MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM

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1 MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM Prezad alun, Esta disciplina tem pr bjetiv prmver a cmpreensã ds cnceits básics e a metdlgia usada pelas rganizações na mvimentaçã e armazenagem ds materiais, buscand aperfeiçar tdas as suas atividades. Demnstrand a imprtância da integraçã ns diverss prcesss e setres da empresa, tant n pnt de vista técnic quant ecnômic. Na certeza de estarms cntribuíd, cm a esta mdesta parcela, para a frmaçã e aperfeiçament ds aluns na busca cnstante de sluções ds prblemas de Mvimentaçã e Armazenagem ds Materiais. 1

2 INTRODUÇÃO À MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS Capítul 1 Nas rganizações há centenas de atividades que, frequentemente, cntribuem para bm funcinament d sistema lgístic, desde recebiment de matérias primas, para as diferentes etapas de prduçã até a expediçã junt cm as embalagens na cadeia de distribuiçã física. Sã tdas riginárias da Mvimentaçã de Armazenagem de Materiais. Muits prfissinais recém-frmads e que estã atuand na área descnhecem a ciência d flux de materiais. Para que tda a matéria-prima pssa ser prcessada, crrend a sua transfrmaçã, é precis três elements básics de prduçã: hmem, a máquina e material. O material deve ser mvimentad, sem que exista esta mvimentaçã, nã pdems pensar em prduçã. Na mairia ds prcesss industriais, material é element predminante na mvimentaçã, estimand entre 15% a 20% d cust ttal de um prdut fabricad. A mvimentaçã de materiais é um ds primeirs camps na prcura de melhrament da qualidade, devid a um grande índice de materiais danificads na hra da mvimentaçã, nde arranhões n pis das instalações e arranhões nas paredes sã evidências suficientes ds prblemas de qualidade que surgem cm a mvimentaçã descuidada ds materiais. A Mvimentaçã de Matérias também cntribui cm melhrament da qualidade de prduçã, reduzind a quantidade de inventári e crrência de dans e s custs de prduçã. O desafi das empresas é prduzir cm uma qualidade superir a cust menr, se alinhand a tecnlgia para vencer este desafi. Na indústria autmbilística, na área de estamparia, a simples peraçã de dbra de chapas de aç para a fabricaçã das laterais e demais peças metálicas ds veículs sã realizadas em puc temp, mas a atividade de mvimentaçã ds materiais u das próprias peças pde trnar as perações bastante cmplexas, fazend cm que a permanência das peças n chã de fábrica seja mair. Devid a este e utrs mtivs, prfissinais da área vêm realizand estuds para encntrar uma melhr maneira de executar cm eficácia tdas as atividades relacinadas à Mvimentaçã de Materiais. 2

3 HISTÓRICO Heródt (450 ans a.c) citu a existência de mecanisms para mvimentaçã ds blcs, alguns cm mais de 2 tneladas, que fram utilizads na cnstruçã da Pirâmide de Quéps. N museu d Cair está em exibiçã um ds veículs mais antig que se tem cnheciment, cnstruíd a 3.500, encntrad na tumba de Tutankamn. Na Rma antiga, a arte cntemprânea e as escrituras cntêm várias ilustrações, das quais a mairia é apresentand Mvimentaçã de Materiais. A cnstruçã de pirâmides e edifícis, a mineraçã, mviment de pedras para as estátuas, transprte de água para as bras, a cnstruçã de navis e embarque de cargas necessitaram d desenvlviment de guindastes, rldanas, carrinhs de mã e utrs mecanisms similares. Ns séculs VIII e XIV, a frça humana era muit utilizada nas cnstruções, e em 1436, s venezians elabraram a primeira linha prgressiva de mntagem para a cnstruçã de navis em três etapas. Durante s ans de 1500 fi aplicada a mvimentaçã na prduçã de armament e rupas. Ns ans seguintes, 1600 a 1700, as indústrias de prduçã em série cmeçaram a surgir na Inglaterra cm desenvlviment das aplicações d ferr, cm uma prduçã semanal de 100 tneladas. Pr vlta de 1880, Frederick W. Taylr, cnhecid cm pai da administraçã científica, mstru seu mair experiment até a épca, que fi estud ds mviments (manusei) ns psts de trabalh. E Frank B. Gilbreth mstru diverss de seus experiments, em trn d an de 1900, sbre as perações de mvimentaçã de tijls e utrs materiais na cnstruçã civil. Prvavelmente, Henry Frd deu à Mvimentaçã de Materiais um de seus maires avançs quand instalu, em 1913, na sua fábrica, um transprtadr cntínu para mver s chassis de autmóveis a lng da linha de mntagem. A Mvimentaçã de Materiais nã teve devid destaque até a II Guerra Mundial, quand huve a ausência da mã-de-bra masculina nas indústrias, frçand as empresas a encntrar um mei de mvimentaçã para as cargas pesadas. Os equipaments de mvimentaçã, cm as empilhadeiras que fram desenvlvidas em 1906, trnaram-se caval de batalha na evluçã da Mvimentaçã ds Materiais. ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS DE MOVIMENTAÇÃO A Mvimentaçã de Materiais exige prfissinais cm experiência, capacitad em estuds, prjets e cntrle das atividades da área. O prfissinal deve estar qualificad para: Desenvlver e recmendar prcediments e padrões; Auxiliar as áreas de perações n desenvlviment de sistemas integrads de Mvimentaçã de Materiais; 3

4 Iniciar e prmver padrnizaçã de equipaments e métds de Mvimentaçã de Materiais; Desenvlver e crdenar a implementaçã de prcediment das atividades d flux de materiais; Avaliar e selecinar cmpnentes ds sistemas de Mvimentaçã de Materiais; Prmver estuds para pesquisar nvas prtunidades de aperfeiçament ds sistemas; Segund Dnat (2010), s requisits educacinais desejáveis para cmpr perfil d prfissinal da lgística devem estar de acrd cm a atividade que ele vai desempenhar e nível de respnsabilidade que irá assumir. Para a definiçã d Perfil Prfissinal devem ser cnsideradas, além da Classificaçã Brasileira de Ocupações CBO, as dispsições da Resluçã ds Cnselhs Estadual e Nacinal de Educaçã. A seguir sã apresentadas as funções para s prfissinais que irã exercer a atividade lgística, cnfrme s níveis de esclaridade: Ajudante de carga Almxarife (I, II e III) Assistente de Supriment (I, II e III) Técnic de Supriment (I, II e III) Prfissinal de Nível Superir (Junir, plen e sênir). Os prts e terminais brasileirs mvimentaram 200,6 milhões de tneladas n primeir trimestre de 2011, cresciment de 7,7% em relaçã a mesm períd d an de 2010, quand ttal fi de 186,3 milhões. Os dads, divulgads fram d Bletim Prtuári d 1º Trimestre de 2011, prduzid pela Gerência de Estuds e Desempenh Prtuári da Superintendência de Prts da Agência Nacinal de Transprtes Aquaviáris (ANTAQ). Cm a revluçã industrial e desenvlviment ds sistemas de manufatura, hmem cntinuu a desenvlver equipaments de mvimentaçã para a realizaçã de atividades nas situações nde, a frça humana e animal nã eram suficientes em capacidade e velcidade. Smente n sécul passad hmem passu a ter cmpletamente cnsciência das vantagens da prduçã em massa. Cm a capacidade de prduçã vem aumentand cm passar ds temps, há surgiment da necessidade de mvimentaçã em massa de materiais. 4

5 Capítul 2 SISTEMAS DE MOVIMENTAÇÃO N Sistema de Mvimentaçã de Materiais, a palavra sistema tem muits significads. Nã apenas se refere as equipaments, mas a uma maneira u um padrã de integraçã de tds s mviments em tds s sentids, tant físic cm gegráfic. Um sistema de Mvimentaçã de Materiais deve: Ser uma sluçã ttalmente pesquisada e cmpleta para um prblema de Mvimentaçã; Incluir flux de infrmações; Envlver escp ttal d prblema, ser viável e ecnômic; Visualizar tds s aspects de mvimentaçã. A utilizaçã de visã sistêmica exige que s analistas percebam s prblemas existentes da Mvimentaçã de Materiais durante as atividades de distribuiçã física e tdas as funções relacinadas cm um únic sistema. O sistema de Mvimentaçã de materiais tem cmbinações bem especificas, cnfrme apresentad na figura 1. O sistema de Mvimentaçã de Materiais é uma Cmbinaçã especifica de: Métds Espaç Mã-de-bra Equipaments Cnjunt de cndições peracinais F. Infrmaçã F.F. de Materiais Métds Manual Autmatizad Mecanizad Figura Sistema de mvimentaçã de materiais. Fnte: Adaptad de Mura,

6 Tda esta visã ampla e mais abrangente e visa apresentar uma sluçã para prblema de mvimentaçã de materiais, nde uma das tarefas d pessal de planejament é prjetar sistema ttal. Muitas partes sã implementadas na medida em que sã dispníveis, trnand a sua instalaçã prática e ecnômica. Para se determinar qual melhr sistema de armazenagem, em primeir lugar deve-se atender às características d prdut, ist é, seu pes, dimensões e a pssibilidade u impssibilidade de unitizaçã em paletes. Em seguida, deve-se bservar as cndições d espaç, tais cm, pé direit e as cndições d pis. Pr fim deve ter atençã as cndições peracinais, cm, a selectividade d prdut e a quantidade de itens a armazenar. LIMITAÇÕES E RESTRIÇÕES DA MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS A Mvimentaçã de materiais é sempre vista pelas suas vantagens, principalmente pela engenharia e na administraçã, deixand de lad as suas limitações. Os sistemas de mvimentaçã de materiais têm em muitas casiões resultads negativs, que pdem ser analisads antes de qualquer mudança a ser adtada. Estas desvantagens pdem ser cnsideradas cm capital adicinal investid, perda de flexibilidade, vulnerabilidades de paradas, manutençã e custs cm equipaments auxiliares. Vejams detalhadamente cada uma delas: Capital Adicinal Investid É verificada a real necessidade de um investiment n sistema de mvimentaçã de materiais em relaçã a utrs setres d empreendiment. Deve ser assegurad que tds s ganhs esperads nã sejam cmparads entre sistema mecanizad e atual sistema, mas entre sistema nv e sistema presente. Perda de Flexibilidade Td sistema de Mvimentaçã de Materiais é prjetad para um determinad tip de material, baseand-se n seu tamanh, frma, vlume u demanda de prduçã e na sua instalaçã para uma sequência especifica de perações. Deve-se ter nçã d impact a qual quer mudança que venha acntecer, se sistema a ser implementad é suficientemente flexível para uma rápida adaptaçã e ecnmicamente viável a mudanças tant n prdut cm nas técnicas utilizada na prduçã. O temp perdid e cust devem ser levads em cnsideraçã na hra da avaliaçã e demnstrads que nv investiment será satisfatriamente recuperad dentr da prpsta inicial de mvimentaçã, cas se necessite de alguma mudança. 6

7 Vulnerabilidade de paradas peracinais ds equipaments e dispsitivs Um sistema de Mvimentaçã de Materiais é cmpst pr diverss equipaments, dispsitiv e cntrles eletrônics, e cm td equipament pde vir em algum mment a ter uma falha. Surgem entã as perguntas: que acntecerá? Quant temp ele ficará fra de serviç? O que será feit enquant ele estiver em manutençã? O sistema de mvimentaçã precisa ter alternativas cas crra alguma falha, u se pssível até um estque extra, cm iss tud pdend gerar um cust adicinal. Manutençã N planejament de implantaçã de um nv sistema de Mvimentaçã de Materiais deve ser levad em cnsideraçã que haverá manutençã, significand um aument na mã-de-bra pr parte de técnics, u na cntrataçã de nvs funcináris u a slicitaçã quand huver necessidade. Deve ser previst um estque extra de peças para repsiçã, e um bm plan de paradas periódicas para manutençã u um pssível aument da área de manutençã, cas seja necessári. Custs de Equipaments Auxiliares Peridicamente, em um sistema de Mvimentaçã de Materiais, crrerã gasts adicinais tant para serviçs cm para s equipaments auxiliares. Cm exempl, pdems citar: na aquisiçã de empilhadeiras elétricas u rebcadres, tem-se que adquirir equipaments auxiliares cm baterias e carregadres. Cas as empilhadeiras tenham GLP cm cmbustível, haverá a necessidade de tanques especiais para armazenament e alguns cuidads extras cm a segurança de td lcal, tud iss deve ser previst. Tda esta previsã deve ser feita cm bastante cuidad sbre s benefícis e limitações antes que seja tmada uma decisã final. Benefícis da Mvimentaçã de Materiais Os benefícis pdem ser apresentads de frma a aperfeiçar as cndições de trabalh, visand à reduçã de custs para atingir algumas metas da empresa. Ist significa que em alguns mments aument de custs relacinads à Mvimentaçã de Materiais será inevitável para uma pssível reduçã ns custs ttais. Entre utrs, citams alguns benefícis a se esperar de uma melhr Mvimentaçã de Materiais cm: Reduçã de custs A reduçã de custs da Mvimentaçã de Materiais tem duas metas: Reduzir cust da mvimentaçã; Reduzir s custs ttais, utilizand-se ds melhres prcediments de mvimentaçã. Ist significa que em muits cass, crrerá aument ds custs cm Mvimentaçã de Materiais para bter uma reduçã ns custs ttais. 7

8 Outras frmas de se reduzir custs através da mvimentaçã de materiais sã: Reduçã d trabalh de Mvimentaçã de Materiais realizad através de mãde-bra direta, levand em cnsideraçã pessal de separaçã, expediçã, estcagem e recebiment, inspetres de qualidade e pessal de cntrle de estque. Reduçã ds custs cm dans e baixa pr falta de preservaçã ds estques. Reduçã das perdas e extravis de materiais, utilizads em uma mvimentaçã mais cuidadsa. Reduçã da burcracia e de alguns serviçs administrativs relacinads, através de sistemas de mvimentaçã que minimizem as necessidades de cntrle. Aument da Capacidade O aument da capacidade é utilizad, frequentemente, cm uma estratégia para melhrament de um sistema de mvimentaçã, quand uma rganizaçã necessita de mais espaç u aument de prduçã. Melhr utilizaçã d espaç Na armazenagem de cntentres, que sã empilhads uns sbre utrs quand cheis, e sã desmntads cmpletamente quand vazis. Dentre as frmas de melhr aprveitament ds espaçs estã: Otimizaçã n layut para reduzir as distâncias O flux de materiais analisad entre as perações, cm relaçã a vlume envlvid, as intensidades de flux e a duraçã da Mvimentaçã de Materiais. É nrmalmente pssível a reduçã d temp de mvimentaçã e as necessidades de espaç. Mair utilizaçã d Equipament Muits equipaments de Mvimentaçã de Materiais nã trabalham cm a plena capacidade, devid às limitações de freqüência nas entregas ds materiais, u s equipaments sã remvids para utr lcal de trabalh. Um perfeit sistema de mvimentaçã, u cntrle eficiente de um sistema de mvimentaçã existente, pde aumentar a prdutividade. Rapidez na carga e descarga de veículs A criaçã d sistema de unitizaçã de cargas (paletes e cntentres) para carga e descarga de veículs de transprte reduziu bastante temp de carga, crrend uma mair freqüência d veicul em mviment e uma menr permanência ns pátis das empresas para serem carregads u descarregads. Ist nã só diminui cust da peraçã cm também reduz númer de pessas nas perações de carga e descarga, e cnsequentemente cust da peraçã. ATIVIDADES DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS NA LOGÍSTICA Tda a Mvimentaçã de Materiais, send de matéria prima, prduts acabads u semi-acabads que crre nas atividades de armazenament (recebiment, estcagem, separaçã de pedids, embalagens e expediçã), cm também 8

9 supriment das linhas de prduçã e tda a distribuiçã de prduts em qualquer empresa, sã atividades básicas ligadas diretamente à área de lgística. Seguind pr esse princípi, existem funções já bem definidas que ajudam na reduçã de mviments ds materiais cm: Embalagens acndicinament n frnecedr; Unitizaçã para transprte n frnecedr; Manusei mecanizad n lcal de trabalh. Para analista de Mvimentaçã de Materiais, interessante é a visã ttal de td flux de materiais, verificand tdas as fntes ds materiais e seus destins. Segund DONATO 2008 flux de materiais incluirá também as atividades de mvimentaçã de sucatas, refugs cntentres vazis, prduts devlvids que retrnaram através de meis aprpriads para s pnts em que devem se integrar nvamente a sistema (Lgística Reversa). Estes fluxs sã: Mvimentaçã e distribuiçã interna na fábrica; Estcagem durante prcess; Expediçã e carregament; Mvimentaçã entre fabricas de um mesm cmplex; Transprte até cliente. 9

10 Capítul 3 EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS PARA MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS Os equipaments e maquináris necessáris para a mvimentaçã e armazenagem de matérias, sã de estrema imprtância, principalmente na esclha ds mesms, pis devem estar atrelads a layut d armazém e vice-versa, a fim de cndicinar a mvimentaçã e armazenagem a um rendiment eficiente e prdutiv. Existem váris tips de equipaments de mvimentaçã de materiais: veículs industriais, cntentres, equipaments de elevaçã e transferência, transprtadres cntínus, recipientes, unitizadres e estruturas. Veículs Industriais - Sã equipaments, mtrizads u nã, usads para mvimentar cargas intermitentes, em percurss variáveis cm superfícies e espaçs aprpriads, nde a funçã primaria é transprtar e u manbrar. Pr exempl: empilhadeiras, caminhões, carretas, etc. Cntentres - Tds s tips de equipaments secundáris e auxiliares que sã utilizads para a cntençã, unitizaçã de cargas e mvimentaçã de materiais. Equipaments de elevaçã - Estes equipaments de mvimentaçã de material utilizam espaç aére da instalaçã. A mvimentaçã d material n espaç aére nã afectará s prcesss de prduçã da fábrica, nem s seus peradres, e sã utilizads para levantar, mvimentar e assentar unidades de carga, dependend d alcance d equipament, nde a principal funçã é a transferência de materiais. Esteiras de transprte - Os equipaments de transprte (cnveyrs) sã equipaments imóveis e sã usads para transprtar material a granel, unidades de carga, material de grandes dimensões u que pssui tamanh e frma unifrme, de frma cntinua u periódica. Equipaments de mvimentaçã de material a granel - Equipaments utilizads em grandes prcesss industriais e prjets de cnstruçã. Geralmente, sã equipaments pesads e de elevadas prprções, e que sã utilizads para a manipulaçã, mvimentaçã e armazenagem de grande quantidade de material a granel Rbts - Os rbts sã utr tip de equipament autmatizads utilizad em muitas etapas da mvimentaçã de materiais. Os avançs na tecnlgia rbótica têm permitid a realizaçã de diversas tarefas de prduçã, transprte e empactament. Grande parte da utilizaçã de equipaments rbótics ns prcesss industriais devese a fat de ser usads em prcesss repetitivs e mnótns, e em tarefas 10

11 minucisas que necessitem de precisã. Também pdem ser utilizads em ambientes perigss que nã sã adequads para peradres humans. Veículs guiads autmaticamente (AGV) - Os veículs guiads autmaticamente sã equipaments utilizads na mvimentaçã de material e que sã usads para mvimentar materiais entre psts de prduçã u de armazenagem, sem a intervençã manual d peradr. Estes equipaments sã cntrlads pr um cmputadr central u pr um cmputadr de brd. A cnduçã destes veículs pde ser realizada pr cabs embutids n chã, u pr um sistema óptic de cnduçã. Equipaments de paletizaçã - As paletizadras sã utilizadas para paletizar itens, prvenientes da linha de prduçã u de mntagem, e tem cm funçã cnceber unidades de carga, em cnjunt cm equipaments de armazenagem de cargas (pr exempl: paletes). As Paletizadres sã tipicamente equipaments autmatizads de alta velcidade, que pssuem uma interface de cntrle. Equipaments Auxiliares - Existe um grande númer de equipaments e acessóris que nã se integram ns grups infrmads anterirmente, mas que sã frequentemente utilizads de frma independente u em cnjunt cm utrs equipaments de mvimentaçã de materiais. Sã utilizads ns prcesss de prduçã cm na armazenagem para nã só transprtar cargas, mas também clcá-las em psiçã cnveniente. Sua principal característica é a flexibilidade de percurs e de carga e descarga. A utilizaçã de equipaments de mvimentaçã de materiais é respnsável pr aprximadamente 22% das lesões crridas na indústria. Na verdade, pr trás da utilizaçã de veículs industriais se culta uma série de riscs que muitas vezes passam despercebids d prfissinal de lgística sem serem ntads nas atividades d dia a dia. A Nrma Regulamentadra 11 - Transprte, Mvimentaçã, Armazenagem e Manusei de Materiais - Estabelece s requisits de segurança a serem bservads ns lcais de trabalh, n que se refere a transprte, à mvimentaçã, à armazenagem e a manusei de materiais, tant de frma mecânica quant manual, bjetivand a prevençã de infrtúnis labrais. A fundamentaçã legal, rdinária e específica, que dá embasament jurídic à existência desta NR, sã s artigs 182 e 183 da CLT (Cnslidaçã das leis d trabalh). 11

12 Acessóris para Mvimentaçã de Materiais Um acessóri para Mvimentaçã de Materiais é qualquer mecanism que tenha cndições para mvimentar uma carga. Os acessóris para mvimentaçã de carga mais usuais sã: Cabs de aç - é cnstituíd pr fis (arames) enrlads frmand fiadas e estas entrelaçadas em trn de uma alma (núcle) que pdem ser de fibra natural u sintética u de aç. Catracas - é um dispsitiv mecânic, vide figura 3.1, que permite transferir a tensã de um pnt à utr. Sã utilizadas para tracinar as Cintas de Pliéster e Cintas Têxteis n geral permitind a transferência da tensã para a cinta de amarraçã. Figura Catracas Cintas - sã fabricadas cm fibra sintética de nyln u pliéster. Crdas - diverss materiais sã utilizads para a cnfecçã de crdas tant fibras naturais cm sintéticas. Crrentes - sã acessóris fabricads cm els de aç unids figura 3.2. Figura 3.2 Crrente de aç Esticadres - sã utilizads para ajustar partes de uma estrutura metálica, vide figura 3.3 n travament das diagnais para manter cnjunt na vertical. Figura 3.3 Esticadr de aç. Dispsitivs de cant (gats, fechs de trçã e manilhas) - sã peças padrnizadas, vide figura 3.4 e que servem, nã só para mvimentaçã, mas também para a peaçã d cntêiner. Figura Manilha 12

13 Redes - este dispsitiv é muit utilizad n transprte aquaviári e aére para mvimentar cargas para brd das embarcações. Terminais - sã peças instaladas nas extremidades ds cabs de aç, vide figura 3.5, para interligá-ls cm utras partes u acessóris de um sistema de mvimentaçã de cargas. Figura Exempls de terminais. Estrps - segment de cab, crrente u cinta, vide figura 3.6, cm terminais que se utiliza para içár um bjet. Figura 3.6 Estrp de cinta. Eslinga u linga cnjunt de estrps de cab u crrente, vide figura 3.7, utilizad para içar u arriar cargas pesadas. Figura 3.7 Eslinga de cintas. D antig a mdern, dis livrs serã sugerids. O primeir mstra que segred das vitórias militares junt a exércit chinês, n sécul IV a.c., estava na estratégia. É tema d livr de Sun Tsu A Arte da Guerra. E um enfque ambiental para a lgística está n livr de Vitóri Dnat: Lgística Verde. Veja as referâncias cmpletas n item Referências Bibligráficas. 13

14 Capítul 4 CONTROLE DOS ESTOQUES Existem diversas frmas d estque a serem especificadas antes de se pensar em mntar um sistema de cntrle de estques. O primeir pass é identificar s diferentes tips de estque existente em um fábrica. O segund é verificar quant a nível adequad de estque de cada material deve ser mantid para atender as necessidades da empresa. O terceir é a relaçã entre nível d estque e capital necessári envlvid. Na mairia das empresas s principais tips de estques sã: Matérias-Primas e Insums - Sã materiais básics e necessáris para a prduçã de qualquer empresa. O seu cnsum é prprcinal a vlume de prduçã. Os insums também sã definids cm tds s materiais que sã agregads a prdut acabad. Em algumas empresas as matérias - primas sã prduts já prcessad, que fram adquirids de utras empresas u transferids de utra área da própria empresa. Pr exempl: para a prduçã de um autmóvel as principais matérias-primas sã a chapa de aç, (utilizad na carrceria), plástic (utilizad n pára-chque), etc. Prduts em prcess - Os prduts em prcess cnsistem em tds s materiais que estã send utilizads n prcess de fabricaçã. Send prduts parcialmente acabads que estã lcalizads em uma etapa intermediaria da prduçã. Tds s materiais, peças u cmpnentes que já fram de alguma frma prcessad sã cnsiderads prdut em prcess, mas adquire utras características n fim d prcess prdutiv. Desta frma tend uma relaçã entre a duraçã d prcess prdutiv da empresa e seu nível médi de estque de prduts em prcess. Pr exempl: na mntagem de cmputadres s prduts em prcess sã a memória, prcessadr, disc rígid, etc. Prduts acabads - Os prduts acabads sã itens que já fram prduzids, aguardand apenas a sua venda, Algumas empresas prduzem pr encmenda pr iss mantém um estque de prduts acabad bastante baix, u quase zer, pis s prduts já fram vendids virtualmente antes de serem prduzids. Para empresas que prduzem para estque, crre cntrari: s prduts sã fabricads antes das vendas. O nível ds prduts geralmente é determinad pela previsã de vendas, pel prcess e pel investiment exigid em prduts acabads. Pr exempl: veículs, rupas, TV, etc. Peças para manutençã - As peças de manutençã sã de grande imprtância. Os custs da falta destes materiais afetam paradas para manutençã, equipament cis, praz de entrega adiad e a própria perda de encmenda. Pdems verificar que mesm risc crrid pela falta de mátria-prima pde crre pela falta de peças de repsiçã, devid a iss, as empresas estã dand uma mair imprtância a este tip de estque. 14

15 Tips de prduts A mvimentaçã de materiais tma frmas diferentes quand se trata de carga geral (slta u unitizada) e carga granel. Iss prque a carga granel, diferentemente da carga geral, nã utiliza embalagens secundárias 1. Assim, sejam s granéis sólids, líquids, em pellets u gasss, a estrutura de mvimentaçã exige equipaments e materiais auxiliares específics, cm duts e esteiras. Para a carga slta, especialmente se estiver unitizada, manusei é facilitad pr inúmers equipaments manuais e autmatizad dispníveis n mercad. Esses equipaments serã estudads n tópic tips de equipaments e em utrs mments deste curs. N cas d manusei em um sistema prdutiv, é válid ressaltar que pel mens um ds três elements básics de prduçã, hmem, máquina e material, irã mvimentar-se para caracterizar um prcess prdutiv DIAS 2006, p.214. Na mairia ds cass, material é que se mvimenta. Em cass especiais, nde há um prdut únic e de grande prte, cm a cnstruçã de um edifíci, hmem e máquina é que se mvimentam em trn d material (edifíci). O flux de mvimentaçã de materiais em um prcess prdutiv varia de acrd cm tip de prcess. Send assim, a mvimentaçã ds prduts (matérias-primas e prduts semi-acabads) em uma indústria pde ser linear, cnvergente u divergente. Na prática, a empresa pde utilizar uma cmbinaçã dessas alternativas. Vejams estes cnceits a seguir: Lineares: Quand tds s prduts se mvimentam entre tdas as etapas prdutivas de frma linear. Ex: prduçã de vergalhões de ferr (indústria siderúrgica). Cnvergentes: Quand diversas matérias-primas e prduts semi-acabads mvimentam-se em cnvergência para a linha de prduçã u mntagem. Ex: envasament de água (indústria de água mineral). Divergentes: Quand parte de uma matéria-prima mvimenta-se em direçã a linhas de fabricaçã específicas, frmand diverss prduts. Ex: fabricaçã de açúcar e álcl (indústria sucralcleira) Tips de embalagens A atividade de embalagem faz parte d sistema lgístic e tem cm bjetiv ferecer prteçã, utilidade e cmunicar prdut. Entretant, a embalagem em si, enquant bjet, pssui diferentes funções de acrd cm sua aplicaçã. Basead niss, cm é pssível classificar s tips de embalagens utilizadas especificamente na mvimentaçã de materiais? Para deslcament de materiais, em pequenas distâncias, dentr de armazéns u fábricas, nrmalmente sã utilizadas embalagens de mvimentaçã cnhecidas cm cntentres u cntenedres. Este tip de embalagem é adequad à mvimentaçã mecânica sejam s equipaments autmatizads u nã. Os cntentres sã 1 Embalagem secundária: cntentres usads para agrupar prduts específics já embalads individualmente. 15

16 frequentemente equipads cm divisres e camadas que facilitam a mvimentaçã e também a inspeçã, pr manterem as peças em uma determinada psiçã. A versatilidade ds cntentres se refere, usualmente, às suas vantagens durante prcessament intern ds materiais. O prdut pde ser retirad d depósit u área de armazenagem, pde ser deslcad entre as unidades de trabalh (máquinas), e pde ser transferid para estque u para a platafrma de embarque na expediçã, tud iss de frma prática e segura. As embalagens ainda pdem ser classificadas quant a tip de mvimentaçã, se manual u mecânica, MOURA Embalagens de mvimentaçã manual: Sã embalagens que permitem manusei de materiais apenas cm us da frça humana. Este tip de embalagem deve ter características específicas físicas que permitam seu manusei de frma manual. Cargas pesadas demais, que nã pdem ser empilhadas, sã mvimentadas pr arrastament Embalagens de mvimentaçã mecânica: Sã embalagens adequadas a us de equipaments, cm u sem a participaçã humana. Sã utilizadas quand a freqüência e númer de mviments, a quantidade de prduts, as distâncias percrridas, s pess u as alturas sã grandes. Para iss, faz-se necessári uma padrnizaçã através da unitizaçã de cargas. Esta unitizaçã pssibilitará a adequaçã da embalagem as equipaments utilizads na mvimentaçã da carga. 67,8% ds trabalhadres (que manuseiam cargas pesadas manualmente) avaliads em certar pesquisa apresentaram prblemas crônics, cm defrmações da cluna. 71,4% destes apresentaram prblemas aguds, cm dres u descnfrts na regiã lmbar. (Merin, 1996). Uma ba sugestã para se aprfundar nesse cnteúd sã s livrs Sistemas e Técnicas de Mvimentaçã e Armazenagem de Materiais de Reinald A. Mura e Gestã Lgística de Cadeias de Supriments ds autres Bwersx, Clss e Cper. 16

17 Capítul 5 AVALIAÇÃO DOS ESTOQUES Cntrle e avaliaçã ds estques é cnjunt de prcediments de cleta, tratament e análise de infrmações que visa gerar uma estimativa das vendas futuras, para cada tip de prdut. As principais infrmações a serem cnsideradas em uma previsã de demanda sã: Dads histórics das vendas; Efeits de saznalidade; Situaçã de mercad; Situaçã ds cncrrentes; Pesquisa de mercad cliente; Decisões estratégicas da área cmercial. Tips de demandas Os tips de demandas mais cmuns sã: Permanente requer ressupriment cntínu. Ex: sal, açúcar, frneciment de cmbustível, energia elétrica; Saznal pics de mercad. Ex: prtetr slar, guarda-chuva, material esclar. Irregular mudanças de mercad. Ex: cmpra de artigs imprtads; Declíni - substituiçã de prduts. Ex: celular sem câmera, carr mncmbustível; Derivada depende de utras demandas. Ex: cmbustível / carr; carr / pneu; sabã em pó / máq. de lavar, brinqueds / pilhas alcalinas. Administrar s estques nã é especulaçã, exige prfund cnheciment de estatistica e prfissinalism. Os bns prfissinais existem e cntribuem sbremaneira para uma rganizaçã eficiente na administraçã ds estques. Custs ds estques É grande a influência ds estques ns custs das empresas, pis alts níveis de estque farã cm que se perca liquidez e se tenha um aument d capital imbilizad. Os custs sã classificads em direts e indirets. Direts - Cmumente assciad à peraçã d equipament. Indirets - Assciads a investiment u à peraçã. 17

18 Alguns custs sã de difícil mensuraçã, ist é, difícil de medir cm, pr exempl, cnheciment. Desta frma defini-se estes custs cm indeterminads. Indeterminad - Nã pdem ser precisamente determinads u fixads, u frequentemente nã sã cnhecids em prfundidade. Qualidade u fatres imensuráveis, pr esta razã nã pde ser incluíd ns itens de cmparaçã de cust. Tds esses custs relacinads pdem ser identificads ns custs de armazenagem. Existem algumas variáveis que pdem aumentar estes custs, cm a quantidade de estque e temp de permanência em estque, utilizand-se de mais u mens pessal envlvid nas perações, e também a quantidade de equipaments a ser utilizad. A previsã de demanda e a administraçã de estques pssuem cm bjetiv a diminuiçã d cust de estques e a mesm temp manter nível de serviç em patamares que nã cmprmetam a imagem da rganizaçã. SISTEMAS DE CONTROLE E AVALIAÇÃO DOS ESTOQUES Os sistemas de infrmaçã para cntrle de estque pdem ser definids tecnicamente cm um cnjunt de cmpnentes inter-relacinads que cleta (u recupera), prcessa, armazena e distribuem infrmações, essas infrmações sã respnsáveis pela tmada de decisões, a crdenaçã e cntrle de uma empresa. Os mesms permitem que diretres, gerentes e utrs trabalhadres pssam analisar prblemas, assunts cmplexs, criar nvs prduts, facilitar e trnar a administraçã das empresas cada dia melhr e mais dinâmica. Vams agra cnhecer s sistemas de cntrle e avaliaçã mais utilizads, principal é WMS - Warehuse Management System Sistema WMS Esse sistema de gerenciament eletrônic da armazenagem é uma mderna ferramenta que elimina a intervençã humana n prcess, planejand eletrnicamente trabalh, eliminand errs e agilizand enrmemente s prcediments. Objetivs básics d WMS Aumentar a precisã das infrmações de estque; Aumentar a velcidade e qualidade das perações d centr de distribuiçã; Aumentar a prdutividade d pessal e ds equipaments d depósit. 18

19 Características desejáveis Integraçã cm sistema ERP; Administrar múltipls lcais de estcagem; Múltipls clientes; Cleta de dads pr RF; Distribuiçã de tarefas. Principais funcinalidades Rastreabilidade das perações; Inventáris físics rtativs e gerais; Planejament e cntrle de capacidades; Define características de lcais de armazenagem; Classificaçã de itens; Cntrle de ltes; Separaçã de pedids picking; Interface entre cliente e frnecedr; Cálcul de embalagens; Cntrle de rtas e carregament. Para facilitar a armazenagem sã utilizads s sistemas de gerenciament de estques - WMS que através de indicadres de desempenh facilitam gerenciament. Para tal sã utilizads s seguintes indicadres: Taxa de cupaçã d armazém; Prdutividade das equipes; Custs de armazenagem; Frequência de faltas de mercadrias; Mvimentaçã pr cliente; Temps e mviments; Rastreabilidade das mercadrias; Entre utrs. EDI Electrnic Data Interchange Sã trcas de infrmações cmerciais entre clientes e frnecedres que permite mair agilidade na cmunicaçã, n prcessament de pedids, n mnitrament das perações, mantend a independência e sigil. 19

20 Segund WANKE (2003), partind de uma cndiçã perfeita u ideal, sem dads incerts, a taxa de cnsum média (D) fica cada dia mais previsível. Send assim é pssível perceber quand estque será zerad, u seja, quand estque será reabastecid. Esse mment se caracteriza cm, agendament de recebiment de um nv lte cm a intençã de reduzir capital investid em estques. Para saber temp exat de slicitar, basta cnsiderar temp de respsta (TR) desde a clcaçã d pedid até a reabasteciment. O (PP) Pnt de Pedid é simplesmente mment de pedir cnvertid n nível de estques em unidades através d prdut da taxa de cnsum média pel temp de respsta médi. PP=D*TR 20

21 Capítul 6 LAYOUT DE ARMAZÉNS Para que uma peraçã seja realizada cm eficiência em um armazém, depende muit de um bm planejament d layut d armazém que determina, especificamente, grau de acessibilidade a material, s mdels de fluxs de material, s lcais de áreas, s lcais de áreas bstruídas, a eficiência da mã-debra, a segurança d pessal e de td armazém. Tend cm bjetivs: Facilitar prcess de manufatura; Minimizar a mvimentaçã de materiais; Manter flexibilidade de arranj; Manter alt desempenh ds prcesss; Otimizar investiment ds equipaments; Fazer us ecnômic da área; Prmver us eficiente da frça de trabalh; Prmver segurança, cnfrt e interesse d funcinári. Layut d Almxarifad A lcalizaçã de td estque n depsit afeta diretamente ns custs ttal da mvimentaçã de materiais e na utilizaçã d espaç n armazém. Especificamente, há cnsiderações sbre espaç a ser utilizad para a estcagem e sbre a separaçã de pedids n prjet intern de um depósit. Layut para Estcagem Há uma precupaçã em traçar áreas de estcagem em depósits nde crre uma Alta taxa de mvimentaçã de materiais, nde estas áreas pdem ser largas e prfundas, e a altura das cargas quant permitam pé-direit e a estabilidade das cargas. Os crredres pdem ser estreits. Este layut supõe que temp extra, necessári para a mvimentaçã de materiais n estque de entrada u saída nas áreas será cmpensad pela utilizaçã de td espaç. Neste tip de layut, à medida que aumenta a mvimentaçã d estque pela utilizaçã ttal d espaç, gradualmente, trna-se mens satisfatóri desempenh da mvimentaçã, devemse realizar mdificações para que as despesas cm mvimentações se trnem razáveis. Send assim, s crredres se trnarã mais largs e a altura das pilhas pderá diminuir, havend cnsequentemente uma reduçã n temp gast na lcaçã e remçã d estque. 21

22 O flux de materiais é um ds fatres de mair imprtância na determinaçã d tamanh, frma, e arranj geral de qualquer lcal de fabricaçã, send assim determinand também arranj das máquinas. O flux de materiais depende e é praticamente sinônim da Mvimentaçã de Matérias. Layut d Armazém versus Mvimentaçã de Materiais Se pr um lad, layut se refere à arrumaçã física d ambiente, pr utr, a mvimentaçã de materiais refere-se as caminhs percrrids a lng d prcess. A interligaçã entre eles está n fat de que, quant mais adequad às necessidades da empresa fr layut, mais eficiente será a mvimentaçã. Segund MOURA, 2005 layut depende muit d tip d sistema prdutiv aplicável à empresa, n cas de uma fábrica, u d tip d sistema de manusei n cas de um armazém. É difícil generalizar sua frma, pis layut deve ser idealizad para atender requisits específics. Independentemente da sua frma, prém, layut deve cmpartilhar s mesms bjetivs da mvimentaçã de materiais, a saber: Facilitar prcess de manufatura Minimizar gargals Agilizar despach d pedid a cliente Minimizar mvimentaçã de materiais Aumentar cntrle Reduzir custs Reduzir avarias Manter flexibilidade de arranj Flexibilidade ns métds e equipaments Crdenaçã ds sistemas de mvimentaçã Planejament de expansões. Manter alt desempenh ds prcesss Velcidade cnstante de prduçã Reduçã d temp de cicl e da quantidade de material em prcess. Fazer us ecnômic da área Melhr utilizaçã da área Utilizar mvimentaçã d prcess prdutiv Prmver us eficiente da frça de trabalh Reduzir a mvimentaçã manual Fazer us eficiente de cntentres Prmver segurança, cnfrt e interesse d funcinári. Reduzir a máxim a fadiga Melhrar cnfrt Elevar a aut-estima Dessa frma, é valida uma analise cuidadsa n planejament d layut de mvimentaçã, para que este cntemple, de frma ágil e prática, uma pssível necessidade de expansã d espaç destinad à armazenagem. 22

23 Mvimentaçã de Materiais A funçã mvimentaçã de materiais pde ser dividida em três etapas principais: recebiment, manusei intern, e embarque, que crrem nesta seqüência. Vejams a seguir que está envlvid em cada uma destas etapas. Recebiment Esta etapa inclui desembarque físic de materiais, a atualizaçã ds níveis de estque, a inspeçã de avarias e cnferência ds pedids. O iníci da etapa d recebiment é marcad pela cnferência da dcumentaçã. A dcumentaçã fiscal cnsiste basicamente da nta fiscal, certificads de material e d cnheciment de transprte. Em capítuls psterires verems mais infrmações sbre estes dcuments. Em geral, descarregament de veículs é uma atividade que demanda temp. Prtant, quand as cargas estã unitizadas, descarregament trna-se mais ágil. Após a cnferência da dcumentaçã (e muitas vezes durante descarregament), funcinári que assume recebiment deve realizar a inspeçã da carga. Nesta inspeçã, também é verificad se s prduts nã sfreram avarias. Se fr necessári passar pr utra inspeçã, as mercadrias sã enviadas para a área cmpetente. Manusei Intern O manusei de materiais se refere a tda e qualquer mvimentaçã realizada dentr de um armazém u fábrica. As funções principais d manusei sã a transferência de materiais e a seleçã de pedids. A transferência de materiais envlve mviment físic de prduts para a armazenagem, cnslidaçã 2 e embarque. Já a seleçã de pedids envlve mviments cm reagrupament de prduts dentr da cmbinaçã desejada pel cliente. Embarque Esta etapa inclui a separaçã ds pedids, embarque físic de materiais, a atualizaçã ds níveis de estque e cnferência ds pedids. O iníci da etapa da expediçã é marcad pela cnferência dcumental. A dcumentaçã fiscal cnsiste basicamente da nta fiscal e d cnheciment de transprte. Que pr razões práticas, utiliza-se term Manusei de Materiais unicamente para s prcesss pr via seca (terrestre)? As tecnlgias para s prcesss de mvimentaçã pr vias aquáticas sã denminadas Manusei de Plpa. 2 Cnslidaçã: Cmbinaçã de materiais de diferentes fntes em um grande carregament para um destin específic e/u para determinad cliente. (Bwersx 2002, p. 316) 23

24 A esclha de um sistema de manusei de materiais é uma das primeiras cnsiderações n prcess de planejament de armazéns e centrs de distribuiçã (CD). Pdems classificar as técnicas de manusei de acrd cm s tips de: rteir, prduts, embalagens e equipaments. E é sbre cada uma dessas classificações que falarems a seguir: Tips de rteirs A depender d destin final, a mercadria pde seguir diferentes rteirs u sequências peracinais. A padrnizaçã ds mviments reduz cnsideravelmente temp gast nas atividades, que impacta diretamente n cust da mã-de-bra. Uma ecnmia de segunds, multiplicada pr milhares de repetições, pde significar nã precisar cntratar mã-de-bra extra em períds de mair demanda. Assim, verems a seguir s rteirs padrões utilizads numa unidade fabril e num armazém. Rteir em uma unidade fabril Dentr de uma fábrica, pdem existir diferentes rteirs de acrd cm prcess prdutiv e seu respectiv arranj físic (layut). Mas em geral, pdems estabelecer que, a mairia ds rteirs cntempla as seguintes etapas: Mvimentaçã de matéria-prima e utrs supriments da área de armazenament à área de prduçã. A área de prduçã pde ser uma linha de mntagem, um ambiente cmpst pr diferentes unidades de trabalh u um lcal fix nde tds s recurss (materiais, máquinas e hmens) cnvergem na mesma direçã. A lng das etapas prdutivas. Um prdut prcessad dentr de uma fábrica, em geral, mvimenta-se entre as etapas d sistema prdutiv. Essa mvimentaçã pde ser feita pr mei de equipaments de mvimentaçã u pela própria unidade de trabalh, que pde deslcar prdut a mesm temp em que prcessa. Quand existe estque em prcess, há também a mvimentaçã ds prduts em prcess entre as unidades de trabalh e s estques. Da prduçã para armazenament/ expediçã. Quand prdut já está prnt, crre a mvimentaçã para a área de expediçã. Em muits cass, antes de embarcarem, s prduts sã deslcads para a área de armazenament e daí para a área de expediçã. Entre recebiment e embarque ds prduts, tant s insums quant s prduts acabads estã sujeits a serem estcads para equilibrar a prduçã cm a demanda. Assim, pdem-se incluir n rteir de mvimentaçã em uma unidade fabril s mviments de entrada e saída nestes depósits interns. Rteir em um armazém Dentr de um armazém, pdem crrer até três mviments que caminham em direçã à saída d prdut. Estes mviments sã: Da área de recebiment para dentr d armazém em lcal previamente estabelecid. Em geral, sã deslcaments realizads pr empilhadeiras, quand as cargas estã unitizadas, u pr utrs meis de traçã mecânica para cargas maires. Em alguns cass, este deslcament pde ser manual. D armazém para a área de separaçã à medida que sã prcessads s pedids. É na área de separaçã que se realiza a cmpsiçã da carga de acrd cm s pedids de cada cliente, 24

25 utilizand mix (variedade) de prduts dispníveis n depósit. Esta etapa pder ser suprimida n cas de mercadrias de pes elevad u quand a empresa trabalha apenas cm um tip de prdut. Da área de separaçã para a platafrma de carga, após realizaçã da cmpsiçã da carga de acrd cm pedid d cliente. É na platafrma de carga que termina prcess de mvimentaçã interna. Os caminhões sã entã carregads de acrd cm seu rteir. CASOS E RELATOS Mudança n flux prdutiv prvca reduçã de custs em uma empresa brasileira que fabrica peças de carr para exprtaçã. N cas de uma dessas peças, cada cicl (recebiment-expediçã) custava R$46,36. Se em um dia, uma média de 31 peças eram despachadas, gast diári cm esta mvimentaçã era entã de R$1437,16. A ser analisad flux dessa peça, desde prcess de fabricaçã até a expediçã, fi verificad que a peça percrria 1.800m, send 1.100m apenas entre departament de prduçã e departament de embalagem. Ntu-se que a distância ttal pderia ser reduzida para apenas 700m se a atividade de embalagem fsse transferida para própri departament de prduçã. Cm iss, fram registrads s seguintes resultads psitivs: Eliminaçã d desperdíci de mvimentaçã de materiais e de pessas; Menr temp de respsta a mercad extern; Qualidade d prdut (reduçã de dans pr manusei); Eliminaçã da área de armazenament temprári n departament de embalagem; Reduçã de gasts cm cmbustível e de manutenções cm as empilhadeiras. Este relat ns mstra cm a melhria n flux lgístic pde ser feita através de ajustes dentr da própria empresa, cm pr exempl, n rteir da mvimentaçã de materiais. N cas desta empresa, a melhria resultu numa reduçã de cust mensal de R$ ,62 e anual de R$ ,44. Adaptad da revista INGEPRO (2009) 25

26 Capítul 7 CLASIFICAÇÃO E LOCALIZAÇÃO DE MATERIAIS A classificaçã é prcess de separaçã de materiais pr características similares, identificand, cdificand e catalgand. Um bm gerenciament de estque depende principalmente de bem classificar tds s materiais da empresa. Send assim, servind também, a depender da situaçã, na seleçã para identificar e decidir priridades. Existem diversas frmas de classificaçã. Para uma ba classificaçã devems levar em cnsideraçã alguns atributs. Abrangência; Flexibilidade; Praticidade. TIPOS DE CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS Materiais de estque Estes materiais devem existir n estque bedecend alguns critéris e parâmetrs de ressupriment autmátic, tend cm base a demanda prevista e seu grau de imprtância para empresa. Os critéris estabelecids de ressupriment para estes materiais permitem a renvaçã d estque sem a participaçã d usuári. Os materiais em estques sã classificads cm: Quant a sua aplicaçã; Quant a valr d cnsum anual; Quant à imprtância peracinal. Materiais de prjet Sã materiais de demanda imprevisível, send assim, nã sã estabelecids parâmetrs para supriment autmátic. Os materiais de prjet sã cmprads para utilizaçã imediata, send slicitads diretamente d usuári, quand cnstatad pel mesm sua real necessidade. 26

27 Materiais crítics Esta classificaçã é cnveniente a setr industrial, sã materiais específics de repsiçã, de um equipament u de um grup de equipaments iguais, sem demanda prevista, send assim a decisã de estcar e tmada na análise de risc que a empresa crre, quand s mesm nã estejam dispníveis n estque. Devem ser estcads até a sua utilizaçã. Cm identifica-ls entã? Na visã de gestã de estque, s materiais classificads cm crític atende as seguintes critéris: Material imprtad Existência de frnecedr únic Pr prblemas de btençã Excassez n mercad Material estratégic De difícil fabricaçã u btençã Material de elevad valr Pr razões ecnômicas Material de elevad cust de armazenagem Material de elevad cust de transprte Material perecível Pr prblemas de armazenagem e transprte Material de alta periculsidade Material de elevad pes Material de grandes dimensões Pr prblemas de previsã Material cm utilizaçã de difícil previsã Material de alt cust de repsiçã Pr razões de segurança Material para equipament vital da prduçã Figura Razões para a existência de matérias crítics Fnte: VIANA administraçã de matérias Um enfque Prátic 27

28 Materiais perecíveis É utr critéri de classificaçã, u seja, pela frma de pereciment u nã, nã significa sentid únic e exclusiv da palavra, muitas vezes fatr temp tem grande influencia na classificaçã. Quand uma empresa adquire cert material para ser utilizad em uma determinada data, u pr algum mtiv nã ser cnsumid, sua utilizaçã nã pderá ser mais necessária, que nã inviabiliza a estcagem pr períds lngs. Existem prcediments quant à cnservaçã ds materiais e sua adequaçã embalagem para prteçã á umidade, xidaçã, peira, chques mecânics, pressã. Este tema será abrdad n capítul 9. Materiais perigss Esta classificaçã prcura identificar s materiais quant as suas características físicquímics, que pssuem incmpatibilidade cm utrs, ferecend riscs à segurança. A adçã dessa classificaçã será de muita imprtância quant a seu manusei, transprte e armazenagem de materiais. A Assciaçã Brasileira de Nrmas Técnicas (ABNT), pela Nrma NBR-7502, infrma transprte de cargas perigsas e a Nrma P-NB-98 classificam s líquids inflamáveis. Este tema será abrdad n capítul 10. COMPRAR, RECUPERAR OU FAZER INTERNAMENTE Nesta classificaçã, bjetiv é determinar quais matérias que pderã ser recndicinads, fabricads internamente u cmprad. Cmprar: Materiais que devem ser btids n mercad, sem ha pssibilidade de serem prduzids internamente, pela própria empresa. Recuperar: Materiais cm pssibilidade de recuperaçã, que devem ser recuperads após desgastes e us, nã pdend ser cmprads u fabricads internamente. Fazer internamente: Materiais que sã prduzids na própria empresa. A classificaçã de materiais surgiu pr necessidade, uma vez que cm aument da industrializaçã e da intrduçã da prduçã em série, fi necessári, para que nã crrecem falhas de prduçã devid à inexistência u insuficiência de peças em estque. 28

29 DIFICULDADE DE AQUISIÇÃO Para esta classificaçã, devem-se levar em cnsideraçã apenas as características intrínsecas para btençã difícil, separand as intrínsecas, cm: Excess de burcracia; Pbreza das especificações; Mã-de-bra nã qualificada; Falta de pder de decisã d setr de cmpras. Estas dificuldades na btençã de materiais pdem ser geradas pr: Fabricaçã especial; Escassez n mercad; Saznalidade; Lgística sfisticada; Imprtações. MERCADO FORNECEDOR Esta classificaçã estar relacinada a anterir, cmpletand-a, send assim tems: Mercad nacinal; Mercad estrangeir; Matérias em prcess de nacinalizaçã. Um sistema de classificaçã é de extrema imprtância para qualquer área de material, pis sem ele, nã existe um planejament eficiente de td estque. Aquisições crretas e prcediments adequads nas atividades de mvimentaçã e armazenament. A classificaçã nã pde gerar cnflits de infrmações, u seja, um material nã pde ser classificad de md que seja cnfundid cm utr, mesm send semelhante. Devend ter um cndig para cada material, e smente um. Que tal se aprfundar neste cnteúd? Uma ba sugestã é livr Manual d Almxarife, editra Ciência Mderna, LOCALIZAÇÃO DOS MATERIAIS Para uma perfeita identificaçã e lcalizaçã física de tds s materiais, dentr d almxarifad, pde-se criar uma etiqueta de lcalizaçã para cada material e lançar a lcalizaçã n sistema infrmatizad de estque. Deverá mantê-l sempre em dia e cm disciplina n decrrer de seu us. Lcalizaçã pr famílias A lcaçã de peças pderá ser feita pr família, u seja, peças semelhantes, cm pr exempl: rlaments, peças elétricas, retentres, engrenagens e lâmpadas, pderã 29

30 ser armazenadas de frma agrupadas, u melhr, próximas cntra si, cntud, pdems armazenar peças de uma mesma família em lcais distints. Escaninhs As prateleiras dentr d sistema cnvencinal de estantes sã fabricadas cm divisórias de chapas metálicas, parafusadas u de encaixe denminadas de escaninh, cntud, esse sistema nã permite ttal flexibilidade de us de tda a prateleira, utilizand-se, também, na ausência desses separadres, algumas gavetas (caixas) de plástic. Lcalizaçã extra u reserva temprária Quand tems um lcal real u riginal cm suas dimensões definidas para armazenar 50 peças, cntud se nós receberms 100 peças, lgicamente espaç da prateleira que tínhams dispnível nã será suficiente, vejams que devems fazer: Lcar as 50 peças na sua lcaçã riginal u real e para as utras 50, vcê deverá abrir um lcal extra u reserva u temprária, Obs.: Quand material fr requisitad, nã se esqueça de atender primeir material da lcaçã extra. Tips de Lcalizaçã Lcalizaçã permanente: Sã materiais que fram aprvads cm níveis alts de estque e cm prcediments de ressupriment definids para a renvaçã autmática, sempre crrend à existência de sald n armazém. Lcalizaçã temprária: Sã materiais que nã sã de estque, apenas necessitam permanecer estcads n armazém durante determinad temp até a sua utilizaçã. 30

31 Capítul 8 ESTRUTURAS PARA A ARMAZENAGEM As estruturas para a atividade de armazenagem sã classificadas em estruturas leves e pesadas. Estruturas leves - estantes Sã estruturas metálicas u de madeira, cmpstas pr clunas em perfis de chapa de aç dbrada cm furs, as prateleiras, em chapa de aç dbrada, pdem ser regulável na vertical e hrizntal, adequada para armazenament de prduts leves e alts, de aprximadamente até 35 kg, nã precisa de equipaments para manusei, admitind uma carga de 200 kg unifrmemente distribuíds. Estruturas prta-paletes pesadas As estruturas pesadas sã classificadas em cnvencinal u cm dupla prfundidade mais refrçadas, cntend regulagem vertical ds plans de carga a lng das clunas e aprpriadas para cargas unitizadas, exigind equipaments especiais para mvimentaçã, devid a seu pes e/u vlume. Existe uma variedade de sistemas que irã variar de acrd cm a seletividade desejada, tend uma mair u menr facilidade de acess a qualquer tip de carga, cm a rdem de entrada e saída pretendida e cm a densidade de estcagem desejada. Estrutura Cnvencinal Sã estruturas pesadas, nde s níveis sã cmpsts pr um par de vigas que se encaixam nas clunas, cm a flexibilidade de regulagem de altura. Esse sistema tem 100% de seletividade, prém uma média densidade de estcagem. As retiradas ds paletes sã feitas individualmente pr empilhadeiras, que tem uma livre mvimentaçã ns crredres. Suas vantagens sã: Pssibilitam a lcalizaçã e a mvimentaçã de qualquer palete sem mver s utrs; Fácil adaptaçã a um grande númer e tips de prduts; Pssibilita rearranj para acmdar cargas de várias alturas, graças à facilidade de remçã das vigas de carga; As estruturas pdem ser facilmente mntadas e desmntadas; Cmpatibilidade cm a mairia ds tips de equipaments de mvimentaçã e cm qualquer tip de estrutura e pis industrial. Dupla Prfundidade Este sistema é idêntic à estrutura prta-paletes cnvencinal, na frma de cnstruçã, diferenciand-se quant à sua dispsiçã que sã frmads pr cnjunts de mnfrntais dupls u pr cnjunts bifrntais quádrupls. Para este tip de sistema é necessária a utilizaçã de equipaments especiais. 31

32 Agra que já falams sbre as estruturas de armazenagem, vams cnhecer um puc ds arranjs de armazenagem. Os arranjs de sistemas de armazenagem mais cmuns sã drive-in e drive-thrugh. Drive in u Drive-thrugh O sistema Drive-in é cnstituíd pr um blc cntínu de estruturas nã separadas pr crredres intermediáris. O equipament de mvimentaçã (empilhadeira) mvimenta-se dentr da própria estrutura, a lng de ruas, Nã há vigas blqueand a passagem para depsitar e retirar cargas. Os paletes ficam apiads em braçs fixads ns pórtics. Há um grande númer de vantagens neste sistema, cm: Prprcina alta densidade de estcagem; A existência de superpsiçã direta de cargas, evitand esmagament acidental; O sistema pde utilizar empilhadeiras cmuns; O sistema é indicad nde as mvimentações de entrada e saída sejam feitas separadamente e quand estque seja mvimentad de uma só vez. Estrutura Dinâmica (Drive-in dinâmic) Este sistema cnsiste em um grande númer de transprtadres de rls pr gravidade, em tds s Bx. Os paletes sã clcads na parte superir da inclinaçã e transprtads, através de blc, em rls deslizantes. Quand um palete é retirad na parte inferir restante mve-se para frente, trazend s demais paletes para a área ande é feita a descarga. Tda esta mvimentaçã é cntrlada pr freis centrífugs u hidráulics. Outrs tips de Estruturas Push Back Rack Sistema de acumulaçã dinâmica que nã necessita que empilhadr entre ns crredres, send pssível clcar até 4 paletes em prfundidade. Este sistema assenta n princípi LIFO (Last In - First Out), u seja, últim palete a entrar é primeir a sair. Armazéns Autmátics Sã sistemas em blc cm trilhs, que suprtam as cargas ns paletes. Os trilhs funcinam cm guia para um lcadr móvel, que se lcmve a qualquer lugar d blc, para depsitar u retirar qualquer palete. Send transferids para utr guia aprpriad d mecanism de transferência autmática. A crdenaçã d sistema de cntrle mantém um registr da psiçã e estca de cada uma delas. 32

33 Aut-prtantes Sluçã de execuçã rápida e funcinal em que a própria estrutura de armazenagem frma a estrutura de suprte (cbertura e revestiment) de um edifíci cmpact, cm uma enrme capacidade de armazenagem. Opera cm empilhadeiras especiais tridimensinais u transelevadres, permitind também pntes rlantes, pdend ser cntrlad manualmente, autmátic u semi-autmátic. Cantilever Ideais para armazenar prduts cm dimensões, frmas, vlumes e pess variads (tubs PVC, madeira, móveis). Cnstituíd pr uma série de cavaletes, frmand clunas, pdend ser regulável. Estruturas alt-verticalizada Esse tip de estrutura permite maires recurss d que as estruturas cnvencinais. Iss significa a utilizaçã de váris tips de métds que prprcinam uma alta densidade de estcagem permitind um acess individual a cada palete. Esse sistema necessita de equipaments especiais de mvimentaçã de materiais. Tend s crredres limitads cm relaçã à largura, baseand-se n tamanh das cargas u d equipament. Pdem ser utilizads carrinhs em trilhs fixs, dentr de guias, tend uma desvantagem, nã pdend fazer manbras ns crredres. Pr utr lad, cm vantagem pde pegar e clcar materiais ns níveis das prateleiras, pr qualquer lad, permitind também um us mair n númer de prateleiras diferente d prta-parlete cnvencinal. A principal vantagem deste sistema é a cmbinaçã de alta densidade cm 100% de seletividade individual, crrend um flux mais rápid d que cm as empilhadeiras cnvencinais. Multi-Shuttle O Multi-Shuttle e um cnceit de armazém autmátic basead num sistema mdular universal que cmbina armazenament e transprte dentr d cnceit de integraçã, permitind uma sluçã eficiente, de baix cust e invadra, destinada principalmente para autmatizaçã de pequenas cargas. Umas das maires precupações da área de armazenagem é cnseguir minimizar a superfície utilizada, sem que a velcidade de expediçã seja cmprmetida, ist prque, quant mais pedids de clientes frem atendids, mais se vende e cnsequentemente lucr para a empresa é mair. Esta cnciliaçã é cada vez mais difícil de cnseguir, prque quand se tenta implementar medidas de aprveitament das prfundidades e das alturas, acrescem as dificuldades de acess as prduts, que faz cm que a respsta as pedids fique cmprmetida. 33

34 Capítul 9 PRESERVAÇÃO DOS MATERIAIS N mund atual as empresas tem se precupad cm a preservaçã ambiental, ds equipaments, ds materiais, da vida humana, cm s cstumes e muits utrs. A preservaçã é entã a manutençã da qualidade, ds valres, u seja, a nã destruiçã ds valres intrínsecs apresentads riginalmente, em nss cas estams ns referind as materiais e equipaments, s quais sã utilizads nas rganizações. Muits sã s agentes que acarretam a deteririzaçã ds materiais, através da decmpsiçã, cntaminaçã e a falha d material. Entre s agentes mais influentes da deteririzaçã sã s Físics, Químics, Bilógics, Ambientais e Humans. Atuand cm ações mais influentes, destacams s: Micróbis, Bactérias, Insets, Oxidaçã, Cntaminaçã pr cntat, Umidade, Temperatura e Luminsidades inadequadas. A preservaçã se apresenta cm característica Preventiva quand têm bjetiv de evitar a deteriraçã riginal d material. Nesse tma-se cuidad de inibir avanç da açã ds agentes. Agentes Físics Os principais agentes físics sã: Luminsidade a influência desse agente está centrada ns Rais ultra-vileta e Rais infra-vermelhs. Temperatura tant a baixa temperatura, cm a alta devem ser bservadas cm relaçã às necessidades de preservaçã ds materiais, pis cada um pssui sua exigência intrínseca. Umidade ambiente deve ser cntrlad quant a umidade relativa d ar, para que a açã da água nã acelere a xidaçã ns materiais. Agentes Químics Os principais agentes químics sã: Acidez medida em PH, pdend ser apresentada ns materiais u n própri ambiente. Pluiçã atmsférica é uma das principais causas da degradaçã química, pis é cmpsta de basicamente de ácid sulfúric. Bilógic Os principais agentes bilógics sã: Insets, Brcas, Traça (Thysanura), Barata (Blatta rientalis), Fungs e s Redres. Ambientais Os principais agentes ambientais sã: Ventilaçã favrece a desenvlviment ds agentes bilógics, quand há puca aeraçã. 34

35 Peira a presença d pó influenciará na xidaçã ds materiais, pis a umidade fica sempre entre a umidade e pó, dessa frma ela, a umidade, será a grande vilã da xidaçã. Humans A lad ds demais agentes, hmem é um ds que mais agem, através d cntat manual, agregand grdura através das mãs. CUIDADOS QUANTO À PRESERVAÇÃO Segund DONATO 2011 s cuidads para cm s materiais estcads devem ser tmads, send que s prcediments de preservaçã sã intrínsecs a cada tip de material: Brrachas sensíveis a luminsidade infra-vileta e infra-vermelh. Agentes impactantes luminsidade e a peira. Tip de preservaçã - deve ser acndicinada em embalagem de papel Kraft, evitand a luminsidade e peira.de preferência, substituir as lâmpadas flurescente da área de armazenament pr incandescente. Metais A xidaçã de materiais em aç carbn é sensível a umidade e pdem também cntaminar aç inx pr cntat. Agentes impactantes - Human, Umidade, Diferença de ptencial e Peira. Nta: Cm tds s materiais pssuem um ptencial elétric. Nã se devem armazenar materiais cm ptencial elétric diferentes, pis crrerá xidaçã d pssuidr de mair índice. Papéis - Armazenar em ambiente cm umidade relativa d ar cntrlada e luminsidade adequada. Agentes impactantes - Luminsidade, Umidade e Bilógic. Madeira - Tmar cuidad cm a umidade e principalmente tip de armazenagem, para evitar empenament. Agentes impactantes Físics e Bilógics. PRINCIPAIS MATERIAIS UTILIZADOS NA PRESERVAÇÃO Os principais materiais aplicads na preservaçã sã classificads em grups ds: Plástics (frma de filme u sacs) Graxas neutras Tinta primer Lâmpadas e resistência de aqueciment, Secantes (sílica-gel). 35

36 Uma ba sugestã é livr Metdlgia para Preservaçã de Materiais - Prevençã da Falha Prematura de Vitóri Dnat, editra Érica, ISBN Veja quant infrmaçã valisa sbre s Materiais vcê pde bter. Aqui vcê aprendeu um puc sbre Preservaçã de Materiais. Viu s principais critéris de classificaçã ds materiais. Descbriu também as principais etapas da Preservaçã. Lembre-se que para um bm funcinament dessa atividade, é precis cuidar muit bem da segurança ds estques. A investigaçã e identificaçã d prblema também sã partes fundamentais para a sluçã ds prblemas cm estques. 36

37 Capítul 10 ARMAZENAMENTO E MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS PERIGOSOS O prcess de mvimentaçã e armazenament de prduts perigss necessita de práticas prudentes que ajuda a prevenir situações desagradáveis cm a cmunidade e cm seus clientes n futur. Para armazenar e mvimentar material perigs é imprescindível ter um cnheciment da legislaçã e nrmas brasileiras. O que sã prduts perigss? É td prdut relacinad na Resluçã Nº 420/04 da ANTT, u que represente risc para a saúde das pessas, para a segurança pública u para mei ambiente. A Resluçã esclarece, além das infrmações gerais, s númers ONU e de risc, a classe de risc e risc subsidiári ds prduts. A armazenagem, manuseament e envi de químics e materiais perigss estã sujeita a severa legislaçã, nacinal e internacinal. As prpriedades físicas e químicas, assim cm a segurança e riscs ambientais de tdas as substâncias químicas. A EPA s define cm s "resídus cm prpriedades que s trnam perigss u ptencialmente danss à saúde humana u a ambiente". Prdut perigs é qualquer cisa: Inflamável Crrsiva Instável. Que pssa reagir vilentamente quand: Aquecida Cmprimida. Durante prcess de armazenament, qualquer err na cntençã adequada pde ter cnseqüências catastróficas. Um recipiente u edifíci inadequadamente lacrad pde deixar vazar gases tóxics, que pdem nã apenas cntaminar ar e fazer as pessas ficarem dentes, mas também se infiltrar em utr recipiente de armazenament u entrar em cntat cm uma lagunagem de superfície u pilha de resídus e crrer uma reaçã cm utra substância, prvcand uma explsã. É pr iss que resídus incmpatíveis resídus que passará pr uma reaçã química se entrarem em cntat cm utr, devem ser armazenads cm uma distancia adequada de segurança, para trnar cntat imprvável u impssível. As 37

38 regulamentações também afirmam que tda estrutura de armazenament deve ser claramente identificada cm a substância que cntém, para evitar misturas n psicinament, tratament, manipulaçã e atrass na determinaçã d que exatamente escapu para ar u sl se crrer um acidente. As más cndições de certas estradas cntribuem para rubs de cargas e imprevists cm caminhã, a falta de cnheciment d risc que representa transprtar prduts perigss é utr fatr que pde clabrar par pr em risc a vida d carreteir. Iss prque sã pucs s prfissinais que trafegam pelas rdvias e sabem identificar perig de uma carga pel painel laranja brigatóri ds quase prduts cnsiderads perigss, que na mairia sã cnstituíds pr cmbustível: Álcl, Gaslina, Querse u prduts crrsivs, cm: Sda cáustica e Ácid sulfúric. A identificaçã n veícul transprtadr é feita através de retânguls laranjas, figura 10.1 que pdem u nã apresentar duas linhas de algarisms, definids cm Painel de Segurança; e lsangs definids cm Rótuls de Risc, que apresentam diversas cres e símbls, crrespndentes à classe de risc d prdut a ser identificad. Figura - Placas de sinalizaçã de materiais perigss Fnte: N retângul,figura abaix a linha superir se refere a Númer de Risc d prdut transprtad e é cmpst pr n mínim dis algarisms e, n máxim, pela letra X e três algarisms numérics. A letra X identifica se prdut reage perigsamente cm a água. Na linha inferir encntra-se Númer da ONU (Organizaçã das Nações Unidas), sempre cmpsta pr quatr algarisms numérics, cuja funçã é identificar a carga transprtada. Cas Painel de Segurança nã apresente nenhuma identificaçã, significa que estã send transprtads mais de um prdut perigs. 38

39 Figura - Placas de sinalizaçã de materiais perigss Fnte: Legislaçã Transprtes Prduts Perigss Prtaria MT nº 204/1997, de 20/05/1997, publicada em 26/05/1997. Aprva as Instruções Cmplementares as Regulaments ds Transprtes Rdviáris e Ferrviáris de Prduts Perigss(as Instruções fram publicadas, na sua íntegra, n Suplement a Diári Oficial da Uniã de n.º 98, de ). O armazenament em uma usina de resídus perigss é sempre temprári. Depis que a usina tratar resídu ( que pde crrer durante armazenament u depis dele) para trná-l mens perigs e/u menr em vlume, ela transprtará para uma instalaçã de descarte, que pde ser um aterr prtegid, um pç de injeçã subterrâne u um cmpartiment de superfície criad para manipular materiais perigss. Quand uma instalaçã de materiais perigss que armazenava e descartava substâncias perigsas expldiu em 5 de utubr de 2006, s mradres de um subúrbi de Raleigh, na Carlina d Nrte, uviram batidas em suas prtas n mei da nite. Metade da cidade teria de ser evacuada: fg químic é uma cisa séria. O tratament, armazenament e descarte de resídus perigss é fiscalizad pela Envirnmental Prtectin Agency (EPA Agência de Prteçã Ambiental ds EUA) para evitar situações cm essa (entre utrs resultads terríveis d tratament incrret de resídus perigss). De acrd cm CNN, essa usina específica havia sid multada, n passad, pr várias vilações de segurança que incluíam armazenagem de resídus "incmpatíveis entre si" em lcais muit próxims e a nã marcaçã ds recipientes adequadamente cm relaçã a seu cnteúd. 39

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