INTRODUÇÃO

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2 INTRODUÇÃO

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9 OBJETIVOS

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12 MATERIAL E MÉTODOS

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14 42 0'0"W 41 30'0"W 41 0'0"W 20 30'0"S 20 30'0"S MG ES 21 0'0"S RJ Oceano Atlântico 21 0'0"S 42 0'0"W Sistema de Coordenadas Geográficas Datum SIRGAS '0"W km 41 0'0"W Legenda PARNA Caparao Área do Estudo Divisa Interestadual Localização da área de estudo

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21 Fator Frac Dim (X 1 ) Frac Dim Ncore Shape IDX NN Area NN Dist Área Core area /3 1/3 1/5 1/5 Ncore(X 2 ) /3 1/3 1/5 1/5 Shape IDX (X 3 ) NN Area (X 4 ) NN Dist (X 5 ) /3 1/3 1/5 1/ /3 1/ /3 1/3 Area (X 6 ) Core area (X 7 ) Potencial = 0,054*X 1 + 0,054*X 2 + 0,054*X 3 + 0,113*X 4 + 0,113*X 5 + 0,305*X 6 +0,305*X 7

22 RESULTADOS E DISCUSSÃO

23 Fragmentação Florestal Foram identificados 1620 fragmentos florestais com área acima de 10 ha, que somados correspondem a uma área de 924,11 km² 13,7 % de cobertura florestal remanescente na área de estudo Considerando toda a extensão dos fragmentos que vão além dos limites da área de estudo, a cobertura florestal é de 1017,27 km² O maior fragmento possui área de 4.293,15 ha

24 Venda Nova do Imigrante Alto Caparaó Ibitirama Espera Feliz Castelo Alegre Cachoeiro de Itapemirim Legenda Cidades PARNA Caparaó Fragmentos Florestais (>10 ha) km 0 7, Projeção: Universal Transverse Mercator (UTM) Datum: WGS84, fuso 24 k Mapa da cobertura florestal (> 10 ha)

25 Outros estudos de fragmentação da Mata Atlântica: Bioma Mata Atlântica: 11,26 % (Ribeiro et al, 2009) Bacia do rio Corumbataí (SP): 11,25 % (Valente, 2002) Microregião de Viçosa (MG): 24,7 % (Coelho, 2005)

26 ,7 % A / 0,1% N Classe de tamanho dos fragmentos (ha) ,3 % A / 0,4% N 12,2 % A / 1,1% N 12,5 % A / 2,2% N 17,3 % A / 7,3% N 14,2 % A / 13,1% N ,8 % A / 75,7% N Área (ha) SOS Mata Atlântica (2009) encontrou um percentual de cerca de 55 % para fragmentos menores que 10 ha

27 Venda Nova do Imigrante Alto Caparaó Ibitirama Espera Feliz Castelo Legenda Cidades PARNA Caparaó Alegre Cachoeiro de Itapemirim ha ha ha ha ha km 0 7, ha > ha Projeção: Universal Transverse Mercator (UTM) Datum: WGS84, fuso 24 k Localização dos fragmentos florestais, distribuídos em classes de tamanho

28 100 Área acumulada (%) Área núcleo Área de borda Fragmentos com área núcleo Comprimento de borda(m) 43,3 % da cobertura florestal se encontra a uma distância menorque50mdaborda Considerando uma distância até a borda de 100 m, 10 % dos fragmentos não possuem área núcleo

29 APA Martins Soares PN do Caparaó PE de Pedra Azul APA Caparaó APA da Vargem Alegre PE Cachoeira da Fumaça PE de Mata das Flores PE de Forno Grande RPPN Cafundó FN de Pacotuba APA = Área de Proteção Ambiental MONA = Monumento Natural PE = Parque Estadual PMUN = Parque Municipal PN = Parque Nacional RPPN = Reserva Particular do Patrimônio Nacional PMUN do Itabira MONA O Frade e a Freira APA de Guanandy Legenda UC Prot. Integral UC Uso Sustentável km 0 7, MONA Serra das Torres Área de Estudo Fragmentos Florestais Projeção: Universal Transverse Mercator (UTM) Datum: WGS84, fuso 24 k Unidades de Conservação localizadas na área de estudo

30 São encontradas 14 unidades de conservação 6 são de uso sustentável 8 são de proteção integral As unidades de conservação são responsáveis pela proteção de ha, o que corresponde a 8,65 % da área florestal mapeada

31 Delimitação dos Sítios Edafoclimáticos A análise de agrupamento para a delimitação de sítios edafo-climáticos mostrou quatro diferentes sítios para a área de estudo

32 Sítio Área (km²) % ,99 28,6% ,87 25,7% Venda Nova do Imigrante ,62 41,8% Alto Caparaó ,44 3,9% Ibitirama Espera Feliz Castelo Alegre Legenda Cachoeiro de Itapemirim Cidades PARNA Caparaó Área de Estudo Sítio 1 Sítio 2 km 0 7, Sítio 3 Sítio 4 Projeção: Universal Transverse Mercator (UTM) Datum: WGS84, fuso 24 k Sítios edafoclimáticos delimitados na área de estudo

33 Média das variáveis ambientais para cada sítio delimitado Sítio PREC TEMP ETP ETR EXC DEF ALT (mm) ( C) (mm) (mm) (mm) (mm) (m) Geral O Sítio 1 possui a maior temperatura média anual e pronunciado déficit hídrico O Sítio 4 possui a menor temperatura média e maior excedente hídrico Os demais Sítios possuem características intermediárias

34 A altitude pode ser utilizada como indicador de qual sítio um determinado ponto pertence Com a distinção entre sítios homogêneos fica possível a caracterização dos fragmentos selecionadas para a colheita de sementes Seleção de ecótipos

35 Análise da fragmentação florestal em cada sítio edafoclimático Sitio N de fragmentos Área (km²) Tamanho médio dos fragmentos (ha) Sítio ,3 46,8 Sítio ,1 45,8 Sítio ,1 74,9 Sítio ,7 725,0 O Sítio 3 possui o maior número de fragmentos, e com área média por fragmentos um pouco superior que os Sítios 2 e 1 O Sítio 4 possui somente 7 fragmentos, porém com área média muito superior aos demais Sítios

36 Distribuição dos fragmentos florestais em classes de tamanho e sítios edafoclimáticos

37 Percentagem de área núcleo, de borda e fragmentos com área núcleo em classes de distância variando de 0 a 500 m

38 Seleção dos Fragmentos Florestais para a Colheita de Sementes A análise multicritérial das métricas da ecologia da paisagem de cada fragmento resultou um variandode8,1a82,4, commédiade24,9 Os fragmentos com pontuação acima de 27,9 foram considerados como de Alto Potencial, com pontuação inferior a 22,1 foram classificados como de Baixo Potencial e os fragmentos com valores intermediários foram classificados como de Médio Potencial.

39 Venda Nova do Imigrante Alto Caparaó Ibitirama Espera Feliz Castelo Alegre Legenda Cachoeiro de Itapemirim Cidades PARNA Caparaó Área de Estudo Potencial Baixo Potencial km 0 7, Médio Potencial Alto Potencial Projeção: Universal Transverse Mercator (UTM) Datum: WGS84, fuso 24 k Potencial estimado para a colheita de sementes florestais

40 Esta análise resultou em 61 fragmentos florestais com Alto Potencial, que juntos possuem ,5 ha, representando 35,1 % do total da cobertura florestal A área média de cada fragmento com potencial acima da média foi de 557,7 ha, variando de12,5a4.293,1 ha.

41 Valores médios das métricas da ecologia da paisagem Potencial Área Shape Frac Core Area Core NCore (ha) IDX Dim (ha) IDX Baixo 40,9 4,444 1,425 1,4 2,2 2,9 % Médio 42,2 2,326 1,327 1,7 8,9 12,0 % Alto 547,9 3,783 1,334 6,2 293,3 40,9 % Total 62,8 2,466 1,331 1,9 20,2 12,8 % A área média de cada fragmento com potencial acima da média foi de 557,7ha,variandode12,5a4.293,1ha. A percentagem de área núcleo apresenta diferenças significativas entre as classes de potencial, sendo de 40,4 % a média para os fragmentos florestais comalto potenciale2,9%paraaclasse debaixopotencial O número de áreas núcleos disjuntas é maior nos fragmentos de alto potencial

42 Dos fragmentos elencados como de alto potencial para a colheita de sementes florestais, oito estão, pelo menos em parte, dentro dos limites de unidades de conservação Quatro unidades de Proteção Integral e quatro unidades de Uso Sustentável

43 A maior importância das métricas de área está ligada ao fato de que um fragmento de grande tamanho tem maior potencial para conter elevada riqueza de espécies. Biogeografia de Ilhas População Mínima Viável

44 A área núcleo representa a área do fragmento quenão estásujeitaaoefeitodeborda O isolamento/proximidade expressam o potencial de que estes fragmentos possam estar mantendo o fluxo gênico através da dispersão de pólen e sementes

45 CONCLUSÕES

46 O mapeamento permitiu uma avaliação precisa da cobertura florestal da área de estudo, servindo como subsídio para a análise do potencial para a colheita de sementes A delimitação de sítios edafo-cliáticos resultou em 4 sítios homogêneos, onde as variáveis ambientais foram caracterizadas e, assim, as matrizes produtoras de sementes florestais poderão ter sua procedência conhecida, além de também servir como base para o planejamento na escolha de quais fragmentos amostrar

47 A metodologia empregada para avaliar o potencial para colheita de sementes é útil como ferramenta para a tomada de decisão sobre quais fragmentos são os mais indicados para tal atividade, já que leva em consideração seu atributos espaciais que possuem correlação com características ecológicas desejáveis. O emprego desta metodologia é capaz de selecionar fragmentos com maior grau de conservação e ser útil na redução de tempo e recursos empregados em projetos de conservação ambiental

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