CASO 3 O ITINERÁRIO METODOLÓGICO DA EXPERIÊNCIA DOS CONSÓRCIOS AGROECOLÓGICOS ROTA ESTRATÉGICA DE APRENDIZAGEM CONTEXTUALIZANDO A EXPERIÊNCIA

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1 O ITINERÁRIO METODOLÓGICO DA EXPERIÊNCIA DOS CONSÓRCIOS AGROECOLÓGICOS CONTEXTUALIZANDO A EXPERIÊNCIA A microrregião do Cariri Paraibano situada no Platô da Borborema, caracteriza-se pelo clima semiárido, quente e seco, com vegetação predominantemente xerofítica. O clima é quente e seco com chuvas distribuídas irregularmente, média de 400 mm/ano. Na economia regional predominam as culturas agrícolas, a pecuária e a extração vegetal. A produção agrícola vem sendo prejudicada nas últimas décadas, em decorrência das baixas precipitações pluviométricas. Na pecuária, a bovinocultura vem sendo substituída pela criação de ovinos e caprinos, devido à baixa produtividade da criação de bovinos, diante das prolongadas estiagens. O roçado de sequeiro é um subsistema muito importante dentro dos sistemas produtivos familiares da região semiárida nordestina. Nele são produzidos alimentos para a família, basicamente milho e feijão, e também para os animais, através da produção de grãos e forragens. Dentro deste subsistema, até os anos 80, o algodão desempenhava um papel muito importante de geração de renda, através de sua venda com o caroço para as empresas que iniciavam o beneficiamento desta produção. Esta fonte de renda deixou de ser viável depois da chegada do bicudo e da mudança das condições de mercado para este produto, e até hoje o agricultor familiar não encontra substituto a altura com esta função de geração de renda dentro do subsistema roçado. COMO SE INICIOU O ITINERÁRIO METODOLÓGICO DA EXPERIÊNCIA DOS CONSÓRCIOS AGROECOLÓGICOS? A partir da experiência iniciada pela ONG Esplar no Ceará nos anos 90, o Projeto Dom Helder Camara (PDHC), da Secretaria de Desenvolvimento Territorial (SDT) do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) em colaboração com o Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA) e o Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF), iniciou em 2008 uma experiência de revitalização da cultura do algodão com base em: 1) uma proposta técnica de base agroecológica com práticas de conservação e manejo da fertilidade dos solos, que permite conviver com o bicudo e outras pragas, aliada à 2) produção de alimentos para as famílias e animais, cumprindo uma estratégia importante da família na convivência com o semiárido; 3) a colocação do algodão em um mercado diferenciado que remunera melhor de acordo com a conformidade orgânica e as formas de O documento de sistematização desta experiência foi produzido por Ricardo Menezes Blackburn 32

2 produção (comércio justo e mercado orgânico); e 4) o fortalecimento da gestão social local sobre os processos de produção, certificação e comercialização da produção. Segundo Sidesrky et al (2010) 1, a parceria desenvolvida com o Esplar e a Embrapa Algodão para implementação desta ação, junto com toda a estrutura de Assessoria Técnica Permanente do Projeto Dom Helder Camara, oferece um arranjo institucional que permite um sistema complexo de formação pela experimentação, acompanhamento técnico e fortalecimento da gestão social para as famílias que se aderiram a esta ação de revitalização do algodão consorciado com alimentos e produzido em roçados agroecológicos. COMO SE ORGANIZA A EXPERIÊNCIA? A gestão coletiva de processos não é tarefa fácil, e é fundamental para o sucesso de uma ação que incentiva a produção orgânica direcionada para comércio justo e mercado orgânico. No Algodão em Consórcios Alimentares Agroecológicos, este processo de gestão coletiva vai desde o planejamento da produção, certificação orgânica e beneficiamento da produção, até a comercialização, envolvendo agricultores de vários grupos de municípios distintos de um mesmo território. O exercício de participação coletiva nos processos de gestão ocorre de forma articulada, tanto nas comunidades e assentamentos como no território. Para tornar isso possível, foi criado um espaço de articulação e gestão territorial chamado de GGT Grupo de Gestão Territorial, o qual é formado por dois representantes de cada grupo, que se articulam e fazem gestão dos processos coletivos, além de técnicos que acompanham estes grupos que participam com função de assessoria. Comunidades e Assentamentos Território Externo Grupo 1 Grupo 2 GGT gestão dos processos coletivos de produção, beneficiamento, certificação e comercialização OPAC responsável pela certificação, representa os agricultores na comercialização. MAPA Empresa Compradora Grupo 3 AMUABAS contratos com o PDHC (2013) para fortalecimento da organização social no territorio Assessoria técnica, mobilização social, agricultores multiplicadores, Embrapa, PDHC. 1 Sidersky, P.R.; Jalfim, F.T.; Araújo, E.R. (2010) A estratégia de assessoria técnica do Projeto Dom Helder Camara. 2a Ed. Projeto Dom Helder Camara. Recife, Pernambuco, 166 p. 33

3 O GGT é fundamentalmente um grupo que reúne os agricultores produtores de algodão em consórcios agroecológicos que estão se associando e cooperando para coordenar os processos coletivos da certificação orgânica participativa, processos de pós-colheita, e comercialização da produção para comércio justo e mercado orgânico. Desta maneira, ele difere de outros espaços e fóruns de articulação de lideranças políticas que existem para debater o desenvolvimento territorial e políticas públicas. Como desdobramentos desta ação no campo da organização social, a experiência de gestão coletiva do consórcio agroecológico tem propiciado o surgimento de novas lideranças e um rico aprendizado compartilhado. A participação efetiva das famílias - tanto na gestão dos processos que ocorrem na comunidade como no Grupo de Gestão Territorial, em todas as etapas da gestão da produção, certificação orgânica e comercialização da pluma -, tem sido fundamental para que as mesmas se apropriem do conhecimento dessa nova forma de organização social necessário para o êxito e sustentabilidade de produção e inserção nos mercados. QUAL O ITINERÁRIO METODOLÓGICO DA EXPERIÊNCIA? 2 a) Sensibilização e adesão. b) A formação continuada c) A produção dos consórcios agroecológicos d) Certificação orgânica e) Colheita, armazenamento, descaroçamento e comercialização. CONQUISTAS DA EXPERIÊNCIA Agregação de valor- as famílias citaram a agregação de valor da agricultura do roçado como uma grande conquista. 2 Ver versão completa da sistematização. 34

4 Reconhecimento- destacaram o reconhecimento da sociedade, agricultores, bancos, técnicos e gestores como uma grande conquista para os participantes da experiência. Autonomia de gestão- outra conquista importante que foi citada é que já conseguem se organizar para gestão, embora tenham constatado que ainda precisam se fortalecer como grupo de gestão coletiva. Acesso a mercado diferenciado- esta é uma das questões chaves da experiência. O mercado conquistado ainda precisa ser consolidado e ampliado, mas sem dúvida é uma grande conquista. Eliminou o atravessador- quase todo o lucro da lavoura fica na mão do atravessador, a venda direta é uma conquista e fortalece a experiência. Aumento da consciência- com a certificação orgânica, as pessoas estão mais conscientes com o manejo da propriedade e estão cuidando melhor do meio ambiente. Fundo rotativo- apesar de não conseguir ainda o capital de giro, o grupo tem se mobilizado para constituir um fundo rotativo. Este está crescendo e na última safra de 2011, ajudou a adiantar uma parte do dinheiro logo após a colheita. Máquina de descaroçamento- a máquina de descaroçamento traz dois aspectos positivos: a facilidade de tirar a pluma sem precisar dos atravessadores, e o caroço que fica com o agricultor. Conhecimento/aprendizado- esta experiência foi citada por todos os participantes da sistematização como uma experiência que traz muitos conhecimentos e aprendizados. [...] foi onde eu mais aprendi coisas novas na minha vida..., comentou Seu Anselmo. 35

5 Fortalecimento- as formações, reuniões, conquistas e a união deixam os agricultores fortalecidos, inclusive em seus grupos locais. Criação do OPAC- Dona Nazaré destacou que mesmo no ano mais seco, no qual não se colheu nada na agricultura, o grupo não parou de trabalhar e conseguiu uma das coisas mais importantes e inéditas no estado da Paraíba: a criação do OPAC Organismo Participativo de Avaliação da Conformidade Orgânica. LIÇÕES APRENDIDAS A confiança é a base do trabalho em grupo- sem confiança todos os processos de uso coletivo dos equipamentos, certificação participativa, comercialização entre outros, seriam fracassados. Todos concordaram que uma importante lição desta experiência nos mostra que para um trabalho em grupo poder funcionar, este tem que ser baseado em confiança. O trabalho coletivo fortalece e gera conhecimento- outra lição importante é referente ao trabalho coletivo e sua capacidade de fortalecer o grupo e os vários aprendizados que traz para as pessoas, é possível perceber a diferença dos agricultores que participam na experiência em relação aos demais agricultores das comunidades. As conquistas com agricultores à frente aumentam a autoestima- um exemplo bem claro desta lição foi o dia de solicitar o credenciamento do OPAC na superintendência do MAPA no estado da Paraíba. O coordenador da CPOrg/PB fez 3 questionamentos em relação a documentação apresentada, e depois que os próprios agricultores responderam os questionamentos, o coordenador elogiou todo o trabalho, sentiu firmeza no grupo e falou que eram o primeiro da Paraíba a apresentar de forma qualificada uma proposta de credenciamento de OPAC. Além deste exemplo, várias conquistas fazem os agricultores se sentirem bem e com capacidade de fazer coisas importantes. Através das parcerias e organização se alcança autonomia- a caminhada ao longo destes anos da experiência tem mostrado que um grupo de agricultores com um objetivo definido, com parceiros que possam apoiar, e organizados com encontros frequentes, podem desenvolver uma organização para gestão. A autonomia de gestão não dispensa a necessidade de assessoria, mas significa que os agricultores podem tocar seus próprios projetos. SOBRE A SISTEMATIZAÇÃO A sistematização teve como eixo principal o itinerário metodológico da experiência dos consórcios agroecológicos no Cariri Paraibano. Várias outras questões importantes foram abordadas de forma superficial, podendo ser fruto de outras sistematizações no futuro. Esteve envolvida, na sistematização participativa, uma parte do Grupo de Gestão Territorial GGT, contendo representantes de 5 comunidades/assentamentos diferentes. Foram eles: Vital comunidade Pitombeira/Sumé, Anselmo PA Zé Marcolino/Prata, Manuel PA Novo Mundo/ Camalaú, Nazaré PA Mandacarú/Sumé, Francisco PA Dos Dez/ Monteiro. Além destes, contribuíram para a sistematização: Fontinele, Valéria, Aldo Belo e Ricardo. 36

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