ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE NO ENTORNO DO PARQUE NACIONAL DO CAPARAÓ, NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE NO ENTORNO DO PARQUE NACIONAL DO CAPARAÓ, NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE NO ENTORNO DO PARQUE NACIONAL DO CAPARAÓ, NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Mestranda: Tessa Chimalli Orientador: Dr. Alexandre Rosa dos Santos Jerônimo Monteiro

2 INTRODUÇÃO Fragmentação do bioma Mata Atlântica - hotspots - remansecentes florestais Ecologia da Paisagem - estrutura, função e mudanças na paisagem Conservação da biodiversidade - áreas protegidas

3 INTRODUÇÃO Áreas de Preservação Permanente - serviços ambientais

4 OBJETIVOS Identificar o impacto das alterações do Código Florestal Brasileiro sobre as Áreas de Preservação Permanente no entorno capixaba do Parque Nacional do Caparaó; Avaliar a influência do relevo para o estado de conservação das Áreas de Preservação Permanente segundo o novo Código Florestal Brasileiro.

5 MATERIAIS E MÉTODOS Área de estudo 20 10'0"S NQ 41 50'0"W 41 40'0"W 41 30'0"W 41 20'0"W ZONA DE AMORTECIMENTO DO PARQUE NACIONAL DO CAPARAÓ NO ESTADO DO ESPÍRITO Brejetuba SANTO 41 10'0"W Afonso Cláudio 20 10'0"S ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Ibatiba Domingos Martins 20 20'0"S Irupi Iúna Conceição do Castelo Venda Nova do Imigrante 20 20'0"S 20 30'0"S Ibitirama Muniz Freire 20 30'0"S CONVENÇÕES TOPOGRÁFICAS Municípios PARNA Caparaó 20 40'0"S Dores do Rio Preto Divino de São Lourenço Guaçuí Alegre Jerônimo Monteiro Castelo Cachoeiro de Itapemirim 20 40'0"S Vargem Alta Zona Amortecimento ES Coordenadas UTM do Centro da Folha E = ,296m N = ,223m Projeção Universal Transversa de Mercator Meridiano Central 39/Zona 24 K Elipsóide: SIRGAS 2000 Escala Nominal = 1: Escala Gráfica km 41 50'0"W 41 40'0"W 41 30'0"W 41 20'0"W 41 10'0"W

6 MATERIAIS E MÉTODOS Base de dados - curvas de nível de 20m - municípios - vias urbanas e vias interurbanas GEOBASES - aerofotos digitais 2007 (1:35.000) - delimitação PARNA Caparaó - zona de amortecimento IEMA - hidrografia - MDEHC

7 MATERIAIS E MÉTODOS Caracterização das APP s

8 MATERIAIS E MÉTODOS Alterações do Código Florestal - APP s de topos de morros e montanhas 50 m LEI 4.771/65 + Resolução CONAMA 303/2002 LEI /12 LEI 4.771/65 + Resolução CONAMA 303/2002 LEI /12

9 MATERIAIS E MÉTODOS Determinação das APP s

10 MATERIAIS E MÉTODOS Teste estatístico do qui-quadrado

11 RESULTADOS E DISCUSSÃO Análise comparativa das APP s Espírito Santo : 16,41% (VICTORIA et al., 2008)

12 RESULTADOS E DISCUSSÃO AMPLIAÇÃO AMPLIAÇÃO APPs - Antigo Código Nascentes - 0,23% Curso D'água - 7,06% Declividade - 0,1% Topo de Morro - 23,82% Altitude - 0,04% Área de Estudo PARNA do Caparaó APPs - Novo Código Nascentes - 0,25% Cursos D'água - 7,14% Declividade - 0,1% Topo de Morro - 17,28% Altitude - 0,04% Área de Estudo PARNA do Caparaó Área de Estudo ,8 ha 0 2, km Projeção Universal Transversa de Mercator Meridiano Central 39/Zona 24 K Elipsóide: WGS84 E: 1: Área de Estudo ,8 ha 0 2, km Projeção Universal Transversa de Mercator Meridiano Central 39/Zona 24 K Elipsóide: WGS84 E: 1:

13 RESULTADOS E DISCUSSÃO Análise das APP s totais e conservadas 80,9% 77,5% 4.204,6 ha 505,3 ha

14 RESULTADOS E DISCUSSÃO ESTATÍSTICA DOS FRAGMENTOS DENTRO DAS APPs Número: 765 Área: 3.474,2 ha Percentual de fragmentação: 17,0% Área total de APPs: ,8 ha ESTATÍSTICA DOS FRAGMENTOS DENTRO DAS APPs Número: 661 Área: 2.968,9 ha Percentual de fragmentação: 18,3% Área total de APPs: ,2 ha AMPLIAÇÃO AMPLIAÇÃO Fragmentos florestais APPs - Antigo Código Área de Estudo PARNA do Caparaó Fragmentos florestais APPs - Novo Código Área de Estudo PARNA do Caparaó Área de Estudo ,8 ha 0 2, km Projeção Universal Transversa de Mercator Meridiano Central 39/Zona 24 K Elipsóide: WGS84 E: 1: Área de Estudo ,8 ha 0 2, km Projeção Universal Transversa de Mercator Meridiano Central 39/Zona 24 K Elipsóide: WGS84 E: 1:

15 RESULTADOS E DISCUSSÃO Distribuição das APP s nos municípios - Novo Código Entorno PARNA MG: 17,86% (OLIVEIRA et al., 2008) Bacia do rio Alegre: 18,61% (NASCIMENTO et al., 2005) Região serrana do ES: 45,58% (SCÁRDUA et al., 2012)

16 RESULTADOS E DISCUSSÃO Análise do potencial de preservação por municípios Novo Código 24,9 20,3 13,5 24,9 20,3 ES: 11,07% (FUNDAÇÃO SOS MATA ATLÂNTICA; INPE, 2011)

17 RESULTADOS E DISCUSSÃO Influência da altitude na preservação das APP s 83,8% 95,3%

18 RESULTADOS E DISCUSSÃO Influência da declividade na preservação das APP s 90,5% 21,7% 55,5%

19 RESULTADOS E DISCUSSÃO Influência do aspecto do relevo na preservação das APP s

20 CONCLUSÕES A alteração do Código Florestal reduziu em 6,44% as APP s no entorno do PARNA Caparaó; Hoje as APP s ocupam 24,82% dos ,84 ha da área de estudo; 18,3% das APP s existentes estão conservadas em florestas; 34,9% da área de estudo está destinada à preservação; 14,6% do entorno capixaba do PARNA Caparaó está conservado em florestas; Iúna, Irupi e Dores do Rio Preto são os municípios que mais conservam suas APP s em florestas; Ibatiba e Ibitirama são os municípios que mais necessitam adequar suas áreas destinadas à preservação;

21 CONCLUSÕES Em altitudes mais baixas, até m, as APP s de cursos d água e topos de morro e montanhas encontram-se em sua maior parte desflorestadas; As áreas menos íngremes, com até 45 graus de declive, foram significativas para o estado desflorestado das APP s de cursos d água; Até atingir o relevo montanhoso, todas as classes de declividade foram significativas para o estado de conservação das APP s de topos de morro e montanhas; As APP s de altitude e topos de morros e montanhas são as mais conservadas.

22 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FUNDAÇÃO SOS MATA ATLÂNTICA; INPE - INSTITUTO DE PESQUISAS ESPACIAIS. Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica: período São Paulo, p. NASCIMENTO, M. C.; SOARES, V. P.; RIBEIRO, C. A. A. S.; SILVA, E. Uso de geoprocessamento na identificação de conflito de uso da terra em áreas de preservação permanente na bacia hidrográfica do rio Alegre, Espírito Santo. Ciência Florestal, v.15, n.2, p , OLIVEIRA, M. A.; GRILLO, A. S.; TABARELLI, M. Forest edge in the Brazilian Atlantic forest: drastic changes in tree species assemblages. Oryx, v.38, n.4, p , SCÁRDUA, M. D.; ARCHANJO, K. M. P. A.; QUINTO, V. M.; CARMO, F. C. A.; LOUZADA, F. L. R. O.; SANTOS, A. R. Análise comparativa de áreas de preservação permanente de acordo com o Código Florestal (Lei 4771/65) e o substitutivo Projeto de Lei 1.876/99. Engenharia Ambiental, v.9, n.3, p , VICTORIA, D. C.; HOTT, M. C.; MIRANDA, E. E.; OSHIRO, O. T. Delimitação de áreas de preservação permanente em topos de morro e montanhas para o território brasileiro. Revista Geográfica Brasileira, v.2, n.2, p.66-72, 2008.

23 AGRADECIMENTOS Agradeço e dedico este trabalho ao querido Sassá, Prof. Carlos Alberto Martinelli (in memorian), por me receber com alegria e de braços abertos. Ao Prof. Alexandre Rosa dos Santos, pela dedicação, orientação e sábios conselhos. À maravilhosa família que caminha junto a mim, Ricardo e Benjamim. E a todos os amigos que fiz durante estes anos e que contribuíram para este trabalho. GRATIDÃO

CAPÍTULO 11. 1. Introdução

CAPÍTULO 11. 1. Introdução CAPÍTULO 11 DELIMITAÇÃO DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DE ACORDO COM O PROJETO DO NOVO CÓDIGO FLORESTAL NO ENTORNO DOS PARQUES ESTADUAIS DE FORNO GRANDE E PEDRA AZUL ES Franciane L. Rubini de Oliveira

Leia mais

Ensino Médio TEMPO INTEGRAL (3)

Ensino Médio TEMPO INTEGRAL (3) MATRÍCULAS DA EDUCAÇÃO DA BÁSICA DE 2006, CONSIDERADAS NO FUNDEB EM, COEFICIENTES DE DISTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS E ESTIMATIVA DA RECEITA ANUAL DO FUNDO, POR ENTE GOVERNAMENTAL - - ESPÍRITO SANTO Integral

Leia mais

CONFLITO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO EM APPs DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO ESTRELA DO NORTE- ES

CONFLITO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO EM APPs DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO ESTRELA DO NORTE- ES CONFLITO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO EM APPs DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO ESTRELA DO NORTE- ES Franciane L. R. O. Louzada 1, Alexandre R. Santos 2 1 UFES/Departamento Engenharia Florestal, Programa

Leia mais

ORIGEM: AFONSO CLAUDIO

ORIGEM: AFONSO CLAUDIO ORIGEM: AFONSO CLAUDIO AFONSO CLÁUDIO 0 ÁGUA DOCE NORTE 453 ÁGUIA BRANCA 379 ALEGRE 157 ALFREDO CHAVES 116 ALTO RIO NOVO 389 ANCHIETA 148 APIACÁ 218 ARACRUZ 227 ATÍLIO VIVACQUA 137 BAIXO GUANDU 304 BARRA

Leia mais

Para realizar a avaliação do impacto da aplicação da legislação ambiental nos municípios foram realizadas as seguintes atividades:

Para realizar a avaliação do impacto da aplicação da legislação ambiental nos municípios foram realizadas as seguintes atividades: Objetivo do Projeto: O trabalho possui como objetivo analisar o impacto da aplicação da legislação ambiental sobre a área de produção agrícola dos municípios, em especial, das áreas de preservação permanente

Leia mais

MAPEAMENTO DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE E CONFLITOS DE USO DA TERRA ENTRE DUAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO NO SUL DO ESPÍRITO SANTO.

MAPEAMENTO DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE E CONFLITOS DE USO DA TERRA ENTRE DUAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO NO SUL DO ESPÍRITO SANTO. MAPEAMENTO DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE E CONFLITOS DE USO DA TERRA ENTRE DUAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO NO SUL DO ESPÍRITO SANTO. Daiani Bernardo Pirovani 1, Franciane Lousada Rubini de Oliveira

Leia mais

ÓBITOS 10 49 ANOS MULHER (SIM)

ÓBITOS 10 49 ANOS MULHER (SIM) MUNICIPPIOSS I I I AVALIAÇÃO I DO INDICADOR I I DE IINVESSTIGAÇÂO I DE ÒBIITOSS 22000088 (**)( ) ÓBITOS EM MENOR 1 ANO ÓBITOS 10 49 ANOS MULHER OBITOS MATERNOS ÓBBITTOSS I INVEESSTTIGADOSS I I (Reelatóri(

Leia mais

USO DA TERRA NO BRASIL 851 milhões de hectares

USO DA TERRA NO BRASIL 851 milhões de hectares USO DA TERRA NO BRASIL 851 milhões de hectares URBANIZAÇÃO E OUTROS USOS 4% AGRICULTURA 7% VEGETAÇÃO NATURAL (FLORESTAIS E OUTROS) 65% PASTAGENS 23% FONTES: MMA/IBGE-PAM(2010)/INPE/CENSO AGROPECUÁRIO 2006

Leia mais

RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DA BACIA DO RIO SESMARIAS - FASE l PRODUTO 06 MAPAS TEMÁTICOS CRESCENTE. F É R T l L MEIO AMBIENTE CULTURA COMUNICAÇÃO

RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DA BACIA DO RIO SESMARIAS - FASE l PRODUTO 06 MAPAS TEMÁTICOS CRESCENTE. F É R T l L MEIO AMBIENTE CULTURA COMUNICAÇÃO Rubrico: RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DA BACIA DO RIO SESMARIAS - FASE l DIAGNÓSTICO FÍSICO SOCIOAMBIENTAL PRODUTO 06 MAPAS TEMÁTICOS T CRESCENTE F É R T l L MEIO AMBIENTE CULTURA COMUNICAÇÃO JULHO/2013 Rubrico:

Leia mais

MAPEAMENTO DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PAJEÚ-PE. Carlos Tiago Amâncio Rodrigues¹, André Quintão de Almeida²

MAPEAMENTO DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PAJEÚ-PE. Carlos Tiago Amâncio Rodrigues¹, André Quintão de Almeida² MAPEAMENTO DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PAJEÚ-PE Carlos Tiago Amâncio Rodrigues¹, André Quintão de Almeida² ¹Graduando em Agronomia, UAST, UFRPE,Serra Talhada-PE, tiagoamancio@hotmail.com

Leia mais

O Código Florestal, Mudanças Climáticas e Desastres Naturais em Ambientes Urbanos

O Código Florestal, Mudanças Climáticas e Desastres Naturais em Ambientes Urbanos O Código Florestal, Mudanças Climáticas e Desastres Naturais em Ambientes Urbanos Carlos A. Nobre Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento - SEPED Ministério de Ciência, Tecnologia

Leia mais

INTRODUÇÃO

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO OBJETIVOS MATERIAL E MÉTODOS 42 0'0"W 41 30'0"W 41 0'0"W 20 30'0"S 20 30'0"S MG ES 21 0'0"S RJ Oceano Atlântico 21 0'0"S 42 0'0"W Sistema de Coordenadas Geográficas Datum SIRGAS2000

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DE ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DE ACORDO COM O CÓDIGO FLORESTAL (LEI 4771/65) E O SUBSTITUTIVO PROJETO DE LEI 1.

ANÁLISE COMPARATIVA DE ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DE ACORDO COM O CÓDIGO FLORESTAL (LEI 4771/65) E O SUBSTITUTIVO PROJETO DE LEI 1. You are free: to copy, distribute and transmit the work; to adapt the work. You must attribute the work in the manner specified by the author or licensor ANÁLISE COMPARATIVA DE ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SANTA CATARINA. II Seminário Estadual de Saneamento Ambiental

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SANTA CATARINA. II Seminário Estadual de Saneamento Ambiental MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SANTA CATARINA II Seminário Estadual de Saneamento Ambiental Regularização fundiária em áreas de preservação permanente APPs em zona urbana: uma proposta de gestão ALEXANDRE

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO COMO FERRAMENTA PARA DELIMITAÇÃO DE ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE NO MUNICÌPIO DE BRASÓPOLIS MG.

UTILIZAÇÃO DE TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO COMO FERRAMENTA PARA DELIMITAÇÃO DE ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE NO MUNICÌPIO DE BRASÓPOLIS MG. UTILIZAÇÃO DE TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO COMO FERRAMENTA PARA DELIMITAÇÃO DE ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE NO MUNICÌPIO DE BRASÓPOLIS MG. PEDRO HENRIQUE BAÊTA ANGELINI 1, ROSÂNGELA ALVES TRISTÃO BORÉM

Leia mais

Vitória (ES), Quarta-feira, 06 de Agosto de 2014.

Vitória (ES), Quarta-feira, 06 de Agosto de 2014. SOCIAL Edital de Intimação SUBSER nº 003/2014, de 03/07/2014. Afonso Claudio Agua Doce do Norte Águia Branca Alegre Alfredo Chaves Alto Rio Novo Anchieta RESORT Apiaca Aracruz COSTA 11 DE SA CHAGAS 12

Leia mais

MATERIAL DE APOIO PROFESSOR

MATERIAL DE APOIO PROFESSOR CURSO INTENSIVO III Disciplina: Direito Ambiental Prof. Fabiano Melo Data: 09.12.2009 Aula nº 06 MATERIAL DE APOIO PROFESSOR Lei 4771/65 Art. 2 Consideram-se de preservação permanente, pelo só efeito desta

Leia mais

VII Reunião de Atualização em Eucalitptocultura

VII Reunião de Atualização em Eucalitptocultura VII Reunião de Atualização em Eucalitptocultura Planejamento da Propriedade Agrícola (APP e RL) Eng o. F tal. Msc. João Carlos Teixeira Mendes Dept o. Ciências Florestais ESALQ/USP Estação Experimental

Leia mais

CICLOS DE NEGÓCIOS E ASPECTOS CONJUNTURAIS DA ECONOMIA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

CICLOS DE NEGÓCIOS E ASPECTOS CONJUNTURAIS DA ECONOMIA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO CICLOS DE NEGÓCIOS E ASPECTOS CONJUNTURAIS DA ECONOMIA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Matheus Albergaria de Magalhães Fevereiro de 2011 Objetivos Traçar breve panorama conjuntural da economia do estado do

Leia mais

Prof. Charles Alessandro Mendes de Castro

Prof. Charles Alessandro Mendes de Castro ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE -NOVO CÓDIGO FLORESTAL MINEIRO LEI 20922/13 Prof. Charles Alessandro Mendes de Castro ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE(APPs) ART. 8º - São aquelas cobertas ou não por vegetação

Leia mais

Hierarquia Urbana no Espírito Santo

Hierarquia Urbana no Espírito Santo Hierarquia Urbana no Espírito Santo Matheus Albergaria de Magalhães Victor Nunes Toscano Rede de Estudos Macroeconômicos (MACRO) Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN) 03 de Setembro de 2010 Motivação

Leia mais

Glossário das Camadas do SISTEMA CADEF

Glossário das Camadas do SISTEMA CADEF Glossário das Camadas do SISTEMA CADEF Imagem dos Corredores Ecológicos: Exibe a imagem de satélite baixa resolução de SPOT-5, adquirida em 2005. Esta imagem está como padrão defaut ao iniciar o sistema,

Leia mais

Novo Código Florestal, Adequação Ambiental e CAR

Novo Código Florestal, Adequação Ambiental e CAR Considerações Novo Código Florestal, Adequação Ambiental e CAR Prof. Rafaelo Balbinot Curso de Engenharia Florestal UFSM-Campus de Frederico Westphalen Padrão Legal X Padrão de Qualidade Capacitação para

Leia mais

Estruturando o SIG para fornecer suporte para elaboração e implantação do Plano Municipal de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica

Estruturando o SIG para fornecer suporte para elaboração e implantação do Plano Municipal de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica Estruturando o SIG para fornecer suporte para elaboração e implantação do Plano Municipal de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica SIG Sistema de Informação Geográfica O SIG é um sistema de Informação

Leia mais

Ações Integradas em Microbacias Hidrográficas

Ações Integradas em Microbacias Hidrográficas Ações Integradas em Microbacias Hidrográficas Valdemir Antonio Rodrigues Luiza Zulian Pinheiro Guilherme Toledo Bacchim 4º Simpósio Internacional de Microbacias - FCA-UNESP - FEPAF- 2013. 11p. 1º Paisagem

Leia mais

Licenciamento Ambiental no Estado de São Paulo

Licenciamento Ambiental no Estado de São Paulo Licenciamento Ambiental no Estado de São Paulo Aspectos relacionados com a Legislação Florestal / Mineração LEI FEDERAL 12651/12 Engª Amb. Adriana Maira Rocha Goulart Divisão de Apoio e Gestão dos Recursos

Leia mais

NOVO CÓDIGO FLORESTAL: IMPLICAÇÕES E MUDANÇAS PARA A REALIDADE DO PRODUTOR DE LEITE BRASILEIRO

NOVO CÓDIGO FLORESTAL: IMPLICAÇÕES E MUDANÇAS PARA A REALIDADE DO PRODUTOR DE LEITE BRASILEIRO NOVO CÓDIGO FLORESTAL: IMPLICAÇÕES E MUDANÇAS PARA A REALIDADE DO PRODUTOR DE LEITE BRASILEIRO Enio Resende de Souza Eng. Agr. M.Sc. Manejo Ambiental / Coordenador Técnico / Meio Ambiente Gestão do Produto

Leia mais

Servidão Florestal e ICMSE como ferramentas de conservação em terras privadas

Servidão Florestal e ICMSE como ferramentas de conservação em terras privadas Servidão Florestal e ICMSE como ferramentas de conservação em terras privadas MISSÃO da ONG Preservação Engajar proprietários nas ações de conservação e recuperação da Mata Atlântica em terras privadas.

Leia mais

Avaliação da ocupação e uso do solo na Região Metropolitana de Goiânia GO.

Avaliação da ocupação e uso do solo na Região Metropolitana de Goiânia GO. Avaliação da ocupação e uso do solo na Região Metropolitana de Goiânia GO. Marcos Vinícius Alexandre da SILVA Instituto de Estudos Sócio-Ambientais - IESA/UFG Mestrando em Geografia marcosalexandregeo@gmail.com

Leia mais

Município de Colíder MT

Município de Colíder MT Diagnóstico da Cobertura e Uso do Solo e das Áreas de Preservação Permanente Município de Colíder MT Paula Bernasconi Ricardo Abad Laurent Micol Julho de 2008 Introdução O município de Colíder está localizado

Leia mais

Lei 12.651/2012. Prof. Dr. Rafaelo Balbinot Departamento. de Eng. Florestal UFSM Frederico Westphalen

Lei 12.651/2012. Prof. Dr. Rafaelo Balbinot Departamento. de Eng. Florestal UFSM Frederico Westphalen Lei 12.651/2012 Prof. Dr. Rafaelo Balbinot Departamento. de Eng. Florestal UFSM Frederico Westphalen Considerações Padrão Legal X Padrão de Qualidade Capacitação para aplicação da lei Análise individual

Leia mais

6 - Áreas de Influência... 1. 6.1 - Delimitação das Áreas de Influência... 2. 6.1.1 - Área de Influência Direta (AID)... 2

6 - Áreas de Influência... 1. 6.1 - Delimitação das Áreas de Influência... 2. 6.1.1 - Área de Influência Direta (AID)... 2 Índice 6 -... 1 6.1 - Delimitação das... 2 6.1.1 - Área de Influência Direta (AID)... 2 6.1.2 - Área de Influência Indireta (AII)... 2 Índice de Quadros Quadro 1 - Lista dos Municípios da Área de Influência

Leia mais

Monitoramento dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica

Monitoramento dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica Monitoramento dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica Realização: Patrocínio: Execução Técnica: PRIMEIRO MAPEAMENTO DA MATA ATLÂNTICA SOS Mata Atlântica INPE e IBAMA Escala: 1:1.000.000 CONCLUÍDO:

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS LIVRES DA WEB, PARA O MONITORAMENTO DE ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE O RIO MEIA PONTE, GO: UM ESTUDO DE CASO.

UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS LIVRES DA WEB, PARA O MONITORAMENTO DE ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE O RIO MEIA PONTE, GO: UM ESTUDO DE CASO. UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS LIVRES DA WEB, PARA O MONITORAMENTO DE ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE O RIO MEIA PONTE, GO: UM ESTUDO DE CASO. Patrícia Pinheiro da Cunha 1, Magda Beatriz de Almeida Matteucci

Leia mais

Definiu-se como área de estudo a sub-bacia do Ribeirão Fortaleza na área urbana de Blumenau e um trecho urbano do rio Itajaí-açú (Figura 01).

Definiu-se como área de estudo a sub-bacia do Ribeirão Fortaleza na área urbana de Blumenau e um trecho urbano do rio Itajaí-açú (Figura 01). Relatório Trimestral 1 RELATÓRIO TRIMESTRAL BOLSISTA/PESQUISADOR: LUCAS DA SILVA RUDOLPHO 1. APRESENTAÇÃO As atividades apresentadas a seguir foram desenvolvidas como etapas do projeto: DEFINIÇÃO DE CRITÉRIOS

Leia mais

Participação dos Municípios no VAF Definitivo VAF 1 VAF 2 VAF 3 VAF 4 TOTAL

Participação dos Municípios no VAF Definitivo VAF 1 VAF 2 VAF 3 VAF 4 TOTAL Participação dos Municípios no VAF - 2010 Definitivo AFONSO CLÁUDIO 59.664.618,28 42.275.782,76 66.458.977,09 1.273.053,31 169.672.431,44 ÁGUA DOCE DO NORTE 19.948.558,99 3.594.608,68 14.630.903,34 175.302,52

Leia mais

CONFRONTO DO USO E COBERTURA DA TERRA EM ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ALEGRE NO MUNICÍPIO DE ALEGRE, ESPÍRITO SANTO

CONFRONTO DO USO E COBERTURA DA TERRA EM ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ALEGRE NO MUNICÍPIO DE ALEGRE, ESPÍRITO SANTO You are free: to copy, distribute and transmit the work; to adapt the work. You must attribute the work in the manner specified by the author or licensor CONFRONTO DO USO E COBERTURA DA TERRA EM ÁREAS

Leia mais

Determinação de áreas prioritárias para conservação na Zona de Amortecimento (ZA) da Estação Ecológica de Ribeirão Preto (EERP), SP

Determinação de áreas prioritárias para conservação na Zona de Amortecimento (ZA) da Estação Ecológica de Ribeirão Preto (EERP), SP Determinação de áreas prioritárias para conservação na Zona de Amortecimento (ZA) da Estação Ecológica de Ribeirão Preto (EERP), SP Rafaela A. Sansão e Marcelo P. de Souza Programa de Pós-Graduação em

Leia mais

Grosso. Uso de ModelBuilder para Geração de. Detectados em Períodos Proibitivos. Estado de Mato Grosso

Grosso. Uso de ModelBuilder para Geração de. Detectados em Períodos Proibitivos. Estado de Mato Grosso Paulo Roberto Mariotti PPG Ciências Ambientais UNEMAT Uso de ModelBuilder para Geração de hotspots de Focos dedecalor Detectados em Uso de ModelBuilder para Geração hotspots de Focos de Calor Períodos

Leia mais

Cientistas incompetentes dizem que o Código Florestal é santo Ciro Siqueira

Cientistas incompetentes dizem que o Código Florestal é santo Ciro Siqueira Cientistas incompetentes dizem que o Código Florestal é santo Ciro Siqueira Metzger é um biólogo que adora o Código Florestal e constrói hipóteses apenas para provar aquilo que ele quer que seja provado

Leia mais

Comparação entre lei 4771 e PL relatado pelo Dep.Aldo Rebelo preparado por Zeze Zakia Versão preliminar ( APP)

Comparação entre lei 4771 e PL relatado pelo Dep.Aldo Rebelo preparado por Zeze Zakia Versão preliminar ( APP) Lei 4771 versão em vigor II área de preservação permanente: área protegida nos termos dos arts. 2 o e 3 o desta Lei, coberta ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos

Leia mais

Caracterização das Unidades de Manejo Florestal Lote-1 da Floresta Estadual do Amapá

Caracterização das Unidades de Manejo Florestal Lote-1 da Floresta Estadual do Amapá SUMÁRIO 1. Introdução... 2 2. Caracterização geral da Flota Amapá... 2 3. Lote de Unidades de Manejo Florestal... 2 4. Ferramentas utilizadas para caracterização das UMFs... 3 4.1. Cálculo da área efetiva

Leia mais

Programa Estadual de Conservação e Recuperação da Cobertura Florestal - Espírito Santo

Programa Estadual de Conservação e Recuperação da Cobertura Florestal - Espírito Santo Programa Estadual de Conservação e Recuperação da Cobertura Florestal - Espírito Santo Análise Integrada do Uso da Terra no Estado do Espírito Santo Coordenação: Dr. Bernardo Baeta Neves Strassburg Dr.

Leia mais

8º. Curso de Atualização em Eucaliptocultura. Adequação Legal da Propriedade Rural

8º. Curso de Atualização em Eucaliptocultura. Adequação Legal da Propriedade Rural 8º. Curso de Atualização em Eucaliptocultura Adequação Legal da Propriedade Rural Eng o. F tal. Msc. João Carlos Teixeira Mendes jctmende@esalq.usp.br Departamento de Ciências Florestais Estação Experimental

Leia mais

VALORES DE TERRA NUA NAS DIFERENTES REGIÕES DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

VALORES DE TERRA NUA NAS DIFERENTES REGIÕES DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO VALORES DE TERRA NUA NAS DIFERENTES REGIÕES DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Documento Síntese Vitória - ES 2017 COORDENAÇÃO GERAL AUTORES Helder Paulo Carnielli Engº. Agrônomo, Coordenação Técnica e Execução

Leia mais

Água e Floresta As lições da crise na região Sudeste

Água e Floresta As lições da crise na região Sudeste Água e Floresta As lições da crise na região Sudeste No Brasil as políticas afirmativas tiveram inicio com a Constituição de 1988. A Legislação de Recursos Hídricos avançou em mecanismos de gestão e governança

Leia mais

EPB0733 USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NAS ÁREAS DE APP DA SUB- BACIA DO RIBEIRÃO DA PEDRA NEGRA, TAUBATÉ/SP, POR MEIO DE GEOTECNOLOGIAS

EPB0733 USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NAS ÁREAS DE APP DA SUB- BACIA DO RIBEIRÃO DA PEDRA NEGRA, TAUBATÉ/SP, POR MEIO DE GEOTECNOLOGIAS XV Encontro de Iniciação Científica XI Mostra de Pós-graduação V Seminário de Extensão II Seminário de Docência Universitária 18 a 22 de outubro de 2010 DESAFIOS DO SABER PARA UMA NOVA SOCIEDADE EPB0733

Leia mais

Módulo fiscal em Hectares 20 10 16 12

Módulo fiscal em Hectares 20 10 16 12 CÓDIGO FLORESTAL COMO SE REGULARIZAR O QUE É CÓDIGO FLORESTAL? O Código é uma lei que estabelece limites e obrigações no uso da propriedade,, que deve respeitar a vegetação existente na terra, considerada

Leia mais

Impacto das Alterações do Código Florestal: Quais Políticas de Conservação no Pós Código?

Impacto das Alterações do Código Florestal: Quais Políticas de Conservação no Pós Código? Impacto das Alterações do Código Florestal: Quais Políticas de Conservação no Pós Código? Dr. Sergius Gandolfi IV Simpósio sobre RAD - Ibt 16/11/2011-14h- Capital (SP) Biólogo, Laboratório de Ecologia

Leia mais

Engenharia de Avaliações Aplicada às Áreas de Preservação Permanente (APP)

Engenharia de Avaliações Aplicada às Áreas de Preservação Permanente (APP) Engenharia de Avaliações Aplicada Às Áreas de Preservação Permanente (APP). Engenharia de Avaliações Aplicada às Áreas de Preservação Permanente (APP) 1. Fundamento Legal das APPs: Constituição Federal

Leia mais

FICHA PROJETO - nº 172 MA

FICHA PROJETO - nº 172 MA FICHA PROJETO - nº 172 MA Mata Atlântica Pequeno Projeto 1) TÍTULO: Morro do Caçador Uma Proposta de Unidade de Conservação. 2) MUNICÍPIOS DE ATUAÇÃO DO PROJETO: Florianópolis, Ilha de Santa Catarina.

Leia mais

SHS-381 Gestão de Áreas Protegidas. Prof. Victor E. L. Ranieri. Aula 2

SHS-381 Gestão de Áreas Protegidas. Prof. Victor E. L. Ranieri. Aula 2 SHS-381 Gestão de Áreas Protegidas Prof. Victor E. L. Ranieri Aula 2 Aula passada... Perda da biodiversidade é um macro problema de âmbito global. Muitos instrumentos podem ser usados para atacar este

Leia mais

A Economia Verde: Subsídios e leis para o desenvolvimento da sustentabilidade na economia

A Economia Verde: Subsídios e leis para o desenvolvimento da sustentabilidade na economia A Economia Verde: Subsídios e leis para o desenvolvimento da sustentabilidade na economia 3º Painel apresentado no 32º Forum de Debates Brasilianas.org em São Paulo-SP no Auditório do Hotel Blue Tree Premium,

Leia mais

GEOPROCESSAMENTO APLICADO AO DIAGNÓSTICO DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO RIBEIRÃO DAS ALAGOAS, CONCEIÇÃO DAS ALAGOAS - MG

GEOPROCESSAMENTO APLICADO AO DIAGNÓSTICO DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO RIBEIRÃO DAS ALAGOAS, CONCEIÇÃO DAS ALAGOAS - MG Goiânia/GO 19 a 22/11/2012 GEOPROCESSAMENTO APLICADO AO DIAGNÓSTICO DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO RIBEIRÃO DAS ALAGOAS, CONCEIÇÃO DAS ALAGOAS - MG Hygor Evangelista Siqueira Gestor Ambiental,

Leia mais

Painel 3 - Sustentabilidade: o produtor rural como gestor do território

Painel 3 - Sustentabilidade: o produtor rural como gestor do território SEMINÁRIO VALOR ECONÔMICO AGRICULTURA COMO INSTRUMENTO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO Painel 3 - Sustentabilidade: o produtor rural como gestor do território Gestão da propriedade e governança do território

Leia mais

Engenharia Civil Topografia e Geodésia. Curso Técnico em Edificações Topografia GEODÉSIA

Engenharia Civil Topografia e Geodésia. Curso Técnico em Edificações Topografia GEODÉSIA e Geodésia GEODÉSIA e Geodésia GEODÉSIA O termo Geodésia, em grego Geo = terra, désia = 'divisões' ou 'eu divido', foi usado, pela primeira vez, por Aristóteles (384-322 a.c.), e pode significar tanto

Leia mais

LICENCIAMENTO AMBIENTAL. Autorização para supressão de vegetação nativa e intervenções em Áreas de Preservação Permanente - APP

LICENCIAMENTO AMBIENTAL. Autorização para supressão de vegetação nativa e intervenções em Áreas de Preservação Permanente - APP LICENCIAMENTO AMBIENTAL Autorização para supressão de vegetação nativa e intervenções em Áreas de Preservação Permanente - APP Engª Adriana Maira Rocha Goulart Gerente Divisão de Apoio e Gestão dos Recursos

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL. Zoneamento Ambiental. Espaços Territoriais especialmente protegidos ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail.

GESTÃO AMBIENTAL. Zoneamento Ambiental. Espaços Territoriais especialmente protegidos ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail. ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL GESTÃO AMBIENTAL Zoneamento Ambiental Espaços

Leia mais

Diagnóstico Ambiental do Município de Alta Floresta - MT

Diagnóstico Ambiental do Município de Alta Floresta - MT Diagnóstico Ambiental do Município de Alta Floresta - MT Paula Bernasconi Ricardo Abad Laurent Micol Maio de 2008 Introdução O município de Alta Floresta está localizado na região norte do estado de Mato

Leia mais

Prof. Pedro Brancalion

Prof. Pedro Brancalion Prof. Pedro Brancalion Decreto Federal 23793/34: Institui o Código Florestal Brasileiro (Getúlio Vargas) Art. 1º As florestas existentes no territorio nacional, consideradas em conjuncto, constituem

Leia mais

O Novo Código Florestal

O Novo Código Florestal Madeira 2012 O Novo Código Florestal Prof. Sebastião Renato Valverde SIF/DEF/UFV Vitória, ES Novo Código Florestal Disposições Permanentes.Poucas alterações nos parâmetros de APPs e RL Disposições transitórias.voltam-se

Leia mais

Secretaria Municipal de meio Ambiente

Secretaria Municipal de meio Ambiente SISTEMA DE INFORMAÇÃO E DIAGNÓSTICO Deverá ser apresentado relatório de conformidade comprovando o atendimento dos limites de exposição a campos elétricos, magnéticos e eletromagnéticos, na faixa de radiofreqüências

Leia mais

Veículos Emplacados por Município Fevereiro 2017

Veículos Emplacados por Município Fevereiro 2017 MUNICÍPIOS TIPOS DE VEÍCULOS TOTAL AFONSO CLAUDIO AUTOMOVEL 8 AFONSO CLAUDIO CAMINHONETE 3 AFONSO CLAUDIO MOTOCICLETA 17 AFONSO CLAUDIO MOTONETA 5 AFONSO CLAUDIO UTILITARIO 1 AGUA DOCE DO NORTE AUTOMOVEL

Leia mais

Cadastro Ambiental Rural CAR

Cadastro Ambiental Rural CAR Cadastro Ambiental Rural CAR LEGISLAÇÃO Lei Federal nº 12.651/2012 Código Florestal Brasileiro; Lei Estadual n.º 20.922/2013 - Dispõe sobre as políticas florestal e de proteção à biodiversidade no Estado

Leia mais

MODELAGEM DA PRODUÇÃO DE SEDIMENTOS USANDO CENÁRIO AMBIENTAL ALTERNATIVO NA REGIÃO NO NOROESTE DO RIO DE JANEIRO - BRAZIL

MODELAGEM DA PRODUÇÃO DE SEDIMENTOS USANDO CENÁRIO AMBIENTAL ALTERNATIVO NA REGIÃO NO NOROESTE DO RIO DE JANEIRO - BRAZIL MODELAGEM DA PRODUÇÃO DE SEDIMENTOS USANDO CENÁRIO AMBIENTAL ALTERNATIVO NA REGIÃO NO NOROESTE DO RIO DE JANEIRO - BRAZIL SEDIMENT YIELD MODELING USING AN ALTERNATIVE ENVIRONMENTAL SCENARIO IN NORTHWESTERN

Leia mais

Código Florestal: APP e RL

Código Florestal: APP e RL Código Florestal: APP e RL Decreto Federal 23793/34: Institui o Código Florestal Brasileiro (Getúlio Vargas) Art. 1º As florestas existentes no territorio nacional, consideradas em conjuncto, constituem

Leia mais

DISPOSIÇÕES PERMANENTES

DISPOSIÇÕES PERMANENTES Revista RG Móvel - Edição 31 DISPOSIÇÕES PERMANENTES CADASTRO AMBIENTAL RURAL (CAR): O novo Código Florestal determina a criação do CAR (Cadastro Ambiental Rural) e torna obrigatório o registro para todos

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DA MICROBACIA SANGA ITÁ, MUNICÍPIO DE QUATRO PONTES, PARANÁ

AVALIAÇÃO DA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DA MICROBACIA SANGA ITÁ, MUNICÍPIO DE QUATRO PONTES, PARANÁ AVALIAÇÃO DA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DA MICROBACIA SANGA ITÁ, MUNICÍPIO DE QUATRO PONTES, PARANÁ Mônica A. Muller, Aline Uhlein, Deise D. Castagnara, Diego A. V. Gambaro, Pedro C. S. da Silva (Orientador/UNIOESTE),

Leia mais

"Protegendo as nascentes do Pantanal"

Protegendo as nascentes do Pantanal "Protegendo as nascentes do Pantanal" Diagnóstico da Paisagem: Região das Cabeceiras do Rio Paraguai Apresentação O ciclo de garimpo mecanizado (ocorrido nas décadas de 80 e 90), sucedido pelo avanço das

Leia mais

Veículos Emplacados por Município Janeiro 2017

Veículos Emplacados por Município Janeiro 2017 MUNICÍPIOS TIPOS DE VEÍCULOS TOTAL AFONSO CLAUDIO AUTOMOVEL 6 AFONSO CLAUDIO CAMINHONETE 2 AFONSO CLAUDIO MOTOCICLETA 22 AFONSO CLAUDIO MOTONETA 5 AFONSO CLAUDIO REBOQUE 2 AGUA DOCE DO NORTE AUTOMOVEL

Leia mais

Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil. Cartografia. Profa. Adriana Goulart dos Santos

Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil. Cartografia. Profa. Adriana Goulart dos Santos Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil Cartografia Profa. Adriana Goulart dos Santos Geoprocessamento e Mapa Cartografia para Geoprocessamento Cartografia preocupa-se

Leia mais

PADRONIZAÇÃO DE MAPAS AVALIAÇÃO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO DA FAUNA BRASILEIRA

PADRONIZAÇÃO DE MAPAS AVALIAÇÃO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO DA FAUNA BRASILEIRA ANEXO 4 PADRONIZAÇÃO DE MAPAS AVALIAÇÃO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO DA FAUNA BRASILEIRA Este roteiro visa orientar a metodologia para delimitar área de ocorrência/extensão e padronizar a apresentação dos

Leia mais

APP ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE. Feições de Relevo com alta fragilidade, que exercem funções essenciais a vida

APP ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE. Feições de Relevo com alta fragilidade, que exercem funções essenciais a vida APP ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE Feições de Relevo com alta fragilidade, que exercem funções essenciais a vida Dispositivo legal aplicado em distintos ambientes: Urbano, Rural ou Florestal Área de Preservação

Leia mais

PAINEL III. Licenciamento Ambiental Municipal

PAINEL III. Licenciamento Ambiental Municipal PAINEL III Licenciamento Ambiental Municipal Licenciamento Ambiental Municipal Em 1978 Supressão de vegetação (construções e em áreas públicas) (Código de Posturas de 1974); Em 1981 Supressão de vegetação

Leia mais

CADASTRO AMBIENTAL RURAL CAR

CADASTRO AMBIENTAL RURAL CAR Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Ceará Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Sindicato dos Produtores Rurais CADASTRO AMBIENTAL RURAL CAR

Leia mais

(Natureza e Conservação, no prelo)

(Natureza e Conservação, no prelo) (Natureza e Conservação, no prelo) 4 Perguntas para ecologia 1. Qual a extensão mínima das Áreas de Preservação Permanente ao longo de rios? 2. Qual a quantidade mínima de RL em termos de conservação de

Leia mais

O MEIO AMBIENTE E A AGROPECUÁRIA BRASILEIRA. Restrições x Oportunidades

O MEIO AMBIENTE E A AGROPECUÁRIA BRASILEIRA. Restrições x Oportunidades O MEIO AMBIENTE E A AGROPECUÁRIA BRASILEIRA Restrições x Oportunidades Secretaria de Políticas para o Desenvolvimento Sustentável SDS Dr. Gilney Amorim Viana ASPECTOS REGULATÓRIOS RELEVANTES Código Florestal:

Leia mais

Atlas dos Municípios da Mata Atlântica

Atlas dos Municípios da Mata Atlântica Atlas dos Municípios da Mata Atlântica 2015 Realização: Patrocínio: Execução Técnica: MATA ATLÂNTICA De acordo com o Mapa da Área de Aplicação da Lei nº 11.428, de 2006, segundo Decreto nº 6.660, de 21

Leia mais

E qual é a nossa realidade???

E qual é a nossa realidade??? E qual é a nossa realidade??? Área urbana invadindo a beira de rio MUNIC 2012 - Dos 366 municípios que declararam sofrer problemas de deslizamento de terra, 25% também declararam ter como causa da degradação

Leia mais

A Política de Meio Ambiente do Acre tendo como base o Zoneamento Ecológico. gico-econômico

A Política de Meio Ambiente do Acre tendo como base o Zoneamento Ecológico. gico-econômico A Política de Meio Ambiente do Acre tendo como base o Zoneamento Ecológico gico-econômico Diversidade Biológica www.animalzoom.org Diversidade Biológica www.animalzoom.org Diversidade Étnica Stuckert Cardeal,

Leia mais

Utilização de SIG aliado ao sistema de gestão ambiental em cursos d água urbanos.

Utilização de SIG aliado ao sistema de gestão ambiental em cursos d água urbanos. Utilização de SIG aliado ao sistema de gestão ambiental em cursos d água urbanos. AUTORES: Reginal Exavier¹, Elizabeth Rodrigues Brito Ibrahim² ¹Graduado no curso de Engenharia Ambiental e Sanitária pelo

Leia mais

Código Florestal Brasileiro Lei Federal 12.651/12. 4º Ecologia 28/09/2015

Código Florestal Brasileiro Lei Federal 12.651/12. 4º Ecologia 28/09/2015 1 Código Florestal Brasileiro Lei Federal 12.651/12 4º Ecologia 28/09/2015 Motivação para criação 2 Conservação de ecossistemas naturais é interessante! Única lei nacional que veta a ocupação urbana ou

Leia mais

Opções de utilização de produtos cartográficos e gerenciamento de bases de dados espaciais na Gestão Municipal, Prefeitura de Joinville/SC.

Opções de utilização de produtos cartográficos e gerenciamento de bases de dados espaciais na Gestão Municipal, Prefeitura de Joinville/SC. Opções de utilização de produtos cartográficos e gerenciamento de bases de dados espaciais na Gestão Municipal, Prefeitura de Joinville/SC. Geógrafo, Msc Celso Voos Vieira Gerente da Unidade de Gestão

Leia mais

Plataforma Ambiental para o Brasil

Plataforma Ambiental para o Brasil Plataforma Ambiental para o Brasil A Plataforma Ambiental para o Brasil é uma iniciativa da Fundação SOS Mata Atlântica e traz os princípios básicos e alguns dos temas que deverão ser enfrentados na próxima

Leia mais

5.2.3.1.1 Editar Matrícula

5.2.3.1.1 Editar Matrícula Figura 37 Tabela de matrículas adicionadas. 5.2.3.1.1 Editar Matrícula Para editar uma matrícula, o usuário deve acessar a opção (Editar), conforme destaque na Figura 38. O sistema irá carregar os dados

Leia mais

Avanços na proposta do Novo Código Ambiental Brasileiro

Avanços na proposta do Novo Código Ambiental Brasileiro Avanços na proposta do Novo Código Ambiental Brasileiro Projeto de Lei nº 5.367/2009 Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) Sen.Gilberto Goellner (vice-presidente da FPA) O que é o Novo Código Ambiental?

Leia mais

SISTEMAS DE COORDENADAS E PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS. Prof. M.Sc. César Vinícius Mendes Nery Email: vinicius.nery@ifnmg.edu.br Skipe: vinicius_nery

SISTEMAS DE COORDENADAS E PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS. Prof. M.Sc. César Vinícius Mendes Nery Email: vinicius.nery@ifnmg.edu.br Skipe: vinicius_nery SISTEMAS DE COORDENADAS E PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS Prof. M.Sc. César Vinícius Mendes Nery Email: vinicius.nery@ifnmg.edu.br Skipe: vinicius_nery Objetivos Ao final da aula o aluno deve: Comparar os modelos

Leia mais

César Piccirelli Santos Plinio Barbosa de Camargo

César Piccirelli Santos Plinio Barbosa de Camargo UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Centro de Energia Nuclear na Agricultura Programa de Pós Graduação Interunidades em Ecologia César Piccirelli Santos Plinio Barbosa de Camargo Objetivos Avaliar a qualidade da

Leia mais

PESQUISA SOBRE VALORES DE TERRA NUA NO ESTADO DO ESPIRITO SANTO DOCUMENTO SÍNTESE

PESQUISA SOBRE VALORES DE TERRA NUA NO ESTADO DO ESPIRITO SANTO DOCUMENTO SÍNTESE PLANEJAMENTO E CONSULTORIA LTDA PESQUISA SOBRE VALORES DE TERRA NUA NO ESTADO DO ESPIRITO SANTO DOCUMENTO SÍNTESE Vitória ES Fevereiro/2008 PESQUISA SOBRE VALORES DE TERRA NUA NO ESTADO DO ESPIRITO SANTO

Leia mais

Entendendo o Novo Código Florestal II CBRA 2012. Eduardo Chagas Engº Agrônomo, M.Sc Chefe DRNRE / IDAF

Entendendo o Novo Código Florestal II CBRA 2012. Eduardo Chagas Engº Agrônomo, M.Sc Chefe DRNRE / IDAF Entendendo o Novo Código Florestal II CBRA 2012 Eduardo Chagas Engº Agrônomo, M.Sc Chefe DRNRE / IDAF O Idaf por definição O IDAF, é a entidade responsável pela execução da política, florestal, bem como

Leia mais

Especialização em Direito Ambiental. 3. As principais funções das matas ciliares são:

Especialização em Direito Ambiental. 3. As principais funções das matas ciliares são: Pedro da Cunha Barbosa. Especialização em Direito Ambiental. Área do conhecimento jurídico que estuda as relações entre o homem e a natureza, é um ramo do direito diferenciado em suas especificidades e,

Leia mais

Apps de Topo de Morro. Ministério Público de São Paulo CAO Cível e de Tutela Coletiva

Apps de Topo de Morro. Ministério Público de São Paulo CAO Cível e de Tutela Coletiva Apps de Topo de Morro Ministério Público de São Paulo CAO Cível e de Tutela Coletiva Funções Ambientais das Áreas de Preservação Permanente (espaço territorial especialmente protegido: art.225 CF; Lei

Leia mais

Vetor UF Nome Localização / Descrição Tipo de Intervenção PAC? Status Extensão. Ampliação e Construção

Vetor UF Nome Localização / Descrição Tipo de Intervenção PAC? Status Extensão. Ampliação e Construção Ministério dos s PNLT - Plano Nacional de Logística e s Aeroviário Ferroviário Aeroporto de Vitória/ (Eurico de Aguiar Salles): Ampliação e Construção de Mais um Módulo do Terminal de Passageiros, incluindo

Leia mais

ANÁLISE DO USO DO SOLO EM ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE NO ALTO CURSO DA BACIA DO RIO COTEGIPE, FRANCISCO BELTRÃO - PR

ANÁLISE DO USO DO SOLO EM ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE NO ALTO CURSO DA BACIA DO RIO COTEGIPE, FRANCISCO BELTRÃO - PR ANÁLISE DO USO DO SOLO EM ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE NO ALTO CURSO DA BACIA DO RIO COTEGIPE, FRANCISCO BELTRÃO - PR Lucas Ricardo Hoenig Universidade Estadual do Oeste do Paraná UNIOESTE Campus de

Leia mais

Saiba mais sobre o Novo Código Florestal Brasileiro e o CAR COLADO NA CAPA

Saiba mais sobre o Novo Código Florestal Brasileiro e o CAR COLADO NA CAPA Saiba mais sobre o Novo Código Florestal Brasileiro e o CAR COLADO NA CAPA Índice O que o agricultor brasileiro deve saber sobre o Novo Código Florestal?...1 Começando a regularizar o imóvel rural...2

Leia mais

Novo Código Florestal Lei 12.651/12. Rodrigo Justus de Brito Advogado e Engº Agroº Especialista em Legislação Ambiental

Novo Código Florestal Lei 12.651/12. Rodrigo Justus de Brito Advogado e Engº Agroº Especialista em Legislação Ambiental Novo Código Florestal Lei 12.651/12 Rodrigo Justus de Brito Advogado e Engº Agroº Especialista em Legislação Ambiental Fevereiro - 2013 ROTEIRO 1. HISTORICO DO CODIGO FLORESTAL a. EVOLUCAO DOS CONCEITOS

Leia mais

Prefeitura INEPAC IPHAN Resumo. 0,5-0,5 0,5 3 pavim. Altura máxima de 13m. 8,5m 15% - - 15% Das Disposições Gerais (IPHAN)

Prefeitura INEPAC IPHAN Resumo. 0,5-0,5 0,5 3 pavim. Altura máxima de 13m. 8,5m 15% - - 15% Das Disposições Gerais (IPHAN) Logradouro: Rua Francisco Manoel, 10 1ª Categoria Terreno: 1400m² Observações: PMP: SIP3 INEPAC: Conjunto XI / 3 IPHAN: 1ª categoria, tipo V Prefeitura INEPAC IPHAN Resumo Taxa de ocupação 30% - 30% 30%

Leia mais

DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA INSTRUÇÃO DOS PROCESSOS DE RESERVA LEGAL

DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA INSTRUÇÃO DOS PROCESSOS DE RESERVA LEGAL DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA INSTRUÇÃO DOS PROCESSOS DE RESERVA LEGAL Atenção: Esta lista de documentos tem vigência até que o Cadastro Ambiental Rural (CAR) seja efetivamente implantado por ato da Ministra

Leia mais

I Seminário SIGCidades: Cadastro Territorial Multifinalitário. Fundamentos de Cartografia aplicados aos SIGs

I Seminário SIGCidades: Cadastro Territorial Multifinalitário. Fundamentos de Cartografia aplicados aos SIGs I Seminário SIGCidades: Cadastro Territorial Multifinalitário Fundamentos de Cartografia aplicados aos SIGs 1. FORMA DA TERRA Geóide Elipsóide Esfera Modelos de representação da Terra O modelo que mais

Leia mais

Marcio S. Suganuma Escola de Engenharia de São Carlos EESC/ USP. marciosuganuma@gmail.com

Marcio S. Suganuma Escola de Engenharia de São Carlos EESC/ USP. marciosuganuma@gmail.com Marcio S. Suganuma Escola de Engenharia de São Carlos EESC/ USP marciosuganuma@gmail.com Área de preservação permanente (artigos 2 o e 3 o ) Reserva Legal (artigos 16 e 44) Área de preservação permanente

Leia mais