Avaliar o desempenho da obra finalizada, através da relação entre o custo orçado e o custo efetivo. Unidade de medida: %

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1 25 7. ANXOS ROCDIMNTOS DOS INDICADORS OBJTIVO Avaliar o desempenho da obra finalizada, através da relação entre o custo orçado e o custo efetivo. INSRÇÃO NO ROCSSO ara possibilitar esse cálculo, é necessário que a empresa realize um controle sistemático dos custos ao longo da obra, calculando-se o desvio de custo mensal (ver indicadores complementares). Geralmente, o cálculo deve ser realizado pela gerência da obra ou pelo setor de orçamentos da empresa. FÓRMULA C DC= real C C orçado orçado 100 Unidade de medida: % Custo Orçado (R$): custo dos serviços e materiais obtido a partir do orçamento discriminado da obra, excluído o BDI; Custo Real (R$): custos reais de serviços e materiais incorridos na obra. DIRTRIZS D ANÁLIS A análise do indicador, em geral, deve ser realizada tanto pela gerência da obra quanto pela diretoria da empresa. O resultado deste indicador indica se a obra tem custos acima (quando o resultado for positivo) ou abaixo (quando o resultado for negativo) com relação ao planejado. RIODICIDAD Unidade de análise eriodicidade de coleta na empresa eriodicidade de envio para o Banco de Dados eriodicidade do valor de benchmark or empreendimento Coletado uma vez ao término da obra nvio ao término da obra Semestral Medição de Desempenho para mpresas de Construção Civil Goiânia 01/06/2005

2 26 OBJTIVO Avaliar o desempenho da obra finalizada, através da relação entre o prazo previsto e o prazo efetivo. INSRÇÃO NO ROCSSO É importante o monitoramento dos desvios de prazos ao longo da obra. ara tanto podem ser utilizadas ferramentas como Linha de Balanço, Gráficos de Ritmos, Curvas de Agregação de Recursos entre outras, visando o monitoramento de desvio de ritmo de algumas atividades e avanço físico ao longo da obra. m geral, esse indicador deve ser calculado pela gerência de produção. FÓRMULA ara o cálculo desse indicador, deve-se considerar: o início da obra, a partir do momento em que ocorre a mobilização contínua dos trabalhadores no canteiro e; o término da obra, a partir do momento em que ocorre a desmobilização dos trabalhadores do canteiro. m obras contratadas, como as obras públicas e privadas, deve-se considerar o início e o fim do contrato, como o início e o fim da obra, respectivamente. D= real previsto previsto 100 Unidade de medida: % inicial (dias): prazo previsto de execução da obra; real (dias): prazo real de execução da obra. DIRTRIZS D ANÁLIS O resultado deste indicador indica o tempo que a obra está atrasada (quando o resultado for positivo) ou adiantada (quando o resultado for negativo) com relação ao planejado. RIODICIDAD Unidade de análise eriodicidade de coleta na empresa eriodicidade de envio para o Banco de Dados eriodicidade do valor de benchmark or empreendimento Coletado uma vez ao término da obra nvio ao término da obra Semestral Medição de Desempenho para mpresas de Construção Civil Goiânia 01/06/2005

3 27 OBJTIVO Avaliar a eficácia de planejamento de curto prazo da obra, avaliar a qualidade dos planos de curto prazo, bem como identificar problemas na execução de tarefas e orientar a implementação de ações. ste indicador pode ser utilizado também para avaliar o grau de comprometimento dos subempreiteiros através do controle dos pacotes de trabalho que foram executados em relação ao planejado. INSRÇÃO NO ROCSSO O termo pacote de trabalho pode ser entendido como uma tarefa designada à determinada equipe de trabalho com tamanho possível de ser completado em um determinado horizonte de tempo e que tem sua conclusão facilmente identificada. ara os pacotes de trabalho serem considerados bem definidos, devem conter três elementos: (a) a ação, que indica a natureza da tarefa executada (montagem, escavação e etc.); (b) o elemento, que se refere a um componente físico do produto (parede, viga e etc.); e (c) o local, que define a zona em que a ação tem lugar (ala leste, parede sul, etc.). xemplo: elevar a alvenaria do segundo pavimento. sse indicador pode ser coletado ao longo de toda a obra, ou em períodos pré-estabelecidos pela empresa, em função da fase e do ritmo de execução da obra. Os dados necessários ao seu cálculo devem ser coletados na planilha do plano semanal da obra. sse indicador, em geral, deve ser calculado por estagiários, mestre-de-obras ou gerente da obra. Caso a empresa julgue pertinente, a planilha de planejamento de curto prazo pode ser personalizada, por exemplo, o ciclo pode iniciar em qualquer dia da semana, não necessariamente na segunda-feira. FÓRMULA T C= T 100% total 100 Unidade de medida: % Número de pacotes de trabalho 100% concluídos (T 100%); Número total de pacotes de trabalho planejados (T total). DIRTRIZS D ANÁLIS A análise do resultado deve ser realizada pela gerência de produção da obra. ara que o resultado deste indicador seja representativo, alguns fatores são importantes, como: (a) o estabelecimento consensual de metas, envolvendo membros da produção, mestre-de-obras e gerente da obra; (b) a discussão e análise de causas, através de reuniões de planejamento; e (c) a verificação dos requisitos necessários à elaboração dos planos, objetivando-se proteger a produção em relação às incertezas e tornar o planejamento mais eficaz. Devem ser analisadas também as causas do não cumprimento dos pacotes de trabalho definidos, que são registrados na planilha do plano semanal. A partir disto, é possível identificar se a causa do não cumprimento do pacote provém, por exemplo, do trabalho dos operários ou de problemas no planejamento da empresa construtora. Medição de Desempenho para mpresas de Construção Civil Goiânia 01/06/2005

4 28 RIODICIDAD Unidade de análise eriodicidade de coleta na empresa eriodicidade de envio para o Banco de Dados eriodicidade do valor de benchmark or empreendimento Coletado por semana ou quinzena nvio mensal (deverão ser enviados os valores de C obtidos ao longo das semanas) Semestral Medição de Desempenho para mpresas de Construção Civil Goiânia 01/06/2005

5 29 lanejamento de Curto razo (C) Obra: Semana de / à / Gerente da obra: Mestre: T100 % C= 100= T quipe Visto acote de trabalho S T Q Q S S D % roblema total 29

6 29 MÃO-D-OBRA 1.Absenteísmo 2.Falta de comprometimento do empreiteiro 3.Baixa produtividade (mesma equipe) 4.Modificação da equipe (decisão gerencial) 5.Afastamento por acidente 6.Falta de programação de Mão-de-Obra 7.Superestimação da produtividade 8.Falta de dados sobre a produção de um novo serviço MATRIAIS 9.Falta de programação de materiais 10.Atraso na entrega 11.Falta por perda elevada (acima da estimada) 12.Falta de materiais do empreiteiro QUIAMNTO 13.Falta de programação de equipamento 14.Manutenção 15.Mau dimensionamento ROJTO 16.Falta de projeto 17.Má qualidade do projeto 18.Incompatibilidade entre projetos 19.Alteração do projeto 20.Falta de conferência do projeto LANJAMNTO 21.Modificações dos planos 22.Má especificação da tarefa 23.Atraso da tarefa antecedente 24.ré-requisito do plano não foi cumprido 25.Falha na solicitação do recurso 26.roblema não previsto na execução INTRFRÊNCIA DO CLINT 27.Solicitação de modificação do serviço que já estava sendo executado 28.Solicitação de inclusão de pacote de trabalho no plano (diário ou semanal) 29.Solicitação de paralisação dos serviços 30.Indefinição por parte do cliente (projeto e/ou execução) 31.Liberação de serviços extras ROBLMAS MTOROLÓGICOS 32.Condições adversas do tempo FORNCDORS 33.Fornecedor Medição de Desempenho para mpresas de Construção Civil Goiânia 01/06/2005

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