UFMS - CCET - DEC CURSO: ENGENHARIA CIVIL Disciplina: Planejamento de Obras Prof: Engº. Civil Wagner Augusto Andreasi, MSc Disciplina: Planejamento

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1 UFMS - CCET - DEC CURSO: ENGENHARIA CIVIL Disciplina: Planejamento de Obras Prof: Engº. Civil Wagner Augusto Andreasi, MSc Disciplina: Planejamento de Obras Tópico: Gerenciamento de Contratos 4- Execução física e/ou financeira do contrato

2 I.- A SITUAÇÃO ATUAL DO ENGENHEIRO DE OBRA 1.- GENERALIDADES O Engenheiro de obra na condução ou fiscalização de obra, seja residente ou fiscal, acaba sobrecarregado pelas tarefas administrativas e as de organização e manutenção do canteiro. Assim, na maioria das vezes, acaba sobrando pouco tempo para que ele possa supervisionar a execução dos serviços que é sua principal função na obra, ou seja, garantir serviços de qualidade, de aspecto satisfatório e com resultados economicamente viáveis. Algumas empresas construtoras são organizadas de modo que todas decisões venham do escritório central, centralizando o suprimento de materiais; contratação de subempreiteiras; fornecimento de manufaturados; seleção de mãode-obra como também a programação e controle do andamento dos serviços. Outras, no entanto, dão autonomia relativa aos engenheiros residentes ou responsáveis pela execução da obra, permitindo que executem no canteiro todas essas tarefas com fiscalização e coordenação do escritório central através de engenheiros supervisores (ou de coordenação) que resolvem dúvidas, divergências e transmitem eventuais exigências ou modificações introduzidas pelos clientes ou projetistas. Já o engenheiro autônomo, que na maioria das vezes contrata com o proprietário a execução da obra em regime de administração (como vimos no item I deste Tópico), desempenha sozinho todas essas atividades. Procuraremos tratar primeiramente das duas situações, ou seja, a do engenheiro residente (com vínculo empregatício) e a do autônomo, e depois do engenheiro fiscal, onde todos são os responsáveis pela execução física e/ou financeira da obra. 2.- ENGENHEIRO RESIDENTE Como a própria nomenclatura nada mais é que o engenheiro que "reside" na obra. Em outras palavras, aquele que está constantemente na obra, que está vinculado somente a uma obra, a que ele é residente. Cabe ao engenheiro residente como responsável direto que é, apreciar com seu bom senso técnico, todos os projetos elaborados para execução da obra. Nesse sentido, deve sempre procurar resolver as possíveis falhas ou dúvidas existentes durante a execução da obra, consultando os projetistas somente em última instância, lembrando que, independente de ser de sua autoria, a execução com qualidade e segurança é de sua responsabilidade. Por outro lado, independente da característica da empresa a que está vinculado, cabe ao engenheiro residente manter cordial, humana e justa relação de trabalho com o(s) mestre(s), contramestre(s), encarregado(s), oficiais e serventes em geral. A esperada execução física e por conseqüência financeira da obra está intimamente ligada ao ambiente de trabalho que é fortemente caracterizado pela conduta do engenheiro residente. A manutenção da hierarquia é muito importante e

3 nesse sentido toda e qualquer observação a ser feita, deve ser ao mestre e na falta dele ao(s) contramestre(s) ou encarregado(s) que comanda(m) o serviço em questão. Por exigir certo entrosamento profissional, por que não dizer costume no trato diário, o mestre, contramestre(s), e encarregado(s), deve(m) logicamente ser de confiança do engenheiro residente, e por conseguinte contratado(s) com sua aceitação. As ordens e repreensões devem basear-se no melhor conhecimento dos assuntos técnicos, embora seja bom ouvir com boa vontade as opiniões daqueles que possuem bastante prática na execução dos serviços. Apesar disso todas as decisões devem ser tomadas firmemente, porém sem autoritarismo. É recomendável que se convoque, regularmente, reuniões com os mestre e encarregado(s) para se discutir o andamento dos serviços bem como para incentivar uma maior dedicação no sentido de realizar uma obra perfeita, isto é, com exatidão, qualidade e bom aspecto. Nesse sentido, instruções básicas devem ser fixadas em mural na entrada da obra com objetivo evitar ocorrências prejudiciais a obra, senão vejamos com exemplo: ATENÇÃO Procedimentos proibidos sem autorização do Engenheiro Residente: - quebrar ou furar qualquer elemento de estrutura de concreto armado; - lançar concreto em qualquer área; - iniciar a desforma dos elementos estruturais; - consertar ou fechar falhas de concreto (bicheiras) em qualquer elemento da estrutura de concreto armado; - consertar qualquer falha numa superfície de concreto aparente, ficando este serviço para a época que for executado o tratamento superficial; - iniciar qualquer aterro ou reaterro ou escavação; Já, durante os serviços, cabe ao engenheiro residente sua supervisão de forma que sejam fielmente executados de acordo com o projetos elaborados, primando-se sempre pela qualidade. Essa supervisão deverá ser sempre minuciosa, lembrando sempre que além da empresa e o cliente confiarem única e exclusivamente nele, legalmente, é o único responsável pelo produto final. Assim sendo, deve o engenheiro residente supervisionar por exemplo as armaduras dos elementos estruturais bem como sua concretagem; as impermeabilizações especiais; a aceitação dos serviços dos empreiteiros; enfim, todos aqueles que impliquem no andamento e na qualidade da obra ou seja, no cumprimento do cronograma e na execução de serviços com o esmerado padrão de acabamento. Por conseqüência, ao mestre implica a supervisão da continuidade dos serviços já liberados pelo engenheiro residente tais como a manutenção da profundidade das escavações; a profundidade de cravação de estacas em função da nega indicada; a execução do escoramento, da forma e da desforma das peças estruturais; a dosagem de concretos e argamassas nos traços definidos; o lançamento de concreto bem como a execução dos corpos de prova; a inspeção das provas de qualidade na execução das instalações hidráulicas e elétricas; etc. Importante reafirmarmos que essa delegação de poder não exime o engenheiro residente da responsabilidade pelo produto final. É nesse sentido que, imperando a cordialidade profissional no canteiro, possíveis erros ou falhas ocorridas durante a

4 execução de determinado(s) serviço(s), deverão ser comunicadas imediatamente ao engenheiro residente que ato contínuo deverá tomar as providências cabíveis. Nota-se que erro ou falha são acontecimentos que não deveriam ocorrer, mas assim sendo, quando imediatamente enfrentados, são na maioria das vezes de fácil recuperação, pois se se avolumam, implicando em decisões irremediáveis e por que não dizer mais dispendiosas. Vale afirmar que o engenheiro residente nunca deve hesitar em demolir totalmente o serviço executado na dúvida de sua estabilidade ou até do comprometimento estético. Exemplos de erros ou falhas observados normalmente somente após a conclusão dos serviços: - falhas na concretagem sob as formas ou em pior situação, nas execução de brocas manuais. - esquadro dos baldrames mal conferido, implicando no mínimo que a pavimentação com recortes ou a cobertura denunciem o fato; - alvenaria fora do prumo que dificultará o assentamento das esquadrias ou arremate do revestimento cerâmico; - aplicação de argamassa pré-fabricada de má qualidade que "soltará" o reboco ou o revestimento executado; - resistência do concreto não atingida pelo uso de cimento "velho" ou areia/brita sem qualidade; - impermeabilização executada com materiais ou mão-de-obra sem controle de qualidade; etc. Fator de não menor importância é o controle da mão-de-obra antes, durante e depois de executados os serviços. Todo(s) empreiteiro(s) deve(m) ser contratado(s) após minuciosa análise de sua proposta com os valores constante na planilha orçamentaria que acompanha o contrato empresa/cliente. Se necessário, ajustes deverão serem feitos de tal forma que, se em dado momento o mercado exigir pagamento superior ao previamente proposto na planilha orçamentaria empresa/cliente, totaliza-se essa diferença e planeja-se sua recuperação o mais rapidamente possível. Nesse sentido devemos lembrar que devemos excluir a parcela correspondente ao BDI, isto é, comparar o custo orçado com o custo de mercado. Deve-se atentar também com as contribuições trabalhistas e previdenciárias que incidem sobre esse custo, lembrando que a responsabilidade final é do contratante, como já vimos anteriormente. Além disso, medida que sempre resulta de bom alvitre é a retenção de certo percentual (algo em torno de 10%) avençado entre empreiteiro e engenheiro residente (endenda-se empresa) em cada medição dos serviços executados. O total apurado é resgatado pelo empreiteiro no final da empreita, com a completa execução e aceite do(s) serviço(s) proposto(s). Da mesma forma, o controle de materiais para completa execução dos serviços é de inteira responsabilidade do engenheiro residente que, com tempo hábil, solicita-o com quantidade e especificações corretas. Na necessidade de substituição, cabe a ele a possível troca pois além de ser o único na obra com conhecimentos técnicos suficientes para tal mister, cabe lembrar novamente que poderá ser responsabilizado pelo resultado obtido. De tudo que foi até agora exposto, pode-se concluir que a condução e fiscalização da execução dos serviços na obra é de muita importância e de responsabilidade exclusiva do engenheiro residente. Não deve-se esquecer que a par disso, o acompanhamento das questões administrativas que são desenvolvidas no escritório central não poderão ser esquecidas. Da mesma forma, o engenheiro

5 residente não deverá estar de posse apenas dos projetos mas também do memorial descritivo; a planilha orçamentária com a respectiva descrição e quantidades dos serviços previstos; o(s) cronograma(s) proposto(s); o contrato firmado para inteirarse completamente do que se propõe. Convém lembrar que a correta compra dos materiais que serão usados na obra é conseqüência de um detalhado memorial descritivo, que por sua vez originou uma completa planilha orçamentária, que por sua vez possibilitou a proposição de um cronograma exeqüível. Já afirmamos que com a planilha orçamentária podemos acompanhar o custo da mão-de-obra realizada no canteiro, mas é através do cronogramaandamento que acompanharemos a fiel execução da obra, possibilitando então o cumprimento do prazo contratual. Para tanto, devemos se necessário, elaborar outro cronograma semelhante ao que acompanha o contrato, mas o mais detalhado possível para podermos assim vislumbrar todos os serviços que executaremos. Não importa apenas fazermos o dimensionamento da(s) equipe(s). Necessário é que acompanhemos diariamente sua(s) produção(ões) para adequarmos rapidamente o desenvolvimento físico a necessidade. Tal controle deve ser feito a empreiteiro(s) e ao pessoal vinculado à empresa. Uma maneira fácil de se visualizar a execução física da obra é no cronograma de Gantt por exemplo, abaixo do traço proposto, irmos traçando diariamente o executado em cor diferente. Esse simples procedimento nos dá o desenvolvimento diário da obra possibilitando então sua adequação. Procedimento idêntico é passível de se fazer no PERT/CPM. Importante lembrarmos que normalmente o(s) orçamento(s) foi(ram) elaborado(s) a partir do TCPO que, como sabemos, espelha a produção dos profissionais de São Paulo, obrigando-nos então nessa adequação nos basear na produção efetiva do canteiro. Na obra podemos dispor de duas modalidades de execução de mão-deobra, ou seja, mão-de-obra por tarefa ou por empreita. Caracteriza-se mão-de-obra por tarefa a execução de serviços pelo pessoal vinculado a empresa e que por conta de aumento na produtividade, recebe prévio acréscimo no salário ou prévia quantidade de horas como descanso remunerado, ou seja, determinado serviço vale certa quantia monetária ou de horas de trabalho. A dificuldade é se apropriar corretamente a tarefa pois que no acréscimo pretendido deverá se levar em conta que parte significativa do pagamento será feito como jornada diária. Desta forma entendemos que esse acréscimo deverá ser espelhado no controle eficaz da produção do(s) envolvido(s) para que não acumulemos na expectativa do ganho físico, inesperado prejuízo financeiro. Podemos afirmar que em situações normais, acrescentarmos de 10 a 20% na produção do(s) envolvido(s) poderá ser a solução. Já à mão-de-obra por empreita caracterizamos a com contrato sem vinculo empregatício com a empresa, com serviços bem determinados e ressarcidos com certa quantia monetária. Da mesma forma deverá se atentar às contribuições trabalhistas e previdenciárias. Finalizamos afirmando que em ambos os casos, mão-de-obra por tarefa ou por empreita, rigoroso controle deverá ser desenvolvido pelo engenheiro residente pois na ânsia do ganho de tempo ou de se faturar rapidamente, a qualidade na execução dos serviços poderá ser prejudicada e por conseqüência, novo atraso seja obrigatório no reparo dos serviços executados.

6 3.- ENGENHEIRO AUTÔNOMO Para exercer a atividade de engenheiro autônomo, o profissional deverá estar primeiramente inscrito no CREA. A partir daí, é necessário que também se faça inscrição na Prefeitura Municipal, onde deverá recolher a Taxa de Licença de Funcionamento e posteriormente o ISS - Imposto Sobre Serviços. Da mesma forma deverá obter matrícula no INSS. Conseqüência óbvia do contrato existente entre as partes, veremos os procedimentos que poderão ser adotados pelos engenheiros autônomos. Execução em regime de administração, com empreiteiros de mão-de-obra. Neste caso, o engenheiro contrata com o proprietário a execução da obra fixando uma taxa pela administração da obra, sendo a mesma incidente sobre tudo aquilo que dependa de sua participação. Desta forma, o contrato pode prever que essa taxa incida sobre todas as despesas da obra ou somente sobre a mão-deobra, o que eqüivale dizer que toda compra de materiais será efetuada pelo proprietário da obra. Assim, o engenheiro autônomo aos seus cuidados, mas em nome do cliente, não compra materiais e manufaturados, mas contrata empreiteiro de mão-de-obra e promove concorrências para a utilização dos subempreiteiros em alguns serviços especiais (instalações, impermeabilizações etc.) tudo porém com a devida aprovação do proprietário. Nesse tipo de contrato, a partir do desembolso financeiro previsto, o engenheiro efetua as despesas necessárias contra conta corrente aberta e provisionada antecipadamente de comum acordo com o proprietário. No final do período pactuado, o engenheiro presta conta detalhadamente das despesas efetuadas e o proprietário deposita a quantia prevista à se alcançar o total do segundo desembolso. A fiscalização da obra fica por conta de sua conveniência e da exigência do desenvolvimento da construção, lembrando sempre que, para sua facilidade, deve estar de posse diariamente de caderneta para as devidas anotações. Os procedimentos com serviços de empreiteiros e subempreiteiros devem ser tratados como no caso que expusemos acima, para engenheiro residente. No final da obra ou do contrato, o engenheiro deve resumir todas os relatórios que houvera feito no decorrer da obra, objetivando prestar contas da totalidade do contrato firmado. 4.- ENGENHEIRO FISCAL É a atribuição em que o engenheiro não tem responsabilidade com o fornecimento de materiais ou de mão de obra. Assim sendo, é de fundamental importância que o engenheiro fiscal escolha o mestre de obras ou empreiteiro dentre os de sua confiança, já que suas visitas à obra serão esporádicas e relativamente curtas. Considerando a situação de fiscal à boa execução dos serviços, o mestre de obras ou o encarregado deverão ser experimentados, de comprovada competência e de bom relacionamento com os subordinados, pois assim garantirão a execução caprichosa e tecnicamente perfeita da obra.

7 Deve o engenheiro fiscal manter apenas com o mestre de obras o contato necessário para execução dos serviços, discussão dos detalhes da execução, bem como de todas as dúvidas, falhas ou erros ocorridos. Nesse sentido, o mestre de obra e os encarregados precisam ser instruídos para assinalarem todas as dúvidas, contradições ou falhas existentes nos projetos, bem como as ocorrências havidas na obra, tais como: falhas ou erros na execução dos serviços; irregularidades no comportamento do pessoal e/ou sub-empreiteiros; qualquer fenômeno suspeito ou falhas observadas em serviços já terminados, ou seja, qualquer acontecimento ocorrido fora do normal. A freqüência das visitas à obra fica a critério da importância e vulto dos serviços em execução. Também a que se notar que deverá ser respeitado o contrato firmado. Desnecessário dizer que em suas visitas, o engenheiro fiscal deverá agir sempre com muita atenção visto que todos serviços em execução estarão sendo aprovados, mesmo aqueles que não sejam observados. Melhor é se refazer os serviços prontamente que a posteriori, pois fatalmente os subsequentes poderão ser também demolidos. Nesse sentido, o memorial descritivo, os projetos e o padrão de acabamento pretendido deverão ser de pleno conhecimento do engenheiro fiscal. Indispensável é a verificação dos seguintes serviços: marcação ou locação da obra; colocação das formas e armaduras dos elementos de concreto armado (liberação da concretagem); acompanhamento dos testes de qualidade do concreto e materiais; controle dos fornecimentos iniciais de cada tipo de material ou manufaturado e, ainda, acompanhamento dos serviços executados por subempreiteiros, como instalações elétricas, hidráulicas entre outros. O engenheiro fiscal deve ser informado, pelo encarregado administrativo ou apontador, sobre a situação numérica de cada categoria do pessoal utilizado na obra. A partir destes dados, o engenheiro fiscal deve, junto com o mestre de obras ou encarregado da mão-de-obra, verificar a necessidade de admissão ou dispensa de pessoal. No almoxarifado, o engenheiro fiscal deve verificar continuamente o estoque dos materiais, e, conforme o planejamento mensal dos serviços, programar a compra dos mesmos. Da mesma forma que os serviços, os materiais que derem entrada no canteiro e não forem prontamente rejeitados pelo engenheiro fiscal poderão ser considerados aprovados para aplicação. -x-x-x- O presente trabalho, com 6 laudas, foi basicamente extraído da 2ª. edição: revisada e atualizada, do livro Tarefas do Engenheiro na Obra, publicado pela Editora Pini Ltda. em 1987, de autoria do Engº. Ernesto Ripper. -x-x-x-

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