Determinação de áreas prioritárias para conservação na Zona de Amortecimento (ZA) da Estação Ecológica de Ribeirão Preto (EERP), SP

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1 Determinação de áreas prioritárias para conservação na Zona de Amortecimento (ZA) da Estação Ecológica de Ribeirão Preto (EERP), SP Rafaela A. Sansão e Marcelo P. de Souza Programa de Pós-Graduação em Sustentabilidade (EACH-USP) rafaelasansao@gmail.com mps@usp.br

2 EERP Introdução Objeto de Estudo: ZA da Estação Ecológica de Ribeirão Preto, SP (EERP) Fonte: Plano de Manejo EERP, 2010.

3 Objetivo 1. Planejamento ambiental para a ZA da EERP; 2. Elaborar diferentes cenários para conservação da área (critérios para alocação de reservas legais de Ranieri, 2004); 3. Escolher um cenário viável.

4 1) Elaboração do banco de dados georreferenciados Metodologia

5 2) Identificação de áreas prioritárias para conservação Metodologia 6 CENÁRIOS (mapas) 3) Cálculo da área ocupada (ha) por vegetação CRITÉRIOS (Ranieri, 2004) IMAGENS 1. Manutenção de fragmentos de vegetação existentes; 2. Proteção de áreas mais suscetíveis à erosão; 3. Alargamento das faixas de vegetação ao longo de corpos d água; 4. Aumento dos fragmentos existentes; 5. Proteção de cabeceiras de bacias; 6. Redução das distâncias entre fragmentos. Escolha de um cenário viável Cenário com % de área com cobertura de vegetação nativa próximo de 20%

6 Resultados e Discussões

7 Cenários Características % da área de vegetação 1 7% de vegetação Aumento dos fragmentos pequenos Aumento dos fragmentos pequenos + Microbacias de 1ªordem Aumento dos fragmentos pequenos Microbacias de 1ªordem + Solos suscetíveis à erosão

8 Cenários Características % da área de vegetação 1 7% de vegetação Aumento dos fragmentos pequenos 10% de vegetação 5 6 Aumento dos fragmentos pequenos + Microbacias de 1ªordem Aumento dos fragmentos pequenos Microbacias de 1ªordem + Solos suscetíveis à erosão

9 Cenários Características % da área de vegetação 1 7% de vegetação Aumento dos fragmentos pequenos 10% de vegetação 12% de vegetação 5 6 Aumento dos fragmentos pequenos + Microbacias de 1ªordem Aumento dos fragmentos pequenos Microbacias de 1ªordem + Solos suscetíveis à erosão

10 Cenários Características % da área de vegetação 1 7% de vegetação Aumento dos fragmentos pequenos 10% de vegetação 12% de vegetação 15% de vegetação 5 6 Aumento dos fragmentos pequenos + Microbacias de 1ªordem Aumento dos fragmentos pequenos Microbacias de 1ªordem + Solos suscetíveis à erosão

11 Cenários Características % da área de vegetação 1 7% de vegetação Aumento dos fragmentos pequenos 10% de vegetação 12% de vegetação 15% de vegetação 5 6 Aumento dos fragmentos pequenos + Microbacias de 1ªordem Aumento dos fragmentos pequenos Microbacias de 1ªordem + Solos suscetíveis à erosão 41% de vegetação

12 Cenários Características % da área de vegetação 1 7% de vegetação Aumento dos fragmentos pequenos 10% de vegetação 12% de vegetação 15% de vegetação 5 6 Aumento dos fragmentos pequenos + Microbacias de 1ªordem Aumento dos fragmentos pequenos Microbacias de 1ªordem + Solos suscetíveis à erosão 41% de vegetação 63% de vegetação

13 Retomando... Escolha de um cenário viável Cenário com % de área com cobertura de vegetação nativa próximo de 20% Cenário 4 (15%)

14 Cenários Características % da área de vegetação 1 7% de vegetação Aumento dos fragmentos pequenos Aumento dos fragmentos pequenos + Microbacias de 1ªordem Aumento dos fragmentos pequenos Microbacias de 1ªordem + Solos suscetíveis à erosão 10% de vegetação 12% de vegetação 15% de vegetação 41% de vegetação 63% de vegetação

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18 Conclusão Cenário 4 (15%) Metzger (2010) MAS... Deve ser implementado, e para que os 20% da área sejam atingidos, seria necessário mais 5% da área recomposta, podendo ser na forma de reservas legais. 30% deve ser o limite mínimo de cobertura nativa para paisagens intensamente utilizadas pelo homem Cenário 5 (41%) Cenário 6 (63%) Deveriam ser considerados nas possibilidades de preservação da região.

19 Referências BRASIL. Lei nº , de 17 de outubro de Código Florestal Brasileiro. Altera a Lei no , de 25 de maio de 2012, que dispõe sobre a proteção da vegetação nativa; altera as Leis nos 6.938, de 31 de agosto de 1981, 9.393, de 19 de dezembro de 1996, e , de 22 de dezembro de 2006; e revoga as Leis nº 4.771, de 15 de setembro de 1965, e 7.754, de 14 de abril de 1989, a Medida Provisória no , de 24 de agosto de 2001, o item 22 do inciso II do art.167 da Lei no 6.015, de 31 de dezembro de 1973, e o 2o do art. 4o da Lei no , de 25 de maio de METZGER, J.P.O Código Florestal tem base científica? Natureza & Conservação, v.8, n.1, p.1-5, RANIERI, V.E.L. Reservas Legais: critérios para localização e aspectos de gestão f. Tese de Doutorado apresentada à EESC da USP, São Paulo, 2004.

20 Programa de Pós-Graduação em Sustentabilidade Rafaela A. Sansão

21

22 Critérios Ranieri (2004) Cenários (ha) Manutenção dos fragmentos de vegetação existentes Alargamento das faixas de vegetação ao longo dos corpos d'água (APPs) Aumento dos fragmentos existentes Redução das distâncias entre os fragmentos Proteção de cabeceiras de bacias Proteção de áreas suscetíveis à erosão TOTAL % de ocupação dos critérios

23 Manutenção de fragmentos de vegetação existentes:

24 Alargamento das faixas de vegetação ao longo de corpos d água: ZOOM

25 Alargamento das faixas de vegetação ao longo de corpos d água: ZOOM

26 ZOOM

27 Proteção de cabeceiras de bacias: ZOOM

28 Proteção de áreas mais suscetíveis à erosão: ZOOM

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