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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE COMUNICAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO E CULTURA CONTEMPORÂNEA VALÉRIA MARIA S. VILAS BÔAS ARAÚJO OUTRAS NOTÍCIAS VIRÃO LOGO MAIS: Periodicidade e serialidade nos telejornais diários da Rede Globo. Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas da Faculdade de Comunicação Universidade Federal da Bahia como requisito para o Processo Seletivo de 2009 Mestrado. Salvador Outubro de 2009

2 Resumo Este projeto tem como proposta analisar como serialidade e periodicidade são construídas nos quatro telejornais diários da Rede Globo a saber, Bom dia Brasil, Jornal Hoje, Jornal Nacional e Jornal da Globo considerando a relação entre aspectos propriamente televisivos e valores jornalísticos. Consideramos a serialidade aqui como um aspecto da linguagem televisiva, pelo modo específico de desenvolvimento do meio cuja programação constitui um fluxo ininterrupto de material audiovisual fragmentado (em programas, blocos, episódios) e seriado. Entre as características do jornalismo, destacamos a noção de periodicidade aqui entendida enquanto componente da atualidade jornalística por acreditar que ela seja fundamental na compreensão do modo como o jornalismo ordena o tempo social e na construção de um modo de narrar específico do telejornalismo. Na tentativa de uma primeira definição destas duas características que atribuímos aqui a este gênero, acompanhamos Arlindo Machado que apresenta serialidade como a principal forma de estruturação dos produtos audiovisuais na televisão (MACHADO, 2000, p.85) e Carlos Eduardo Franciscato, para quem a própria caracterização do jornalismo, mesmo em seus primórdios, já dependia do aspecto temporal da regularidade na produção e oferta de informações (FRANCISCATO, 2005, p.136). A opção por trabalhar com os quatro telejornais de uma mesma emissora nos permite observar as estratégias de remetimento de um programa ao outro e a relação destes quatro com o fluxo televisivo que os perpassa. Propomos que o desenvolvimento desta pesquisa se dê a partir da metodologia desenvolvida pela professora Itania Gomes em conjunto com o Grupo de Pesquisa em Análise de Telejornalismo da Universidade Federal da Bahia e, portanto, a partir da perspectiva teórico-metodológica dos estudos culturais em associação com os estudos de linguagem. Partir dos estudos culturais significa incorporar ao trabalho uma abordagem que considera o além do texto, aspectos ao mesmo tempo históricos, sociais, ideológicos e culturais do telejornalismo e nos permite articular três elementos fundamentais para a análise do telejornalismo, a saber, o jornalismo, a televisão e a recepção televisiva (GOMES, 2007, p.2). Gênero, estrutura de sentimento e modo de endereçamento são os três conceitos teórico-metodológicos que deve nos habilitar a trabalhar com os programas que compõe o nosso corpus. Palavras-chave: telejornal; periodicidade; serialidade; TV Globo. Linha de pesquisa: Análise de Produtos e Linguagens da Cultura Mediática

3 Caracterização do problema A televisão no Brasil nasceu comercial pelas mãos de Assis Chateaubriand na década de cinqüenta, um período de forte tentativa de integração nacional e afirmação de uma identidade e do que é a cultura nacional e acabou se tornando o meio de comunicação ao qual os brasileiros têm maior acesso. No Brasil, a televisão capta e ajuda a produzir aspectos culturais, sociais, políticos e econômicos da vida cotidiana. A Rede Globo de televisão foi oficialmente criada em 1965, no Rio de Janeiro. Como ressalta Renato Ortiz (2006) em A moderna Tradição Brasileira, esse era um período de forte tentativa de integração nacional e afirmação de uma identidade da cultura brasileira. Toda a discussão sobre a integração nacional se concentrava no Estado que, embora soubesse do potencial comunicativo e estratégico da radiodifusão e mantivesse um discurso em prol da coordenação e disciplina dos veículos pelo poder central, liberou o uso do rádio como meio publicitário apoiado pelos intelectuais oficiais que diziam que a publicidade convenientemente regulada pelo governo não prejudicava as finalidades educativas do serviço. A televisão, ligada ao rádio em seus primórdios, aparecia como mais um instrumento na tentativa de unificar a nação, e Roberto Marinho, dono da TV Globo, logo percebeu esse potencial, Os governos militares tinham, e cumpriam, o objetivo declarado de unificação nacional. Acontecia que onde chegasse um novo braço da Embratel, lá iam os executivos da TV Globo, ver se valia a pena adquirir uma nova emissora concessionária na região. Os generais e marechais, como sonharam os tenentes, estavam unificando o país; a TV Globo, como sonhara Roberto Marinho, estava construindo a sua rede, a primeira do Brasil (BIAL, 2004, p. 180). Em 1969, a Rede Globo inaugurava a sua rede. No ar há quarenta anos, a rede alcança, hoje, 98,44% do território nacional, atingindo municípios e 99,50% da população, e produz, anualmente, cerca de horas de novela e programas, recorde mundial de teledramaturgia, além das mais de horas anuais de telejornalismo 1. Presentes na programação, desde o primeiro dia em que a Globo foi ao ar (ROSÁRIO, 2008, p. 29), telejornalismo e teledramaturgia são protagonistas da história de sucesso da emissora: Em dois momentos significativos para a história da televisão no Brasil fim da Rede Excelcior (1969) e da TV Tupi (1980) a Globo consolida, nessas 1 TV Globo e Você. Site da Rede Globo. Disponível em Acesso em 10 out

4 duas décadas, seu quase monopólio produzindo, prioritariamente, telenovelas e telejornais e alcançando elevados e imbatíveis índices de audiência com sua veiculação (BORELLI e PRIOLLI, 2000, p. 21). O modelo de grade, que ficou conhecido como programação-sanduíche e tem por princípio a localização de um telejornal entre duas novelas, se revelou, ao longo dos anos, uma forte estratégia de manutenção de audiência: alguns acompanham à primeira telenovela, enquanto esperam o telejornal e outros assistem ao telejornal, enquanto aguardam a próxima novela (BORELLI e PRIOLLI, 2000, p.19). Não só pela proximidade na grade, mas, sobretudo, pela capacidade de produção da Globo e sua reconhecida excelência no campo da teledramaturgia, os telejornais e as telenovelas se aproximam no modo de contar histórias. Como destacam Borelli e Priolli, Cabe observar que a competência tecnológica, característica do padrão televisivo da Globo, é bastante reconhecida e legitimada por parte do público receptor (Relatório de Pesquisa Qualitativa) que valoriza a qualidade técnica quanto ao acabamento visual, figurinos, cenografia, locações, qualidade dos atores. A Globo aparece, nesse caso, como a emissora que sabe fazer novela, que propicia ao telespectador usufruir produtos com acabamento técnico de Primeiro Mundo [...] (Borelli e Priolli, 2000, p. 30). A matriz cultural popular do jornalismo da tevê brasileira e a força das produções ficcionais na Globo configuram um tipo de jornalismo profundamente marcado pelas suas relações com o entretenimento e com os modos de narrar da ficção. Por outro lado, a televisão, por sua história, pelo modo específico como se desenvolveu, tem na fragmentação e na serialidade, o modo de apresentação dos seus conteúdos. Seja no telejornal, no programa de auditório ou na telenovela, a repetição das edições diariamente, semanalmente ou mensalmente e a organização de diferentes tipos de programas no fluxo televisivo dialogam com os hábitos televisivos da audiência e com a noção de tempo construída pela tevê. Se, por longos anos, o telejornalismo global, e o Jornal Nacional, investiu largamente em recursos visuais e técnicos de complementação e agilização do noticiário exibido, passaria, na atualidade, a se valer numerosas vezes de estratégias de ficcionalização narrativa na exemplificação e/ou complementação das matérias, tais como, para citar um exemplo recorrente, na reconstituição de crimes. Também ganha vulto, num momento de crise de audiência, a veiculação de reportagens obtidas em câmeras ocultas, a mais impactante delas sem intermediação da reportagem.(borelli e Priolli, 2000, p. 66) Na sua grade de programação diária, a Globo exibe quatro telejornais principais Bom Dia

5 Brasil, Jornal Hoje, Jornal Nacional e Jornal da Globo. Todos estão no ar há pelo menos 25 anos: o mais novo é o Bom Dia Brasil criado em 1983, sendo que o telejornal mais antigo do país ainda em exibição é o Jornal Nacional, exibido no horário nobre desde Os quatro telejornais são periódicos, com processos, ainda que distintos, de ritualização. Possuem uma localização fixa na grade, uma rotina de produção e apresentação, características estas referentes à periodicidade jornalística. A periodicidade ganha, neste novo ambiente, um status preciso de planejamento de produção e circulação do jornal, o que significou um encaixe das principais ações e tarefas dentro de um cronograma rígido e rotinizado. (FRANCISCATO, 2005, p. 143). Ocorre, entretanto, que estes telejornais aplicam formas distintas da construção de atualidade jornalística, a partir dos diferentes posicionamentos no fluxo e sua relação com eles. Por exemplo, enquanto o Bom Dia Brasil tem um horário fixo, o Jornal da Globo está muito mais vulnerável à programação da emissora principalmente a noturna, aos eventuais acontecimentos que possam ocorrer antes ou depois do jornal, bem como à flexibilidade de horários da grade noturna. Assim, teoricamente, ele começa às 23h30 - seu horário mais cedo na programação -, porém com chances de abertura às 23h55, eventualmente. Segundo Franciscato (2005), a periodicidade é um modo de ordenação do tempo social, que é parte de um processo mais amplo de experiência social do tempo. Tendo se caracterizado a partir da necessidade de produzir notícias com regularidade, a periodicidade é hoje um marco social e cultural da atividade jornalística. A periodicidade reforça o sentido de vigilância do jornalismo: Outras notícias você acompanha logo mais no Jornal da Globo. Esta frase e suas semelhantes que encerram as transmissões de cada um dos telejornais são paradigmáticas da construção seriada dos telejornais, que se dá tanto pela sequência de diferentes telejornais ao longo do dia que remetem uns aos outros -, quanto pela repetição de cada programa ao longo da semana. Esse modo de disposição da informação televisiva é construído através de estratégias internas a cada programa e outras que relacionam os telejornais entre si e a outros programas da grade da emissora. O elemento da repetição tem ainda uma função de permitir o reconhecimento do programa por parte do público desde os elementos básicos como vinhetas, selos, etc. até a organização temática, a disposição de editorias dentro de cada telejornal. Ter um último bloco sempre com

6 as notícias esportivas, por exemplo, permite que o espectador que não quer ver todo o jornal esteja em frente à tevê para acompanhar as notícias do time do coração. Por outro lado, o telejornal constrói expectativa no interior de cada edição para que os telespectadores atraídos pelas primeiras notícias continuem esperando pelo último bloco com as chamadas para as próximas matérias, por exemplo. As séries de reportagem apresentam a possibilidade de convocação do público de um dia para o outro. Esses especiais são uma marca do telejornalismo da Globo e demonstram cuidado e elaboração na apuração de notícias e no acompanhamento de temas. Atualmente, o projeto Globo Amazônia mobiliza todos os programas jornalísticos da emissora na cobertura de temas sobre a região norte do país, o que resulta na produção de reportagens especiais e séries. Considerando os aspectos abordados até aqui, a proposta deste projeto é analisar como a serialidade e a periodicidade são construídas no Bom dia Brasil, Jornal Hoje, Jornal Nacional e Jornal da Globo considerando a relação entre aspectos propriamente televisivos e valores jornalísticos. Fizemos a opção por trabalhar com os quatro telejornais de uma mesma emissora pela possibilidade de observação das estratégias de remetimento de um programa ao outro e da relação destes quatro com o fluxo televisivo que os perpassa. Embora fluxo não seja a questão central deste projeto, é importante observar como ele interfere e configura os modos de endereçamento de cada programa em particular e altera a composição do jornalismo diário da emissora. O Jornal Hoje, por exemplo, se localiza entre emissões de diferentes gêneros, do telejornal da praça para o programa esportivo que leva ao JH que é seguido pelo Video Show. O programa tem se configurado, cada vez mais, pelo diálogo entre o telejornal e a revista eletrônica, subgênero assumido em seu site institucional como definidor do seu estilo. Sobre a revista eletrônica, Jussara Maia destaca, Exatamente por conta da abertura para as articulações, a revista eletrônica é uma chave para a montagem da programação das emissoras, uma espécie de passagem dos produtos noticiosos para aqueles de ficção, drama e afins, na consideração da noção de fluxo televisivo, programação, grade ou, melhor, palimpsesto. Deste modo, reúne atributos para ser um espaço preferencial dos produtores para abrigar inovações que se articulam aos processos em curso na televisão e na sociedade. Exige que a investigação acolha o contínuo diálogo da produção com os outros textos do palimpsesto, percebida, também da reflexividade marcante do objeto em análise. (MAIA, 2009, p )

7 Partindo da idéia de palimpsesto que remete ao pergaminho reutilizado após a técnica de raspagem do texto anteriormente escrito de modo a permitir uma nova escrita sobre o suporte podemos admitir que esse programa tem que negociar com formas televisivas que não dialogam necessariamente com o telejornalismo, mas com outros gêneros televisivos. É exatamente neste diálogo com formas outras que o telejornalismo se reconfigura. Fundamentação teórica do problema Acompanhamos a perspectiva dos estudos culturais ingleses, que consideram o jornalismo como uma forma cultural e uma instituição social, para observar a formação do telejornalismo a partir do encontro entre os modos de narrar televisivo fragmentado, seriado e jornalístico periódico, em diálogo com os valores que constituem o campo. É no encontro destas duas tradições que os programas de notícias televisivos definem as suas formas, buscam concepções de gênero, aqui entendido como formas reconhecidas socialmente a partir das quais se classifica um produto midiático (GOMES, 2007, p.19). Em um recente texto que reflete sobre o seu TV: The most popular art, Horace Newcomb (2008) assume que, para os padrões de hoje, o livro é muito simples e até mesmo ingênuo. Para atacar o problema da serialidade na televisão, caracteriza o meio com a marca do comercialismo crasso, da supercificialidade, da previsibilidade. A tentativa do livro era analisar duas questões que continuam centrais nos estudo de tevê como a televisão conta suas histórias e qual a relação das histórias televisivas com as estratégias narrativas da sociedade e cultura, no caso, americana. (NEWCOMB, 2008, p. 25) Para Newcomb, o fato de que hoje quase todos os gêneros televisivos exibam algum grau de serialidade e que alguns sejam prioritariamente construídos a partir desse dispositivo sugere que esse continua sendo um fator majoritário na narrativa de televisão e se tornaram, em parte, uma função do suporte comercial: Claramente, a estratégia narrativa é, em parte, uma função do suporte comercial, do sistema direcionado ao anunciante das comunicações eletrônicas, desenvolvido no rádio e carregado para a televisão como um

8 meio de atrair audiências de maneira regular e rotineira 2 (NEWCOMB, 2008, p. 31). Arlindo Machado (2000) define serialidade como a apresentação descontinua e fragmentada do sintagma televisual (p.83) referindo-se aos blocos que formam programas que são transmitidos ao longo de dias, meses ou anos sob a forma de emissões diárias, semanais ou mensais. Para Machado, o programa de televisão é concebido como um sintagma padrão, que repete o seu modelo básico ao longo de um certo tempo, com variações maiores ou menores. O fato mesmo da programação televisual como um todo constituir um fluxo ininterrupto de material audiovisual, transmitido todas as horas do dia e todos os dias da semana, aliado ainda ao fato de que boa parte da programação é constituída de material ao vivo, que não pode ser editado posteriormente, exigem velocidade e racionalização da produção (MACHADO, 2000, p.86). Essa racionalização é traduzida em formatos de programas e programações (grades). Quase sempre associada a formas ficcionais, a serialidade no telejornalismo pode se traduzir na apresentação diária, semanal ou mensal (periódica) dos programas, na construção de formatos de enunciação da notícia em segmentos (como as séries de reportagem, por exemplo) ou mesmo em estratégias de manutenção da audiência entre blocos (como através da chamada de matérias dos blocos seguintes). Aliadas à noção de periodicidade própria da tradição e da rotina jornalística, essas formas de narrativa seriada que é forte característica da linguagem televisiva constroem modos específicos com que cada telejornal relata os fatos e conta sua histórias isso em relação com as características de sua emissora de origem, a posição do programa na grade de programação, o fluxo televisivo que o perpassa. Para Carlos Eduardo Franciscato (2005), com a introdução de um padrão industrial e uma administração racionalizada característica das empresas jornalísticas modernas [...], a periodicidade tornou-se um fator orientador para a aplicação de um controle preciso do tempo e das etapas de produção (p. 143). Assim como na tevê a serialidade é um modo de organização do meio a partir das necessidades materiais de seu desenvolvimento, que é também pontuado por fatores históricos, sociais, etc., no jornalismo, a periodicidade se delineia a partir da relação entre texto e contexto, jornal, leitores, sociedade e história: 2 No original: Clearly, the narrative strategy is in part a function of a commercially supported, advertiser-driven system of electronic communications, developed in radio and carried over the television as a means of attracting audiences in a regularized, routinized manner.

9 A periodicidade tornou-se um modo de ordenar o meio social com capacidade não apenas de controle e normatização, mas de criação de formas, práticas e processos sociais materiais ou simbólicos parte de um processo mais amplo de experiência social do tempo (a atualidade jornalística) constituído na lógica interna que estrutura o jornalismo e nas suas relações, vínculos e articulações externas. (FRANCISCATO, 2005, p. 142) Produzir notícias em períodos regulares de tempo demanda organização da forma jornalística. Ainda segundo Franciscato (2005), fragmentar eventos em cortes temporais conforme a periodicidade da publicação tornou-se parte do ato de construir o fato jornalístico (p.144). Mats Ekström (2000), em Information, storytelling and attractions: TV journalism in three modes of communication, parte da afirmação de que jornalismo é comunicação em um mercado (de notícias, imagens, histórias) para entender as mudanças pelas quais passou na última década por causa do aumento de concorrência e tenta responder duas questões a respeito do jornalismo televisivo: quais estratégias comunicativas são empregadas para envolver a audiência e de que maneira os espectadores podem se envolver. Ele argumenta que as estratégias comunicativas do jornalismo televisivo e o envolvimento da audiência tomam lugar junto a três principais modos de comunicação: informação, narrativa (storytelling) e atração. Enquanto o primeiro tipo se endereça ao intelecto e à racionalidade, os dois seguintes tentam atrair a atenção do espectador a partir do sensível. O modo narrativo (storytelling) vai além da noção de notícia como história e apela para o potencial dramatúrgico do que conta, com papéis (bem e mal) tipicamente construídos, por exemplo. Ekström afirma que, a força das narrativas televisivas é que o enredo, dramaturgia, efeitos sonoros e visuais juntos podem formar um todo que é difícil para o espectador abandonar devido à ambiência e à atmosfera de suspense que foram criadas 3 (EKSTRÖM, 2000, p. 9). Por fim, o modo de atração relaciona produtor, objeto exposto e telespectador com a intenção de provocar riso, prender a atenção ou chocar. O autor ressalta, entretanto, que nenhum produto é puramente ligado a nenhum dos três tipos, nos de informação, por exemplo, a vinheta ou a postura do mediador recorrem mais a aspectos sensíveis da recepção que propriamente cognitivos. Estes modos de comunicação apontados por Ekström podem ser observados na construção do que estamos chamando aqui de serialidade. O modo de atração, 3 No original: the strength of televised narratives is that the plot, dramaturgy, sound and visual effects together can form a whole which is difficult for the viewer to turn away from due to the ambience and atmosphere of suspense which has been created.

10 por exemplo, é forte característica das chamadas de passagens de blocos dentro de cada telejornal. A forma seriada de narrativa, contudo, embora tenha se transformado em uma forte característica do meio televisivo, não foi inventada pela televisão, mas tem uma longa história ligada a outras formas da cultura, especialmente aquelas de matriz cultural popular, como destaca Machado (2000): Ela (a forma seriada de narrativa) já existia antes nas formas epistolares de literatura (cartas, sermões, etc.), nas narrativas míticas intermináveis (As mil e uma noites), depois teve um imenso desenvolvimento com as técnicas do folhetim, utilizada na literatura publicada em jornais do século passado, continuou com a tradição do radiodrama ou da radionovela e conheceu a sua primeira versão audiovisual com os seriados do cinema. (MACHADO, 2000, p.86) A adaptação da forma seriada para a televisão incorpora, dentre outras coisas, o intervalo comercial à estrutura da obra, que permite que a audiência tenha um momento de respiração para absorver a dispersão e que a obra explore ganchos que despertem o interesse da audiência. Machado destaca que a repetição de elementos já conhecidos e que fazem parte do repertório do receptor não significa necessariamente redundância. Ele recorre a Omar Calabrese para falar de uma rejeição ao senso comum que considera o repetitivo e serial como contrário do original e do artístico afirmando que a produção seriada da televisão nos permite pensar em uma estética da repetição : Essa estética da repetição acontece numa variedade quase infinita de possibilidades, mas para efeito de estudo mais genérico, vamos agrupar as tendências dominantes em três grandes categorias: aquelas fundadas nas variações em torno de um eixo temático, aquelas baseadas na metamorfose dos elementos narrativos e aquelas estruturadas na forma de um entrelaçamento de situações diversas (MACHADO, 2000, p.90). Para Jésus Martin-Barbero (2008), essa estética da repetição tem a ver com a temporalidade social o tempo da cotidianidade seria um tempo repetitivo, que começa e acaba para recomeçar um tempo não feito de unidades contáveis, mas sim de fragmentos. E a matriz cultural da televisão não seria justamente esta, a da repetição e do fragmento? (BARBERO, 2008, p.297). A repetição destes fragmentos dialoga diretamente com a criação da periodicidade telejornalística, seja na construção do dia pelos telejornais que compõe a grade, seja na continuidade da narrativa de um dia pro outro, da edição da segunda-feira até a do final da semana, ou mesmo no diálogo entre os programas que se seguem. O tempo de

11 organização da televisão contém, ele afirma, a forma da rentabilidade e do palimpsesto, um emaranhado de gêneros e cada programa, ou melhor, cada texto televisivo remete seu sentido ao cruzamento de gêneros e tempos (BARBERO, 2008, p.298). Justificativa A análise de produtos telejornalístico no âmbito dos trabalhos desenvolvidos no Grupo de Pesquisa em Análise de Telejornalismo da Faculdade de Comunicação da UFBA tem demonstrado a recorrência cada vez maior de uma aproximação entre os modos de narrar telejornalístico e teledramatúrgico. Vistas quase sempre a partir de produtos ficcionais, as estratégias de construção de serialidade tem se revelado peças importantes na manutenção da audiência televisiva também nos programas jornalísticos. Propomos, então, neste trabalho, associar os conceitos de serialidade característico dos estudos de televisão e periodicidade conceito-chave para entender o jornalismo contemporâneo e a construção da atualidade por ele requerida para entender de que modo os quatro telejornais do nosso corpus se relacionam com o tempo social, da cotidianidade e como isso é incorporado na grade da emissora. Entender a relação com o tempo da cotidianidade implica observar especialmente as relações dos telejornais com a cultura brasileira, com a história da construção do gênero programas jornalísticos televisivos e, de modo mais amplo, com a própria história da televisão. Esperamos que esta proposta seja relevante para ampliar as pesquisas sobre o sub-gênero telejornalismo dando conta sobretudo do encontro entre linguagem televisiva e valores jornalísticos no que concerne à questão aqui levantada. Acreditamos que este trabalho pode contribuir com os estudos de recepção, que se dá a partir da interação da audiência com os gêneros televisivos. Serão observados os recursos utilizados pelos telejornais percebendo as semelhanças e diferenças entre os programas que possam nos levar a contribuir para a definição do subgênero observando as formas como o jornalismo se articula, inclusive na grade de programação para alcançar o telespectador, levando em consideração que a recepção das mensagens se dá num nível de interação com os gêneros televisivos.

12 Por fim, esperamos que este trabalho seja útil na ampliação do conhecimento sobre o jornalismo televisivo e que contribua para o aperfeiçoamento da metodologia de pesquisa que pretende usar como base, ampliando assim, o debate sobre telejornalismo na linha em que se propõe inserir. Objetivos Objetivo Geral Analisar como a serialidade e a periodicidade são construídas nos quatro telejornais diários da Rede Globo considerando a relação entre aspectos propriamente televisivos e valores jornalísticos. Objetivos específicos - Identificar os diferentes modos de endereçamento de cada um dos telejornais do corpus, especialmente em relação com a sua posição no fluxo televisivo e com o horário em que vai ao ar. - Analisar o modo como os quatro telejornais se complementam na construção do noticiário do dia da rede Globo. - Identificar os modos de construção de serialidade dentro de cada um dos telejornais e na relação entre eles, e buscar entender como essa estratégia ajuda a definir o estilo do programa. -Identificar, dentre as estratégias de narrativa e serialidade encontradas na análise do corpus, quais são propriamente originadas na linguagem televisiva e quais podem ser creditadas à tradição jornalística (melhorar isso) e como o encontro delas cria uma linguagem do jornalismo televisivo.

13 Metodologia e estratégia de ação Propomos que o desenvolvimento desta pesquisa se dê a partir da metodologia desenvolvida pela professora Itania Gomes em conjunto com o Grupo de Pesquisa em Análise de Telejornalismo da Universidade Federal da Bahia e, portanto, a partir da perspectiva teóricometodológica dos estudos culturais em associação com os estudos de linguagem. Assumir a perspectiva dos estudos culturais significa incorporar ao trabalho uma abordagem que considera o texto como parte fundamental da análise, mas que também considera aspectos ao mesmo tempo históricos, sociais, ideológicos e culturais do telejornalismo e nos permite articular três elementos fundamentais para a análise do telejornalismo, a saber, o jornalismo, a televisão e a recepção televisiva (GOMES, 2007, p.2). Tomar os estudos culturais como referência, acompanhando Raymond Williams especialmente, implica também a premissa de que o telejornalismo é uma instituição social de certo tipo não cristalizada, em constante construção e uma forma cultural. Estrutura de sentimento, gênero, e modo de endereçamento são os três conceitos metodológicos que pretendemos usar como instrumento para trabalhar o material empírico e têm em comum sua origem nascem do esforço da análise cultural e sua preocupação com o sujeito, com o processo ativo de produção de sentido na cultura (GOMES, 2007, p.10). A associação destes conceitos deve nos permitir chegar aos objetivos propostos a partir da análise dos telejornais que compõe o nosso corpus e da consideração da história da emissora em que são produzidos e dos aspectos sociais, ideológicos, culturais que fazem parte do seu contexto de produção e veiculação. O conceito de estrutura de sentimento deve nos habilitar a olhar o desenvolvimento do fenômeno que propomos como objeto a partir de uma perspectiva histórica, com atenção especial aos significados das palavras-chave que o definem e seus deslocamentos. É o conceito que nos faz olhar o desenvolvimento do telejornalismo como processo e assim identificar formas emergentes, ainda não cristalizadas em convenções, normas, gêneros. Embora o objetivo central desse projeto não seja identificar os modos de endereçamento dos quatro telejornais que compõe o corpus e sim as estratégias de construção de serialidade, narratividade e de reivindicação de um sentido de atualidade a partir da periodicidade,

14 acreditamos que os quatro operadores de análise desenvolvidos pelo grupo podem nos indicar os lugares para onde devemos olhar na tentativa de identificar essas estratégias, especialmente porque acreditamos que o modo de endereçamento de cada produto é também definido pelo modo como ela as usa e as apresenta. Assim, mediador, pacto sobre o papel do jornalismo, organização temática e contexto comunicativo devem ser utilizados não como categorias analíticas não são nem excludentes, nem exaustivos, mas devem ser analisados em conjunto e a partir do que o objeto de análise solicita olhar. Por fim, a noção de gênero adotado aqui como gênero midiático ou televisivo e entendido enquanto estratégia de comunicabilidade deve nos ajudar a observar o encontro entre a linguagem televisiva e os valores jornalísticos na construção do sub-gênero telejornalismo, ao qual pertencem os programas do nosso corpus. Entendemos que a construção do gênero que é da ordem da virtualidade, não podendo se traduzir em um exemplo material puro deve ser observada a partir de um conjunto de materiais mais amplo do que o que propomos aqui, mas o nosso objetivo final é contribuir para o entendimento da construção do gênero programa jornalístico televisivo especialmente do sub-gênero telejornalismo ao mesmo tempo em que propomos observar as convenções de gênero para entender melhor o material de análise. O nosso corpus empírico será constituído de 80 edições de telejornais, 20 de cada um dos programas sendo que a gravação será feita a partir da idéia do mês construído, ou seja, no primeiro mês gravaremos a primeira semana de cada um deles, no segundo mês a segunda semana e assim por diante. Isso parece fundamental para abarcarmos a totalidade e a diversidade no período proposto. O corpus, no entanto está sujeito a adequações e mudanças no decorrer da pesquisa.

15 Plano de trabalho Cronograma Atividades Disciplinas Obrigatórias M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F x x x x x x x x Disciplinas Optativas x x x x x x x x Revisão Bibliográfica x x x x x x x x x x x x x x x x x Construção do Referencial Teórico Coleta de dados e gravação dos programas Análise do corpus Avaliação da pesquisa Redação da Dissertação Revisão da Dissertação Depósito da Dissertação Defesa da Dissertação x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x

16 Bibliografia Indicamos a seguir os textos usados como referência bibliográfica para este projeto além daqueles que acreditamos ser importantes para o desenvolvimento do trabalho proposto a partir dele. Este, contudo, é um levantamento preliminar da bibliografia que pretendemos ampliar durante o desenvolvimento da pesquisa. ALBUQUERQUE, Afonso de. A identidade jornalística no Brasil: algumas questões teóricas e metodológicas. E-compós. Revista da Associação Nacional dos Programas de Pós- Graduação em Comunicação, v.1, 2004, ALBUQUERQUE, Afonso de. Um outro Quarto Poder. Imprensa e compromisso político no Brasil in Revista Fronteiras estudos midiáticos, vol.1, nº 1, dezembro de 1999; BIAL, Pedro. Roberto Marinho. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., BORELLI, Silvia H. Simões, e PRIOLLI, Gabriel (coords.). A Deusa Ferida: Porque a Rede Globo não é mais campeã absoluta de audiência. São Paulo: Summus, BORGERTH, L. E. Quem e como fizemos a TV Globo. São Paulo: A Girafa Editora, CALABRESE, Omar. A Idade Neobarroca. Lisboa: Edições 70, CANCLINI, Nestor García. Consumidores y Ciudadanos. Conflictos multiculturales de la globalización, México, Editorial Grijalbo, CHANDLER, Daniel: Modes of Adress. Disponível em < Aber.ac.uk/media/documents/intgenre/intgenre.html>, capturado em setembro 2003 DALHGREN, Peter. Journalism as popular culture. In: Journalism and popular culture. London, Sage, 2000, p EDGERTON, Gary R. & ROSE, Brian G. (Eds.) Thinking outside the box: A Contemporary Television Genre Reader, The University Press of Kentucky, 2008, p EKSTROM, Mats. Information, storytelling and attractions: TV journalism in three modes of communication. Media culture society. London: Sage Publications, Vol 22, ; ( FRANÇA, Vera. A TV, a janela e a rua. In: (Org.) Narrativas Televisivas: programas populares na TV. Belo Horizonte: Autêntica, 2006, p FISKE, John. Television Culture. New York, London, Routledge, 1987;

17 FRANCISCATO, Carlos Eduardo. A Fabricação do presente: como o jornalismo reformulou a experiência do tempo nas sociedades ocidentais. São Cristóvam: Editora UFS; Aracaju: Fundação Oviêdo Teixeira, FREIRE FILHO, João. A celebrização do ordinário na TV: democracia radical ou neo populismo midiático? In FREIRE FILHO, João & HERSCHMANN, Micael. Novos rumos da cultura da mídia: indústrias,produtos, audiências, Rio de Janeiro, Mauad X, 2007, 59-82; GOMES, Itania. Efeito e Recepção: a interpretação do processo receptivo em duas tradições de investigação sobre os media. Rio de Janeiro: e-papers, GOMES, Itania Maria Mota. Quem o Jornal do SBT pensa que somos? Modo de endereçamento no telejornalismo show. In: Revista FAMECOS, Porto Alegre, nº 25, dez Disponível em: < article/view/405/333>. Acesso em 13. Out GOMES, Itania Maria Mota. Das utilidades do conceito de modo de endereçamento para análise do telejornalismo. In Elizabeth Bastos Duarte & Maria Lília Dias de Castro (Orgs.) Televisão: entre o mercado e a academia Porto Alegre, Ed. Sulina, 2006a; GOMES, Itania Maria Mota. Telejornalismo de qualidade: Pressupostos teóricometodológicos para análise. In: UNIrevista, v. 01, nº 3, jul. 2006b. Disponível em < Acesso em 13. Out GOMES, Itania Maria Mota. Questões de método na análise do telejornalismo: premissas, conceitos, operadores de análise. In: Revista da Associação Nacional dos Programas de Pós- Graduação em Comunicação, abr Disponível em < seer/index.php/e-compos/article/viewfile/126/126>. Acesso em 13.out GOMES, Wilson. Esfera pública política e mídia. Com Habermas. Contra Habermas. In: A. Rubim, I. Bentz e M. Pinto (org.), Produção e recepção dos sentidos mediáticos. Petrópolis: Vozes, 1998, p GOMES, Wilson. Jornalismo e Esfera Civil: o interesse público como princípio moral do jornalismo. Comunicação e Democracia de massa: problemas e perspectivas. In: PERUZZO, Cicília (Org). Comunicação para a cidadania. Salvador/São Paulo, UNEB/INTERCOM, 2003, p HARTLEY, John. Understanding News, London: Routledge, HALL, Stuart. Representation: cultural representation and signifying practices, London: Sage, JENSEN, Klaus-Bruhn. Making sense of the news. Towards a theory and an empirical model of reception for the study of mass communication, Copenhague, Aarhus University Press, 1986;

18 JOST, François. Seis lições sobre televisão, Porto Alegre, Sulina, 2004 (capítulos 1 e 2: 9-44). LIVINGSTONE, Sonia M.; LUNT, Peter. Talk on Television: audience participation and public debate. London and New York: Routledge, MACHADO, Arlindo. A televisão levada a sério, São Paulo, Editora SENAC, 2000; MAIA, Jussara Peixoto. Informação e entretenimento: marcas do jornalismo no Mais Você. Salvador, Não publicado; MARTIN-BARBERO, Jesús. Dos meios às mediações: Comunicação, cultura e hegemonia. 5 ed. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2008; MITTELL, Jason. Genre and Television: from Cop shows to cartoons in American Culture, New York, routledge, 2004; NEWCOMB, Horace. Reflections on: TV the most popular art in EDGERTON, Gary R. & ROSE, Brian G. (Eds.) Thinking outside the box: A Contemporary Television Genre Reader, The University Press of Kentucky, 2008, p PALLOTTINI, Renata. Dramaturgia na televisão. São Paulo: Moderna, SCHUDSON, Michael. Discovering the news. A social history of american newspapers, New York, Basic Books Inc. Publishers, 1978; ORTIZ, Renato. A Moderna Tradição Brasileira: Cultura Brasileira e Indústria Cultural. Brasiliense, São Paulo, ROSÁRIO, Neumar. Jornalismo e melodrama no Jornal Nacional Monografia (Trabalho de Conclusão de Curso) Faculdade de Comunicação, Universidade federal da Bahia, Salvador, WILLIAMS, Raymond. Cultura e Sociedade: (Trad. de Leônidas H.B. Hegenberg; Octanny Silveira da Mota; e Anísio Teixeira), São Paulo: Ed. Nacional, [1958]1969. WILLIAMS, Raymond. Marxismo e Literatura (Trad. de Waltensir Dutra), Rio de Janeiro: Jorge Zahar, [1971]1979. WILLIAMS, Raymond. Television. Technology and Cultural Form, 2ª, London: Routledge, WILLIAMS, Raymond. The Long Revolution, Harmondsworth: Penguin, 1961.

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