ANÁLISE DE VULNERABILIDADE DO PARQUE ESTADUAL CACHOEIRA DA FUMAÇA, ES
|
|
- Vera Matilde Taveira Barateiro
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANÁLISE DE VULNERABILIDADE DO PARQUE ESTADUAL CACHOEIRA DA FUMAÇA, ES Franciane L. R. O. Louzada, Daiani Bernardo Pirovani, Marcela S. Lougon, Alexandre Rosa dos Santos 2 Universidade Federal do Espírito Santo/Departamento de Engenharia Florestal, Av. Governador Carlos Linderberg, Jerônimo Monteiro, ES, francianelouzada@yahoo.com.br, daianipirovani@hotmail.com, marcelalougon@gmail.com 2 Universidade Federal do Espírito Santo/Departamento de Engenharia Rural, Alto Universitário, Bairro Guararema, Alegre, ES, mundodageomatica@yahoo.com.br Resumo- Este estudo objetivou a identificação dos impactos ambientais sofridos pelo Parque Estadual da Cachoeira da Fumaça, visando identificar as áreas de maior vulnerabilidade aos impactos através do mapa de uso e ocupação do solo da região. Segundo levantamento realizado, os fatores que afetam o Parque Estadual Cachoeira da Fumaça são provenientes da proximidade das estradas, das pastagens e da agricultura. A análise baseou-se na lógica Fuzzy. Para a confecção de um mapa de vulnerabilidade foram atribuídos pesos aos fatores envolvidos na análise. Com o cálculo dos pesos evidenciou-se o grau de importância de cada impacto sendo mais impactante a estrada e menos impactante a agricultura. A elaboração do mapa de vulnerabilidade a fatores impactantes como agricultura, pastagem e estrada do Parque Estadual Cachoeira da Fumaça, alcançou um resultado satisfatório, pois torna possível distinguir os locais que estão mais vulneráveis por meio da legenda, que determina o nível de impacto ou pressão exercido sobre a área de estudo. Palavras-chave: Avaliação de Impactos Ambientais, Sistemas de Informações Geográficas Área do Conhecimento: Ciências Agrárias Introdução As Unidades de Conservação (UCs) constituem importantes ferramentas para conservação dos tão ameaçados recursos naturais existentes no planeta. As UCs brasileiras foram instituídas pela Lei Federal nº de 8 de Julho de 2, o que significou um grande avanço na definição das classificações e dos objetivos de manejo destas áreas. Em algumas UCs as atividades de uso público como as recreativas, educativas e de lazer são permitidas com a finalidade de promover a interpretação do meio ambiente, se tornando, deste modo, uma diretriz potencial para conservação dos recursos naturais (Brasil, 2). O Parque da Cachoeira da Fumaça é o menor Parque Estadual do Espírito Santo, compreendendo apenas 24,2 ha. Sua principal atração, a queda d água de 44 m de altura que no seu percurso forma uma cortina de fumaça dando origem ao nome do Parque, não está incluída na pequena extensão territorial da unidade de conservação. O Plano de Manejo considera que as características de tamanho e os atributos naturais da área não justificam o seu enquadramento como Parque Estadual e propõe a ampliação da área para 32,49 ha com a inclusão da cachoeira dentro de seus limites e reclassificação da categoria de manejo para Monumento Natural, mais compatível com o estabelecido no Sistema Nacional de Unidades de Conservação (IDAF, 2). As avaliações de impactos ambientais são, segundo Canter (977), estudos realizados para identificar, prever e interpretar, assim como prevenir, as conseqüências ou efeitos ambientais que determinadas ações, planos, programas ou projetos podem causar à saúde, ao bem estar humano e ao entorno. Estes estudos incluem alternativas à ação ou projeto e pressupõem a participação do público, representando não um instrumento de decisão em si, mas um instrumento de conhecimento a serviço da decisão. Técnicas ou métodos de avaliação de impactos ambientais são instrumentos que visam identificar, avaliar e sintetizar os impactos de um determinado projeto ou programa. A aplicação destes métodos, entretanto, mostra-se limitada pela própria dificuldade de prever a evolução de sistemas tão complexos quanto os ecossistemas. O conjunto fuzzy, segundo Burrough e McDonnell (998), é uma metodologia de caracterização de classes que não possuem, por várias razões, limites rígidos ou estáticos. Este estudo objetivou a identificação dos impactos ambientais sofridos pelo Parque
2 Estadual da Cachoeira da Fumaça, visando identificar as áreas de maior vulnerabilidade aos impactos utilizando ferramentas de Sistema de Informações Geográficas. Metodologia O Parque Estadual Cachoeira da Fumaça está localizado entre as coordenadas geográficas de 2º 37 5 e 2º 38 S e 4º 36 5 e 4º W., na divisa dos municípios de Alegre e Ibitirama, a 33 quilômetros da sede de Alegre, estado de Espírito Santo, região do Caparaó. A fim de identificar e investigar os impactos sofridos pelo Parque Estadual da Cachoeira da Fumaça foi utilizado o método de avaliação de impactos ambientais Check list. Também se fez o uso de outros recursos como fotos aéreas e digitais, visita à área e diálogo com os funcionários do Instituto Estadual do Meio Ambiente - IEMA para obtenção de informações sobre o grau de importância das atividades impactantes presentes no entorno responsáveis pelos principais processos erosivos presentes no parque. Segundo este levantamento, os fatores que afetam o Parque Estadual Cachoeira da Fumaça são provenientes da proximidade das estradas, das pastagens e da agricultura. O banco de dados foi formado por meio da digitalização via tela do Ortofotmosaico com escala de :35 cedido pelo IEMA. Foram elaborados mapas contendo, individualmente, cada fator impactante a ser analisado: Agricultura, pastagem e estradas. Por conseguinte, foram convertidas da forma vetorial para a raster, em ambiente do ArcGIS 9.2, onde as análises lineares foram realizadas. A análise baseou-se na lógica Fuzzy. Para a confecção de um mapa de vulnerabilidade é necessário empregar métodos estatísticos que possibilitem atribuir pesos aos fatores envolvidos na análise. Agregando-se os três fatores considerados (proximidade da área agrícola, da pastagem, e da estrada) por meio do método de combinação linear ponderada disponível no software utilizado é possível definir o grau de vulnerabilidade de cada pixel na imagem da área ocupada pelo Parque. O método contempla o rigor matemático da análise e, de outro lado, permite visualizar os resultados intermediários e o mapa final de forma simples. O peso de cada atividade impactante sobre a vulnerabilidade do parque foi obtido por meio do método da matriz de comparação pareada, onde cada fator impactante pode ser medido quantitativamente numa escala de importância. Os valores de importância de cada atividade foram colocados numa matriz de relacionamento, podendo assim haver uma percepção de que há uma hierarquia de importância entre as atividades consideradas. A determinação dos valores de importância fez uso da escala de comparação proposta por Saaty (977) mostrada na Tabela. Tabela : Escala de Comparadores Valores Importância Mútua /9 Extremamente menos importante que /7 Muito menos importante que /5 Fortemente menos importante que /3 Moderadamente menos importante que Igualmente importante a 3 Moderadamente mais importante que 5 Fortemente mais importante que 7 Muito Fortemente mais importante que 9 Extremamente mais importante que Fonte: Saaty (977), apud Rosot (2) adaptado. O cálculo do peso de cada atividade é obtido dividindo cada elemento pela somatória dos elementos da coluna a que ele pertence e fazendo-se uma média entre as colunas. Um ponto importante em relação às matrizes é a sua consistência. Saaty (977) propõe uma forma de medi-la através da razão de consistência (RC), afirmando que quanto maior o valor de RC maior será a inconsistência. O mesmo autor afirma que para as matrizes sejam consideradas consistentes, RC deve apresentar valor igual ou menor que,. Assim sendo, os pesos apresentados foram aceitáveis visto que o valor da Razão de consistência apresentou se dentro dessa margem. O mapa de Vulnerabilidade do Parque Estadual Cachoeira da Fumaça foi obtido por meio da calculadora raster do aplicativo ArcGIS 9.2, através da expressão: Vulnerabilidade = (Mapa-agricultura*Pesoagricultura) + (Mapa-pastagem*Peso-pastagem) + (Mapa-estrada*Peso-estrada) Resultados A matriz de comparação pareada contendo os valores de importância dos fatores impactantes do parque encontra-se na Tabela 2. Tabela 2: Matriz de comparação pareada com os valores de importância Agricultura Pastagem Estrada Agricultura /3 /5 Pastagem 3 /3 Estrada 5 3 Os pesos obtidos para cada atividade impactante encontram-se na Tabela 3. 2
3 Mapa de distância da Estrada Tabela 3: Pesos dos fatores que impactam o Parque Estadual Cachoeira da Fumaça, ES Fator Impactante Peso Estatístico Agricultura,5 Pastagem,256 Estrada,63 As Figuras, 2 e 3 representam respectivamente os mapas de distância da agricultura, pastagem e estrada. 96,7 m 2 2 m E. :5 Mapa de distância da Agricultura Figura : Mapa de distância da agricultura Mapa de distância da Pastagem 4,2m 2 2 m E. :5 Figura 3: Mapa de distância da estrada. As figuras 4, 5 e 6 representam respectivamente os mapas de distância da agricultura, pastagem e estrada após o reescalonamento, ou seja, a aplicação da lógica Fuzzy. Mapa de distância da Agriculrura re-escalolado 2 2 m 3,45m 2 2 m E. :5 Figura 4: Mapa de distância da agricultura reescalonado. Mapa de distância da Pastagem re-escalonado E. :5 Figura 2: Mapa de distância da pastagem 2 2 m Figura 5: Mapa de distância da pastagem reescalonado. 3
4 Mapa de distância da Estrada re-escalolado A vulnerabilidade do Parque Estadual Cachoeira da Fumaça está representada na Figura m E. :5 Discussão Na atividade de agricultura vizinha ao parque, métodos de cultivo inadequado causam impactos negativos ao meio ambiente, como erosão, compactação, redução da fertilidade dos solos, redução da diversidade de espécies, contaminação dos solos, água, fauna e flora por agrotóxicos e fertilizantes. Figura 6: Mapa de distância da estrada reescalonado. Vulnerabilidade do Parque Estadual da Cachoeira Fumaça - ES Vulnerabilidade Baixa Alta Uso do Solo Floresta Pastagerm Fragment. rochosa Área agrícola Curso d'água Solo exposto 2 2 m Figura 7: Vulnerabilidade do Parque Estadual Cachoeira da Fumaça Apesar disto, a atividade de agricultura foi considerada a menor impactante na escala de comparadores porque as áreas ocupadas por essa atividade no entorno do parque são menores se comparadas ás áreas de pastagem. A pastagem foi considerada mais impactante que a agricultura porque além da maior parte da área vizinha ao parque ser ocupada por esta, o superpastejo intensifica a compactação do solo favorecendo o processo de erosão que se estende até as áreas do parque. A estrada foi considerado o fator de maior importância para ocorrência de impactos visto que, entre os demais fatores relacionados este é o único que se encontra dentro da área do parque e ainda por apresentar sérios agravantes como a 4
5 falta de um sistema de drenagem, erodindo grande parte do parque. A estrada rural possui uma gama de impactos negativos. Na ocasião de chuvas sofre acentuada erosão, tornando-se intransitável e gerando danos às terras do parque. Esta erosão acarreta danos à vegetação e às águas superficiais pelo deslizamento de encostas e sedimentação dos corpos d água. A elaboração do mapa de vulnerabilidade a fatores impactantes como agricultura, pastagem e estrada do Parque Estadual Cachoeira da Fumaça, alcançou um resultado satisfatório, pois torna possível distinguir os locais que estão mais vulneráveis por meio da legenda, que determina o nível de impacto ou pressão exercido sobre a área de estudo. A escolha por uma graduação de cores que tende do azul para o vermelho, demonstrando os níveis de vulnerabilidade, foi considerada aceitável, pois essa representação alcança o objetivo principal que é o de exibir a situação atual do ambiente que está num nível de preocupante vulnerabilidade. As áreas que tendem ao vermelho são justamente aquelas que estão sofrendo com a extrema proximidade dos elementos agressores, enquanto que as áreas mais distantes apresentam baixa vulnerabilidade, possuem tons azulados demonstrando certo grau de estabilidade. - IDAF. Plano de manejo do Parque Estadual Cachoeira da Fumaça. Versão resumida. MMA. FNMA. 42p, 2. - Instituto Estadual de Meio Ambiente IEMA. Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente do Espírito Santo, 28 - SAATY, T.L. How to make a decision: The analytic Hierarchy Process. European journal of Operational Research, 48 p Conclusão De acordo com os resultados, pode-se concluir que o mapeamento e diagnóstico dos impactos do Parque Estadual Cachoeira da Fumaça iram contribuir para a implementação de medidas mitigadoras eficientes por parte dos poderes públicos e produtores rurais pertencentes à área de estudo, visando reverter economicamente, ecologicamente e socialmente os impactos ambientais. E assim, havendo um ganho potencial no grau de conservação do parque. Referências - BRASIL. LEI N 9.985, de 8 de Julho de 2. Regulamenta o art. 225, º, incisos I, II, III, e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências. - BURROUGH, P. A. e McDONNELL, R. A. Principles of Geographic Information Systems. Oxford: Oxford University, Canter, L. W. Environmental impact assessment. New York: McGraw-Hill Book, p. (Series in Water Resources and Environment Engineering). 5
IMPACTOS AMBIENTAIS SOFRIDOS PELO PARQUE ESTADUAL CACHOEIRA DA FUMAÇA, ALEGRE-ES
IMPACTOS AMBIENTAIS SOFRIDOS PELO PARQUE ESTADUAL CACHOEIRA DA FUMAÇA, ALEGRE-ES Daiani Bernardo Pirovani 1, Franciane Lousada Rezende de Oliveira Louzada 1, Marcela Silva Lougon 1, Aderbal Gomes da Silva
Leia maisANÁLISE DE VULNERABILIDADE À AÇÃO ANTRÓPICA PARA DUAS SUB-BACIAS NO MUNICÍPIO DE ALEGRE, ES
ANÁLISE DE VULNERABILIDADE À AÇÃO ANTRÓPICA PARA DUAS SUB-BACIAS NO MUNICÍPIO DE ALEGRE, ES Kmila G. da Silva 1, George H. Venturim 1, Tiago de O. Godinho 1, Grasiela B. Willrich 1, João Batista de O.
Leia maisAnálise da Vulnerabilidade da RPPN Cafundó
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO MESTRADO E DOUTORADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL Sistema de Informação Geográfica Aplicado à Gestão de Recursos Hídricos Professor: Dr. Alexandre Rosa dos Santos Análise
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA NO ENTORNO DA RPPN CAFUNDÓ, EM CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM, ES.
CARACTERIZAÇÃO DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA NO ENTORNO DA RPPN CAFUNDÓ, EM CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM, ES. Daiani Bernardo Pirovani 1, Aderbal Gomes da Silva 1, Alexandre Rosa dos Santos 2, Lilianne Gomes da
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA FRAGILIDADE AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA GI8, PE
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE Pós-graduação em Sensoriamento Remoto Divisão de Processamento de Imagens CARACTERIZAÇÃO DA FRAGILIDADE AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA GI8, PE Nildson Rodrigues
Leia maisDisciplina: Introdução ao Geoprocessamento Docentes Resposáveis: Dr. Antônio Miguel Vieira Monteiro Dr. Claudio Barbosa
Disciplina: Introdução ao Geoprocessamento Docentes Resposáveis: Dr. Antônio Miguel Vieira Monteiro Dr. Claudio Barbosa Discentes: Júlia Vaz Tostes Miluzzi de Oliveira (UEMS) Juliana Maria Ferreira de
Leia maisEstudo da Fragmentação Florestal e da Ecologia da Paisagem na Bacia Hidrográfica do Rio Itapemirim, ES
Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Agrárias Programa de Pós Graduação em Ciências Florestais Estudo da Fragmentação Florestal e da Ecologia da Paisagem na Bacia Hidrográfica do Rio
Leia maisFragilidade Ambiental Método: Processo Hierárquico Analítico (AHP)
Fragilidade Ambiental Método: Processo Hierárquico Analítico (AHP) Fragilidade Ambiental Parcial Município de Cachoeira Paulista SP Marcelo Cardoso da Silva Bandoria Mestrado em Sensoriamento Remoto Instituto
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO DIVISÃO DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS
INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO DIVISÃO DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS SER-300: INTRODUÇÃO AO GEOPROCESSAMENTO Laboratório IV: Análise espacial
Leia maisAlterações no padrão de cobertura da terra na Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro/RJ nos anos de 1985 e DOMINIQUE PIRES SILVA
Alterações no padrão de cobertura da terra na Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro/RJ nos anos de 1985 e 2010. DOMINIQUE PIRES SILVA Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro E-mail: nique_rhcp@hotmail.com
Leia maisFragilidade Ambiental Método auxílio multicritério à tomada de decisão
Fragilidade Ambiental Método auxílio multicritério à tomada de decisão Fragilidade Ambiental Parcial Município de Cachoeira Paulista SP Marcelo Cardoso da Silva Bandoria Mestrado em Sensoriamento Remoto
Leia maisANÁLISE E PREDISPOSIÇÃO À OCORRÊNCIA DE ESCORREGAMENTOS UTILIZANDO ROTINAS DE APOIO À DECISÃO COMO BASE PARA O... PAINÉIS
PAINÉIS 97 Rodrigues, B. B.; Zuquette, L. V. 98 ANÁLISE E PREDISPOSIÇÃO À OCORRÊNCIA DE ESCORREGAMENTOS UTILIZANDO ROTINAS DE APOIO À DECISÃO COMO BASE PARA O PLANEJAMENTO URBANO Berenice Bitencourt Rodrigues
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS VULNERAVEIS A EROSÃO LAMINAR NA BACIA DO RIO VERMELHO
IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS VULNERAVEIS A EROSÃO LAMINAR NA BACIA DO RIO VERMELHO Joana Carolina Silva Rocha 1,2, 5 Maria Alcione Silva 1,3,4, 5 Ranulfo Ferreira Filho 1,3,4,5 Gabriela Nogueira Ferreira da
Leia maisLEVANTAMENTO DE ÁREAS AGRÍCOLAS DEGRADADAS NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
LEVANTAMENTO DE ÁREAS AGRÍCOLAS DEGRADADAS NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Documento Resumo Vitória ES Setembro de 2012 1 COORDENAÇÃO AUTORES Phablo Barreto Eng. Agr. MS Solos Linha de Pesquisa: Áreas Degradadas
Leia maisAvaliação de métodos de classificação para o mapeamento de remanescentes florestais a partir de imagens HRC/CBERS
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.131-592-1 Avaliação de métodos de classificação para o mapeamento de remanescentes florestais a partir de imagens HRC/CBERS Juliana Tramontina 1, Elisiane
Leia maisEcologia de Paisagem Conceitos e métodos de pesquisa 2012
Ecologia de Paisagem Conceitos e métodos de pesquisa 2012 Bases de sensoriamento remoto Cálculo de métricas com Fragstats Leandro Reverberi Tambosi letambosi@yahoo.com.br Sensoriamento Remoto Conjunto
Leia maisPermanente demarcadas a partir de diferentes escalas topográficas
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS RIAS MESTRADO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS Prof. Alexandre Rosa Santos Comparação entre Áreas de Preservação Permanente demarcadas a partir
Leia maisDiretrizes para mapeamento de inundações no Estado do Rio de Janeiro PATRICIA R.M.NAPOLEÃO CARLOS EDUARDO G. FERRIERA
Diretrizes para mapeamento de inundações no Estado do Rio de Janeiro PATRICIA R.M.NAPOLEÃO CARLOS EDUARDO G. FERRIERA Outubro, 2016 Política Nacional de Proteção e Defesa Civil - Lei Federal 12.608/2012
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA (II)
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS DISCIPLINA: LEB450 TOPOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO II PROF. DR. CARLOS ALBERTO VETTORAZZI
Leia maisPlanos de Manejo INSTITUTO FLORESTAL. Estação Ecológica de Itapeva
Planos de Manejo INSTITUTO FLORESTAL Estação Ecológica de Itapeva Localização da Estação Ecológica de Itapeva no município e no Estado de São Paulo. Estação Ecológica de Itapeva - ambientes Área (ha) 106,77
Leia maisMapeamento de Risco de Incêndios na Bacia Hidrográfica do Ribeirão Rio João Leito-GO
Mapeamento de Risco de Incêndios na Bacia Hidrográfica do Ribeirão Rio João Leito-GO Inglith de Souza Lage Alves¹( inglith_lage@yahoo.com.br), Thaís Silva Ramos ¹, Izabela Soares de Oliveira ¹, Mirna Karla
Leia maisANÁLISE EM SIG MULTICRITÉRIO. Profa. Dra. Maria Isabel Castreghini de Freitas
ANÁLISE EM SIG MULTICRITÉRIO Profa. Dra. Maria Isabel Castreghini de Freitas ANÁLISE DE MULTICRITÉRIOS Aplicada em estudos relacionados ao planejamento ambiental como: definição de áreas mais adequadas
Leia maisEVOLUÇÃO DA FRAGMENTAÇÃO DE MATA NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA DE JETIBÁ - ES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PÍRTO SANTO UF CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS CCHN DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA DEFA DE MONOGRAFIA EVOLUÇÃO DA FRAGMENTAÇÃO DE MATA NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA DE JETIBÁ - Graduando
Leia maisDIAGNÓSTICO DO MEIO FÍSICO DO ASSENTAMENTO RURAL FLORESTA, ALEGRE, ES: UMA CONTRIBUIÇÃO AO PLANEJAMENTO DO USO DA TERRA
DIAGNÓSTICO DO MEIO FÍSICO DO ASSENTAMENTO RURAL FLORESTA, ALEGRE, ES: UMA CONTRIBUIÇÃO AO PLANEJAMENTO DO USO DA TERRA Helson dos Santos, Gustavo Macedo dos Santos, Afranio A. de Oliveira, Thiago S. Jesus
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE CIEÊNCIAS FLORESTAIS E DA MADEIRA DEFESA DE MONOGRAFIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE CIEÊNCIAS FLORESTAIS E DA MADEIRA DEFESA DE MONOGRAFIA ANÁLISE ESPACIAL DOS REMANESCENTES FLORESTAIS DO BIOMA MATA ATLÂNTICA
Leia maisCANA-DE-AÇÚCAR X PASTAGEM O USO DA TERRA E A CONSERVAÇÃO DOS REMANESCENTES DE CERRADO NO ESTADO DE SÃO PAULO
CANA-DE-AÇÚCAR X PASTAGEM O USO DA TERRA E A CONSERVAÇÃO DOS REMANESCENTES DE CERRADO NO ESTADO DE SÃO PAULO Alexandre Toshiro Igari, Leandro Reverberi Tambosi, Vânia Regina Pivello (USP, Instituto de
Leia maisINTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO OBJETIVOS MATERIAL E MÉTODOS 42 0'0"W 41 30'0"W 41 0'0"W 20 30'0"S 20 30'0"S MG ES 21 0'0"S RJ Oceano Atlântico 21 0'0"S 42 0'0"W Sistema de Coordenadas Geográficas Datum SIRGAS2000
Leia maisANÁLISE DA ESTRUTURA DA PAISAGEM DA ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE GUARAQUEÇABA, PARANÁ - BRASIL
ANÁLISE DA ESTRUTURA DA PAISAGEM DA ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE GUARAQUEÇABA, PARANÁ - BRASIL MAYSSA MASCARENHAS GRISE Bióloga, Doutoranda em Engenharia Florestal, UFPR, Brasil. DANIELA BIONDI Engenheira Florestal,
Leia maisÁLGEBRA DE MAPAS. ÁLGEBRA DE MAPAS Realce de Imagens Multiespectrais 10/03/16. Sistemas de Informações Geográficas
10/03/16 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUL DE MINAS GERAIS Câmpus Inconfidentes ÁLGEBRA DE MAPAS Sistemas de Informações Geográficas ÁLGEBRA DE MAPAS Realce de Imagens Multiespectrais
Leia maisMUDANÇAS DE COBERTURA VEGETAL E USO AGRÍCOLA DO SOLO NA BACIA DO CÓRREGO SUJO, TERESÓPOLIS (RJ).
MUDANÇAS DE COBERTURA VEGETAL E USO AGRÍCOLA DO SOLO NA BACIA DO CÓRREGO SUJO, TERESÓPOLIS (RJ). Ingrid Araújo Graduanda em Geografia, UFRJ isa-rj@hotmail.com Leonardo Brum Mestrando em Geografia UFRJ
Leia maisANÁLISE QUANTITATIVA DOS FRAGMENTOS FLORESTAIS NO ENTORNO DA RESERVA BIOLOGICA DE UNA-BA (REBIO)
ANÁLISE QUANTITATIVA DOS FRAGMENTOS FLORESTAIS NO ENTORNO DA RESERVA BIOLOGICA DE UNA-BA (REBIO) Matheus Santos Lobo ¹, Bárbara Savina Silva Santos², Fernando Silva Amaral ³, Crisleide Aliete Ribeiro 4,Michelle
Leia maisRua do Horto, 931 Horto Florestal São Paulo CEP Tel.:
1. Introdução O presente documento trata de informações referente à zona de amortecimento do Parque Estadual Cantareira. As informações aqui prestadas tem o objetivo de contribuir com a construção do plano
Leia maisSNUC - SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
Prof. Dr. Thiago Leite Engenheiro Florestal (UnB-DF) Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais com ênfase em Educação Ambiental (UnB-DF) Doutorado em Ciências Florestais com ênfase em Agroecologia (UnB-DF)
Leia maisNETO, Duclerc Siqueira 1 ; COSTA, Bruno Lopes 2.
USO DE GEOTECNOLOGIAS PARA MAPEAMENTO DE RISCO OBTIDO POR MEIO DE INVENTÁRIO DE CICATRIZES DE DESLIZAMENTOS NA BACIA DO RIO CACHOEIRA NO MUNICIPIO DE NITEROI - RJ. INTRODUÇÃO NETO, Duclerc Siqueira 1 ;
Leia maisOrientação Ambiental para Abertura de Áreas Agrícolas
1º CICLO DE PALESTRAS SODEPAC Orientação Ambiental para Abertura de Áreas Agrícolas Eng.º Agrónomo Evandro Henke Fortes SODEPAC - DIGETER O PAC e a SODEPAC Instituído pelo Governo de Angola em 2007 411.000
Leia maisGOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA
1 de 6 25/11/2014 07:47 DECRETO Nº 1.871, de 27 de maio de 2004 Cria o Parque Estadual Rio Canoas e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA, usando da competência privativa que
Leia maisIMPACTOS SOCIAIS EM REGIÕES DE FLORESTAS PLANTADAS. Sergio Alvareli Júnior UFV Universidade Federal de Viçosa
IMPACTOS SOCIAIS EM REGIÕES DE FLORESTAS PLANTADAS Sergio Alvareli Júnior UFV Universidade Federal de Viçosa Sergio Alvareli Júnior Eng. Florestal, M. Sc. Ciência Florestal Doutorando em Ciência Florestal
Leia maisMONITORAMENTO DOS PROCESSOS EROSIVOS E MOVIMENTOS DE MASSA EM VIAS NO INTERIOR DA APA MACAÉ DE CIMA RIO DE JANEIRO. Resumo
MONITORAMENTO DOS PROCESSOS EROSIVOS E MOVIMENTOS DE MASSA EM VIAS NO INTERIOR DA APA MACAÉ DE CIMA RIO DE JANEIRO. Autores: Fábio da Silva Lima, Universidade Federal do Rio de Janeiro, fabiolima001@yahoo.com.br
Leia maisSistemas de Informações Geográficas
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS ESPÍRITO SANTO UFES CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS - CCA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL - DEF Sistemas de Informações Geográficas Mestrandos Daniel Pena Pereira - 2008130162
Leia maisArcGIS para Adequação Ambiental de Propriedades Agrícolas
ArcGIS para Adequação Ambiental de Propriedades Agrícolas Disciplina: Recursos Florestais em Propriedade Agrícolas Mestranda: Vanessa de Souza Moreno PROGRAMA DE ADEQUAÇÃO AMBIENTAL - PROPRIEDADE EXEMPLO
Leia maisSISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.
SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente POLÍCIA ALTERNATIVAS AMBIENTAIS COMO SOLUÇÃO PARA O ENFRENTAMENTO DA ESCASSEZ HIDRICA Luiz Henrique Ferraz Miranda Engenheiro Florestal Chefe do Escritório Regional
Leia maisOs modelos baseados em lógica fuzzy permitem uma modelagem mais representativa
Laboratório Nº 4: Análise espacial de dados geográficos Módulo LEGAL INTRODUÇAO Os modelos baseados em lógica fuzzy permitem uma modelagem mais representativa do gradiente de transição dos fenômenos naturais,
Leia maisAnais do III Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais
OCORRÊNCIA DE INCÊNDIOS FLORESTAIS NO ESTADO DO PARANÁ NO ANO DE 2011 Heitor Renan Ferreira, Alexandre França Tetto, Antonio Carlos Batista Departamento de Ciências Florestais Universidade Federal do Paraná,
Leia maisUso da terra na bacia hidrográfica do alto rio Paraguai no Brasil
102 Resumos Expandidos: XI Mostra de Estagiários e Bolsistas... Uso da terra na bacia hidrográfica do alto rio Paraguai no Brasil Cezar Freitas Barros 1 João dos Santos Vila da Silva 2 Resumo: Busca-se
Leia maisI - METOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO
I - METOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO O conceito de Plano de Manejo, segundo a definição da Lei n 9.985, de 18 de julho de 2000 (institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza),
Leia maisSISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.
SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos POLÍCIA Unidades de Conservação: aspectos legais, importância, como funciona e outras experiências. Palestrante: Eduardo de Araujo Rodrigues
Leia maisAVALIAÇÃO DOS DANOS AMBIENTAIS EM ÁREAS DE BORDA DA MATA DE SANTA GENEBRINHA E CHICO BRINCO NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS-SP
AVALIAÇÃO DOS DANOS AMBIENTAIS EM ÁREAS DE BORDA DA MATA DE SANTA GENEBRINHA E CHICO BRINCO NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS-SP Renato Gonfiantini (1) ; Regina Márcia Longo (2) (1) Engenheiro Ambiental;Centro
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Engenharia da Computação Geomática UERJ
Programa de Pós-Graduação em Engenharia da Computação Geomática UERJ Mestranda: Flávia Balbino da Costa Orientador: Gilberto Pessanha Ribeiro Co-orientador: Luiz Carlos de Oliveira Lima Introdução O desenvolvimento
Leia maisLEI Nº A CÂMARA MUNICIPAL DE UMUARAMA, ESTADO DO PARANÁ, aprovou, e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 3.796 Institui a Área de Proteção Ambiental - APA, da Bacia de Captação do Rio Piava, localizada no Município de Umuarama, Estado do Paraná. (alterada pelas Leis nºs 3.828 e 3.849) A CÂMARA MUNICIPAL
Leia maisUSO E OCUPAÇÃO DO SOLO E IMPACTOS AMBIENTAIS NA MICROBACIA DO CÓRREGO MATRIZ-GO, BRASIL
USO E OCUPAÇÃO DO SOLO E IMPACTOS AMBIENTAIS NA MICROBACIA DO CÓRREGO MATRIZ-GO, BRASIL FERNANDA LUISA RAMALHO Universidade Federal de Goiás, Regional Jataí ramalho_luisa@hotmail.com INTRODUÇÃO A atividade
Leia maisEFEITOS DAS ESTRADAS NA FRAGMENTAÇÃO AMBIENTAL NO NORTE DO RIO GRANDE DO SUL SIANE CAMILA LUZZI¹, PAULO AFONSO HARTMANN²
EFEITOS DAS ESTRADAS NA FRAGMENTAÇÃO AMBIENTAL NO NORTE DO RIO GRANDE DO SUL SIANE CAMILA LUZZI¹, PAULO AFONSO HARTMANN² 1 Engenheira Ambiental formada pela Universidade Federal da Fronteira Sul, campus
Leia maisSolos do Município de Alenquer, Estado do Pará
Solos do Município de Alenquer, Estado do Pará A região Amazônica tem se tornado mundialmente conhecida como palco de uma intensa ofensiva do homem contra biodiversidade, tendo como causa primeira, o processo
Leia maisFRAGMENTOS FLORESTAIS
FRAGMENTOS FLORESTAIS O que sobrou da Mata Atlântica Ciclos econômicos 70% da população Menos de 7,4% e mesmo assim ameaçados de extinção. (SOS Mata Atlânitca, 2008) REMANESCENTES FLORESTAIS MATA ATLÂNTICA
Leia maisGeoprocessamento. Aula 09 SIG: operações espaciais. Maio de 2017 P ROFA. MARIANA A. G I ANNOT TI
Geoprocessamento Aula 09 SIG: operações espaciais Maio de 2017 P ROF. JOSÉ ALBERTO QUINTA NILHA P ROFA. MARIANA A. G I ANNOT TI Tópicos: Vetor x Matriz Operações espaciais Exercício Estrutura da Aula Sugestão
Leia maisMAPEAMENTO DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA DO PARQUE ESTADUAL CACHOEIRA DA FUMAÇA
MAPEAMENTO DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA DO PARQUE ESTADUAL CACHOEIRA DA FUMAÇA Larissa Honorio de Macedo Thuler 1, Vagner Mauri Quinto 2, Paula Mauri Bernardes 3, Rômulo André Beltrame 2, Alexandre Rosa
Leia maisProfa. Dra. Fernanda Sayuri Yoshino Watanabe
Geoprocessamento Graduação em Geografia 4º ano / 1º Semestre Profa. Dra. Fernanda Sayuri Yoshino Watanabe Departamento de Cartografia fernanda.watanabe@unesp.br 2019 Profa. Dra. Fernanda Sayuri Yoshino
Leia maisUSO DE SIG PARA DETERMINAÇÃO DE ÁREAS POTENCIAIS PARA MECANIZADA DA CULTURA DE CAFÉ ARÁBICA NA REGIÃO DE NOVA PONTE-MG 1
USO DE SIG PARA DETERMINAÇÃO DE ÁREAS POTENCIAIS PARA MECANIZADA DA CULTURA DE CAFÉ ARÁBICA NA REGIÃO DE NOVA PONTE-MG 1 SILVA, R.P. 2 ; NOGUEIRA, M.A.S. 3 e ASSIS, L.C. 4 1 Apoio Financeiro: CONSÓRCIO
Leia maisLei n.º 4.771/1965 Institui o novo Código Florestal, ainda vigente.
CÓDIGO FLORESTAL 1934 Dec. 23.793/1934 Florestas e vegetação úteis às terras que revestem são declarados bens de interesse comum de todos; Objetivo: conservação da fonte de matéria-prima e da função hidrológica
Leia maisINTRODUÇÃO AO SIG. Programa. Referências Bibliográficas. Prof. Luciene Delazari
INTRODUÇÃO AO SIG Prof. Luciene Delazari Programa 1. Conceitos básicos sobre Sistemas de Informação Geográfica 1.1. Conceitos 1.2 Geoprocessamento x SIG 1.3 Componentes de um SIG 1.4 Aplicações em Agronomia
Leia maisGEOPROCESSAMENTO. Bases conceituais e teóricas. Prof. Luiz Henrique S. Rotta
1 GEOPROCESSAMENTO Bases conceituais e teóricas Prof. Luiz Henrique S. Rotta GEOPROCESSAMENTO Disciplina do conhecimento que utiliza técnicas matemáticas e computacionais para o tratamento da informação
Leia maisDELIMITAÇÃO DE MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS COM BASE EM MODELO DIGITAL DE ELEVAÇÃO
DELIMITAÇÃO DE MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS COM BASE EM MODELO DIGITAL DE ELEVAÇÃO Orlando Marcos Santos Veroneze¹; Joelson Gonçalves Pereira² UFGD/FCBA Caixa Postal 533, 79.804-970 Dourados MS, E-mail: marcos.veroneze@yahoo.com
Leia maisANÁLISE DE IMAGENS COMO SUBISÍDIO A GESTÃO AMBIENTAL: ESTUDO DE CASO DA BACIA DO RIO JUNDIAÍ-MIRIM
ANÁLISE DE IMAGENS COMO SUBISÍDIO A GESTÃO AMBIENTAL: ESTUDO DE CASO DA BACIA DO RIO JUNDIAÍ-MIRIM BRESSANE, Adriano 1 ; QUEIROZ, Daniel F. A. 2 1 Engenheiro Ambiental, Universidade Estadual Paulista (UNESP),
Leia maisInstrumentos de Gestão Ambiental no Município de Espírito Santo do Pinhal - SP
Instrumentos de Gestão Ambiental no Município de Espírito Santo do Pinhal - SP Amires Antenesca Fusco da Silva, Adriana Cavalieri Sais, Aulus Roberto Romão Bineli O município de Espírito Santo do Pinhal
Leia maisMapas e suas representações computacionais
Mapas e suas representações computacionais Atributos não espaciais É qualquer informação descritiva relacionada a um único objeto ou um conjunto deles. Os SIGs armazenam estes dados em um Sistema de
Leia maisPoço Grande, Município de Ouro Verde do Oeste, Paraná. Daniela Mondardo, Aline Uhlein, Deise D. Castagnara, Felipe Guilherme
Diagnóstico da Fragmentação Florestal na Microbacia Córrego Poço Grande, Município de Ouro Verde do Oeste, Paraná Daniela Mondardo, Aline Uhlein, Deise D. Castagnara, Felipe Guilherme Klein, Armin Feiden,
Leia maisGeógrafo Frank Gundim Assessora Especial de Planejamento do DER-RJ
DER-RJ Geógrafo Frank Gundim Assessora Especial de Planejamento do DER-RJ O uso inapropriado do meio ambiente aceleram e ampliam alguns processos. Por exemplo, as inundações são agravadas pelo desmatamento
Leia maisPARECER TÉCNICO Nº 07/2017
PARECER TÉCNICO Nº 07/2017 Assunto: Análise da área do município de Alto Caparaó, situada na porção da bacia do rio Doce, para fins de determinação sobre a implementação dos programas previstos no Plano
Leia maisO AHP como um modelo matemático: uma análise de sensibilidade simples
O AHP como um modelo matemático: uma análise de sensibilidade simples Mylena Cristina Rezende Pacheco mylenacrp@hotmail.com Fernando Luiz Goldman fernandogoldman@yahoo.com.br UNIFESO Resumo:Somos todos
Leia maisPrefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO Nº
Estado do Espírito Santo DECRETO Nº 11.824 Cria o Parque Natural Municipal da Pedra dos Olhos e dá outras providencias. O Prefeito Municipal de Vitória, Capital do Estado do Espirito Santo, usando de suas
Leia maisRetrospectiva sobre regimes hidrológicos e importância do planejamento urbano na prevenção quanto a eventos extremos
Retrospectiva sobre regimes hidrológicos e importância do planejamento urbano na prevenção quanto a eventos extremos José Teixeira Filho Faculdade de Engenharia Agrícola Ciência da Terra - Geografia UNICAMP
Leia maisDepartamento de Ecologia, Instituto de Biociências, Universidade de São Paulo, São Paulo SP. RESUMO
ANÁLISE DA PAISAGEM PARA O PLANEJAMENTO ESPACIAL DA RESTAURAÇÃO FLORESTAL DE ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE EM IMÓVEIS RURAIS NA REGIÃO DE ALTA FLORESTA - MT VISANDO A CONSTITUIÇÃO DE CORREDORES ECOLÓGICOS
Leia maisPOTENCIAL DE REGENERAÇÃO NATURAL DE FLORESTAS NATIVAS NAS DIFERENTES REGIÕES DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
POTENCIAL DE REGENERAÇÃO NATURAL DE FLORESTAS NATIVAS NAS DIFERENTES REGIÕES DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Documento Síntese Vitória ES Março de 2014 1 POTENCIAL DE REGENERAÇÃO NATURAL DE FLORESTAS NATIVAS
Leia maisTeoria da Decisão. Processo Analítico Hierárquico Analytic Hierarchy Process (AHP) Prof. Lucas S. Batista.
Teoria da Decisão Analytic Hierarchy Process (AHP) Prof. Lucas S. Batista lusoba@ufmg.br www.ppgee.ufmg.br/ lusoba Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Graduação em Engenharia de Sistemas
Leia maisMapeamento espaço-temporal da ocupação das áreas de manguezais no município de Aracaju-SE
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.118-552-1 Mapeamento espaço-temporal da ocupação das áreas de manguezais no município de Aracaju-SE Dráuzio C. Gama 1, Janisson B. de Jesus 1, Milton
Leia maisde Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia
Anais do I Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia IMPACTOS AMBIENTAIS PROVOCADOS PELA IMPLANTAÇÃO DE LOTEAMENTOS URBANOS NA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL TARUMÃ/PONTA
Leia maisAula 6 Indicadores ambientais em planejamento ambiental
Aula 6 Indicadores ambientais em planejamento ambiental Indicadores ambientais em planejamento ambiental 1. Indicadores ambientais 2. Exemplos em planejamento 3. Pressão Estado Impacto Resposta 4. Exercício
Leia maisAnalytic Hierarchy Process (AHP)
Analytic Hierarchy Process (AHP) Evolução histórica Thomas L. Saaty (in memoriam) Escala e comparações 1/9 1 9 Síntese normal e ideal Soma = 100% ou max=100% Particularidades 1 Evolução histórica do AHP
Leia maisGeoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho
1 Geoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho A preservação da mata ciliar é importante para a manutenção do equilíbrio natural
Leia maisEstabelece critérios e procedimentos gerais para proteção e conservação das águas subterrâneas no território brasileiro.
RESOLUÇÃO No- 92, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2008 Estabelece critérios e procedimentos gerais para proteção e conservação das águas subterrâneas no território brasileiro. O CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS
Leia maisEIXO TEMÁTICO: TÉCNICA E MÉTODOS DE CARTOGRAFIA, GEOPROCESSAMENTO E SENSORIAMENTO REMOTO, APLICADAS AO PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAIS
EIXO TEMÁTICO: TÉCNICA E MÉTODOS DE CARTOGRAFIA, GEOPROCESSAMENTO E SENSORIAMENTO REMOTO, APLICADAS AO PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAIS UTILIZAÇÃO DE UM SIG PARA O ESTUDO DE SUSCEPTIBILIDADE À DESERTIFICAÇÃO
Leia maisPREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE Projeto Mutirão do reflorestamento a UC 2016 Reflorestamento em áreas urbanas: a experiência da Cidade do Rio de Janeiro Ambientes
Leia maisAndré dos Santos Ribeiro, Mestre em Ecologia e Tecnologia Ambiental,
304 INDICADORES MORFOMÉTRICOS E CARACTERIZAÇÃO DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO ENTORNO DAS NASCENTES E DOS CURSOS D ÁGUA COMO CONTRIBUIÇÃO AO PLANEJAMENTO AMBIENTAL André dos Santos Ribeiro, Mestre
Leia maisOcupação antrópica e problemas de ordenamento - Bacias Hidrográficas
Ocupação antrópica e problemas de ordenamento - Bacias Hidrográficas Nuno Correia 11/12 2 São cursos de água, mais ou menos contínuos, que correm em leito próprio, transportando partículas de rochas de
Leia maisMinistrantes: Alex Lemos e Marco Malagodi
Ministrantes: Alex Lemos e Marco Malagodi O que é Geotecnologia? Base vetorial: ponto, linha e polígono Atividade I Apresentação: Google Earth > Ferramentas Atividade II Atividade III Atividade IV Agenda
Leia maisESTUDO QUANTITATIVO DE ÁREAS DE REFLORESTAMENTO ATRAVÉS DE ÍNDICES DE VEGETAÇÃO APLICADOS A IMAGENS LANDSAT
ESTUDO QUANTITATIVO DE ÁREAS DE REFLORESTAMENTO ATRAVÉS DE ÍNDICES DE VEGETAÇÃO APLICADOS A IMAGENS LANDSAT CHARLINE BONATTO 1*, LUIZ AUGUSTO RICHIT 1, ROBERTO VALMIR DA SILVA 1, JOSÉ MARIO VICENSI GRZYBOWSKI
Leia maisLauro Charlet Pereira Francisco Lombardi Neto IAC W. J. Pallone Filho FEAGRI/UNICAMP H. K. Ito - IBGE Jaguariúna, 2006.
DIAGNÓSTICO DO POTENCIAL AGROAMBIENTAL DA QUADRÍCULA DE RIBEIRÃO PRETO, SP. Lauro Charlet Pereira Francisco Lombardi Neto IAC W. J. Pallone Filho FEAGRI/UNICAMP H. K. Ito - IBGE Jaguariúna, 2006. INTRODUÇÃO
Leia maisAVALIAÇÃO DE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO NAS FAZENDAS BARRA LONGA E CANHAMBOLA
CEDOC 47.412 CONSULTA PÚBLICA AVALIAÇÃO DE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO NAS FAZENDAS BARRA LONGA E CANHAMBOLA RESUMO EXECUTIVO 2018 ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO... 2 2. DURATEX FLORESTAL LTDA... 2 3. CERTIFICAÇÃO
Leia maisUtilização de Técnicas de SIG e de Campo para Identificação de Áreas Sensíveis com Intuito de Regularização Fundiária
Utilização de Técnicas de SIG e de Campo para Identificação de Áreas Sensíveis com Intuito de Regularização Fundiária Ludmilson Roberto da Silva Lud_roberto@yahoo.com.br Rodrigo Baldson Godoi godoi_rodrigo@yahoo.com.br
Leia maisPlanejamento de Uso Integrado da Terra Disciplina de Classificação de Solos
Planejamento de Uso Integrado da Terra Disciplina de Classificação de Solos Para um planejamento de uso é necessário que se conheça informações do ambiente como os solos, clima, relevo, vegetação, drenagem
Leia maisCÁLCULO DO VALOR DA COMPENSAÇÃO AMBIENTAL DE ACORDO COM O DECRETO 6.848
CÁLCULO DO VALOR DA COMPENSAÇÃO AMBIENTAL DE ACORDO COM O DECRETO 6.848 Gabriel Teixeira Silva Araújo CEPEMAR - Serviços de Consultoria em Meio Ambiente Ltda. SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 INTRODUÇÃO 3 VALOR DOS
Leia maisDETERMINAÇÃO DA FRAGILIDADE POTENCIAL A EROSÃO LAMINAR NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO AREIAS
DETERMINAÇÃO DA FRAGILIDADE POTENCIAL A EROSÃO LAMINAR NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO AREIAS 1 Arnon Batista Nunes; 2 Emerson Figueiredo Leite 1 Aluno do Curso de Geografia Bacharelado; Campus de Porto Nacional
Leia maisAnais 5º Simpósio de Gestão Ambiental e Biodiversidade (21 a 23 de junho 2016) RISCO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS NO PARQUE NACIONAL DA SERRA DOS ÓRGAOS
RISCO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS NO PARQUE NACIONAL DA SERRA DOS ÓRGAOS João Flávio Costa dos Santos 1 ; Sidney Geraldo Silveira Velloso 1 ; Bruno Araújo Furtado de Mendonça 2 ( 1 Universidade Federal de
Leia maisANÁLISE DAS ÁREAS DE RISCO A ENCHENTES E INUNDAÇÕES EM ALFENAS-MG.
ANÁLISE DAS ÁREAS DE RISCO A ENCHENTES E INUNDAÇÕES EM ALFENAS-MG. FONSECA, Homero Ferreira da¹ homeros77@hotmail.com BONASSI, Igor Rafael Pernambuco¹ igor1505@hotmail.com SANTOS, Clibson Alves dos² clibsonsantos@gmail.com
Leia maisGraduando em Engenharia Ambiental e Sanitária do Centro Universitário de Patos de Minas - UNIPAM. (2)
ESTUDO DE CASO PARA IDENTIFICAÇAO DE POSSÍVEIS CAUSAS DE POLUIÇÃO PONTUAL E DIFUSA - UTILIZANDO O SIG E VISITAS NA ÁREA DE ESTUDO. Júnior Tavares Machado (1) ; Luiz Henrique Rodrigues de Oliveira (1) ;
Leia maisTipos de dados. Fonte: Cap. 2 Conceitos Básicos em Ciência da Geoinformação
Tipos de dados Fonte: Cap. 2 Conceitos Básicos em Ciência da Geoinformação Geoprocessamento Definição Denota a disciplina do conhecimento que utiliza técnicas matemáticas e computacionais para o tratamento
Leia maisAnálise espacial dos fatores determinantes do desmatamento e uso da terra no estado do Acre
Análise espacial dos fatores determinantes do desmatamento e uso da terra no estado do Acre Análise Espacial de Dados Geográficos SER 301-3 Prof.: Dr. Antônio Miguel Vieira Monteiro e Dr. Eduardo G. Camargo
Leia maisDETERMINAÇÃO DO RISCO DE INCÊNDIOS NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA-MG, UTILIZANDO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA E ÍNDICE CLIMÁTICO.
DETERMINAÇÃO DO RISCO DE INCÊNDIOS NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA-MG, UTILIZANDO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA E ÍNDICE CLIMÁTICO. José Eduardo M. PEZZOPANE 1, Sílvio N. de OLIVEIRA NETO 2, Marina de F. VILELA
Leia maisas margens do reservatório, resíduos de lixo como garrafas plásticas, socos plásticos, papéis. Em relação á ocupação humana no interior da sub-bacia
76 as margens do reservatório, resíduos de lixo como garrafas plásticas, socos plásticos, papéis. Em relação á ocupação humana no interior da sub-bacia do rio Vacacaí Mirim apresenta um agravante que é
Leia maisRozely Ferreira dos Santos
Fig 2.1 Exemplo de estruturação geral das fases do planejamento. Espera-se de cada fase determinado produto. Por exemplo, o banco de dados um importante produto da fase INVENTÁRIO, permite a visualização
Leia mais