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1 04095 POLÍTICA E GESTÃO DA EDUCAÇÃO: HISTÓRICO E ORGANIZAÇÃO DA ÁREA NO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA BATISTÃO, Marci. (UEL) GOMIDE, Angela Galizzi Vieira. (UEL) RUIZ, Maria José Ferreira. (UEL) Resumo: O texto resgata a história da formação e organização da Área denominada Política e Gestão da Educação, responsável pelas disciplinas que contribuem para a formação do pedagogo gestor, no Curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Londrina UEL. Este resgate histórico se faz necessário por consubstanciar-se como um olhar críticoreflexivo dos professores integrantes desta Área sobre o seu próprio fazer pedagógico, de modo a consolidar ou transformar as ações responsáveis pela qualidade do ensino e da formação do profissional pedagogo. Constitui-se como um resultado parcial do Projeto de pesquisa em ensino, que envolve docentes da referida Área e alunos do Curso de Pedagogia da UEL, matriculados no currículo implantando em Para a realização destes estudos estão sendo empreendidas pesquisa bibliográfica e documental, embasados teoricamente em Kuenzer (2002), Evangelista (2007), Gomide e Oliveira (2009) Vieira (2011) e Ferreira e Ruiz (2012). Estamos empreendendo uma pesquisa empírica com os alunos do 5º ano do Curso de Pedagogia, bem como com alunos egressos do Curso de Pedagogia, que estejam trabalhando na gestão da educação, nos diferentes níveis e modalidades de ensino e na educação não formal a fim de compreender a contribuição das disciplinas ministradas pela Área para a formação e o exercício profissional do pedagogo que se forma pela Universidade Estadual de Londrina. Os resultados preliminares tem nos possibilitado compreender a constituição da Área de Política e Gestão da Educação, reconhecendo as dificuldades e os desafios necessários para a construção de um trabalho coletivo. Tem apontando para a necessidade de se formar um pedagogo na perspectiva humana e emancipatória, inserido numa sociedade mais justa e igualitária. Palavras-chave: Gestão da Educação; Política da Educação; Formação de Pedagogos. Antes mesmo da aprovação das DCNs para o Curso de Pedagogia (BRASIL, 2006), o Departamento de Educação da Universidade Estadual de Londrina, vinha tecendo discussões a respeito do Curso, até que em 2005 ocorreu uma reestruturação curricular e com isso, uma nova organização das Áreas de trabalho. O Departamento de Educação da Universidade Estadual de Londrina, formado por oitenta e um professores, está hoje subdividido em sete Áreas, assim denominadas: Psicologia da Educação; História da Educação; Filosofia e Educação, Educação Infantil; Anos Iniciais; Didática e Política e Gestão da Educação. Congrega professores com objeto de estudo, pesquisa e ensino afins, com poder apenas consultivo, mas ainda assim, capaz de interferir nos rumos a serem tomados na gestão pedagógica do Curso de Pedagogia.

2 04096 No caso específico da Área de Política e Gestão da Educação, foi originada a partir das antigas Áreas de Orientação Educacional, Supervisão Escolar, bem como das disciplinas de Política Educacional e Educação de Jovens e Adultos. Importante destacar que até ano de 2005, o Curso era organizado em três Habilitações distintas, a saber: a) Magistério das Matérias Pedagógicas do Ensino Médio e Magistério para Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental; b) Magistério das Matérias Pedagógicas do Ensino Médio e Orientação Educacional; e c) Magistério das Matérias Pedagógicas do Ensino Médio e Supervisão Escolar para o Exercício nas Escolas de Ensino Fundamental e Médio. Assim as duas primeiras áreas, Orientação Educacional e Supervisão Escolar, até o ano de 2004, formavam o pedagogo para as respectivas Habilitações: Orientação Educacional e Supervisão Escolar. A disciplina de Política Educacional, junto com as disciplinas História da Educação e Filosofia da Educação, integrava a antiga Área de Fundamentos da Educação, que compunha o tronco comum do Curso, sendo portanto, obrigatória a todos os alunos do Curso. A disciplina de Educação de Jovens e Adultos, anteriormente sob a responsabilidade da Área de Séries Iniciais e Educação Infantil, também integrou-se à nova Área de Política e Gestão. Vale ressaltar, porém, que naquele momento esta Área passou a ser denominada ORSUPOL, nome que fazia alusão às áreas que lhe deram origem (FERREIRA; RUIZ, 2012). A partir de 2005, o curso passou a ser organizado em duas Habilitações: a) Magistério das Matérias Pedagógicas do Ensino Médio e Magistério para as Séries Iniciais do Ensino Fundamental e Magistério para a Educação Infantil e; b) Magistério das Matérias Pedagógicas do Ensino Médio e Magistério para as Séries Iniciais do Ensino Fundamental e Orientação e Supervisão Escolar. A segunda Habilitação integrou as antigas Áreas de Orientação Educacional e de Supervisão Escolar, além da formação para o Magistério das Matérias Pedagógicas do Ensino Médio e Magistério para as Séries Iniciais do Ensino Fundamental, em uma única Habilitação. Esse movimento sinalizou um alinhamento às propostas que propunham uma formação unitária, ou seja, que buscasse o enfrentamento ao problema da fragmentação do trabalho pedagógico (KUENZER, 2002). Construído com base nos eixos docência, pesquisa e gestão, aproximou-se do perfil do pedagogo de formação ampliada, rompendo com a perspectiva tecnicista da educação (GOMIDE e OLIVEIRA, 2009). Também apresentou uma resposta às orientações do Governo do Estado do Paraná, dadas a partir da Lei Complementar 103/2004 (PARANÁ, 2004), que unificou o

3 04097 cargo de Orientação Educacional e de Supervisão Escolar e instituiu o professor pedagogo. Em seu 4º artigo a referida Lei disciplinou o exercício do cargo de Professor nas atividades de coordenação, administração escolar, planejamento, supervisão e orientação educacional, sendo exigida graduação em Pedagogia. Ressaltamos também o pensamento de Ferreira e Ruiz (2012, p.136) a respeito das alterações curriculares pelas quais passaram o curso, ao exigirem dos docentes que promovessem a elaboração de [...]outra perspectiva de entendimento em relação à formação do pedagogo não-docente, aquele profissional que vai atuar na organização do trabalho pedagógico nas escolas e em instituições de educação não-formal. As autoras alertaram ainda que o termo não-docente acaba denunciando que apesar da tentativa e do esforço de romper com a dicotomia, ela permanece. A unificação das Áreas acabou ocorrendo em um processo lento, especialmente em razão das dificuldades impostas pela organização que as precedia. Cada uma das antigas Áreas adotava como ponto de partida os pressupostos teóricos que lhes eram específicos. Consciente ou não, reforçavam a fragmentação na formação e, consequentemente, na atuação do profissional, o que demandava um esforço muito grande para que essa herança fosse superada e consequentemente, que a unificação da área pudesse traduzir a formação unitária pretendida (KUENZER, 2002). Muitos embates e discussões foram realizados até que a denominação da Área passasse a ser a que temos hoje: Política e Gestão da Educação. A IX Semana da Educação, evento realizado em maio de 2007, refletiu sobre as políticas educacionais brasileiras para os diferentes níveis e modalidades de ensino, enfatizando seus dilemas e perspectivas (GOMIDE e OLIVEIRA, 2009, p.182). Consolidou a nova denominação da Área de Política e Gestão da Educação no contexto do Curso de Pedagogia da UEL e definiu nova compreensão para as questões educacionais articuladas predominantemente às questões políticas. Em maio de 2006 foram aprovadas as Diretrizes Curriculares do Curso de Pedagogia, fruto de disputas. O detalhamento do perfil do profissional a ser formado figurou boa parte das discussões, em que pese às questões acerca da dicotomia entre a formação do pedagogo docente (licenciado) e do pedagogo não-docente (bacharel), que pode ser traduzida pela dicotomia entre o pensar e fazer, elemento severamente combatido pelas críticas e base de justificativa para a pretensa alteração (EVANGELISTA, 2007; KUENZER, 2002).

4 04098 Embora uma parte das alterações indicadas pelas Diretrizes Curriculares do Curso de Pedagogia já tivesse sido contemplada na reestruturação curricular de 2005, foi necessária uma nova adequação da matriz curricular, que atendesse às demais orientações. Assim, em 2007 o Curso de Pedagogia passou a ter um novo currículo extinguindo a sua organização por meio de Habilitações e passando a configurar-se predominantemente como um Curso de Licenciatura, tendo a docência como base. Para Vieira (2011), a concepção de docência configura-se como um conceito alargado, que vai além da relação ensino-aprendizagem, em situações formais ou não. Ampliou o espaço de trabalho do pedagogo para além da sala de aula, englobando a participação, a organização e a gestão de sistemas de ensino. Em 2010, outra adequação curricular do Curso de Pedagogia foi necessária, especialmente para atender o ajuste de carga-horária das disciplinas e a inserção da disciplina de LIBRAS, de acordo com a Lei nº 10436, de 22 de abril de 2002, regulamentada pelo Decreto 5626 de 22 de dezembro de Hoje, a Área de Política e Gestão da Educação conta com dezenove professores, responsáveis pela formação do pedagogo gestor. Pesquisam temas de política, gestão da educação nos diferentes níveis e modalidades de ensino e formação do pedagogo, articulados ao contexto mais amplo da sociedade, da economia e das orientações dos organismos multilaterais. Ministram as disciplinas: Políticas Educacionais; Educação e Diversidade; Trabalho Pedagógico na Gestão Escolar; Coordenação do Trabalho Pedagógico Escolar e Não escolar; Gestão Escolar e Currículo; Educação e Trabalho; Coordenação do Trabalho Pedagógico em Espaços de Educação Não formal; Educação de Jovens e Adultos. Orientam Estágios na Gestão Escolar e na Educação não formal. Orientam trabalho de conclusão de curso (TCC) e desenvolvem projetos de extensão. Considerações Finais Uma análise parcial nos leva a concluir que este processo de reestruturação curricular; de composição ou (re)composição de áreas e de alteração nas linhas de pesquisa dos docentes, acabam por imprimir alterações significativas na formação do pedagogo do Curso de Pedagogia da UEL. Importante destacar que muitas dessas alterações curriculares ocorreram por força externa, determinadas por novos referenciais normativos, como as DCNs para o Curso de Pedagogia (2006). Uma exceção a este movimento exógeno é a reestruturação curricular de 2005, fruto de longa discussão interna e motivada por questões pedagógicas. Surgimento, extinção, agrupamento ou

5 04099 reorganização de disciplinas tem impactado na formação de novos profissionais pedagogos, elementos estes que merecem um estudo mais detalhado, como o que vem ocorrendo no Projeto de Ensino que pesquisa as contribuições da Área de Política e Gestão da Educação para a formação de pedagogos que atuam na coordenação do trabalho pedagógico em espaços de educação formal e não formal. Tem se constituído como fonte privilegiada e democrática para refletir e repensar a configuração da Área, de modo a estabelecer novas ações pedagógicas, que contribuam politicamente para formação do pedagogo e para a gestão da educação. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Superior. Diretrizes Curriculares para o curso de Pedagogia. Resolução CNE/CP Nº 1, de 15 de maio de Brasília, DF: MEC/SESU, Disponível em: < arquivos/pdf/rcp01_06.pdf>acesso em: 08/10/2012. BRASIL. Decreto Federal n de 22 de dezembro de Regulamenta a Lei no , de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no , de 19 de dezembro de Diário Oficial da União, Brasília, DF, Acesso em 14 de março EVANGELISTA, Olinda. Curso de Pedagogia: Propostas em disputa. Exposição realizada no 1 o Encontro Catarinense de Estudantes de Pedagogia. Mesa-Redonda com Helena de Freitas (ANFOPE) e Beatriz Luce (CNE). UFSC, Disponível em: < Acesso em 08/10/2012. FERREIRA, Maria das Graças; RUIZ, Maria José Ferreira. História da composição da área de política e gestão da educação no curso de pedagogia da UEL. In: ABBUD, Maria Luiza Macedo [et al] (Orgs.). 50 Anos da Pedagogia: da faculdade de filosofia, ciências e letras de Londrina à Universidade Estadual de Londrina. Londrina: UEL, GOMIDE, Angela Galizzi Vieira e OLIVEIRA, Silvana Barbosa de. Desvelando dilemas e perspectivas na formação do pedagogo. In: CZERNISZ, Eliane Cleide da Silva; PERRUDE, Marleide Rodrigues da Silva e Aoyama, Ana Lúcia Ferreira (orgs). IX Semana da Educação da UEL: Política e Gestão da Educação: questões em debate. UEL, KUENZER, A. Z. Trabalho Pedagógico: da fragmentação à unitariedade possível. In: Ferreira, N.; Aguiar, M. (Org.). Para onde vão a orientação e a supervisão Educacional? Campinas: Papirus, PARANÁ. Assembleia Legislativa do Estado do Paraná. Plano de Carreira do Professor da Rede Estadual Básica do Paraná. Lei Complementar n. 103, de 15 de março de Publicado em Diário Oficial nº Curitiba, PR. VIEIRA, Suzane da Rocha. Docência, Gestão e Conhecimento: conceitos articuladores do novo perfil do pedagogo instituído pela resolução CNE/CP n. 01/2006. In: Revista HISTEDBR on-line, Campinas, n.4, p , dez Acesso em 17 de mar 2013.

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Palavras-chave: Formação de professores; Política da Educação; Gestão da Educação. 03281 POLÍTICA E GESTÃO DA EDUCAÇÃO: CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO DE PEDAGOGOS QUE ATUAM NA COORDENAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO EM ESPAÇOS DE EDUCAÇÃO FORMAL E NÃO-FORMAL. GOMIDE, Angela Galizzi Vieira.

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