AS POLÍTICAS PÚBLICAS DE FORMAÇÃO DO PEDAGOGO E SUA PRÁXIS NO COTIDIANO DA ESCOLA: IMPLICAÇÕES NA PRÁTICA DOCENTE
|
|
- João Pedro Felgueiras Figueiroa
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AS POLÍTICAS PÚBLICAS DE FORMAÇÃO DO PEDAGOGO E SUA PRÁXIS NO COTIDIANO DA ESCOLA: IMPLICAÇÕES NA PRÁTICA DOCENTE Resumo Tânia da Costa Fernandes Universidade Estadual de Londrina- UEL/PR. Neste texto, objetiva-se apresentar aspectos de um estudo das políticas de formação do pedagogo que definem o currículo do curso de pedagogia, visando, com isso, compreender o quanto daquilo que está declarado nestas políticas coincide, ou não, com as atividades que este profissional desenvolve no cotidiano da escola. Uma reflexão desta natureza fomenta um repensar necessário do pedagogo sobre sua práxis e, também, permite identificar possíveis implicações no planejamento e na prática educativa do docente. Sendo de cunho qualitativo, a pesquisa foi desenvolvida a partir de sistematizações e análises à luz da temática da formação e práxis do pedagogo; em decorrência disso, foram elaboradas sínteses descritivas e analíticas que podem colaborar com a reflexão de professores e gestores. A partir de uma pesquisa bibliográfica documental, analisou-se o principal documento orientador desta formação: as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia. Num segundo momento, aplicou-se um questionário a docentes e pedagogos de uma escola pública estadual, verificando-se as expectativas e percepções destes sujeitos em relação à atuação do pedagogo. Dentre seus resultados, observa-se, numa análise comparativa, que a legislação define como função do pedagogo algo muito distante daquilo que este profissional realiza no cotidiano escolar. O currículo do curso tem proporcionado uma formação generalista, em conformidade com os parâmetros da polivalência e da flexibilidade na atuação do trabalhador, negligenciando a principal atribuição do coordenador/pedagogo, que é efetuar um acompanhamento pedagógico dos professores e seus planejamentos de ensino. Compromete-se assim o desenvolvimento de um ensino de qualidade, cujos objetivos precípuos são a transmissão do patrimônio cultural acumulado e o desenvolvimento de habilidades. Nesse sentido, a pesquisa tem revelado aspectos da interface entre políticas educacionais e ideologia neoliberal, podendo contribuir com a crítica necessária a uma educação adaptativa e a construção de uma educação que tenha como objetivo a emancipação humana. Palavras-chave: políticas públicas; formação do pedagogo; práxis docente. Introdução O estudo das políticas públicas de formação do pedagogo e a análise do quanto daquilo que está declarado nestas políticas se aproxima ou se distancia da práxis deste profissional no cotidiano da escola é, a nosso ver, tema de importante discussão na busca da qualidade de ensino. Por isso, por meio da sistematização de leis e concepções educacionais, trata-se de contribuir para a reflexão sobre a formação e a atuação dos educadores, as quais conduzem e podem comprometer, técnica e qualitativamente, as orientações dadas em planejamentos e práticas de docentes e gestores. Em muitas escolas, os pedagogos/coordenadores pedagógicos têm encontrado dificuldades para realização das tarefas pertinentes à sua função, voltando-se para 9405
2 2 inúmeros afazeres que decorrem das diversas e urgentes demandas do cotidiano escolar. Nelas, com o predomínio das demandas de caráter imediatista, tornam-se uma espécie de faz tudo, secundarizando sua atuação como orientador e colaborador do professor no planejamento da prática educativa. Esta realidade coincide com um entendimento equivocado de que o pedagogo é um generalista, profissional polivalente e flexível, capaz de atuar onde for preciso. Para compreender o predomínio desta formação, faz-se necessário um estudo da concepção de currículo que orienta os cursos de Pedagogia, pois, como organizador do processo educativo/formativo, o currículo torna-se um instrumento de poder política e ideologicamente determinado, com desdobramentos no contexto educacional. Nesta pesquisa, de início, são analisadas as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia, Resolução CNE/CP Nº 1, de 15 de maio de Com isso, espera-se identificar a concepção de educação e o perfil profissional que elas pretendem garantir, especialmente em sua convergência ou divergência com ideias progressistas ou conservadoras de intervenção social. Por fim, buscando compreender a práxis do pedagogo no cotidiano da escola, foi aplicado um questionário a docentes e pedagogos de uma escola pública estadual do Município de Londrina/PR. Desenvolvimento Um procedimento teórico comum a muitos ideólogos das classes dominantes da sociedade capitalista é a negação de que suas ideias sejam perpassadas por qualquer ideologia. Com isso, declaram que elas são assentadas numa postura de neutralidade e orientadas por parâmetros eminentemente técnicos. No campo educacional, isto pressupõe que as ideias que orientam a organização da escola e a prática docente não podem estar vinculadas a nenhuma concepção política. Desnecessário dizer que, aqui, parte-se da concepção oposta: as ideias que orientam a educação escolar não são neutras e, deste modo, seus processos e resultados estão relacionados aos processos econômicos, políticos e culturais. Portanto, à reprodução do capital e suas demandas no momento atual, sob influxo primordial das forças da globalização e do neoliberalismo, mesmo que estes vínculos não sejam declarados e explícitos. Como lembra Apple (1982, p. 19), embora as escolas possam estar a serviço de muitos, e isso não deveria ser negado, ao mesmo tempo, no entanto, empiricamente elas também parecem fazer às vezes de poderosos agentes de reprodução econômica e cultural das relações de classe numa sociedade estratificada como é a nossa. Isso significa que, ao contrário das ideias de Bobbitt acerca do currículo (cujo 9406
3 3 intuito é racionalizar à la Taylor os resultados da educação), defende-se aqui uma concepção crítica (pautada, dentre outros, por Apple, Goodson), segundo a qual o currículo se tornou um dos principais instrumentos de poder e disseminação das ideologias que perpassam as políticas sociais mais amplas e se manifestam nas práticas educacionais. O currículo nunca é simplesmente uma montagem neutra de conhecimentos, que de alguma forma aparece nos livros e nas salas de aula de um país. Sempre parte de uma tradição seletiva, da seleção feita por alguém, da visão que algum grupo tem do que seja o conhecimento legítimo. Ele é produzido pelos conflitos, tensões e compromissos culturais, políticos e econômicos que organizam e desorganizam um povo (APPLE, 2000: 53, grifos do autor). Política e socialmente determinado, o currículo está intimamente atrelado ao contexto histórico vigente à época, portanto, marcado por continuidades e descontinuidades em relação à efetivação de uma formação crítica e emancipatória. Assim, o currículo não é algo fixo, mas como um artefato social e histórico, sujeito a mudanças e flutuações. [...] Ele está em constante transformação/.../, é preciso não interpretar o currículo como resultado de um processo evolutivo, de continuo aperfeiçoamento em direção a formas melhores e mais adequadas (GOODSON, 1995, p. 7). Desvelar, então, qual currículo orienta a formação do pedagogo é de fundamental importância para identificarmos quais interesses e concepções políticas, econômicas e sociais estão presentes e definem as ideias e práticas deste profissional. Ou seja, é imprescindível para que os educadores possam discernir quais são os objetivos prevalecentes e, por conseguinte, quais devem orientar a práxis educativa. Nesse sentido, importa lembrar que, com a implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia (DCNP), a docência tornou-se a base da formação e da organização curricular do curso. O debate acerca da organização dos eixos do curso, segundo Evangelista (2005), partiu de três projetos: 1) o Documento das entidades sobre a Resolução do CNE, assinado pela ANFOPE, FORUMDIR, ANPAE, ANPED, CEDES, Executiva Nacional dos Estudantes de Pedagogia, de abril de 2005; 2) o Manifesto de educadores brasileiros sobre diretrizes curriculares nacionais para os cursos de pedagogia, de setembro de 2005 e 3) o Parecer (versão 18) sobre Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia, do CNE, de setembro de Em todos eles persiste apenas uma elementar ideia comum o pedagogo é um profissional da educação, mas, em contrapartida, é notável a divergência quanto ao seu perfil profissional e à sua 9407
4 4 inserção no mundo do trabalho. No projeto apresentado pelo CNE, o pedagogo pode atuar tanto na docência como na administração escolar e, também, desenvolver trabalho pedagógico em instituições não escolares. A ANFOPE enfatiza a formação para docência e o rompimento das especializações oriunda da pedagogia tecnicista. O Manifesto de educadores afirma que o pedagogo é um profissional da educação, porém, não é docente, dado que desenvolve trabalho pedagógico em vários setores e aprofunda teorias e pesquisas. Deste modo, a Pedagogia é tida como uma ciência em que a prática educativa e o trabalho pedagógico são objetos de reflexão, pesquisa e análise (EVANGELISTA, 2005, p. 3). Nas DCNP, segundo Vieira (2011), almeja-se que os profissionais da educação sejam polivalentes, com restruturação e flexibilização de suas ocupações; ou seja, defende-se o profissional generalista, oposto ao especialista. No entanto, longe de ser uma questão meramente técnica, tal aderência a uma formação generalista está intimamente associada à questão da eficiência econômica. Nas palavras do autor, Vale destacar que não se pode esquecer que a aprovação das Diretrizes faz parte do processo de reforma da educação brasileira desde a década de As mudanças que o Estado brasileiro vem sofrendo na área educacional configuram-se como uma adaptação às transformações do mundo produtivo, o qual apresenta algumas características: polivalência dos trabalhadores, reestruturação das ocupações, flexibilização da produção. Tais características serão encontradas tanto na política econômica como na política educacional (VIEIRA, 2011, p. 137). Noutro aspecto, concordamos com Libâneo (2001), quando afirma ser errônea a concepção que reduz a pedagogia a um mero modo de ensinar, ligada simplesmente ao fato da técnica e da metodologia. Ao meu ver, a Pedagogia ocupa-se, de fato, dos processos educativos, métodos, maneiras de ensinar, mas antes disso ela tem um significado bem mais amplo, bem mais globalizante. Ela é o campo de conhecimentos sobre a problemática educativa na sua totalidade e historicidade e, o mesmo tempo uma diretriz orientadora da ação educativa. /.../. Pedagogia é, então, o campo do conhecimento que se ocupa do estudo sistemático da educação, isto é, do ato educativo, da prática educativa concreta que se realiza na sociedade como um dos ingredientes básicos da configuração da atividade humana. /.../ Numa sociedade em que as relações sociais baseiam-se em relações de antagonismo, em relações de exploração de uns sobre os outros, a educação só pode ter cunho emancipatório, pois a humanização plena implica a transformação desta realidade (LIBÂNEO, 2001, p. 23, grifos nossos) Num segundo momento da pesquisa, para se analisar como o pedagogo tem atuado, foi aplicado um questionário a docentes e pedagogos de uma escola pública de 9408
5 5 Londrina-PR. Por meio dele, buscou-se investigar as expectativas e percepções desses profissionais relativas às atribuições do coordenador pedagógico. E, em síntese, as respostas dadas destacaram que as atividades exercidas atendem a situações corriqueiras que não constam como atribuições em documentos legais ou propostas curriculares, tais como ministrar aulas na ausência/falta de docente, conversar com alunos por motivo de indisciplina, fiscalizar corredores etc. Ou seja, atividades que negligenciam o trabalho pedagógico que o coordenador deveria realizar junto ao professor, distorcendo gravemente sua verdadeira responsabilidade e função profissional. Percebe-se que a ausência deste acompanhamento e orientação pedagógica compromete a qualidade do ensino, a reflexão coletiva sobre a prática educativa e a seleção de conteúdos e metodologias de ensino. Enfim, essa ausência compromete a construção de um currículo pleno e emancipatório. Por isso, foi unânime entre os pedagogos pesquisados a indicação da necessidade de se propiciar melhores condições de trabalho e realizar cursos de capacitação continuada para que pudessem se qualificar teoricamente como orientadores do trabalho pedagógico. Considerações Finais Dentre os resultados desta pesquisa, cabe salientar o distanciamento entre as funções declaradas na legislação educacional e as atividades efetivamente realizadas pelos pedagogos na unidade escolar investigada. E mais, por meio do questionário aplicado aos docentes e pedagogos, notou-se também que grande parte da comunidade escolar desconhece o papel/função do pedagogo e, ainda assim, percebe que suas atribuições têm se circunscrito ao atendimento de demandas imediatas e corriqueiras. Conclui-se assim que é necessário a oferta de melhores condições de trabalho aos pedagogos, pois a precarização nas condições de trabalho os impedem de desenvolver suas reais atribuições como orientadores do trabalho pedagógico junto aos professores, comprometendo a realização de um ensino de qualidade e de uma educação voltada para a emancipação de nossos educadores e educandos. Referências Bibliográficas APPLE, Michael W. Ideologia e Currículo. São Paulo: Brasilense, Política Cultural e Educação. São Paulo: Cortez, BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Pedagogia. Resolução CNE/CP nº 1, de 15 de maio de EVANGELISTA, Olinda. O Curso de Pedagogia: projetos em disputa. Projeto PIBIC/CNPq Florianópolis: EED/CED/UFSC, GOODSON, Ivor F. Currículo: teoria e história. Rio de Janeiro: Vozes, LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e Pedagogos, para quê? São Paulo, Cortez,
6 6 VIEIRA, Suzane da Rocha. Docência, gestão e conhecimento: conceitos articuladores do novo perfil do pedagogo instituído pela resolução CNE/CP n. 01/2006. Revista HISTEDBR On-line, Campinas, n.44, p , dez ISSN:
CURSO DE PEDAGOGIA: POLÍTICAS EM QUESTÃO
CURSO DE PEDAGOGIA: POLÍTICAS EM QUESTÃO Suzane da Rocha Vieira 1 No inicio de março de 2005, circulou o Projeto de Minuta da Resolução do Conselho Nacional de Educação que instituiria Diretrizes Curriculares
Leia maisIV Jornada de Didática III Seminário de Pesquisa do CEMAD A PERCEPÇÃO DOS ESTUDANTES SOBRE PLANEJAMENTO E A AÇÃO DOCENTE NO ENSINO SUPERIOR
IV Jornada de Didática III Seminário de Pesquisa do CEMAD 31 de janeiro, 01 e 02 de fevereiro de 2017 ISBN:978-85-7846-384-7 A PERCEPÇÃO DOS ESTUDANTES SOBRE PLANEJAMENTO E A AÇÃO DOCENTE NO ENSINO SUPERIOR
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE TEOLOGIA E HUMANIDADES CURSO DE FILOSOFIA
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE TEOLOGIA E HUMANIDADES CURSO DE FILOSOFIA MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURRÍCULO 20171 Petrópolis 2017 Estágios Supervisionados Os estágios realizados
Leia maisPalavras-Chave: Prática Formativa. Desenvolvimento Profissional. Pibid.
O SUBPROJETO DO CURSO DE PEDAGOGIA NO PIBID/ CAPES/UFAC COMO PRÁTICA FORMATIVA E SUAS REPERCUSSÕES NO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: APROXIMAÇÕES INICIAIS Lúcia de Fátima Melo Universidade Federal
Leia maisO PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO DOCENTE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA NO CAMPUS AMAJARI - IFRR: PERCEPÇÕES, DESAFIOS E PERSPECTIVAS
O PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO DOCENTE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA NO CAMPUS AMAJARI - IFRR: PERCEPÇÕES, DESAFIOS E PERSPECTIVAS Luana Firmino Lobo Licenciada em Pedagogia e Mestranda em Educação
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA VIGENTE (2012) 4.7 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA UENP/CP CAPITULO I
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA VIGENTE (2012) 4.7 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA UENP/CP CAPITULO I Disposições Preliminares Art.1º- Este regulamento normatiza os
Leia maisO PAPEL DO PEDAGOGO NO CURSINHO PRÉ-VESTIBULAR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA
ISBN 978-85-7846-516-2 O PAPEL DO PEDAGOGO NO CURSINHO PRÉ-VESTIBULAR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA Fernanda de Souza Martins 1 - UEL Email: Fernandadesouzauel@outlook.com Marina Castilho Pradal
Leia maisUMA REFLEXÃO SOBRE AS CONCEPÇÕES DE ESTÁGIO CURRICULAR E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O FUTURO LICENCIADO EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS.
UMA REFLEXÃO SOBRE AS CONCEPÇÕES DE ESTÁGIO CURRICULAR E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O FUTURO LICENCIADO EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS. Modalidade: Ensino, Pesquisa, Extensão; Nível: Superior; Área: Ciências Agrárias,
Leia maisAs raízes filosóficas das teorias educacionais: as implicações nas distintas perspectivas pedagógicas
As raízes filosóficas das teorias educacionais: as implicações nas distintas perspectivas pedagógicas Formação Continuada Blumenau 2018 Primeiro Encontro QUESTÕES CENTRAIS Escola: lócus da formação humana
Leia maisResumo expandido A IMPORTANCIA DO DOCENTE NO PROCESSO EVOLUTIVO DO ESTUDANTE, NO CONTEXTO DE SUA APRENDIZAGEM
A IMPORTANCIA DO DOCENTE NO PROCESSO EVOLUTIVO DO ESTUDANTE, NO CONTEXTO DE ZIMMERMANN, Paulo Introdução: Este Resumo Expandido tratará dos perfis, das competências, habilidades e dos credenciamentos dos
Leia maisFACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA CURSO DE PEDAGOGIA. PORTARIA NORMATIVA 3, de 18 de fevereiro de 2010.
FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA CURSO DE PEDAGOGIA PORTARIA NORMATIVA 3, de 18 de fevereiro de 2010. Institui as orientações e as atividades aprovadas para a realização da carga horária de Estágio Supervisionado
Leia maisPalavras-chave: Pesquisa Científica. Currículo. Formação Docente.
ISBN 978-85-7846-516-2 A PESQUISA CIENTÍFICA COMO MÉTODO PARA REINVENTAR AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES QUE ATUAM NA EDUCAÇÃO SUPERIOR BRASILEIRA Samuel de Oliveira Rodrigues 1 Pós-graduando-UEL
Leia maisESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DE INTEGRAÇÃO DOCENTE: PERSPECTIVAS CONCEITUAIS INOVADORAS RESUMO
1 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DE INTEGRAÇÃO DOCENTE: PERSPECTIVAS CONCEITUAIS INOVADORAS Roselene Ferreira Sousa Universidade Federal do Ceará UFC Professora de Educação Básica Francisco Marcôncio
Leia maisDocumento Base (Formulação Preliminar) Comissão SEB/MEC - Fev/2016
Documento Base (Formulação Preliminar) Comissão SEB/MEC - Fev/2016 Orientações para cursos de Formação de Professores, nas áreas de Didática, Metodologias e Práticas de Ensino Estrutura do documento I.
Leia maisO ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA
O ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Autor: EDILSON JOSÉ DE CARVALHO E ANA ALICE Introdução Este trabalho é uma síntese das aulas da professora Ana Alice, que administrou a disciplina:
Leia maisAnais ISSN online:
Anais ISSN online:2326-9435 XXIII SEMANA DE PEDAGOGIA-UEM XI Encontro de Pesquisa em Educação II Seminário de Integração Graduação e Pós-Graduação FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CONTEÚDOS DOS TEXTOS DISPONIBILIZADOS
Leia maisapresentação dos documentos
apresentação dos documentos Documentos Normativos para a Educação Superior no Brasil: As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial em Nível Superior e para a Formação Continuada e as Diretrizes
Leia maisA FORMAÇÃO INICIAL DO PEDAGOGO PARA ATUAR NO AMBIENTE HOSPITALAR: LIMITES E PERSPECTIVAS
A FORMAÇÃO INICIAL DO PEDAGOGO PARA ATUAR NO AMBIENTE HOSPITALAR: LIMITES E PERSPECTIVAS Elizabeth Magda Silva Ferreira Universidade Federal de Pernambuco magda_pedagogia@yahoo.com.br Thamyris Mariana
Leia maisCurrículo Escolar. Contextualização. Instrumentalização. Teleaula 2. Refletir sobre currículo. Profa. Me. Inge R. F. Suhr
Currículo Escolar Teleaula 2 Contextualização Profa. Me. Inge R. F. Suhr Que realidade se põe? Como isso afeta a questão do currículo? Refletir sobre currículo Expansão industrial X finalidade da educação
Leia maisPALAVRAS-CHAVE:Comunidades Quilombolas. Práticas Pedagógicas. Diretrizes Curriculares.
1 COMUNIDADES QUILOMBOLAS: DA ATUAÇÃO DOS PROFESSORES ÀS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO ESCOLAR QUILOMBOLA Dalva de Araújo Menezes Pontifícia Universidade Católica do Paraná PUCPR RESUMO
Leia maisCOMUNIDADES QUILOMBOLAS: DA ATUAÇÃO DOS PROFESSORES ÀS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO ESCOLAR QUILOMBOLA
1 COMUNIDADES QUILOMBOLAS: DA ATUAÇÃO DOS PROFESSORES ÀS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO ESCOLAR QUILOMBOLA Dalva de Araújo Menezes Pontifícia Universidade Católica do Paraná PUCPR RESUMO
Leia maisFORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E A EXPERIÊNCIA DO PIBID EM UMA IES COMUNITÁRIA: CAMINHOS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA CONCEPÇÃO DE TRABALHO DOCENTE
1 FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E A EXPERIÊNCIA DO PIBID EM UMA IES COMUNITÁRIA: CAMINHOS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA CONCEPÇÃO DE TRABALHO DOCENTE Eveline Ignácio da Silva Marques Marina Graziela Feldmann
Leia maisANEXO I CARGO: PROFESSOR ATRIBUIÇÕES:
ANEXO I CARGO: PROFESSOR ATRIBUIÇÕES: a) Descrição Sintética: Orientar a aprendizagem do aluno; participar no processo de planejamento das atividades da escola; organizar as operações inerentes ao processo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO CURRÍCULO DO PPGMPE
CURRÍCULO DO PPGMPE Código Disciplinas/atividades obrigatórias para todos os estudantes CH Créditos MPE1000 MPE1001 MPE1002 MPE1003 MPE1004 MPE1005 Metodologia da pesquisa em Educação Ementa: A produção
Leia maisA ESCOLA ATUAL, A GESTÃO DEMOCRÁTICA E O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
A ESCOLA ATUAL, A GESTÃO DEMOCRÁTICA E O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Josemary Morastoni Renato José Casagrande Atualmente, a gestão é vista como uma nova forma de administrar de maneira democrática, onde
Leia maisX SEMINÁRIO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O ENSINO RELIGIOSO
X SEMINÁRIO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O ENSINO RELIGIOSO Diretrizes Curriculares de Formação de Professores do Ensino Religioso no Brasil: identidade e fundamentos. Texto: Ângela Maria Ribeiro
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE DOCENTES DO ENSINO SUPERIOR: POSSIBILIDADES DE CONSTRUÇÃO GRUPAL DE SABERES DOCENTES EM INSTITUIÇÃO PARTICULAR DE ENSINO
FORMAÇÃO CONTINUADA DE DOCENTES DO ENSINO SUPERIOR: POSSIBILIDADES DE CONSTRUÇÃO GRUPAL DE SABERES DOCENTES EM INSTITUIÇÃO PARTICULAR DE ENSINO 09/2011 Formação de Educadores Pontifícia Universidade Católica
Leia maisTÍTULO: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO E A PRÁXIS EDUCACIONAL- PERSPECTIVAS ATUAIS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO E A PRÁXIS EDUCACIONAL- PERSPECTIVAS ATUAIS CATEGORIA: CONCLUÍDO
Leia maisConselho Municipal de Educação
Parecer CME nº. 01/2011 Orientações sobre a não retenção e progressão continuada nos anos iniciais do ensino fundamental conforme a Resolução CNE nº 07/2010. I.HISTÓRICO O, criado através da Lei Municipal
Leia maisAssociação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE Concurso Público de Ingresso no Magistério Público Estadual
Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE Concurso Público de Ingresso no Magistério Público Estadual PARECERES DOS RECURSOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 14) No documento - Progestão : como
Leia maisATITUDES EM RELAÇÃO AO PROFESSOR E AOS ALUNOS 27 Demonstrar compromisso com a profissão
A REPRESENTAÇÃO DE ESTUDANTES DE CURSO DE PEDAGOGIA SOBRE O QUE É UM BOM PROFESSOR GISI, Maria Lourdes PUC-PR ENS, Romilda Teodora PUC-PR GT-08: Formação de Professores Introdução O interesse em desenvolver
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Didática I Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 4º 1 - Ementa (sumário, resumo) A Didática e os fundamentos educacionais
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA RESOLUÇÃO Nº 08/2011, DO CONSELHO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
RESOLUÇÃO Nº 08/2011, DO CONSELHO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Reforma o Currículo do Programa de Pósgraduação em Educação Mestrado e Doutorado, e dá outras providências. O CONSELHO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
Leia maisTÍTULO: OS DESAFIOS DA GESTÃO DEMOCRÁTICA NAS ESCOLAS PÚBLICAS DA REGIÃO MÉDIO PARAÍBA
TÍTULO: OS DESAFIOS DA GESTÃO DEMOCRÁTICA NAS ESCOLAS PÚBLICAS DA REGIÃO MÉDIO PARAÍBA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO GERALDO
Leia maisDICOTOMIA ENTRE TEORIA E PRÁTICA? O PAPEL DO ESTÁGIO NA FORMAÇÃO DOCENTE
DICOTOMIA ENTRE TEORIA E PRÁTICA? O PAPEL DO ESTÁGIO NA FORMAÇÃO DOCENTE Autor: Lucila Ruiz Garcia; Orientadora: Profa. Dra. Nádia Maria Bádue Freire Universidad de La Empresa UDE e-mail: gfabeyro@ude.edu.uy
Leia maisFUNDAMENTOS DA GESTÃO ESCOLAR: AS ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS DO PEDAGOGO ENQUANTO GESTOR
FUNDAMENTOS DA GESTÃO ESCOLAR: AS ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS DO PEDAGOGO ENQUANTO GESTOR Kely-Anee de Oliveira Nascimento Universidade Federal do Piauí kelyoliveira_@hotmail.com INTRODUÇÃO A escola é a
Leia maisFORMAÇÃO DIDÁTICO - PEDAGÓGICA DO DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR
FORMAÇÃO DIDÁTICO - PEDAGÓGICA DO DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR Regina Célia Ribeiro Lotffi - UECE Nivea da Silva Pereira - UECE Resumo: Este estudo trata da formação de professores na perspectiva pedagógica
Leia maisSUPERVISÃO E ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA. Diferentes papeis e concepções que envolvem a prática do Supervisor e Orientador Pedagógico.
Diferentes papeis e concepções que envolvem a prática do Supervisor e Orientador Pedagógico. Conteúdo Programático desta aula - A evolução do papel do Supervisor Pedagógico, a partir de sua perspectiva
Leia maisGeane Apolinário Oliveira UEPB Senyra Martins Cavalcanti UEPB (Orientadora) INTRODUÇÃO
A MONITORIA NA FORMAÇÃO INICIAL E NA PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE: UM ESTUDO DA MONITORIA NO COMPONENTE CURRICULAR CURRÍCULO NO CURSO DE PEDAGOGIA (UEPB) Geane Apolinário Oliveira UEPB Geane-cg@hotmail.com
Leia maisPrograma de Aperfeiçoamento de Ensino PAE. Diretrizes para as Disciplinas da Etapa de Preparação Pedagógica
PRÓ- REITORIA DE PÓS - GRADUAÇÃO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Programa de Aperfeiçoamento de Ensino PAE Diretrizes para as Disciplinas da Etapa de Preparação Pedagógica O Programa de Aperfeiçoamento de Ensino
Leia maisXVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira
O PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA PARFOR NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS NO ESTADO DO PARANÁ Maria Josélia Zanlorenzi - UNESP Yoshie Ussami
Leia maisDAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES O Curso de Educação Física - Licenciatura - objetiva a formação pedagógica, ao contemplar uma visão geral da educação e dos processos formativos dos educandos. Adequar-se-á
Leia maisOS SENTIDOS DA INTERDISCIPLINARIDADE NO CURRÍCULO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
OS SENTIDOS DA INTERDISCIPLINARIDADE NO CURRÍCULO DA EDUCAÇÃO BÁSICA Kézia Espínola dos Santos Barbosa (bolsista) 1 Maria Zuleide da Costa Pereira (Orientadora) 2 INTRODUÇÃO Este trabalho é continuidade
Leia maisDISCUTINDO CURRÍCULO NA ESCOLA CONTEMPORANEA: OLHARES E PERSPECTIVAS CRÍTICAS
DISCUTINDO CURRÍCULO NA ESCOLA CONTEMPORANEA: OLHARES E PERSPECTIVAS CRÍTICAS Resumo Esse relato surgiu a partir de uma pesquisa exploratória realizada por 12 professores participantes envolvidos em 15
Leia maisESPECIALISTAS DA EDUCAÇÃO
ESPECIALISTAS DA EDUCAÇÃO Profissionais que possuíam a função de pensar e decidir sobre as atividades a serem desenvolvidas pelos professores que, muitas vezes, agiam como meros executores. Dentre eles,
Leia maisBNCC E FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR NA REESTRUTURAÇÃO DO ENSINO MÉDIO ENCONTRO DO GT DO ENSINO MÉDIO CONSED MAIO 2018
BNCC E FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR NA REESTRUTURAÇÃO DO ENSINO MÉDIO ENCONTRO DO GT DO ENSINO MÉDIO CONSED MAIO 2018 Parecer CNE/CP Nº 11/2009 Dificilmente, com qualquer modelo, o Ensino Médio cumprirá suas
Leia maisEdUECE - Livro
03428 PÓS-MODERNISMO, POLÍTICAS PÚBLICAS EM EDUCAÇÃO E DESDOBRAMENTOS NA PRÁXIS DOCENTE Tânia da Costa Fernandes Universidade Estadual de Londrina- UEL/PR. Resumo O objetivo deste artigo é apresentar algumas
Leia maisManifestação das entidades educacionais sobre a política de formação de professores anunciada pelo MEC
Manifestação das entidades educacionais sobre a política de formação de professores anunciada pelo MEC O Ministério de Educação (MEC) lançou, em 18 de outubro de 2017, a Política Nacional de Formação de
Leia maisFORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA NO CONTEXTO DA UAB: O ACOMPANHAMENTO DO TUTOR
FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA NO CONTEXTO DA UAB: O ACOMPANHAMENTO DO TUTOR Thaís Philipsen Grützmann Universidade Federal de Pelotas Rita de Cássia de Souza Soares Ramos Universidade Federal de
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Formação de Professores. Currículo. Pedagogia históricocrítica.
A FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA EDUCAÇÃO BÁSICA A PARTIR UMA CONCEPÇÃO DE CURRÍCULO HISTÓRICO-CRÍTICA Vera Lúcia Fernandes de Brito 1 Daniela Oliveira Vidal da Silva UESB/ PPGED 2 Claudio Pinto Nunes UESB/PPGED
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE LICENCIATURA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIAS DO AMAZONAS IFAM
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE LICENCIATURA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIAS DO AMAZONAS IFAM CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º. Este documento
Leia maisEdUECE - Livro
04095 POLÍTICA E GESTÃO DA EDUCAÇÃO: HISTÓRICO E ORGANIZAÇÃO DA ÁREA NO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA BATISTÃO, Marci. (UEL) GOMIDE, Angela Galizzi Vieira. (UEL) RUIZ, Maria
Leia maisResultado Final do Eixo 04 - Currículo e e políticas educacionais Nº TÍTULO CPF
Nº TÍTULO CPF 1 Resultado Final do Eixo 04 - Currículo e e políticas educacionais ANÁLISE DA POLÍTICA PÚBLICA CURRICULAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA PAULISTA NA PERSPECTIVA DE AVALIAÇÃO EXTERNA DE SISTEMA 41691261815
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUIMICA SECÃO I
INSTRUÇÃO NORMATIVA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUIMICA SECÃO I DA DEFINIÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 1º - A Coordenação do Curso de Licenciatura em Química da UTFPR Campus
Leia maisPROCESSOS DE PRODUÇÃO E LEGITIMAÇÃO DE SABERES PARA O CURRÍCULO DE PÓS EM LIBRAS NA FORMAÇÃO DE INTÉRPRETES. PARA UMA ESPECIALIZAÇÃO?
PROCESSOS DE PRODUÇÃO E LEGITIMAÇÃO DE SABERES PARA O CURRÍCULO DE PÓS EM LIBRAS NA FORMAÇÃO DE INTÉRPRETES. PARA UMA ESPECIALIZAÇÃO? A formação de TILSP tem sido emergencial neste contexto. O decreto
Leia maisO ENEM E SUAS IMPLICAÇÕES NA PRÁTICA PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES DE BIOLOGIA EM ESCOLA ESTADUAL DE GOIÂNIA.
O ENEM E SUAS IMPLICAÇÕES NA PRÁTICA PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES DE BIOLOGIA EM ESCOLA ESTADUAL DE GOIÂNIA. Regiane Alves Vicente Marinho 1*, João Roberto Resende Ferreira 2, Sylvânia Silvany Rodrigues
Leia maisREGULAMENTO INSTITUCIONAL ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS. (cursos presenciais e à distância)
FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DE CACOAL REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS (cursos presenciais e à distância) CACOAL 2018 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º Este regulamento
Leia maisAntônia Pereira da Silva Graduanda em Letras-Português pelo PARFOR da Universidade Federal do Piauí
DIRETRIZES LEGAIS E DIVERSIDADES RACIAIS NA EDUCAÇÃO BÁSICA: PRÁTICAS EDUCATIVAS INTERRACIAIS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA EM ESCOLAS PÚBLICAS DE ENSINO FUNDAMENTAL Antônia Pereira da Silva E-mail: karllalayanne2009@hotmail.com
Leia maisCONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO EM ARTICULAÇÃO COM A PRÁTICA AVALIATIVA DE PROFESSORES DE UM MUNICÍPIO DO SUL DE SANTA CATARINA
CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO EM ARTICULAÇÃO COM A PRÁTICA AVALIATIVA DE PROFESSORES DE UM MUNICÍPIO DO SUL DE SANTA CATARINA Educação e Produção do Conhecimento nos Processos Pedagógicos Alice Baggio Weber 1
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Ensino de História, Currículo, Currículo do Estado de São Paulo.
O CURRÍCULO E O ENSINO DE HISTÓRIA NO ESTADO DE SÃO PAULO: O QUE DIZEM OS PROFESSORES? José Antonio Gonçalves Caetano- UEL 1 zg_caetano@hotmail.com CAPES-Cnpq Marlene Rosa Cainelli - UEL 2 RESUMO Este
Leia maisCONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O PROCESSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE LICECIATURA EM PEDAGOGIA
CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O PROCESSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE LICECIATURA EM PEDAGOGIA Rita Emanuela dos Santos Gomes Ferreira 1, Rosilene Trabuco de Oliveira 2, Renata Macedo da Silva 3,
Leia maisPOLÍTICAS DE CURRÍCULO PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL NO BRASIL ( ): DISPUTAS DISCURSIVAS PARA A FIXAÇÃO DE UMA IDENTIDADE PARA O PROFESSOR
1 POLÍTICAS DE CURRÍCULO PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL NO BRASIL (2006-2015): DISPUTAS DISCURSIVAS PARA A FIXAÇÃO DE UMA IDENTIDADE PARA O PROFESSOR Rosely dos Santos Almeida Programa de Pós-Graduação da Universidade
Leia maisO ESTÁGIO DOCENTE NA POS-GRADUAÇÃO ESPAÇO OU LUGAR DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO?
O ESTÁGIO DOCENTE NA POS-GRADUAÇÃO ESPAÇO OU LUGAR DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO? Giovanna Ofretorio de Oliveira Martin Franchi Introdução O presente trabalho inserido na temática formação docente
Leia maisA CONCEPÇÃO DE ENSINO ELABORADA PELOS ESTUDANTES DAS LICENCIATURAS
A CONCEPÇÃO DE ENSINO ELABORADA PELOS ESTUDANTES DAS LICENCIATURAS Osmar Mackeivicz Introdução Para Veiga (2006) o ensino constitui tarefa básica do processo didático e corresponde a diversas dimensões
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 021-A/2017
RESOLUÇÃO Nº 021-A/2017 Aprova o Regulamento Interno do Núcleo de Apoio aos Direitos Humanos NUADH, do Centro Universitário Leonardo da Vinci UNIASSELVI. O Reitor do Centro Universitário Leonardo da Vinci
Leia maisPLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Metodologia da Pesquisa Aplicada à Educação IV. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 8º
PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Metodologia da Pesquisa Aplicada à Educação IV Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 8º 1 - Ementa (sumário, resumo) Espaço destinado a acompanhar
Leia maisFORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE DOCENTES NO ENSINO SUPERIOR: DESAFIOS E PERSPECTIVAS
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE DOCENTES NO ENSINO SUPERIOR: DESAFIOS E PERSPECTIVAS As transformações sociais no final do século passado e início desse século, ocorridas de forma vertiginosa no que diz respeito
Leia maisO ESTÁGIO DOCENTE COMO LUGAR DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO
O ESTÁGIO DOCENTE COMO LUGAR DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO Resumo Giovanna Ofretorio de Oliveira Martin Franchi FFCLRP/USP Noeli Prestes Padilha Rivas FFCLRP/USP O presente trabalho esta inserido
Leia maisA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA E SUA FUNÇÃO NO DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL
A COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA E SUA FUNÇÃO NO DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL Emersanda da Silva Marcolino Barros 1 RESUMO Esta pesquisa tem como objetivo contribuir para discussões sobre o papel do Coordenador
Leia maisA IMPORTÂNCIA DE ANÁLISES/DIAGNÓSTICOS PARA REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES
1 A IMPORTÂNCIA DE ANÁLISES/DIAGNÓSTICOS PARA REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES Bianca Alves Lehmann 1 EIXO TEMÁTICO: Políticas e vivências do espaço escolar Os pibidianos de Letras da UFPel, tendo como fundamento
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO REGULAMENTO PARA ESTÁGIO SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES GERAIS Art.1º - O Estágio Supervisionado é a oportunidade proporcionada pelo currículo ao aluno
Leia maisA IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA PDE-ESCOLA NOS COLÉGIOS ESTADUAIS DO MUNICÍPIO DE LONDRINA E SEUS IMPACTOS NA GESTÃO ESCOLAR
A IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA PDE-ESCOLA NOS COLÉGIOS ESTADUAIS DO MUNICÍPIO DE LONDRINA E SEUS IMPACTOS NA GESTÃO ESCOLAR Gisele de Paula Rodrigues 1 Universidade Estadual de Londrina/PR giseledepaula_2@hotmail.com
Leia maisBase Nacional Comum Curricular ENSINO MÉDIO
Base Nacional Comum Curricular ENSINO MÉDIO ESTRUTURA DA BNCC 26/02/2018 A BNCC DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. A ESTRUTURA DA BNCC 3. A ETAPA DA EDUCAÇÃO INFANTIL 4. A ETAPA DO ENSINO FUNDAMENTAL
Leia maisEGRESSOS DO CURSO DE PEDAGOGIA: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL NA GESTÃO ESCOLAR 1
EGRESSOS DO CURSO DE PEDAGOGIA: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL NA GESTÃO ESCOLAR 1 Ângela Maria Silveira Portelinha (Doutoranda em Educação UFRGS; Professora Unioeste/Campus Francisco Beltrão) Caroline
Leia maisCURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTO CAPÍTULO I - DA DEFINIÇÃO DO ESTÁGIO Artigo 01 - O Estágio Supervisionado constitui disciplina obrigatória do Currículo dos Cursos de Licenciatura.
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
ISBN 978-85-7846-516-2 A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Letícia Alves E-mail: alvesleti@hotmail.com Natália Sotoriva
Leia maisTRAJETÓRIAS PROFISSIONAIS DOS EGRESSOS DE CIÊNCIA DA EDUCAÇÃO E PEDAGOGIA DA FIBRA ( )
TRAJETÓRIAS PROFISSIONAIS DOS EGRESSOS DE CIÊNCIA DA EDUCAÇÃO E PEDAGOGIA DA FIBRA (2007-2013) José Roberto Alves da SLVA SILVA, José Roberto Alves da. Trajetórias profissionais dos egressos de Ciência
Leia maisVALIDAÇÃO DE UM MODELO DE COMPETÊNCIAS FACILITADORAS DA DIFUSÃO DO CONHECIMENTO PARA PESQUISADORES DA EMBRAPA
VALIDAÇÃO DE UM MODELO DE COMPETÊNCIAS FACILITADORAS DA DIFUSÃO DO CONHECIMENTO PARA PESQUISADORES DA EMBRAPA José Carlos Caires 1 e Elisangela da Silva Bernado 2 RESUMO O cenário moderno, focado no desenvolvimento
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogando a Resolução CONSEACC/BP 76/2009 e demais disposições contrárias.
RESOLUÇÃO CONSEACC/BP 20/2017 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA DO CAMPUS BRAGANÇA PAULISTA DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico de Campus
Leia maisApresentação Prof. Paulo Cézar de Faria. Plano Geral de Gestão, 2007/2011, p. 27
PROJETO PEDAGÓGICO A missão da UFRN, como instituição pública, é educar, produzir e disseminar o saber universal, contribuindo para o desenvolvimento humano e comprometendo-se com a justiça social, a democracia
Leia maisFACULDADES INTEGRADAS SÃO JUDAS TADEU PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
FACULDADES INTEGRADAS SÃO JUDAS TADEU PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Curso de Pedagogia Linha de Pesquisa: Educação a Distância Professora Proponente: Daiane Grassi - daiane@saojudastadeu.edu.br. 1. IDENTIFICAÇÃO
Leia maisENSINO MÉDIO PÓS LDBEN/96: FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR EM QUESTÃO
ENSINO MÉDIO PÓS LDBEN/96: FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR EM QUESTÃO RESUMO Clévia Suyene Cunha de Carvalho 1 Sônia Maria Pereira de Lima 2 O artigo apresenta uma reflexão sobre o contexto do ensino médio brasileiro
Leia maisPEDAGOGIA JURÍDICA: AS PRÁTICAS DO PEDAGOGO NO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE GOIÁS. Laylla Nayanne Dias Lopes TJGO.
PEDAGOGIA JURÍDICA: AS PRÁTICAS DO PEDAGOGO NO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE GOIÁS Laylla Nayanne Dias Lopes TJGO laylla.lopes@hotmail.com RESUMO: Este trabalho realiza uma análise sobre a participação
Leia maisDIDÁTICA E PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO: INVESTIGANDO PRÁTICAS DE ENSINO E APRENDIZAGEM EM UMA ESCOLA PÚBLICA
DIDÁTICA E PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO: INVESTIGANDO PRÁTICAS DE ENSINO E APRENDIZAGEM EM UMA ESCOLA PÚBLICA Autor (1); David Rogério Santos Silva; Coautor (2); Silvana Ferreira Lima; Orientadora (3); Cilene
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL: Práticas pedagógicas na escola Miguel Beltrame - bairro Pé de Plátano/ Santa Maria - RS
EDUCAÇÃO AMBIENTAL: Práticas pedagógicas na escola Miguel Beltrame - bairro Pé de Plátano/ Santa Maria - RS Bruna Camila Dotto 1 Letícia Ramires Corrêa 2 Resumo: O uso inadequado dos recursos naturais
Leia maisA PRÁTICA CURRICULAR E AS TECNOLOGIAS NAS ESCOLAS MUNICIPAIS E ESTADUAIS: desafios e possibilidades
1 A PRÁTICA CURRICULAR E AS TECNOLOGIAS NAS ESCOLAS MUNICIPAIS E ESTADUAIS: desafios e possibilidades Mariana dos Reis Alexandre UNESP, Bauru/SP e-mail: mari.agd@hotmail.com Thais Cristina Rodrigues Tezani
Leia maisPedagogia. 1º Semestre. Biologia Educacional EDC602/ 60h
Pedagogia 1º Semestre Biologia Educacional EDC602/ 60h Ementa: Identificar os processos biológicos fundamentais diretamente relacionados à situação ensino-aprendizagem. Análise dos fatores genéticos e
Leia maisENSINO MÉDIO INTEGRADO: Princípios, conceitos e relações com a pedagogia de multiletramentos
ENSINO MÉDIO INTEGRADO: Princípios, conceitos e relações com a pedagogia de multiletramentos Janete Teresinha Arnt 1 Resumo: O presente trabalho trata do Ensino Médio Integrado à Educação profissional,
Leia maisOS DESAFIOS DA PESQUISA NA FORMAÇÃO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA OFERECIDO PELA PLATAFORMA FREIRE, NO MUNICÍPIO DE BOM JESUS DA LAPA BA
03137 OS DESAFIOS DA PESQUISA NA FORMAÇÃO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA OFERECIDO PELA PLATAFORMA FREIRE, NO MUNICÍPIO DE BOM JESUS DA LAPA BA RESUMO Isaura Francisco de Oliveira UNEB- Professora
Leia maisA DIDÁTICA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NA PERSPECTIVA DOS PERIÓDICOS DO BOLETIM TÉCNICO DO SENAC
A DIDÁTICA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NA PERSPECTIVA DOS PERIÓDICOS DO BOLETIM TÉCNICO DO SENAC PROF. DR. Ronaldo Marcos de Lima Araujo 1 rlima@ufpa.br Bruna de Moraes Damasceno 2 bruninhamd_20@hotmail.com
Leia maisAcompanhamento dos estágios curriculares no Programa de Formação de Professores da FEUSP
Acompanhamento dos estágios curriculares no Programa de Formação de Professores da FEUSP Gislaine Cristina de Oliveira, Jany Elizabeth Pereira, Marina Capusso, Sandra Torquato Bronzate, Marcos Neira e
Leia maisCONCEPÇÕES DE CURRÍCULO EM UM CURSO DE PEDAGOGIA: ANÁLISE DE UM GRUPO DE FORMANDOS A PARTIR DE UM SURVEY
CONCEPÇÕES DE CURRÍCULO EM UM CURSO DE PEDAGOGIA: ANÁLISE DE UM GRUPO DE FORMANDOS A PARTIR DE UM SURVEY Ana Tereza Felix da Silva Zuchini Mestranda em Educação PPGE/UFMT/Bolsista CAPES/CNPq Silvana de
Leia maisPRODUÇÃO DE CURRÍCULO NUM CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA: O Caso da Disciplina de Matemática Discreta RESUMO
PRODUÇÃO DE CURRÍCULO NUM CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA: O Caso da Disciplina de Matemática Discreta Jefferson BIAJONE 1 RESUMO O objetivo da pesquisa foi investigar a melhor forma de integralização da
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Gestão Escolar I Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 4º 1 - Ementa (sumário, resumo) Evolução e tendências da administração
Leia maisCâmpus Universitário de Bauru REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS UNESP / CÂMPUS BAURU
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS UNESP / CÂMPUS BAURU Capítulo I Caracterização e Objetivos Art. 1º - O presente regulamento constitui parte
Leia maisPOLÍTICA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS. Apresentação
POLÍTICA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS Institui a política de acompanhamento de egressos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense. Apresentação O Instituto Federal de Educação,
Leia mais