação banheiro 0 não Instalação banheiro 0 não 50% Depende da elétrica Instalação esquadrias Própria Acabamento não Acabamento não Acabamento não Acabamento não Acabamento não Acabamento não 0% Faltou material Execução drenagem externa Própria m m m m m m Caixa de Contenção de Cheias Silvano Terraplanagem Concretagem Concretagem Elétrica Própria Início Andamento Andamento Andamento Andamento Andamento Não finalizado Instalção louça sanitária Própria Térreo Térreo Térreo Térreo UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANA 19 DE CURTO PRAZO: LAST PLANNER % Planejamento Concluído 0 DE CURTO PRAZO: LAST PLANNER Local Empreiteiro Equipe Seg Ter Qua Qui Sex PPC Razões para variações Millenium III Silvino 1 encarregado pilares de pilares Concretagem da marcação da alvenaria início da alvenaria Clima Prumagem de Prumagem laje Início da Desforma e 4 pedreiros Alvenaria do piso superior Alvenaria do piso superior 4 carpinteiros Sobrados 495 Orlando 4 profissionais Ferragem das vigas e pilares Ferragem dos blocos Concretagem da laje Chapisco e desforma lateral Marcação da alvenaria Clima Conferência de nível Conferência de nível Elétrica/Hidráulica Elétrica/Hidráulica Millenium II Silvino 1 encarregado Forma Levantamento de Ferragens Soltar lajes Travamento de painéis Tubulação elet/hidr. Chegar laje, clima 4 pedreiros das vigas e conferência Colocação de ferragem complementar 4 carpinteiros Sobrados 64 J.Odor Carpinteiros Concretagem do baldrame 6/7 Caixas e ferragens 8/9 Concretagem dos blocos Preparação das formas 8/9 Preparação de formas 8/9 Clima Armadores Desforma do Baldrame Desforma 6/7 Sobrados 48 Sr. Travinski Pedreiros Preparação ferragens 4 Concretagem bloco 4 Caixaria 5/6 Desforma 4 Colocação de caixaria e ferragens Clima Carpinteiros Escavação blocos 5/6 Caixaria 5/6 Escavação 7/8 Levar caixaria 5/7 Sobrados 118 Silvino 1 encarregado Escavação blocos 0 0 Caixaria e preparação das ferragens Caixaria e preparação das ferragens Clima 4 pedreiros 4 carpinteiros Sobrados 5861 Orlando carpinteiros Alvenaria do térreo Alvenaria do térreo Formas das lajes Formas das lajes Formas das lajes pedreiros Início da laje de cobertura 58/59 1 contramestre 1 DE CURTO PRAZO: LAST PLANNER DE LONGO PRAZO No planejamento de longo prazo, o horizonte dos planos abrange todo o período de construção e tem como objetivo a definição dos ritmos das atividades, que constituem as grandes etapas construtivas do empreendimento como, por exemplo, a estrutura, a alvenaria e as instalações hidrossanitárias (MENDES JR e HEINECK, 1998) A elaboração dos planos é realizada a partir do uso de técnicas de programação, como a Linha de Balanço, no qual são especificadas informações a respeito do início e fim das atividades, bem como a duração máxima necessária para a execução do empreendimento (TOMMELEIN e BALLARD, 1997; MENDES JR. E HEINECK, 1998) 4 A técnica da Linha de Balanço (Line of Balance LOB) para programação foi criada nos anos 40 Suas primeiras aplicações foram na indústria de manufaturados para programar o fluxo de produção O Método da LOB é um dos métodos mais conhecidos entre os pesquisadores para a programação de projetos lineares Também pode ser chamada de diagrama tempocaminho ou diagrama espaçotempo Seu uso na construção civil se difundiu mais na Europa em obras com serviços bastante repetitivos, como estradas e pontes PROFª MSc. HELOISA F. CAMPOS 4
5 5 6 A técnica da Linha de Balanço se resume ao conceito de que as tarefas são repetidas inúmeras vezes ao longo de uma unidade de repetição Por exemplo, o serviço de revestimento de paredes é realizado inúmeras vezes ao longo de todas as unidades de um conjunto habitacional ou pavimentos de um edifício O ritmo de conclusão da tarefa nas diversas unidades dependerá de quantas equipes sejam alocadas A técnica é de aplicação bastante simples principalmente por que pode ser feita graficamente, podendo ser visualizada num gráfico espaço x tempo, indicando a unidade e quando a tarefa é executada nesta unidade Método de planejamento gráfico, baseado em uma unidade básica de repetição Toda a construção tem um ritmo natural e qualquer desbalanceamento nesse ritmo resulta em perdas de recursos e tempo O diagrama da LOB representa as atividades no espaço (unidades de repetição) e no tempo (meses, semanas, dias) O comportamento das linhas resultantes indicarão o ritmo da construção das unidades O balanceamento é alcançado quando se obtém os mesmo ritmo para todas as atividades ou grupos 7 VANTAGENS 8 DESVANTAGENS Representação cumulativa das atividades Mostra o atraso de uma ou mais atividades Mostra toda a situação atual do projeto Possibilidade de visualizar a alocação das equipes por atividades Através da técnica é possível dimensionar as durações e equipes para cada atividade Técnica desenhada para um processo de produção simples Não mostra o impacto do atraso no fim da obra Existe problemas de visualização na apresentação da LOB sendo recomendado cores diferentes para cada atividade O método LOB é aplicável em qualquer área sendo sua aplicação em obras bastante limitado 9 0 Definição da unidade de repetição Levantamento das atividades Determinação das durações Levantamento da quantidade de mãodeobra Elaboração da rede de precedências por unidade (pavimento, sobrado) Cálculo do ritmo Determinação do número de equipes Definição da estratégia de execução da obra Diagramação da linha de balanço Eixo das abcissas: linha do tempo Eixo das ordenadas: unidades repetitivas PROFª MSc. HELOISA F. CAMPOS 5
6 1 RITMO Ritmo é o número de unidades repetitivas concluídas por unidade de tempo (sobrados/dias) EQUIPES A finalidade de dimensionar a quantidade de equipes está ligada a execução da obra no prazo mais próximo ao tempo de ritmo determinado para o andamento da obra O número de equipes também pode ser alterado conforme necessidades de reduzir ou aumentar o tempo de execução Ne = Duração. Ritmo EXEMPLO Supondo a implantação de uma rede linear de esgoto de 7 km de comprimento, cujo ciclo de trabalho consiste de duas operações consecutivas realizadas em trechos de 1 km: Escavação de Valas Assentamento da tubulação Portanto, tem que ser realizado 7 vezes. Supondo a escavação de cada trecho dure dias e o assentamento dure 1 dia com um intervalo de 1 dia entre as operações O ciclo dura, portanto, 4 dias PROFª MSc. HELOISA F. CAMPOS 6
7 7 EXEMPLO LOB para um prazo contratual de dias: TRECHO DIA TRECHO DIA KM 7 KM 6 KM 6 KM 5 KM 5 KM 4 KM 4 KM KM KM KM KM 1 KM 1 KM DIA DIA 8 EXEMPLO O exemplo apresentado a seguir mostra como fazer o balanceamento no planejamento com linha de balanço A obra é a construção de um conjunto de casas iguais (n=0), com meta de entrega (ME) de casas por semana. Vamos assumir neste exemplo semana com 5 dias de 8 horas = 40 horas e ciclo de produção de 5 atividades Escavação da Vala Assentamento do Tudo A inclinação de cada barra representa o ritmo desejado de trabalho, Enquanto sua espessura equivale a duração da atividade Fundação Superestrutura Esquadrias Instalações Acabamentos Serviço Hh/casa (A) Fundação 1 (B) Superestrutura 0 (C) Esquadrias 65 (D) Instalações 5 (E) Acabamentos Fixemonos no Serviço A: Para atingir o ritmo almejado de casas/semana, é necessário alocar uma equipe com a seguinte quantidade calculada de operários: E = 1Hh/casa x casas/semana = 8,5 operários 40 h/semana/operário Arredondando para 9 a produção semanal corrigida será: ME (corrig) = 9 operários x 40 h/semana/operário =,7 casas / semana 1Hh/casa Meta de Entrega Serviço Equipe Básica Escolhida (A) Fundação (B) Superestrutura 8 (C) Esquadrias 9 (D) Instalações (E) Acabamentos 5 A duração (t) do serviço A em cada casa é dada por: t = 1 Hh / casa = 4,58 dias operários/casa x 8 horas O tempo decorrido entre o início da primeira casa e o início da vigésima (T) é dado por: T = (01) casas x 5 dias na semana,7 casas na semana = 9,0 dias 41 9,0 + 4,58 4 Fazendo o cálculo para todas as atividades temos o quadro a seguir: Ativ. Hh/casa Equipe Calculada Equipe Adotada Ritmo de Produção Equipe Básica Corrigido (Operários) (Operários) (Operários) Tempo por casa Tempo do inicio da 1ª ao início da 0ª casa A 1 8,5 9,00,7,00 4,58 9,0 B 0 4,00 4,00,00 8,00 5,00 1,67 C 65 7,8 7,00,96 9,00 5,07,11 D 5,6 4,00 4,57,00,19 0,78 E 15,75 15,00,86 5,00 5,5,5 RITMO DE CASAS = HORAS POR SEMANA = 40 NÚMERO DE CASAS = 0 PROFª MSc. HELOISA F. CAMPOS 7
8 1ª Data de Data Término Data de Inicio Data de Término Data de Inicio Data de Término Inicio 1ª casa com Buffer 1ª Casa 0ª Casa 0ª Casa 0,00 4,58 0,00 4,58 9,0,61 4,58 9,58 9,58 14,58 41,5 46,5 9,58 14,65 19,58 4,65 51,69 56, ,65 16,84 9,65 1,84 50,4 5,6 16,84,09 Casas Dias Introduzir um buffer de 5 dias de trás para frente na atividade D 1ª Data de Inicio Data Término 1ª casa Data de Inicio com Buffer Data de Término 1ª Casa Data de Inicio 0ª Casa Data de Término 0ª Casa 0,00 4,58 0,00 4,58 9,0,61 4,58 9,58 9,58 14,58 41,5 46,5 9,58 14,65 19,58 4,65 51,69 56,76 14,65 16,84 8,79 40,98 59,57 61,76 16,84,09 45,98 51, 79, 84,48 Casas Dias PROFª MSc. HELOISA F. CAMPOS 8
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