Palavras-chave: algodoeiro; hibridação intra-específica; competição entre polens. INTRODUÇÃO
|
|
- Ágatha Carreira Meneses
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 COMPETIÇÃO ENTRE POLENS DE EMPIRE GLANDLESS (Gossypium hirsutum L.) E SETE OUTRAS CULTIVARES DE G. hirsutum PARA A FECUNDAÇÃO DE OOSFERAS DE EMPIRE GLANDLESS * Guilherme da Silva Pereira (Embrapa Algodão; UEPB / guispereira@hotmail.com), Rodolfo Barbosa de Freitas (Embrapa Algodão; UEPB), Uiara Cavalvante Silva (Embrapa Algodão; UEPB), Eliane Cristina Pereira (Fundação GO), Lúcia Vieira Hoffmann (Embrapa Algodão), Paulo Augusto Vianna Barroso (Embrapa Algodão/ pbarroso.cnpa.embrap.br) RESUMO Algodoeiros que ocorrem no Brasil são sexualmente compatíveis, com barreiras sexuais ausentes ou incompletas. A competição entre polens aparece como possível forma de contenção de fluxo gênico. Procurou-se verificar a existências de seleção preferencial entre polens de cultivares de algodoeiro herbáceo e estabelecer metodologia para o desenvolvimento de experimentos com espécies diferentes. Autofecundações e cruzamentos sem e com mistura 1:1 (em massa) de polens foram realizados de março a junho de 2006 em casa-de-vegetação da Embrapa-Algodão, Campina Grande-PB. Utilizaram-se as cultivares BRS Ipê, BRS Cedro, CNPA 8H, Delta Opal, DP 404, DP 404 BG (trangênico) e FM 966 exclusivamente como doadoras de pólen, e a cultivar Empire Glandless (cujos genes gl2gl2 gl3gl3 expressam o fenótipo ausência total de glândulas de gossipol nas sementes) como receptora de pólen. Verificou-se um pequeno viés em relação à freqüência esperada de 1:1 (X 2 =21; 1 GL; P < 0,05), tendo sido observados 54% e 46% de sementes oriundas da fecundação com pólen dos genótipos com e sem glândulas de gossipol, respectivamente. Os resultados indicam a ausência de competição de polens entre as cultivares testadas. O viés verificado possivelmente devese a diferenças dos grãos de pólen de Empire Glandless em relação aos demais genótipos de algodoeiros. Palavras-chave: algodoeiro; hibridação intra-específica; competição entre polens. INTRODUÇÃO O Brasil é detentor de importante diversidade do gênero Gossypium, particularmente das espécies alotetraplóides, sendo considerado centro de origem da espécie G. mustelinum (Miers) Watt. e centro de diversidade secundária das espécies G. barbadense L. (var. barbadense e var. brasiliense) e G. hirsutum L. (var. latifolium Hutch. e var. marie-galante (Watt.) Hutch.). Destes, apenas o G. hirsutum var. latifolium, também designado algodoeiro anual ou herbáceo, representa quase 100% do algodoeiro cultivado, principalmente sob condições de média e alta tecnologia. Sua área plantada, em março de 2007, está estimada em mais de 1 milhão de hectares (CONAB, 2007). O algodoeiro mocó ou arbóreo, da raça marie-galante, foi amplamente plantado no Nordeste do Brasil até meados da década de Nessa época, fatores econômicos, sociais e biológicos fizeram com que o plantio entrasse em declínio. Populações ferais deste algodoeiro de elevada diversidade são encontradas no seridó paraibano e potiguar (BARROSO et al., 2005). * Trabalho financiado pela Embrapa Algodão e pelo CNPq (bolsa de iniciação científica).
2 A autorização para plantio comercial de algodoeiros geneticamente modificados acrescentou um novo componente à intrincada estrutura genética do gênero Gossypium no Brasil. Dado que todos os algodoeiros que ocorrem no Brasil são sexualmente compatíveis, com barreiras sexuais ausentes ou incompletas (FREIRE, 2002), é possível que o transgene seja transferido via pólen das cultivares geneticamente modificadas para populações de outras espécies. Na reprodução de angiospermas, tubos polínicos se prolongam do estigma pelo estilo em tecido contínuo até o ovário, entregando os gametas masculinos para fertilização. Freqüentemente, o número de grãos de pólen depositado sobre o estigma de uma flor excede o número de oosferas no ovário da flor polinizada. O tecido que transmite o tubo polínico é o lugar de possível competição de pólen, sendo que certos tubos são favorecidos sobre outros baseados em diferenças genéticas. Nos estilos da maioria das plantas investigadas, uma redução em número dos tubos de pólen acontece do estigma ao ovário (ERBAR, 2003; SWANSON, 2004). Algumas espécies sexualmente compatíveis produzem pequena quantidade de híbridos interespecíficos em condições naturais ou experimentais devido à maior capacidade do pólen de uma espécie fecundar oosferas dela própria. O presente trabalho objetivou realizar estudos que permitam verificar a existência de competição entre polens de cultivares de algodoeiro herbáceo, ao mesmo tempo em que se estabelece metodologia para o desenvolvimento de experimentos com espécies diferentes de Gossypium. MATERIAL E MÉTODOS Plantas sem glândulas de gossipol do genótipo de algodoeiro Empire Glandless (gl2gl2 gl3gl3) tiveram parte das flores emasculadas no dia que antecedia a abertura das mesmas, eliminando-se a corola e o androceu e protegendo o estigma com canudo de papelão. Flores não emasculadas do mesmo genótipo foram coletadas no dia seguinte, das quais se recolhiam os grãos de pólen. Flores de genótipos de algodoeiro com glândulas de gossipol (Gl2Gl2 Gl3Gl3) BRS Ipê, BRS Cedro, CNPA 8H, Delta Opal, DP 404, DP 404 BG e FM 966 também tiveram os polens recolhidos separadamente em tubos plásticos. Massas iguais de pólen proveniente de cada genitor, um masculino e outro feminino, foram homogeneizados. A mistura de pólen de plantas glandless e normais foi depositada, com o auxílio de pincel, sobre o estigma de flores emasculadas do genitor feminino. O estigma da flor emasculada foi novamente recoberto pelo canudo e a flor devidamente identificada. Também foram realizados cruzamentos em que flores de plantas glandless receberam pólen dos demais genótipos. Neste caso, as flores de Empire Glandless foram emasculadas no dia anterior à abertura e, no dia seguinte, procedia-se com a polinização direta por meio do esfregaço das anteras dos genitores masculinos de Gossypium. A obtenção de sementes proveniente de autofecundação foi realizada pelo método da amarração com fio de cobre. Os cruzamentos sem e com mistura de polens e as autofecundações foram realizadas de março a junho de 2006 em casa-de-vegetação da Embrapa- Algodão, Campina Grande-PB. Sementes resultantes de cruzamentos com e sem mistura de polens e de autofecundações foram seccionadas transversalmente e submetidas à avaliação quanto à presença ou não de glândulas de gossipol. As sementes que não apresentaram glândulas foram consideradas resultantes de fecundações com pólen do próprio Empire Glandless, enquanto aquelas que possuíam glândulas resultaram da fecundação com pólen de plantas com glândulas. A freqüência de descendentes de cada tipo de pólen usado no cruzamento foi comparada utilizando-se o teste estatístico do qui-quadrado (X 2 ), com freqüência esperada de 50% de sementes com glândulas e 50% de sementes sem glândulas (a mesma proporção em massa de pólen levada ao estigma para fecundação). Considerou-se haver competição entre polens sempre o teste de quiquadrado (com um grau de liberdade) forneceu P < 0,05.
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO As sementes resultantes dessas fecundações foram coletadas à medida que os capulhos iam se abrindo e secando. A avaliação através do corte transversal da semente revelava a paternidade por aparecimento ou não das glândulas de gossipol, como visualizadas na Figura 1. Figura 1. Secção transversal de semente revelando quanto ao caráter glândulas de gossipol: a presença (à esquerda) em híbrido de Empire Glandless e outro herbáceo e a ausência (à direita) em semente resultante de autofecundação de Empire Glandless. A Tabela 1 resume a contabilização dos cortes das sementes resultantes dos cruzamentos com e sem mistura de polens e das autofecundações. Tabela 1. Freqüência observada absoluta e relativa (entre parênteses) de sementes com e sem glândulas de gossipol produzidas em plantas de Empire Glandless, segundo o pólen usado para realizar as fecundações. Cruzamento Com Sem Pólen de Empire Glandless 0 Pólen de genótipo com glândula Autofecundação de genótipos com glândula Polens de Empire Glandless e de genótipos com glândula misturados (54%) 471 Freqüência esperada* P 0% : 100% % : 0% % : 0% (46%) 50% : 50% < 0,01 * Freqüência relativa esperada de sementes com glândulas de gossipol e sem glândulas de gossipol, respectivamente. Todas as 471 sementes oriundas de autofecundação das flores de Empire Glandless não apresentaram glândulas de gossipol. Da mesma forma, todas as 100 sementes provenientes de autofecundação de cada um dos genitores com glândulas de gossipol (BRS Ipê, BRS Cedro, CNPA 8H, Delta Opal, DP 404, DP 404 BG e FM 966) apresentaram glândulas. Portanto, a característica ausência de gossipol apresentou penetrância completa. As sementes provenientes da polinização de flores de Empire Glandless com polens dos demais parentais apresentaram glândulas de gossipol, conforme esperado. Foram avaliadas 21 progênies de BRS Ipê (447 sementes), 13 de BRS Cedro (331 sementes), 19 de CNPA 8H (407 sementes), 4 de Delta Opal (98 sementes), 8 de DP 404 (213 sementes), 12 de DP 404 BG (311
4 sementes) e 12 de FM 966 (325 sementes). Em todas as sementes as glândulas estavam presentes, como resultado da expressão dos genes dominantes herdados dos parentais masculinos (GL2gl2 GL3gl3), caracterizando a hibridação. Dos cruzamentos com mistura de polens, um total de 148 progênies (3644 sementes) foram avaliadas, sendo: 36 de BRS Ipê (1020 sementes), 12 de BRS Cedro (363 sementes), 22 de CNPA 8H (407 sementes), 19 de Delta Opal (444 sementes), 16 de DP 404 (365 sementes), 15 de DP 404 BG (370 sementes) e 28 de FM 966 (675 sementes). Destes cruzamentos, resultaram 54% de sementes híbridas intra-específicos entre Empire Glandless e as demais cultivares de G. hirsutum (Figura 2). Este valor é próximo à freqüência de 1 para 1 esperada em função da igual quantidade em massa de pólen de plantas com e sem glândulas de gossipol usada para fecundar as flores. Porém, os valores absolutos não se ajustam à freqüência esperada segundo o teste de qui-quadrado de aderência. 46% Heterozigotas 54% Homozigotas Figura 2. Porcentagem de sementes híbridas (heterozigotas) e autofecundadas (homozigotas) resultantes de cruzamentos com mistura de polens de Empire Glandless e demais cultivares de G. hirsutum. As competições de pólen descritas na literatura são de elevada magnitude e reduzem de modo acentuado a presença de híbridos interespecíficos entre espécies sexualmente compatíveis, geralmente abaixo de 10% (SONG et al., 2002; ARNOLD et al., 1993; BAKER e SHORE, 1995; KLIPS, 1999; CARNEY et al., 1994; CARUSO, 1999). Desta forma, o pequeno viés verificado em relação à freqüência esperada não é um indicativo da ocorrência de competição entre grãos de pólen de genótipos diferentes de algodoeiros herbáceos. Este desvio pode ser mais adequadamente explicado por diferenças nas características dos grãos de pólen de Empire Glandless em relação aos demais genótipos de algodoeiros empregados no estudo, como diferenças na viabilidade, na densidade e no tamanho dos grãos de pólen. CONCLUSÕES Conclui-se, a partir dos dados obtidos, que entre as cultivares de G. hirsutum var. latifolium não há seleção preferencial de grãos de polens levados ao estigma de flores deste genótipo receptor sobre o genótipo doador.
5 CONTRIBUIÇÃO PRÁTICA E CIENTÍFICA DO TRABALHO O presente trabalho descreve metodologia que pode ser utilizada em investigações sobre competição entre polens de espécies de Gossypium diferentes. A preferência de um dos polens pelo estigma da planta receptora pode determinar possibilidades reais de manutenção da identidade genética de espécies diferentes, algumas das quais se mostram ameaçadas pela descaracterização causada pelo fluxo gênico. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARNOLD, M.L.; HAMRICK, J.L.; BENNETT, B.D. Interspecific pollen competition and reproductive isolation in Iris. Journal of Heredity, v. 84, p.13-16, BAKER, A.M.; SHORE, J.S. Pollen competition in Turnera ulmifolia (Turneraceae). American Journal of Botany, v.82, p , BARROSO, P. A. V.; FREIRE, E. C.; AMARAL, J. A. B. do; SILVA, M. T.. Zonas de exclusão de algodoeiros transgênicos para preservação de espécies de Gossypium nativas ou naturalizadas. Campina Grande: Embrapa-Algodão, (Comunicado Técnico, 242.) CARNEY, S.E.; CRUZAN, M.B.; ARNOLD, M.L. Reproductive interactions between hybridizing irises: analyses of pollen tube growth and fertilization success. American Journal of Botany, v. 81, p , CARUSO, C.M. Pollination of Ipomopsis aggregata (Polemoniaceae): effects of intra- vs interspecific competition. American Journal of Botany, v.86, p , CONAB. Companhia Nacional de Abastecimento. Sexto levantamento de avaliação da safra 2006/2007. Brasilia, ERBAR, C. Pollen tube transmitting tissue: place of competition of male gametophytes. Int. J. Plant Sci., v. 164, p. S265 S277, FREIRE, E. C. Viabilidade de cruzamentos entre algodoeiros transgênicos e comerciais e silvestres do Brasil. Rev. Bras. Ol. Fibros., v. 6, n. 1, p , jan-abr KLIPS, R.A. Pollen competition as a reproductive isolating mechanism between two sympatric Hibiscus species (Malvaceae). American Journal of Botany, v. 82, p , SONG, Z.; LU, B.; ZHU, Y.; CHEN, J. Pollen competition between cultivated and wild rice species (Oryza sativa and O. rufipogon). New Phytologist, v. 153, p , SWANSON, R.; EDLUND, A. F.; PREUSS, D. Species specificity in pollen-pistil interactions. Annual Review of Genetics, v. 38, p , 2004.
COLETA E CARACTERIZAÇÃO IN SITU DE POPULAÇÕES DE ESPÉCIES DO GÊNERO GOSSYPIUM, NATIVAS OU NATURALIZADAS NO ESTADO DE ALAGOAS
COLETA E CARACTERIZAÇÃO IN SITU DE POPULAÇÕES DE ESPÉCIES DO GÊNERO GOSSYPIUM, NATIVAS OU NATURALIZADAS NO ESTADO DE ALAGOAS Francisco das Chagas Vidal Neto (Embrapa Algodão / Vidal@cnpa.embrapa.br), Joaquim
Leia maisUTILIZAÇÃO DE MARCADORES MOLECULARES MICROSSATÉLITES NA PURIFICAÇÃO DE UMA POPULAÇÃO F2 DE ALGODÃO
UTILIZAÇÃO DE MARCADORES MOLECULARES MICROSSATÉLITES NA PURIFICAÇÃO DE UMA POPULAÇÃO F2 DE ALGODÃO Ivan Schuster (COODETEC/ ivan@coodetec.com.br ), Marc Giband (CIRAD), Jean-Marc Lacape (CIRAD), Christopher-Robin
Leia maisLINHAGENS DE ALGODOEIRO DE FIBRAS ESPECIAIS NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA 2008/09. 1
Página 1411 LINHAGENS DE ALGODOEIRO DE FIBRAS ESPECIAIS NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA 2008/09. 1 Murilo Barros Pedrosa 1 ; Camilo de Lelis Morello 2 ; Flávio Rodrigo Gandolfi Benites 2 ; Eleusio Curvelo Freire
Leia maisCAPACIDADE GERAL E ESPECIFICA DE COMBINAÇÃO EM ALGODOEIRO HERBÁCEO
CAPACIDADE GERAL E ESPECIFICA DE COMBINAÇÃO EM ALGODOEIRO HERBÁCEO Murilo Barros Pedrosa 1, Eleusio Curvelo Freire 2. (1) Universidade Federal do Ceará, e-mail: murilobp@bol.com.br; (2) Embrapa Algodão,
Leia maisCONTENÇÃO DO CRUZAMENTO ENTRE GENÓTIPOS DE ALGODÃO POR BARREIRAS I - ESTADO DE GOIÁS (*)
CONTENÇÃO DO CRUZAMENTO ENTRE GENÓTIPOS DE ALGODÃO POR BARREIRAS I - ESTADO DE GOIÁS (*) Paulo A. V. Barroso (Embrapa Algodão / pbarroso@cnpa.embrapa.br), Lúcia V. Hoffmann (Embrapa Algodão), Camilo de
Leia maisANÁLISE DIALÉLICA EM VARIEDADES DE ALGODOEIRO
ANÁLISE DIALÉLICA EM VARIEDADES DE ALGODOEIRO Paulo Antonio de Aguiar 1, Júlio César Viglioni Penna 2, Leonardo Cunha Melo 3. (1) ILES-CURSO DE AGRONOMIA, Itumbiara, GO, e-mail: 4aguiar@terranet.com.br,
Leia maisALGODOEIROS DE FUNDO DE QUINTAL DOS ESTADOS DO PARÁ E DO AMAPÁ
ALGODOEIROS DE FUNDO DE QUINTAL DOS ESTADOS DO PARÁ E DO AMAPÁ Vanessa Cavalcante de Almeida (Embrapa Algodão), Paulo Augusto Vianna Barroso (Embrapa Algodão / pbarroso@cnpa.embrapa.br), Joaquim Nunes
Leia maisCOMPORTAMENTO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO HERBÁCEO NO CERRADO DO SUDOESTE PIAUIENSE
COMPORTAMENTO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO HERBÁCEO NO CERRADO DO SUDOESTE PIAUIENSE José Lopes Ribeiro (Embrapa MeioNorte / jlopes@cpamn.embrapa.br), Valdenir Queiroz Ribeiro (Embrapa MeioNorte),
Leia maisDESEMPENHO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO HERBÁCEO NO CERRADO DO SUL MARANHENSE
DESEMPENHO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO HERBÁCEO NO CERRADO DO SUL MARANHENSE José Lopes Ribeiro (Embrapa MeioNorte / jlopes@cpamn.embrapa.br), Valdenir Queiroz Ribeiro (Embrapa MeioNorte),
Leia maisENSAIO REGIONAL DE LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODÃO HERBÁCEO DO NORDESTE
ENSAIO REGIONAL DE LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODÃO HERBÁCEO DO NORDESTE Gildo Pereira de Araújo (URCA / araujogildo@ig.com.br), Francisco das Chagas Vidal Neto (Embrapa Algodão), Francisco de Assis Leite
Leia maisCircular. Técnica. Autores. Técnicas de Autofecundação Controlada e de Cruzamento Artificial em Algodoeiros. Campina Grande, PB Outubro, 2007
Técnicas de Autofecundação Controlada e de Cruzamento Artificial em Algodoeiros 1 ISSN 0100-6460 Técnicas de Autofecundação Controlada e de Cruzamento Artificial em Algodoeiros 108 Circular Técnica Campina
Leia maisAVALIAÇÃO E SELEÇÃO DE LINHAGENS FINAIS DE ALGODÃO PARA LANÇAMENTO DE CULTIVARES, SAFRA 2008/09. 1 INTRODUÇÃO
Página 1295 AVALIAÇÃO E SELEÇÃO DE LINHAGENS FINAIS DE ALGODÃO PARA LANÇAMENTO DE CULTIVARES, SAFRA 2008/09. 1 Murilo Barros Pedrosa 1 ; Camilo de Lelis Morello 2 ; Flávio Rodrigo Gandolfi Benites 2 ;
Leia maisLGN 313 Melhoramento Genético
LGN 313 Melhoramento Genético Professores: Antonio Augusto Franco Garcia José Baldin Pinheiro Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Genética - ESALQ/USP Segundo semestre - 2010
Leia maisCONTENÇÃO DO CRUZAMENTO ENTRE GENÓTIPOS DE ALGODÃO POR BARREIRAS II- ESTADO DO MATO GROSSO (*)
CONTENÇÃO DO CRUZAMENTO ENTRE GENÓTIPOS DE ALGODÃO POR BARREIRAS II- ESTADO DO MATO GROSSO (*) Paulo A. V. Barroso (Embrapa Algodão / pbarroso@cnpa.embrapa.br), Lúcia V. Hoffmann (Embrapa Algodão), Patrícia
Leia maisLINHAGENS FINAIS DE ALGODÃO NO VALE DO IUIU, SUDOESTE DA BAHIA, SAFRA 2009/10. 1 INTRODUÇÃO
Página 1423 LINHAGENS FINAIS DE ALGODÃO NO VALE DO IUIU, SUDOESTE DA BAHIA, SAFRA 2009/10. 1 Murilo Barros Pedrosa 1 ; Osório Lima Vasconcelos 3 ; Nelson Dias Suassuna 2 ; Camilo de Lelis Morello 2 ; Eleusio
Leia mais18/04/2017. relações Melhoramento melhoramento. Exemplos. Por possuírem diferentes estruturas. genéticas, existem diferentes métodos para
Aula 04 Introdução Sistemas Experimentação Reprodutivos em das plantas Genética cultivadas e e suas relações Melhoramento com o melhoramento Na natureza as espécies vegetais podem se reproduzir assexudamente
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA Nº 119, DE 12 DE JULHO DE 2013
TEMÁRIO: 1 Portaria nº 119, de 12 de julho de 2013. Publicação: D.O.U. do dia 15/07/13 - Seção 1. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA Nº 119, DE
Leia maisVARIABILIDADE EM GERMOPLASMA DE Gossypium hirsutum
VARIABILIDADE EM GERMOPLASMA DE Gossypium hirsutum Luiz Paulo de Carvalho (Embrapa Algodão / carvalho@cnpa.embrapa.br), Hamilton Santos Alves (Embrapa Algodão), Joaquim Nunes da Costa (Embrapa Algodão),
Leia maisFlorescimento e Frutificação
Universidade Federal de Rondônia Curso de Agronomia Fruticultura I Florescimento e Frutificação Emanuel Maia emanuel@unir.br www.lahorta.acagea.net Apresentação Morfologia floral Polinização Fatores que
Leia maisGerminação de grãos de pólen de diferentes cultivares de oliveira
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 10., 2013, Belo Horizonte Germinação de grãos de pólen de diferentes cultivares de oliveira Rennê Fonseca Ferreira (1), Adelson Francisco de Oliveira (2),
Leia maisARRANJO DE PLANTAS PARA LINHAGENS E CULTIVAR DE ALGODOEIRO NO ESTADO DE GOIÁS
ARRANJO DE PLANTAS PARA LINHAGENS E CULTIVAR DE ALGODOEIRO NO ESTADO DE GOIÁS Alexandre Cunha de Barcellos Ferreira (Embrapa Algodão / acunha@cnpa.embrapa.br), Fernando Mendes Lamas (Embrapa Agropecuária
Leia maisSistemas reprodutivos
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE GENÉTICA LGN0313 Melhoramento genético Sistemas reprodutivos Prof. Roberto Fritsche-Neto roberto.neto@usp.br Piracicaba,
Leia maisCOMPORTAMENTO DE CULTIVARES DE ALGODÃO (Gossypium hirsutum L.) NO CERRADO DO ESTADO DE GOIÁS (*)
COMPORTAMENTO DE CULTIVARES DE ALGODÃO (Gossypium hirsutum L.) NO CERRADO DO ESTADO DE GOIÁS (*) Camilo de Lelis Morello 1, Eleusio Curvelo Freire 2, João Batista Duarte 3 José Wellington dos Santos 4,
Leia maisLINHAGENS FINAIS DE ALGODÃO DE FIBRAS MÉDIAS E LONGAS NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA
Página 1417 LINHAGENS FINAIS DE ALGODÃO DE FIBRAS MÉDIAS E LONGAS NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA 200910. 1 Murilo Barros Pedrosa 1 ; Nelson Dias Suassuna 2, Camilo de Lelis Morello 2 ; Eleusio Curvelo Freire
Leia maisENSAIO DE ALGODÃO COLORIDO NO NORDESTE. Aldo Arnaldo de Medeiros¹; José Expedito Pereira Filho²; Marcelo Gurgel Medeiros³
Página 1371 ENSAIO DE ALGODÃO COLORIDO NO NORDESTE Aldo Arnaldo de Medeiros¹; José Expedito Pereira Filho²; Marcelo Gurgel Medeiros³ ¹ (EMBRAPA/EMPARN) - aldoarnaldomedeiros@gmail.com; ² EMPARN; ³ EMPARN
Leia maisLGN GENÉTICA. Aula 2 - Genética da Transmissão I. Antonio Augusto Franco Garcia Filipe Inácio Matias Marianella F. Quezada Macchiavello
LGN 215 - GENÉTICA Aula 2 - Genética da Transmissão I Antonio Augusto Franco Garcia Filipe Inácio Matias Marianella F. Quezada Macchiavello Departamento de Genética Escola Superior de Agricultura Luiz
Leia maisGENÉTICA MENDELIANA TRANSMISSÃO DE CARACTERÍSTICAS HEREDITÁRIAS
GENÉTICA MENDELIANA TRANSMISSÃO DE CARACTERÍSTICAS HEREDITÁRIAS Unidade 2 - PATRIMÓNIO GENÉTICO Situação Problemática Que desafios se colocam à genética no melhoramento da qualidade de vida? Cap. 1.1 Transmissão
Leia maisSistemas Reprodutivos. Sistemas Reprodutivos. Sistemas Reprodutivos. Reprodução x Melhoramento 27/02/2016. Principais fatores que condicionam a:
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE GENÉTICA LGN0313 Melhoramento Genético Prof. Fernando Angelo Piotto Importância Cruzamentos Métodos de melhoramento
Leia maisESTIMATIVA DA HETEROSE EM ALGODOEIRO HERBÁCEO IRRIGADO NO NORDESTE
ESTIMATIVA DA HETEROSE EM ALGODOEIRO HERBÁCEO IRRIGADO NO NORDESTE Murilo Barros edrosa 1, Eleusio Curvelo Freire 2, Joaquim Nunes da Costa 3. (1) Universidade Federal do Ceará, e-mail: murilobp@bol.com.br;
Leia maisTECNOLOGIA DA FIBRA DE CULTIVARES DE ALGODÃO SUBMETIDAS AO BENEFICIAMENTO EM DISTINTOS DESCAROÇADORES
TECNOLOGIA DA FIBRA DE CULTIVARES DE ALGODÃO SUBMETIDAS AO BENEFICIAMENTO EM DISTINTOS DESCAROÇADORES Jeane Ferreira Jerônimo 1 Odilon Reny Ribeiro 2 Francisco de Assis Cardoso Almeida 3 Vicente de Paula
Leia maisPROSPECÇÃO E CARACTERIZAÇÃO IN SITU DE POPULAÇÕES DE ESPÉCIES DO GÊNERO Gossypium, NATIVAS OU NATURALIZADAS NO ESTADO DE SERGIPE
PROSPECÇÃO E CARACTERIZAÇÃO IN SITU DE POPULAÇÕES DE ESPÉCIES DO GÊNERO Gossypium, NATIVAS OU NATURALIZADAS NO ESTADO DE SERGIPE Joaquim Nunes da Costa (Embrapa Algodão / jnunes@cnpa.embrapa.br), Francisco
Leia maisCARACTERIZAÇÃO IN SITU DE ACESSOS DE ALGODOEIRO COLETADOS NO ESTADO DE PERNAMBUCO ¹
CARACTERIZAÇÃO IN SITU DE ACESSOS DE ALGODOEIRO COLETADOS NO ESTADO DE PERNAMBUCO ¹ Carla Sibere Nogueira Ribeiro (UFRPE / carlasibere@gmail.com), Paulo Augusto Vianna Barroso (Embrapa Algodão), Edson
Leia maisMELHORAMENTO DO ALGODOEIRO NO ESTADO DE GOIÁS ESTÁGIO DO PROGRAMA NA SAFRA 2002/2003 (*)
MELHORAMENTO DO ALGODOEIRO NO ESTADO DE GOIÁS ESTÁGIO DO PROGRAMA NA SAFRA 2002/2003 (*) Eleusio Curvelo Freire 1, Camilo de Lelis Morello 2, Francisco Pereira de Andrade 3, José Wellingthon dos Santos
Leia maisCOMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE SEMENTES DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODÃO HERBÁCEO.
COMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE SEMENTES DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODÃO HERBÁCEO. Daniela Dias Sampaio (Centec / dani.tec@ig.com.br), Francisco das Chagas Vidal Neto (Embrapa Algodão), Jonas dos Santos
Leia maisAVALIAÇÃO DE NOVAS LINHAGENS ORIUNDAS DE CAMPOS DE SEMENTES GENÉTICAS DE ALGODÃO EM BARBALHA- CE RESUMO
AVALIAÇÃO DE NOVAS LINHAGENS ORIUNDAS DE CAMPOS DE SEMENTES GENÉTICAS DE ALGODÃO EM BARBALHA- CE Francisco das Chagas Vidal Neto 1, Eleusio Curvelo FREIRE 1, Francisco Pereira de Andrade 1, José Welington
Leia maisHÍBRIDOS EM ESPÉCIES AUTÓGAMAS
HÍBRIDOS EM ESPÉCIES AUTÓGAMAS INTRODUÇÃO Edson Perez Guerra & João Carlos Bespalhok F. Como discutido anteriormente, o tipo mais usado de variedade em espécies autógamas é a linha pura. Entretanto, para
Leia maisIdentificação de híbridos do cruzamento de cultivares de mangueira Haden x Tommy Atkins via marcador de DNA microssatélite
Identificação de híbridos do cruzamento de cultivares de mangueira Haden x Tommy Atkins via marcador de DNA microssatélite Identification of hybrids from cross of Haden x Tommy Atkins mango cultivars based
Leia maisAVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS TECNOLÓGICAS DA FIBRA DA BRS 200 MARROM A NÍVEL DE GRANDES CAMPOS DE PRODUÇÃO DE SEMENTES
AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS TECNOLÓGICAS DA FIBRA DA BRS 200 MARROM A NÍVEL DE GRANDES CAMPOS DE PRODUÇÃO DE SEMENTES João Cecílio Farias de Santana 1, Eleusio Curvelo Freire 2, Ruben Guilherme da Fonseca
Leia maisQUALIDADE DE SEMENTES DE ALGODOEIRO EM MATO GROSSO
QUALIDADE DE SEMENTES DE ALGODOEIRO EM MATO GROSSO Michely Eliane Kim 1, Dielle Carmo de Carvalho 1, Maria Cristina de Figueiredo 2 e Albuquerque 3, Eugênio Nilmar dos Santos 4. (1) PIBIC/CNPq FAMEV-UFMT,
Leia maisALGODÕES COLORIDOS NO BRASIL. Luiz Paulo de Carvalho Embrapa Algodão
ALGODÕES COLORIDOS NO BRASIL Luiz Paulo de Carvalho Embrapa Algodão Algodão : 52 espécies. 4 cultivadas: G.hirsutum L. G.barbadense L. G.herbaceum L. G.arboreum L. Alotetraplóides Alotetraplóides diplóides
Leia maisHERANÇA MONOGÊNICA. 1ª Lei de Mendel. Interações Alélicas
HERANÇA MONOGÊNICA 1ª Lei de Mendel Interações Alélicas Introdução à Genética Mendeliana Conceito de gene (mas não o termo) => foi proposto pela 1ª vez por Gregor Mendel em 1865. Até então, a noção que
Leia maisAVALIAÇÃO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO NO CERRADO MATOGROSSENSE *
AVALIAÇÃO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO NO CERRADO MATOGROSSENSE * Fábio Akiyoshi Suinaga 1, Eleusio Curvelo Freire 2, Francisco José Correa Farias 3, Luiz Gonzaga Chitarra 4, Mário Cezar Coelho
Leia maisSistemas reprodutivos
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE GENÉTICA LGN0313 Melhoramento genético Sistemas reprodutivos Prof. Roberto Fritsche-Neto roberto.neto@usp.br Piracicaba,
Leia maisTESTES PARA AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE ALGODÃO ARMAZENADAS EM CONDIÇÕES AMBIENTAIS
TESTES PARA AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE ALGODÃO ARMAZENADAS EM CONDIÇÕES AMBIENTAIS Vicente de Paula Queiroga (Embrapa Algodão / queiroga@cnpa.embrapa.br), Lílian Batista de Queiroz Castro (UFCG),
Leia maisCONTROLE DE TOMBAMENTO DE PLÂNTULAS E MELA DO ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA
Página 354 CONTROLE DE TOMBAMENTO DE PLÂNTULAS E MELA DO ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA Luiz Gonzaga Chitarra 1 ; Cleiton Antônio da Silva Barbosa 2; Benedito de Oliveira Santana Filho 2 ; Pedro Brugnera
Leia maisVARIABILIDADE GENÉTICA EM LINHAGENS S 5 DE MILHO
561 VARIABILIDADE GENÉTICA EM LINHAGENS S 5 DE MILHO Luiz Antonio Assis Lima (1), Samuel Silva Souza (1), Murilo Bitencort de Lima (1), Gabriela Aparecida Amorim (1), Joyce Castro Xavier (1), Isabela Neves
Leia maisAula 2: Genética da Transmissão I
LGN215 - Genética Geral Aula 2: Genética da Transmissão I Antonio Augusto Franco Garcia Maria Marta Pastina Primeiro semestre de 2011 Piracicaba SP Conceitos Essenciais A existência de genes pode ser deduzida
Leia maisDESEMPENHO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO HERBÁCEO NO ESTADO DO CEARÁ *
DESEMPENHO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO HERBÁCEO NO ESTADO DO CEARÁ * Francisco das Chagas Vidal Neto 1, Eleusio Curvelo Freire 2, Francisco Pereira de Andrade 3, José Welington dos Santos 4,
Leia maisVII Congresso Brasileiro do Algodão, Foz do Iguaçu, PR 2009 Página 1550
Página 1550 AVALIAÇÃO DE LINHAGENS FINAIS DO PROGRAMA DE MELHORAMENTO GENÉTICO DO ALGODOEIRO NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA 2006/07 1. Murilo Barros Pedrosa (Fundação Bahia / algodao@fundacaoba.com.br), Camilo
Leia maisCRESCIMENTO INICIAL DE DUAS CULTIVARES DE MAMONA (Ricinus communis) EM DIFERENTES POPULAÇÕES
CRESCIMENTO INICIAL DE DUAS CULTIVARES DE MAMONA (Ricinus communis) EM DIFERENTES POPULAÇÕES Gibran da Silva Alves 1, Napoleão Esberard de Macedo Beltrão 2, Fábio Aquino de Albuquerque 2, Tarcísio Marcos
Leia maisAula 4 Sistemas Reprodutivos das Plantas Cultivadas e suas Relações com o Melhoramento
Aula 4 Sistemas Reprodutivos das Plantas Cultivadas e suas Relações com o Melhoramento Piracicaba, 2013 1 -Introdução Na natureza as espécies vegetais podem se reproduzir assexuadamente ou sexuadamente
Leia maisMorfologia floral (unissexuais ou hermafroditas) Processos de fecundação e fertilização
Morfologia floral (unissexuais ou hermafroditas) Processos de fecundação e fertilização Reprodução Assexual Propagação vegetativa Sem fusão de gametas Multiplicação comercial das espécies - RÁPIDA E UNIFORME
Leia maisQUALIDADE DA FIBRA DE CULTIVARES DE ALGODOEIRO HERBÁCEO EM DIFERENTES NÍVEIS DE ADUBAÇÃO NITROGENADA NO AGRESTE DO ESTADO DE ALAGOAS
QUALIDADE DA FIBRA DE CULTIVARES DE ALGODOEIRO HERBÁCEO EM DIFERENTES NÍVEIS DE ADUBAÇÃO NITROGENADA NO AGRESTE DO ESTADO DE ALAGOAS Dacio Rocha Brito 1, Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão 2, Jadson de
Leia maisQUALIDADE DE SEMENTES DE ALGODOEIRO, CULTIVARES BRS VERDE E CNPA 7H, ARMAZENADAS EM CÂMARA SECA
QUALIDADE DE SEMENTES DE ALGODOEIRO, CULTIVARES BRS VERDE E CNPA 7H, ARMAZENADAS EM CÂMARA SECA Vicente de Paula Queiroga 1, Daniel da Silva Ferreira 2, Lílian Batista de Queiroz Castro 3, Josivanda Palmeira
Leia maisTEOR DE ÓLEO EM GENÓTIPOS DE MAMONA AUTOFECUNDADOS
TEOR DE ÓLEO EM GENÓTIPOS DE MAMONA AUTOFECUNDADOS Milena Silva Porto 1, Francynês da Conceição de Oliveira Macedo 1, Fabianne Vasconcelos Dantas 1, Máira Milani 2 1 UEPB/estagiárias da Embrapa Algodão,
Leia maisCOMPORTAMENTO DE CULTIVARES DE ALGODÃO NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA 2009/10. 1 INTRODUÇÃO
Página 1339 COMPORTAMENTO DE CULTIVARES DE ALGODÃO NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA 2009/10. 1 Murilo Barros Pedrosa 1 ; Anaxágoras Couto Santos 4 ; Nelson Dias Suassuna 2 ; Camilo de Lelis Morello 2 ; Eleusio
Leia maisMelhoramento de autógamas por hibridação. João Carlos Bespalhok Filho
Melhoramento de autógamas por hibridação João Carlos Bespalhok Filho O que necessitamos para fazer melhoramento? Variabilidade genética Populações com diferentes genótipos Como criar variabilidade genética?
Leia maisADUBAÇÃO NITROGENADA E QUALIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO E SEUS EFEITOS NA PRODUTIVIDADE E COMPONENTES DE PRODUÇÃO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO *
ADUBAÇÃO NITROGENADA E QUALIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO E SEUS EFEITOS NA PRODUTIVIDADE E COMPONENTES DE PRODUÇÃO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO * Olga Eduarda Ferreira 1, Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão 2,
Leia maisRomero de Lima Sousa. AVALIAÇÃO DE COMPETIÇÃO ENTRE PÓLEN NAS ESPÉCIES DE ALGODOEIROS Gossypium hirsutum L. e G. mustelinum (Miers) Watt.
Romero de Lima Sousa AVALIAÇÃO DE COMPETIÇÃO ENTRE PÓLEN NAS ESPÉCIES DE ALGODOEIROS Gossypium hirsutum L. e G. mustelinum (Miers) Watt. Recife - PE 2010 Romero de Lima Sousa AVALIAÇÃO DE COMPETIÇÃO ENTRE
Leia maisQUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS CONTROLADAS
QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS CONTROLADAS Sandra Maria de Figueiredo 1, Fernanda Fernandes de Melo Lopes 1,
Leia maisTrabalho de Recuperação final
NOME Nº 3 a SÉRIE Trabalho de Recuperação final 1) Esquematize as fases da mitose e descreva os eventos nela ocorridos. Fases Eventos Esquemas Valor da atividade Nota 10,0 DATA / / 2) Esquematize as fases
Leia mais. a d iza r to u a ia p ó C II
II Sugestões de avaliação Ciências 8 o ano Unidade 3 5 Unidade 3 Nome: Data: 1. As bactérias não têm núcleo nem DNA. Você concorda com essa afirmação? Justifique. 2. Uma mulher de 40 anos de idade está
Leia mais1º Lei de Mendel. Prof. Fernando Stuchi
1º Lei de Mendel Prof. Fernando Stuchi Gregor Johann Mendel, conhecido como pai da genética, foi o responsável por iniciar os estudos dos genes através de cruzamentos de plantas, em especial as ervilhas;
Leia maisSELEÇÃO RECORRENTE INTRODUÇÃO
SELEÇÃO 13 RECORRENTE INTRODUÇÃO A seleção recorrente é uma técnica de melhoramento de populações que tem por objetivo a concentração de alelos favoráveis, mantendo a variabilidade genética da população.
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS INSTITUTO DE BIOLOGIA DEPARTAMENTO DE GENÉTICA E EVOLUÇÃO. BG280 Lista de exercícios 1
UNERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS INSTITUTO DE BIOLOGIA DEPARTAMENTO DE GENÉTICA E EVOLUÇÃO BG280 Lista de exercícios 1 1 - Seguem quatro heredogramas humanos. Os símbolos pretos representam o fenótipo anormal
Leia maisMÉTODO DOS RETROCRUZAMENTO
MÉTODO DOS 8 RETROCRUZAMENTO O retrocruzamento consiste na hibridação entre uma planta, descendente de um cruzamento, com um de seus parentais. O método permite transferir um ou poucos genes de um dos
Leia maisCOMPETIÇÃO DE GENÓTIPOS DE MAMONA DE PORTE BAIXO AVALIADOS EM RORAIMA 2008
COMPETIÇÃO DE GENÓTIPOS DE MAMONA DE PORTE BAIXO AVALIADOS EM RORAIMA 2008 Oscar José Smiderle, CPAFRR, ojsmider@cpafrr.embrapa.br Gilvan B. Ferreira, CPAFRR, gilvan@cpafrr.embrapa.br Juliana Espindola
Leia maisAnais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental
Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Herança de Caracteres de Frutos e Sementes
Leia maisAVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE MAMONEIRA COM SEMENTES SUBMETIDAS AO ENVELHECIMENTO ACELERADO
AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE MAMONEIRA COM SEMENTES SUBMETIDAS AO ENVELHECIMENTO ACELERADO Fernanda Fernandes de Melo Lopes 1, Napoleão Esberard de Macedo Beltrão 2, José Pinheiro Lopes
Leia maisÉPOCAS DE PLANTIO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE PARA A REGIÃO DO PONTAL DO TRIÂNGULO MINEIRO
ÉPOCAS DE PLANTIO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE PARA A REGIÃO DO PONTAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Julio Pedro Laca-Buendía 1, Joel Fallieri 2, Paulo de Oliveira 3 Luiz Cardoso Neto 4 Petrônio José
Leia maisCOMPETIÇÃO DE CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO CERRADO DA BAHIA. 1
COMPETIÇÃO DE CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO CERRADO DA BAHIA. 1 Murilo Barros Pedrosa (Fundação Bahia / fundacaoba.algodao@aiba.org.br), João Luis da Silva Filho (Embrapa Algodão), Eleusio Curvelo Freire
Leia maisPRODUTIVIDADE E COMPONENTES DE PRODUÇÃO DE ALGODOEIRO EM FUNÇÃO DO CULTIVAR EM CHAPADÃO DO SUL - MS 1. Priscila Maria Silva Francisco
Página 1075 PRODUTIVIDADE E COMPONENTES DE PRODUÇÃO DE ALGODOEIRO EM FUNÇÃO DO CULTIVAR EM CHAPADÃO DO SUL - MS 1 Jefferson Luis Anselmo 1 ; Denis Santiago da Costa; Thiago Zago Leonel; Fábio da Silva
Leia maisMELHORAMENTO DE PLANTAS. 1. Teoria das Linhas Puras 2. Seleção em Plantas Autógamas
MELHORAMENTO DE PLANTAS 1. Teoria das Linhas Puras 2. Seleção em Plantas Autógamas Espécies autógamas A autofecundação sucessiva leva a homozigose genótipo homozigótico - linhagem - ou mistura de linhas
Leia maisLGN 313 Melhoramento Genético
Departamento de Genética LGN 313 Melhoramento Genético Tema 8 Caracteres, herdabilidade e ganho genético Prof. Natal Vello natal.vello@usp.br Heranças Oligogênica e Poligênica Descontínua Caracteres Qualitativos
Leia maisCONTROLE DE DOENÇAS POR MEIO DE VARIEDADES RESISTENTES E MANEJO CULTURAL. Nelson Dias Suassuna EMBRAPA - Algodão
CONTROLE DE DOENÇAS POR MEIO DE VARIEDADES RESISTENTES E MANEJO CULTURAL Nelson Dias Suassuna nelson.suassuna@embrapa.br EMBRAPA - Algodão Mancha de ramulária Etiologia: Ramularia areola Ciclo do patógeno:
Leia maisMelhoramento de espécies alógamas
Disciplina LGN0313 Melhoramento Genético Melhoramento de espécies alógamas Luciana Gonçalves Chaves Piracicaba, Novembro de 2011 Introdução - Alógamas -Naturalmente predomínio de cruzamentos - > 95% -Troca
Leia maisPRÉ-MELHORAMENTO DE MANDIOCA: HIBRIDAÇÃO INTERESPECÍFICA ENTRE CULTIVARES COMERCIAIS E ESPÉCIES SILVESTRES DE Manihot
PRÉ-MELHORAMENTO DE MANDIOCA: HIBRIDAÇÃO INTERESPECÍFICA ENTRE CULTIVARES COMERCIAIS E ESPÉCIES SILVESTRES DE Manihot Ariana Silva Santos¹, Gabriela Maria Carneiro de Oliveira Almeida², Verônica de Jesus
Leia maisVII Congresso Brasileiro do Algodão, Foz do Iguaçu, PR 2009 Página 1661
Página 1661 COMPORTAMENTO DE LINHAGENS FINAIS DO PROGRAMA DE MELHORAMENTO GENÉTICO DO ALGODOEIRO, NO VALE DO IUIU, SAFRA 2006/07 1. Murilo Barros Pedrosa (Fundação Bahia / algodao@fundacaoba.com.br), Osório
Leia maisCARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS EM CULTIVARES DE ALGODÃO HERBÁCEO SUBMETIDAS A DIFERENTES POPULAÇÕES DE PLANTAS. (*)
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS EM CULTIVARES DE ALGODÃO HERBÁCEO SUBMETIDAS A DIFERENTES POPULAÇÕES DE PLANTAS. (*) Maria Marta Justi 1, Antonio Cesar Bolonhezi 2, Rosângela Cristina de Oliveira 3. (1) UNESP/FCAV,
Leia maisQuantificação da Ocorrência de Plantas Produtoras de Algodão de Fibra de Cor...
Quantificação da Ocorrência de Plantas Produtoras de Algodão de Fibra de Cor... 1 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Documentos ISSN 0103-0205 Novembro, 2003 111 Quantificação da Ocorrência
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Algodão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Algodão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento VII CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO Sustentabilidade da Cotonicultura
Leia maisReino Plantae. Angiospermas
Reino Plantae Angiospermas Angiospermas A palavra angiosperma vem do grego angeios, que significa 'bolsa', e sperma, 'semente'. Essas plantas representam o grupo mais variado em número de espécies entre
Leia maisCOMPORTAMENTO DE CULTIVARES COMERCIAIS NO CERRADO DO MATO GROSSO SAFRA 2001/2002 *
COMPORTAMENTO DE CULTIVARES COMERCIAIS NO CERRADO DO MATO GROSSO SAFRA 2001/2002 * Eleusio Curvelo Freire 1, Francisco José Correia Farias 2, Fabio Akioshy Suinaga 3, José Wellinton dos Santos 4, Luiz
Leia mais8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 300
Página 300 AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DO TRATAMENTO QUÍMICO NO CONTROLE DE TOMBAMENTO DE PLÂNTULAS E MELA DO ALGODOEIRO NO SISTEMA DE CULTIVO NA PALHA Luiz Gonzaga Chitarra 1 ; Cleiton Antônio da Silva Barbosa
Leia maisPolialelia, Sangue e Sexo
Polialelia, Sangue e Sexo 1. (Mack-2007) Uma mulher casa-se com um homem que apresentou eritroblastose fetal ao nascer. O parto do primeiro filho transcorre normalmente, mas o segundo filho apresenta eritroblastose.
Leia maisQuantitativos + Qualitativos 17/03/2016. Variabilidade Genética Como surgem as variações genéticas? Mutações! Controle Genética e Herdabilidade
17/03/016 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE GENÉTICA LGN0313 Melhoramento Genético Controle Genética e Herdabilidade Prof. Fernando Angelo Piotto
Leia maisUN.2 -PATRIMÓNIO GENÉTICO E ALTERAÇÕES AO MATERIAL GENÉTICO
UN.2 -PATRIMÓNIO GENÉTICO E ALTERAÇÕES AO MATERIAL GENÉTICO Cap.1.1.Transmissão das Características Hereditárias (1ªParte) Genética Mendeliana Biologia 12º ano UN.2 -PATRIMÓNIO GENÉTICO E ALTERAÇÕES AO
Leia maisGENÉTICA DE POPULAÇÕES
GENÉTICA DE POPULAÇÕES Conceito geral de populações Freqüências alélicas e genotípicas Equilíbrio de Hardy-Weinberg Estrutura genética de populações Fatores que afetam o equilíbrio de H-W: mutação, seleção,
Leia maisÉPOCAS DE PLANTIO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERABA, MG *
ÉPOCAS DE PLANTIO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERABA, MG * Julio Pedro Laca-Buendía 1, Joel Fallieri 2, Julio C. Viglioni Penna 3, Bruno B. de Oliveira 4, Petrônio J. da Silva
Leia maisÉPOCAS DE SEMEADURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA *
ÉPOCAS DE SEMEADURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA * Michelle de Oliveira Lima 1, Julio C. Viglioni Penna 2, Julio P. Laca-Buendía 3, Joel Fallieri 4, Petrônio José
Leia maisGenética. Gregor Mendel (1866)
Genética Gregor Mendel (1866) Fundamentos da genética moderna Experimentos com Pisum sativum Sucesso dos resultados deveu-se ao controle dos cruzamentos, reprodução rápida, características contrastantes
Leia maisENSAIOS REGIONAIS DO CERRADO CONDUZIDOS NO CERRADO DA BAHIA NA SAFRA 2004/05 1
ENSAIOS REGIONAIS DO CERRADO CONDUZIDOS NO CERRADO DA BAHIA NA SAFRA 2004/05 1 Eleusio Curvelo Freire (Cotton Consultoria / eleusiofreire@hotmail.com), João Luis da Silva Filho (Embrapa Algodão), Murilo
Leia maisCONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO Uberlândia - 13 a 16 de agosto de Apresentador: Luiz Paulo de Carvalho. Agosto de 2007
CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO Uberlândia - 13 a 16 de agosto de 2007 Apresentador: Luiz Paulo de Carvalho Agosto de 2007 Histórico do Algodão no Estado da Paraíba - Segundo maior entreposto comercial
Leia maisCULTIVARES DE ALGODOEIRO HERBÁCEO RECOMENDADAS PARA OS CERRADOS DO MEIO- NORTE DO BRASIL
CULTIVARES DE ALGODOEIRO HERBÁCEO RECOMENDADAS PARA OS CERRADOS DO MEIO- NORTE DO BRASIL José Lopes Ribeiro (1), Eleusio Curvelo Freire 2), Francisco José Correia Farias 2), Francisco Pereira de Andrade
Leia maisComunicado 210 Técnico
Comunicado 210 Técnico ISSN 1679-6535 Dezembro, 2013 Fortaleza, CE Foto: Dheyne Silva Melo Hibridação Artificial em Cajueiro Dheyne Silva Melo 1 Francisco das Chagas Vidal Neto 2 Maraisa Crestani Hawerroth
Leia maisFicha 6 - Pantas vasculares com flor
Ficha 6 - Pantas vasculares com flor Angiospérmicas As angiospérmicas (do grego angios - "urna" e sperma - "semente") são plantas cujas sementes são protegidas por uma estrutura denominada fruto. São o
Leia maisComunicado Técnico 170
1 Comunicado Técnico 170 ISSN 0102-0099 Dezembro/2002 Campina Grande, PB Linhagens de Algodoeiro Herbáceo Com Novas Tonalidades de Cor Marrom Para Cultivo na Região Nordeste Luiz Paulo de Carvalho 1 Márcia
Leia maisBIOLOGIA. Hereditariedade e diversidade da vida. Introdução à genética 1ª e 2ª leis de Mendel. Professor: Alex Santos
BIOLOGIA Hereditariedade e diversidade da vida Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem: Parte 1 Introdução a genética e 1ª Lei de Mendel I Introdução à genética II 1ª Lei de Mendel I Introdução à genética
Leia maisAVALIAÇÃO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO NO SUDOESTE DA BAHIA, REGIÃO DO VALE DO YUYU
AVALIAÇÃO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO NO SUDOESTE DA BAHIA, REGIÃO DO VALE DO YUYU Murilo Barros Pedrosa (Fundação BA / fundacaoba.algodao@aiba.com.br), Eleusio Curvelo Freire (Embrapa Algodão),
Leia mais