A energia nossa de cada dia: de onde ela vem e para onde vamos com ela

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A energia nossa de cada dia: de onde ela vem e para onde vamos com ela"

Transcrição

1 A energia nossa de cada dia: de onde ela vem e para onde vamos com ela Tesla, o mestre dos raios PROFESSORES Felipe Damásio Física Maurício Dalpiaz Melo Geografia

2 Sinopse do Programa Nikola Tesla foi o físico visionário que no final do século XIX ousou pensar diferente e revolucionou a maneira como a energia elétrica era produzida e distribuída. Foi a partir da biografia de Tesla que os professores Felipe Damásio (Física) e Maurício Dalpiaz (Geografia) do Instituto Federal de Santa Catarina, campus Araranguá, desenvolveram um trabalho interdisciplinar onde os alunos pesquisam as diferentes formas de gerar energia, analisam seus impactos socioambientais e propõem matrizes energéticas para países aparentemente fictícios. Foi com esse projeto que os professores participaram da campanha Minha ideia dá um Sala e foram selecionados para participar do programa Sala de Professor Especial. Apresentação Um dos grandes focos do documentário é a geração de energia elétrica e a busca de Tesla por uma fonte inesgotável deste tipo de energia, ótima oportunidade para o professor de Física desenvolver seus conteúdos em parceria com o de Geografia. O professor de Física poderá abordar a produção da energia elétrica, enquanto o de Geografia, os impactos ambientais causados pela implantação das usinas geradoras de energia, com um olhar para a matriz energética do Brasil.

3 Um olhar para o documentário a partir da física O documentário relata a vida e a obra de uma das maiores personalidades da ciência nos últimos 200 anos, Nikola Tesla. Ele traz desde o seu nascimento na Europa eslava, até a sua vida nos Estados Unidos, passando pela sua fascinação precoce pela eletricidade, contribuições relevantes para esta área. Seu nome foi, inclusive, usado para batizar a unidade de campo magnético. Um dos grandes focos do documentário é a geração de energia elétrica e a busca de Tesla por uma fonte inesgotável deste tipo de energia. Outro ponto bastante explorado no filme é o fascínio de Tesla pelas cataratas do Niágara e como suas águas poderiam gerar energia elétrica, o que é realizado atualmente pelas usinas hidrelétricas. Sugerimos que a atividade seja iniciada com a construção de um motor elétrico (os materiais e o passo a passo também estão disponíveis em: portaldoprofessor.mec.gov.br/fichatecnica.html?id=19588). materiais Motor Elétrico Simples ) Uma pilha de 1.5V; 2) um imã circular pequeno; 3) um parafuso; 4) um fio elétrico com cerca de 10cm; 5) fita isolante. montagem Nikola Tesla ( ). O professor de Física poderá utilizar o documentário como ponto de partida para a discussão e desenvolvimento de conteúdos como energia elétrica e indução eletromagnética. Propomos uma sequência de atividades que podem ser realizadas com alunos do 3 ano do Ensino Médio, pois é com estes alunos que o tema da eletricidade e magnetismo é tradicionalmentte trabalhado. No entanto, cabe ao professor avaliar se tais atividades podem ser adequadas a alunos mais jovens. 1. Com a fita isolante, prenda uma extremidade do fio ao pólo negativo da pilha; 2. Coloque a cabeça do parafuso sobre o imã; 3. Com o pólo positivo da pilha para baixo, toque a parte superior do parafuso, que fica unido à pilha; 4. Lenvate tudo da superfície e encoste a outra extremidade do fio no imã. O parafuso deve começar a girar. explicação Ao tocar o imã com o fio o circuito elétrico é fechado. A corrente elétrica segue o caminho: pólo positivo da pilha, parafuso, imã, filo e pólo negativo da pilha. A corrente que circula pelo imã, o parafudo para o fio experimenta uma força magnética perpendicular a direção da corrente que e faz com que o conjunto parafuso-imã gire. sala de professor tesla, o mestre dos raios 3

4 Em um segundo momento, propõe-se discutir a geração de energia elétrica pela indução eletromagnética por meio de um experimento que demonstre a variação do campo magnético para criar a corrente elétrica. Os materiais utilizados para esse experimento são simples e toda sua discussão está detalhada em: <portaldoprofessor. mec.gov.br/fichatecnica.html?id=17560>. montagem Experimento de Oersted materiais Imã Fio elétrico desencapado Fio elétrico paralelo encapado (cerca de 1m) bússola 1. Faça duas bobinas enrolando o fio desencapado em dois dedos; 2. Ligue cada extremidade do fio paralelo a uma das bobinas; 3. Coloque a bússola dentro de uma das bobinas; 4. Na outra bobina, movimento o imã para cima e para baixo. O movimento vai gerar um campo magnético e criar uma corrente de energia induzida que vai percorrer o fio e interagir com a bússola na outra extremidade. Em um terceiro momento, sugerimos que seja dada a explicação do funcionamento das usinas térmicas (como termelétricas e termonucleares) pela construção de uma máquina térmica com materiais simples. usina termelétrica usina termonuclear Eletricidade Eletricidade Turbina Gerador Turbina Gerador A queima de carvão, diesel ou gás gera energia térmica (calor). A água da caldeira é aquecida e gera vapor. O vapor pressurisado gira a turbina que move o gerador e produz energia elétrica. A fissão dos núcleos de urânio no reator gera energia térmica (calor). A água da caldeira é aquecida e gera vapor. O vapor pressurisado gira a turbina que move o gerador e produz energia elétrica. A partir dos experimentos, toda a exposição dos conceitos envolvidos para a explicação da geração e distribuição de energia elétrica é realizada. Para tanto, recomendamos que se utilize o princípio da diferenciação progressiva de Ausubel, ou seja, comece com os conceitos mais gerais e só então explique os mais específicos (Moreira, 1999). 4 tesla, o mestre dos raios sala de professor

5 Para se discorrer sobre a unificação da eletricidade com o magnetismo, sugerimos a explicação do experimento clássico de Oersted, de Neste experimento fica claro que é possível gerar magnetismo (campo magnético capaz de girar um ímã) a partir de eletricidade (corrente elétrica). A seguir, sugerimos a discussão de como, em 1831, Faraday mostrou que é possível induzir uma corrente elétrica a partir de um campo magnético (Lei de Indução de Faraday). Uma plataforma acessível e muito útil para explorar estes conceitos é a chamada Faraday, eis o cara!, que conta com animações, explicações teóricas e contextualização histórica. O material está disponível no endereço <portaldoprofessor.mec.gov.br/fichatecnica.html?id=25545>. Outro ponto a ser abordado trata do papel da indução eletromagnética para a geração da energia elétrica pelas usinas hidrelétricas, termelétricas, termonucleares e eólicas. Para isso, sugerimos a discussão sobre o funcionamento de uma usina hidrelétrica, que pode ser realizada pela construção de maquetes ou por simulações que podem ser encontradas na internet: <objetoseducacionais2.mec.gov.br/bitstream/ handle/mec/14895/hidreletrica.swf?sequence=1>. usina hidrelétrica Água represada Gerador Água desce com Turbina força da gravidade. Água gira turbina que move gerador e produz energia elétrica. Eletricidade Para encerrar o assunto, propomos a discussão de formas alternativas para obtenção de energia elétrica sem utilização de indução eletromagnética, como é o caso da energia solar. O processo de produção desse tipo de energia se dá por placas solares para aquecer água ou para gerar eletricidade. MATERIAL Computador com acesso à internet. ETAPAS Exibição do documentário; Realização dos experimentos sugeridos; Discussão dos resultados dos experimentos; Exposição teórica. veja mais Experimento de Oersted. Disponível em: <portaldoprofessor.mec.gov.br/fichatecnica.html?id=36730>; Coletor solar térmico. Disponível em: <portaldoprofessor.mec.gov.br/fichatecnica.html?id=24122>; Painel solar fotovoltaico: <portaldoprofessor.mec. gov.br/fichatecnica.html?id=24123>. sala de professor tesla, o mestre dos raios 5

6 Um olhar para o documentário a partir da geografia As aulas de Geografia estão ligadas aos conteúdos discutidos nas aulas de Física. Ao mesmo tempo em que ocorre a discussão dos assuntos do documentário nas aulas de Física, ocorrerá uma análise dos impactos ambientais de cada um dos tipos de geração de energia nas aulas de Geografia. Toda a abordagem do professor de Geografia deverá ser feita de maneira imparcial, sem defender ou criticar uma forma de geração em especial. Para iniciar a proposta, sugerimos o estabelecimento da relação entre geração de energia elétrica e aquecimento global. Para tanto, o professor poderá desenvolver conteúdos como: efeito estufa, combustíveis fósseis e recursos renováveis. Após breve explanação sobre essa relação, o professor poderá discutir as vantangens e desvantagens de cada uma das opções de geração de energia elétrica utilizadas na aula de Física. usinas hidrelétricas usinas termelétricas vantagens desvantagens vantagens desvantagens Alta eficiência (cerca de 95%). Elevado valor de transmissão até os centros urbanos. Ocupação de área relativamente pequena. Alto preço do combustível. Custo nulo de combustível. Produção energética elevada garantida pela grande quantidade de rios presentes no Brasil. Emissão de metano. Grande impacto socioambiental devido às inundações geradas pela construção das barragens. Pequeno custo de transmissão. Não dependência de fatores climáticos. Poluição do ar. Emissão de gases estufa. Vale lembrar que os rios de planalto são mais aptos à produção de energia por hidrelétricas, bem como climas úmidos favorecem a formação de rios perenes. Ressalte que a disponibilidade e o tamanho das reservas de combustiveis fósseis é primordial para definir a viabilidade de investimento nessa matriz energética. usinas eólicas usinas solar vantagens desvantagens vantagens desvantagens Fonte inesgotável de energia. Instalação em locais isolados. Não poluição do ar. Necessitadade de vento forte. Produção de poluição visual e sonora. Interferência nos hábitos de pássaros migratórios. A frequência dos ventos é um dado primordial que precisará ser analisado, definindo a viabilidade nos investimentos em energia eólica. Produção de energia limpa. Instalação das placas de captação em locais isolados. Manuntenção de baixo custo. Dependência da insolação. Não produção de energia no período noturno. Elevado custo da instalação das placas de captação. 6 tesla, o mestre dos raios sala de professor

7 usinas termonucleares vantagens Reservas energéticas maiores que as dos combustíveis fósseis. Instalação em áreas reduzidas. Possibilidade de independência energética para países sem combustíveis fósseis. Não emissão de gases estufa. desvantagens Produção de lixo nuclear. Possibilidade de acidentes. Poderá ser explorado pelo professor, por meio de saídas a campo, algum tipo de geração de energia próximo de sua escola, como usinas hidrelétricas, termelétricas ou eólicas. Os impactos causados indiretamente por elas também podem ser discutidos, como o impacto ambiental e social causado pela exploração de carvão mineral ou pela contrução de barragens. Após a discussão feita nas aulas de Física e Geografia, os consultores esperam que os alunos estejam preparados para a segunda fase do projeto. MATERIAL veja mais Computador com acesso à internet; Dispositivo para apresentação do tipo data show. ETAPAS Exibição do documentário; Exibição dos recursos sugeridos ao longo do texto; Discussão tos temas sugeridos com os alunos. Portal do Professor do MEC. A física e o cotidiano Fique sabendo! Geração de energia elétrica. Disponível em: <portaldoprofessor.mec. gov.br/fichatecnica.html?id=33222>; Portal do Professor do MEC. Efeito Estufa. Disponível em: <portaldoprofessor.mec.gov.br/ fichatecnica.html?id=12645>; Portal do Professor do MEC. Combustíveis fósseis. Disponível em: <portaldoprofessor.mec. gov.br/fichatecnica.html?id=28335]>; Portal do Professor do MEC. Energia nuclear e impacto ambiental Geração de energia. Disponível em: <portaldoprofessor.mec.gov.br/ fichatecnica.html?id=35675>. sala de professor tesla, o mestre dos raios 7

8 UMA CONVERSA ENTRE AS DISCIPLINAS Na segunda fase do projeto será organizada uma assembleia com países fictícios. Este recurso usa uma espécie de julgamento que, de acordo com Guerra e Outros (2002), se mostra uma atividade pertinente para que os adolescentes dediquem tempo à leitura e à reflexão sobre o assunto que pretendem debater. Formação das comissões A atividade aqui proposta é pouco usual em aulas de Educação Básica: a simulação de uma assembleia de países fictícios: Teslaquistão do Sul, Teslaquistão do Norte, Teslaquistão do Leste e Teslaquistão do Oeste. O objetivo é analisar as potencialidades energéticas, ou seja, os recursos naturais e econômicos disponíveis em cada país fictício que servirão de base para a definição da matriz energética. Para isso, serão utilizados os dados da base física (natural) e econômica de quatro estados brasileiros, que poderão ser escolhidos a critério dos professores. É interessante não revelar aos membros da assembleia quais estados foram utilizados como base na pesquisa, pois isso poderia influenciar no resultado da votação. A assembleia deve tomar uma decisão importante: em que tipo de matriz de geração de energia elétrica seu governo deve investir? Deverão analisar as potencialidades energéticas de cada país fictício, bem como questões de viabilidade econômica e o impacto ambiental e social. A assembleia deve ser formada por convidados de fora da turma. Sugerimos outros professores, alunos de outras turmas ou mesmo pais e responsáveis por alunos. Estes membros serão convidados a participar da atividade no dia de encerramento do projeto. A assembleia deve ser realizada na própria turma em que as aulas de Física e Geografia foram ministradas. Assim, o material necessário para a sua formação são as próprias mesas e cadeiras da sala de aula. Porém, se assim interessar aos professores e direção da escola, ela poderá ser realizada no auditório do colégio, como um evento do calendário escolar. São sugeridas quatro comissões formadas aleatoriamente por alunos da turma, escolhidos por meio de sorteio. Cada uma destas comissões formadas deverá defender uma matriz energética para cada país fictício, lembrando que a adoção de uma matriz energética não significa, necessariamente, a utilização de apenas uma fonte de energia. Preparação e realização da assembleia As comissões deverão ter nome, presidente, relator e membros. Um relatório deverá ser entregue previamente aos membros da assembleia com duas páginas por cada comissão. Este relatório ficará sob a responsabilidade do relator, mas todos os membros deverão participar da sua elaboração. Nesse relatório a comissão deverá expor os pontos fortes da matriz energética escolhida para seu país fictício. Além disso, os alunos membros das comissões devem estar preparados para os possíveis questionamentos dos membros da assembleia sobre a escolha do grupo. Os relatórios podem ser publicados na internet, em blogues e nas redes sociais, de forma que pessoas de outras cidades possam interagir com os alunos participantes do projeto. Ao final das arguições e do debate, os membros da assembleia discutirão entre eles sobre suas impressões. Após as manifestações dos membros da assembleia, uma votação deverá ser realizada. O resultado será divulgado a todos os alunos membros das comissões e da assembleia, e também serão revelados quais estados foram utilizados como base de dados para a realização do projeto. 8 tesla, o mestre dos raios sala de professor

9 Avaliação das atividades A avaliação da atividade, desde a exibição do documentário até a realização da assembleia, não deve ser realizada com estratégias tradicionais, como provas escritas. Um dos instrumentos de avaliação será um relatório de no máximo duas páginas, que o relator da comissão entregará previamente aos membros da assembleia. Por meio da avaliação desse documento, a comissão manifestará seus argumentos para adotar determinada matriz energética. O desempenho dos alunos durante as arguições e debates será outra fonte rica para analisar como os alunos receberam e transformaram os conhecimentos discutidos em sala de aula e como buscaram novas fontes de informações para desempenhar suas tarefas nas comissões. No entanto, os professores de Física e Geografia devem ressaltar que o resultado da votação da assembleia não tem importância alguma na avaliação das atividades e dos alunos participantes. Eles devem demonstrar que os alunos deixaram de ser receptores de conhecimento para tornarem-se produtores. Não são mais cidadãos passivos e passíveis de ter sua opinião formada por fontes questionáveis passaram a ser formadores de opinião. O ensino deixará de ser bancário, como descrito por Paulo Freire, para ser um ensino problematizador (Freire, 2004). As aulas deixarão de ser dissertativas, e as atividades como um todo terão a oportunidade de alcançar a sugestão de Paulo Freire de o aluno dar a volta por cima e superar o autoritarismo e o erro epistemológico do bancarismo (2004, p. 25). O relato de uma experiência com a atividade sugerida Para a realização da assembleia ficou definido que o Teslaquistão do Sul seria o estado do Rio Grande do Sul; o Teslaquistão do Leste, Minas Gerais; o Teslaquistão do Oeste seria representado por Mato Grosso; e o Ceará seria o Teslaquistão do Norte. Teslaquistão do sul Latitude Sul Sul; Rico em bacias hidrográficas; Grande reserva de carvão mineral; Fortes ventos; Insolação média anual baixa. Matriz energética recomendável: 60% hidráulica, 30% eólica e 10% termelétrica à carvão (suporte). Teslaquistão do Oeste Latitude Sul 18 2 Sul; Bacia com potencial hidrelétrico; Sem reserva de carvão mineral ou outro tipo de minério; Baixo índice de ventos; Insolação média anual baixa. Matriz energética recomendável: Hidráulica e termelétrica a gás natural importação. Teslaquistão do Norte Latitude 2 46 Sul 7 52 Sul; Não há potencial hidrelétrico; Sem reserva de carvão mineral; Reservas de carvão vegetal; Possui reservas de urânio; Fortes ventos, já possui 14 parques eólicos; Insolação média anual alta. Matriz energética recomendável: Eólica, solar e termonuclear. Teslaquistão do Leste Latitude Sul Sul; Reservas de urânio; Sem reserva de carvão mineral; Fortes ventos; Insolação média anual baixa. Matriz energética recomendável: Hidráulica e eólica. sala de professor tesla, o mestre dos raios 9

10 A escolha desses estados pelos professores foi proposital, pois o Rio Grande do Sul possui uma grande reserva de carvão mineral que pode ser utilizada como fonte de energia, porém causa sérios problemas ambientais. Minas Gerais possui bom potencial para várias fontes de energia, Mato Grosso possui um pequeno potencial em praticamente todas as fontes, e o Ceará apresenta um potencial de utilização de energia limpa muito grande, com grande potencial eólico e solar. No trabalho de pesquisa dos grupos para definição do potencial energético de cada país fictício, uma fonte de dados foi de suma importância: o atlas nacional da energia elétrica produzido pela ANEEL sobre a potencialidade de geração de energia elétrica de todo o país. Esse atlas possui mapas e gráficos com informações relevantes sobre as potencialidades das fontes de energia. Durante a realização da assembleia os grupos entregaram uma cópia do relatório para cada membro da assembleia. Eles fizeram a defesa da matriz energética a ser utilizada em seu país trazendo dados atuais de consumo de energia elétrica do estado escolhido e quais fontes de energia deveriam ser utilizadas para suprir essa demanda. Por exemplo, o grupo que ficou com o estado do Rio Grande do Sul sugeriu que 60% da energia seria produzida em hidrelétricas, 30% em parques eólicos e o restante em termelétricas movidas a carvão mineral. A escolha foi devido às grandes reservas desse mineral, que serviria para situações de emergência ou suporte em caso de problemas na geração de energia por outras fontes. Durante os debates, membros da assembleia faziam perguntas aos membros das comissões e sugeriam outras matrizes energéticas para os países fictícios. Essas sugestões eram acolhidas e incorporadas na votação final sobre qual matriz energética deveria ser adotada. Ao final são revelados quais estados serviram de base física para a pesquisa dos grupos. SUGESTÕES DE LEITURA E OUTROS RECURSOS Livros e Revistas FREIRE, P. Pedagogia da autonomia saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, GASPAR, A. Experiências de ciências para o ensino fundamental. São Paulo: Ática, GUERRA, A.; REIS, J.C.; BRAGA, M. Julgamento no Ensino Médio. A Física na escola, São Paulo, v. 3, n.1, MOREIRA, M. A. Aprendizagem significativa. Brasília: UnB, SAGAN, C. O mundo assombrado por demônios a ciência vista como uma vela no escuro. São Paulo: Companhia das Letras, passeios e visita Museu de Ciência e Tecnologia PUC-RS. Mais informações: < Museu Catavento Cultural e Educacional. Mais informações: < Parque Viva a Ciência - UFSC. Mais informações: < 10 tesla, o mestre dos raios sala de professor

11 sites e outros recursos Atlas de Energia Elétrica do Brasil. 2ª. ed., Brasília: ANEEL, 2005, 243 p. Disponível em: < Atlas/download.htm>. Acesso em: 05 fev Universidade do Colorado. PhET Simulações interativas de Ciências. Disponível em <phet.colorado.edu/pt_br>. Acesso em: 05 fev Sociedade Brasileira de Física. Píon Ligado na Física! Disponível em <pion.sbfisica.org.br/pdc>. Acesso em: 05 fev Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Centro de Referência para o Ensino de Física. Disponível em < cref>. Acesso em: 05 fev filmes e documentários COSMOS uma viagem pessoal. Direção: Adrian Malone. Produção: Ann Dryan. Intérprete: Carl Sagan. BBC, min., 13 episódios. Nikola Tesla mestre dos raios. Disponível em: < Uma verdade inconveniente. Direção: Davis Guggenheim. Produção: Davis Guggenheim e Scott Z. Burns. Intérpretes: Al Gore; Billy West e Charles Berling. Roteiro: Davis Guggenheim. Paramount Pictures, DVD (100 min.). sala de professor tesla, o mestre dos raios 11

12 FOTO Um documentário da TV Escola. Um ponto de partida para grandes trabalhos com os alunos. Assim é o Sala de Pofessor. O programa incentiva os professores de Ensino Médio a desenvolverem projetos que mudem a rotina em sala de aula. Em cada programa, dois professores convidados criam um projeto a partir de documentários exibidos na TV Escola. São sempre propostas e experimentos inovadores, que podem ser reaplicados em qualquer escola do país. Os trabalhos apresentados são detalhados em dicas pedagógicas como essa e ficam disponíveis no site da TV Escola. Os professores também podem usar as artes criadas para o programa: são animações, tabelas, mapas e infográficos que tornam os conteúdos mais visuais e interativos. As dicas pedagógicas e as computações gráficas foram transformadas em fascículos interativos para tablets. E o professor também pode navegar pelo material extra do programa no blog do Sala. Para ter acesso a esses produtos, acesse o site tvescola.mec.gov.br ou curta a fan page da TV Escola no Facebook. FOTO

Matriz de referência de Ciências da Natureza e suas Tecnologias

Matriz de referência de Ciências da Natureza e suas Tecnologias Matriz de referência de Ciências da Natureza e suas Tecnologias Competência de área 1 Compreender as ciências naturais e as tecnologias a elas associadas como construções humanas, percebendo seus papéis

Leia mais

Disciplina: Fontes Alternativas de Energia

Disciplina: Fontes Alternativas de Energia Disciplina: Fontes Alternativas de Parte 1 Fontes Renováveis de 1 Cronograma 1. Fontes renováveis 2. Fontes limpas 3. Fontes alternativas de energia 4. Exemplos de fontes renováveis 1. hidrelétrica 2.

Leia mais

Atividade experimental Gerando energia elétrica com a luz do Sol

Atividade experimental Gerando energia elétrica com a luz do Sol Atividade experimental Gerando energia elétrica com a luz do Sol É impossível imaginar o mundo atual sem energia elétrica. Pense em todas as atividades que você realiza em um dia na sua casa; em várias

Leia mais

Energia e Meio Ambiente

Energia e Meio Ambiente INSTITUTO BRASIL SOLIDÁRIO Energia e Meio Ambiente Rodrigo Valle Cezar O que é Energia INSTITUTO BRASIL SOLIDÁRIO Tudo o que existe no mundo é energia. A luz O calor A matéria Os Átomos As estrelas A

Leia mais

FONTES E FORMAS DE ENERGIA

FONTES E FORMAS DE ENERGIA FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FUNDAÇÃO CECIERJ / CONSÓRCIO CEDERJ PROFESSOR/CURSISTA: DAVID SOUZA DE MELO COLÉGIO: TUTOR (A): SÉRIE: 9º ANO 3º BIMESTRE / 2012 FONTES E FORMAS

Leia mais

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias

Leia mais

ETENE. Energias Renováveis

ETENE. Energias Renováveis Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste ETENE Fonte: http://www.noticiasagronegocios.com.br/portal/outros/1390-america-latina-reforca-lideranca-mundial-em-energias-renovaveis- 1. Conceito

Leia mais

Utilizando a ferramenta de criação de aulas

Utilizando a ferramenta de criação de aulas http://portaldoprofessor.mec.gov.br/ 04 Roteiro Utilizando a ferramenta de criação de aulas Ministério da Educação Utilizando a ferramenta de criação de aulas Para criar uma sugestão de aula é necessário

Leia mais

Energia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente

Energia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Energia Eólica Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Tema Eletricidade / usos da energia / uso dos recursos naturais Conteúdos Energia eólica / obtenção de energia e problemas ambientais

Leia mais

Atividade de Aprendizagem 1 Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Tema Conteúdos Usos / objetivos Voltadas para procedimentos e atitudes Competências

Atividade de Aprendizagem 1 Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Tema Conteúdos Usos / objetivos Voltadas para procedimentos e atitudes Competências Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente / Terra e universo Tema Água e vida / ciclo hidrológico do planeta Conteúdos Águas subterrâneas Usos / objetivos Aprofundamento do estudo sobre as águas

Leia mais

Apresentação CEI. Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica

Apresentação CEI. Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica Apresentação CEI Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica A CEI é produtora independente de energia em MG, com 9 usinas em operação, 15 empreendimentos hidrelétricos em desenvolvimento (130MW) e

Leia mais

Projeto Escola Solar

Projeto Escola Solar Projeto Escola Solar Projeto Escola Solar Por Walder Antonio Teixeira Introdução O que vem a ser uma Escola Solar? Demos o nome de Escola Solar para o nosso projeto, pois utilizamos a prática com energia

Leia mais

Introdução ao Sistema Elétrico

Introdução ao Sistema Elétrico Fundação Universidade INTRODUÇÃO Federal de Mato AO Grosso SISTEMA do Sul ELÉTRICO 1 Princípios de Eletricidade e Eletrônica Introdução ao Sistema Elétrico Universidade Federal de Mato Grosso do Sul FAENG

Leia mais

As Principais Fontes De Energia Presentes No Mundo

As Principais Fontes De Energia Presentes No Mundo As Principais Fontes De Energia Presentes No Mundo INTRODUÇÃO: Desde a pré-história o homem vem se utilizando de diversas fortes e formas de energia, para suprir suas necessidades energéticas, por isso,

Leia mais

Programa de Responsabilidade Socioambiental

Programa de Responsabilidade Socioambiental Programa de Responsabilidade Socioambiental Conheça o Programa de Responsabilidade Socioambiental da BAESA e da ENERCAN e saiba como ajudar sua comunidade Você já deve ter ouvido falar da BAESA e da ENERCAN.

Leia mais

A FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA NA TEORIA DA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA DO PROJETO VENCEDOR DO CONCURSO MINHA IDEIA DÁ UM SALA 2012 DA TV ESCOLA

A FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA NA TEORIA DA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA DO PROJETO VENCEDOR DO CONCURSO MINHA IDEIA DÁ UM SALA 2012 DA TV ESCOLA A FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA NA TEORIA DA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA DO PROJETO VENCEDOR DO CONCURSO MINHA IDEIA DÁ UM SALA 2012 DA TV ESCOLA The grounding in theory of meaningful learning of the contest winner

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras-chave: Conhecimentos físicos. Luz e sombra. Educação Infantil.

RELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras-chave: Conhecimentos físicos. Luz e sombra. Educação Infantil. RELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Resumo Camille Cistina Witsmiszyn de Souza 1 Dulce Stela Schramme 2 Neila Tonin Agranionih 3 Lucilene Paixão 4 Percepção de luz e

Leia mais

Oficina de Apropriação de Resultados. Paebes 2013

Oficina de Apropriação de Resultados. Paebes 2013 Oficina de Apropriação de Resultados Paebes 2013 Objetivos: Interpretar os resultados da avaliação do Programa de Avaliação da Educação Básica do Espírito Santo (PAEBES). Discutir e elaborar estratégias

Leia mais

O Aquecimento Global se caracteriza pela modificação, intensificação do efeito estufa.

O Aquecimento Global se caracteriza pela modificação, intensificação do efeito estufa. O que é o Aquecimento Global? O Aquecimento Global se caracteriza pela modificação, intensificação do efeito estufa. O efeito estufa é um fenômeno natural e consiste na retenção de calor irradiado pela

Leia mais

USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM

USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Introdução USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Paula Priscila Gomes do Nascimento Pina EEEFM José Soares de Carvalho EEEFM Agenor Clemente dos Santos paulapgnascimento@yahoo.com.br

Leia mais

COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE. Programa de Recuperação Paralela. 2ª Etapa 2014

COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE. Programa de Recuperação Paralela. 2ª Etapa 2014 COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Programa de Recuperação Paralela 2ª Etapa 2014 Disciplina: Física Série: 3ª Professor (a): Marcos Vinicius Turma: FG Caro aluno, você está recebendo o conteúdo de recuperação.

Leia mais

Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica

Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica Existem diversas maneiras de se gerar energia elétrica. No mundo todo, as três formas mais comuns são por queda d água (hidroelétrica), pela queima

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

CONSEQUÊNCIAS DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

CONSEQUÊNCIAS DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL CONSEQUÊNCIAS DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Nível de Ensino/Faixa Etária: Série indicada para o Ensino Fundamental Final Áreas Conexas: História Política Ciências Sociologia Economia Consultor: Marina Rampazzo

Leia mais

Jimboê. Ciências. Avaliação. Projeto. 5 o ano. 3 o bimestre

Jimboê. Ciências. Avaliação. Projeto. 5 o ano. 3 o bimestre Professor, esta sugestão de avaliação corresponde ao terceiro bimestre escolar ou às unidades 5 e 6 do Livro do Aluno. Projeto Jimboê 5 o ano Avaliação 3 o bimestre Avaliação NOME: ESCOLA: PROFESSOR: TURMA:

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Diretoria de Políticas de Formação, Materiais Didáticos e Tecnologias para a Educação Básica Coordenação Geral de Materiais Didáticos PARA NÃO ESQUECER:

Leia mais

GERADOR EÓLICO 1 INTRODUÇÃO

GERADOR EÓLICO 1 INTRODUÇÃO FUNDAÇÃO ESCOLA TÉCNICA LIBERATO SALZANO VIEIRA DA CUNHA Projeto de Pesquisa da Primeira Série Série: Primeira Curso: Eletrotécnica Turma: 2123 Sala: 234 Início: 17 de junho de 2009 Entrega: 17 de julho

Leia mais

ENERGIAS RENOVÁVEIS NA AMAZÔNIA Como Conciliar Desenvolvimento e Sustentabilidade

ENERGIAS RENOVÁVEIS NA AMAZÔNIA Como Conciliar Desenvolvimento e Sustentabilidade ENERGIAS RENOVÁVEIS NA AMAZÔNIA Como Conciliar Desenvolvimento e Sustentabilidade Paulo Felipe de Oliveira Lima Graduando de Geografia na UFPA paulo.felipelima@gmail.com 1. Introdução Energia é algo primordial

Leia mais

Parte A - Questões Múltipla Escolha

Parte A - Questões Múltipla Escolha Matriz Energética Professor: Marcio Luiz Magri Kimpara Parte A - Questões Múltipla Escolha LISTA DE EXERCÍCIOS 1 1) Uso de fontes renováveis de energia no mundo. Fonte: Rio de Janeiro: IBGE, 21 O uso de

Leia mais

Docentes: Suellem Caroline, Magnus Oliveira, Marlúcio Neto

Docentes: Suellem Caroline, Magnus Oliveira, Marlúcio Neto Docentes: Suellem Caroline, Magnus Oliveira, Marlúcio Neto Introduzindo Ao decorrer da história o homem sempre procurou maneiras de facilitar seu trabalho. Uma dessas formas foi a energia elétrica que

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

Projeto de trabalho: AS DIFERENÇAS ENTRE BRASIL E ALEMANHA

Projeto de trabalho: AS DIFERENÇAS ENTRE BRASIL E ALEMANHA Projeto de trabalho: AS DIFERENÇAS ENTRE BRASIL E ALEMANHA 10 Projeto realizado com base no Curso de Capacitação no Exterior: Ensino de Alemão como Língua Estrangeira, Alemão para uma Escola em Transformação:

Leia mais

Microfone e altifalante. Conversão de um sinal sonoro num sinal elétrico. sinal elétrico num sinal sonoro.

Microfone e altifalante. Conversão de um sinal sonoro num sinal elétrico. sinal elétrico num sinal sonoro. Microfone e altifalante Conversão de um sinal sonoro num sinal elétrico. Conversão de um sinal elétrico num sinal sonoro. O funcionamento dos microfones e dos altifalantes baseia-se na: - acústica; - no

Leia mais

CIDADE SUSTENTÁVEL: A ENERGIA EÓLICA COMO ALTERNATIVA 1

CIDADE SUSTENTÁVEL: A ENERGIA EÓLICA COMO ALTERNATIVA 1 CIDADE SUSTENTÁVEL: A ENERGIA EÓLICA COMO ALTERNATIVA 1 Bruno Arcanjo² Caio Sanches² Felipe Brito² Louise Emily² Kelvin Pedroza² Marluce Bianchi 2 Thallis Barros² Rafael Pedroza² Lucas Xavier³ RESUMO Essa

Leia mais

PROJETO ARARIBÁ. Um projeto que trabalha a compreensão leitora, apresenta uma organização clara dos conteúdos e um programa de atividades específico.

PROJETO ARARIBÁ. Um projeto que trabalha a compreensão leitora, apresenta uma organização clara dos conteúdos e um programa de atividades específico. PROJETO ARARIBÁ Um projeto que trabalha a compreensão leitora, apresenta uma organização clara dos conteúdos e um programa de atividades específico. ARARIBÁ HISTÓRIA O livro tem oito unidades, divididas

Leia mais

Aula 19 Conteúdo O homem e o meio ambiente. Principais problemas ambientais do mundo.

Aula 19 Conteúdo O homem e o meio ambiente. Principais problemas ambientais do mundo. CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade IV Natureza sociedade: questões ambientais. Aula 19 Conteúdo O homem e o meio ambiente. Principais problemas ambientais do mundo. 2 CONTEÚDO

Leia mais

PASSO A PASSO PARA FAZER A CONFERÊNCIA NA ESCOLA*

PASSO A PASSO PARA FAZER A CONFERÊNCIA NA ESCOLA* IV CONFERÊNCIA NACIONAL INFANTOJUVENIL PELO MEIO AMBIENTE A PARA FAZER A CONFERÊNCIA NA ESCOLA* *Até 31 de AGOSTO 2013 Ministério do Meio Ambiente Ministério da Educação IV CNIJMA 1. PORQUE FAZER A CONFERÊNCIA

Leia mais

Aula 4 Matriz Elétrica Brasileira

Aula 4 Matriz Elétrica Brasileira AULA Fundação 4 MATRIZ Universidade ELÉTRICA Federal de Mato Grosso do Sul 1 Matriz Energética Aula 4 Matriz Elétrica Brasileira Prof. Márcio Kimpara Universidade Federal de Mato Grosso do Sul FAENG /

Leia mais

FONTES RENOVÁVEIS E NÃO RENOVÁVEIS GERADORAS DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL

FONTES RENOVÁVEIS E NÃO RENOVÁVEIS GERADORAS DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL FONTES RENOVÁVEIS E NÃO RENOVÁVEIS GERADORAS DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL Paola Ribas Gonçalves dos SANTOS, Maria Caroliny Camargo FLORENTINO, Jhennyfer Lopes Cerqueira BASTOS, Giselle Vanessa TREVISAN.

Leia mais

QUESTIONÁRIO DO PROFESSOR. 01. Você já acessou a página www.educacaoanguera.ba.gov.br? O que achou? Tem sugestões a apresentar?.........

QUESTIONÁRIO DO PROFESSOR. 01. Você já acessou a página www.educacaoanguera.ba.gov.br? O que achou? Tem sugestões a apresentar?......... ESCOLA: PROFESOR (A): TURNO: ( )M ( )V TURMA: ( )SERIADA ( )MULTISERIADA QUESTIONÁRIO DO PROFESSOR TECNOLOGIA 01. Você já acessou a página www.educacaoanguera.ba.gov.br? O que achou? Tem sugestões a apresentar?

Leia mais

Comentários sobre o. Plano Decenal de Expansão. de Energia (PDE 2008-2017)

Comentários sobre o. Plano Decenal de Expansão. de Energia (PDE 2008-2017) Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017) PAULO CÉSAR RIBEIRO LIMA JANEIRO/2009 Paulo César Ribeiro Lima 2 Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017)

Leia mais

Projeto Escola com Celular

Projeto Escola com Celular Projeto Escola com Celular Rede Social de Sustentabilidade Autores: Beatriz Scavazza, Fernando Silva, Ghisleine Trigo, Luis Marcio Barbosa e Renata Simões 1 Resumo: O projeto ESCOLA COM CELULAR propõe

Leia mais

DIFERENÇA ENTRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA E TÉRMICA DAVANTISOLAR.COM.BR

DIFERENÇA ENTRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA E TÉRMICA DAVANTISOLAR.COM.BR DIFERENÇA ENTRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA E TÉRMICA DAVANTISOLAR.COM.BR ÍNDICE 01. Sol 02. Energia Solar 03. Térmica 04. Como funciona? 05. Fotovoltaica 06. Como Funciona? 07. Por que investir em Energia

Leia mais

Eletromagnetismo: imãs, bobinas e campo magnético

Eletromagnetismo: imãs, bobinas e campo magnético Eletromagnetismo: imãs, bobinas e campo magnético 22 Eletromagnetismo: imãs, bobinas e campo magnético 23 Linhas do campo magnético O mapeamento do campo magnético produzido por um imã, pode ser feito

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

Lista de Exercícios de Recuperação do 3 Bimestre

Lista de Exercícios de Recuperação do 3 Bimestre Instruções gerais: Lista de Exercícios de Recuperação do 3 Bimestre Resolver os exercícios à caneta e em folha de papel almaço ou monobloco (folha de fichário). Copiar os enunciados das questões. Entregar

Leia mais

Produção de Energia Alternativa

Produção de Energia Alternativa Produção de Energia Alternativa Prof.Pedro Araújo Realizado por: - Diogo Fernandes nº27097 - Gonçalo Paiva nº26743 - José Silva nº27144 Introdução A produção de energias alternativas, tem vindo a ganhar

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2008

PROJETO DE LEI Nº, DE 2008 PROJETO DE LEI Nº, DE 2008 (Do Sr. Lelo Coimbra) Institui o Programa Nacional de Geração de Energia Elétrica a partir do Lixo (Progel) e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Fica

Leia mais

DEFINIÇÃO: Matriz energética é toda a energia disponibilizada para ser transformada, distribuída e consumida nos processos produtivos.

DEFINIÇÃO: Matriz energética é toda a energia disponibilizada para ser transformada, distribuída e consumida nos processos produtivos. R O C H A DEFINIÇÃO: Matriz energética é toda a energia disponibilizada para ser transformada, distribuída e consumida nos processos produtivos. O petróleo e seus derivados têm a maior participação na

Leia mais

PRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014

PRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014 PRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014 1. APRESENTAÇÃO Com o intuito de disseminar práticas de responsabilidade socioambiental entre as empresas do sistema de franchising, a Associação Brasileira de

Leia mais

Geração Elétrica Total. Cenário de Referência (2007)

Geração Elétrica Total. Cenário de Referência (2007) Geração Elétrica Total Cenário de Referência (2007) Greenpeace Brasil Somos uma organização global e independente que atua para defender o meio ambiente e promover a paz, inspirando as pessoas a mudarem

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

Os 3 erros mais comuns na adoção dos tablets na sala de aula - e como você pode evitá-los

Os 3 erros mais comuns na adoção dos tablets na sala de aula - e como você pode evitá-los Os 3 erros mais comuns na adoção dos tablets na sala de aula - e como você pode evitá-los Visite mosyle.com e blog.mosyle.com 2015 Mosyle. Todos os direitos reservados. Nos últimos anos, as escolas passaram

Leia mais

O Inventor. - Devido à extensão desse Projeto, ficarão a cargo de cada professor adequar as sugestões dadas à sua realidade escolar.

O Inventor. - Devido à extensão desse Projeto, ficarão a cargo de cada professor adequar as sugestões dadas à sua realidade escolar. O Inventor 1) Introdução Quem é um inventor? Aquela pessoa que cria ou descobre fórmulas diferentes ou objetos novos para a solução de problemas? Ou pessoas comuns, como eu e você, que conseguem viver

Leia mais

Exploração sustentada de recursos geológicos Recursos energéticos

Exploração sustentada de recursos geológicos Recursos energéticos Exploração sustentada de recursos geológicos Recursos energéticos Aula nº85 22 Maio 09 Prof. Ana Reis Recursos energéticos Vivemos numa época em que os recursos energéticos afectam a vida de todas as pessoas.

Leia mais

Proposta de Trabalho para a Disciplina de Introdução à Engenharia de Computação PESQUISADOR DE ENERGIA

Proposta de Trabalho para a Disciplina de Introdução à Engenharia de Computação PESQUISADOR DE ENERGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA E INSTITUTO DE INFOMÁTICA ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO Bruno Silva Guedes Cartão: 159033 Proposta de Trabalho

Leia mais

CONCEITOS INICIAIS. Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web;

CONCEITOS INICIAIS. Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web; CONCEITOS INICIAIS Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web; O que é necessário para se criar páginas para a Web; Navegadores; O que é site, Host, Provedor e Servidor Web; Protocolos.

Leia mais

Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios

Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Autor: Dominique Turpin Presidente do IMD - International Institute for Management Development www.imd.org Lausanne, Suíça Tradução:

Leia mais

Os combustíveis fósseis e as energias alternativas

Os combustíveis fósseis e as energias alternativas Os combustíveis fósseis e as energias alternativas O que são combustíveis fósseis: Os combustíveis fósseis são compostos por hidrocarbonetos e são usados por exemplo como combustível. São alguns exemplos

Leia mais

ESPELHO DE EMENDA DE APROPRIAÇÃO DE DESPESA

ESPELHO DE EMENDA DE APROPRIAÇÃO DE DESPESA PLN 6 / 9 - LOA Apoio a estudos de viabilidade e projetos de pesquisas em energia hidrelétrica e outras energias renováveis Aprop.- Inclusão Data: 18/11/9 Página: 1 de 6 ÁREA DE GOVERNO Minas e Energia

Leia mais

ATIVIDADE: USANDO UM ELETROÍMÃ

ATIVIDADE: USANDO UM ELETROÍMÃ ELETROÍMÃS 4.1- ELETROÍMÃS ELETROÍMÃS Você já ficou sabendo que em movimento, como numa corrente elétrica, gera magnetismo. Você também já ficou sabendo que um imã em movimento próximo de um condutor faz

Leia mais

Energia e Desenvolvimento Humano

Energia e Desenvolvimento Humano Aula 19 A energia elétrica de cada dia Página 321 O consumo de energia aumentou gradativamente ao longo das etapas de desenvolvimento. Este aumento está relacionado com o crescimento populacional e o desenvolvimento

Leia mais

Apague velhos. Acenda uma grande. hábitos. idéia.

Apague velhos. Acenda uma grande. hábitos. idéia. Apague velhos hábitos. Acenda uma grande idéia. Crise Energética Por que todos falam em crise energética? Porque a crise energética sul-americana deixou de ser um cenário hipotético para se transformar

Leia mais

Em 20 anos, Brasil poderá gerar 280 MW de energia do lixo

Em 20 anos, Brasil poderá gerar 280 MW de energia do lixo Em 20 anos, Brasil poderá gerar 280 MW de energia do lixo Fabíola Ortiz - 28/02/13 Potencial de produção de energia vinda dos aterros pode dobrar em 20 anos, se a lei de resíduos sólidos for cumprida.

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Dorisvaldo Rodrigues da Silva drsilva@unioeste.br Vera Lúcia Ruiz Rodrigues

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO III ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 5. o ANO/EF - 2015

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO III ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 5. o ANO/EF - 2015 SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA MANTENEDORA DA PUC MINAS E DO COLÉGIO SANTA MARIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO III ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 5. o ANO/EF - 2015 Caro (a) aluno(a), É tempo de conferir os conteúdos estudados

Leia mais

Profa. Dra. Vivian C. C. Hyodo

Profa. Dra. Vivian C. C. Hyodo Profa. Dra. Vivian C. C. Hyodo A Energia e suas Fontes Fontes de Energia Renováveis Fontes de Energia Não-Renováveis Conclusões Energia: Capacidade de realizar trabalho Primeira Lei da Termodinâmica: No

Leia mais

Professor Ventura Ensina Tecnologia

Professor Ventura Ensina Tecnologia Professor Ventura Ensina Tecnologia Experimento PV001 Maquete com Instalação Elétrica Ensino Fundamental Direitos Reservados = Newton C. Braga 1 Maquete com Instalação Elétrica Você gostaria de aprender

Leia mais

Sonho Planejado, Sonho Realizado

Sonho Planejado, Sonho Realizado Sonho Planejado, Sonho Realizado Escola Estadual Alceu Gomes da Silva Sala 12 - Sessão 2 Professor(es) Apresentador(es): Lilian Gomes dos Santos Realização: Foco Educação Financeira e apoio às habilidades

Leia mais

Índice. Introdução 2. Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4. Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD?

Índice. Introdução 2. Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4. Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD? Índice SUA EMPRESA DE TREINAMENTOS ESTÁ PARADA NO TEMPO? Introdução 2 Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4 Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD? 6 A gestão de cursos

Leia mais

DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA: e os museus com isso? Museu Antropológico da Universidade Federal de Goiás (MA/UFG)

DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA: e os museus com isso? Museu Antropológico da Universidade Federal de Goiás (MA/UFG) DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA: e os museus com isso? Marisa Damas Vieira Comunicadora/ Produtora Cultural Rosani Moreira Leitão Antropóloga/ Coordenadora de Antropologia Museu Antropológico da Universidade

Leia mais

REGULAMENTO DESAFIOS EMPIRIKOS

REGULAMENTO DESAFIOS EMPIRIKOS 1 REGULAMENTO DESAFIOS EMPIRIKOS JUSTIFICATIVA A inserção de assuntos relacionados à ciência e à tecnologia em nossa vida caracteriza o que chamamos de cultura científica. Esse tipo específico de cultura

Leia mais

Caderno do aluno UM POR BIMESTRE: teoria, exercícios de classe, as tarefas de casa atividades complementares.

Caderno do aluno UM POR BIMESTRE: teoria, exercícios de classe, as tarefas de casa atividades complementares. NOSSA META Que todos os alunos entendam todas as nossas aulas! TUDO GIRA EM TORNO DA AULA COMO? Aula bem proposta (autor) Aula bem preparada (professor) Aula bem dada (professor) Aula bem assistida (aluno)

Leia mais

Identificando os tipos de fontes energéticas

Identificando os tipos de fontes energéticas Identificando os tipos de fontes energéticas Observe a figura abaixo. Nela estão contidos vários tipos de fontes de energia. Você conhece alguma delas? As fontes de energia podem ser renováveis ou não-renováveis,

Leia mais

ARTIGO: POLUIÇÃO AMBIENTAL ATIVIDADE-FINAL-CADERNO V PNEM ETAPA II ESCOLA PLANALTO-CABIXI RO

ARTIGO: POLUIÇÃO AMBIENTAL ATIVIDADE-FINAL-CADERNO V PNEM ETAPA II ESCOLA PLANALTO-CABIXI RO ARTIGO: POLUIÇÃO AMBIENTAL ATIVIDADE-FINAL-CADERNO V PNEM ETAPA II ESCOLA PLANALTO-CABIXI RO Orientadora de estudos: Andréia Aparecida de Morais Oliveira Aparecido José Miranda José Pereira Ferreira Josy

Leia mais

Débora Regina Tomazi FC UNESP- Bauru/SP E-mail: deboratomazi@hotmail.com. Profa. Dra. Thaís Cristina Rodrigues Tezani. E-mail: thaist@fc.unesp.

Débora Regina Tomazi FC UNESP- Bauru/SP E-mail: deboratomazi@hotmail.com. Profa. Dra. Thaís Cristina Rodrigues Tezani. E-mail: thaist@fc.unesp. AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: A UTILIZAÇÃO DE PLATAFORMAS EDUCACIONAS ADAPTATIVAS E A PRÁTICA DOCENTE. Débora

Leia mais

S.O.S TERRA. Associated Press

S.O.S TERRA. Associated Press S.O.S TERRA O mundo atravessa uma fase crítica com relação ao clima e aos desafios energéticos. Se a Terra falasse, com certeza pediria socorro! Mas os desastres naturais já falam por ela e dizem muito

Leia mais

Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras

Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras Nesta aula trataremos de demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras. Vamos começar a aula retomando questões

Leia mais

AS REDES SOCIAIS COMO AUXÍLIO NA COMUNICAÇÃO DE ALUNOS DE GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO MUNICÍPIO DE ITAPERUNA- RJ

AS REDES SOCIAIS COMO AUXÍLIO NA COMUNICAÇÃO DE ALUNOS DE GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO MUNICÍPIO DE ITAPERUNA- RJ 1 AS REDES SOCIAIS COMO AUXÍLIO NA COMUNICAÇÃO DE ALUNOS DE GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO MUNICÍPIO DE ITAPERUNA- RJ Autor(es) e instituição: Prof. Ms. Érica Pereira Neto Prof. Ms. Márcio Cabral da Silva

Leia mais

Manual do Integrador. Programa de Formação

Manual do Integrador. Programa de Formação Manual do Integrador Programa de Formação Introdução As oportunidades de iniciação de frentes de negócios na indústria fotovoltaica brasileira são diversas e estão abertas a todos aqueles que desejam começar

Leia mais

Conceito. são os diversos tipos de materiais ou processos dos quais se podem obter energia. Podem ser divididos em dois grandes grupos:

Conceito. são os diversos tipos de materiais ou processos dos quais se podem obter energia. Podem ser divididos em dois grandes grupos: Conceito são os diversos tipos de materiais ou processos dos quais se podem obter energia. Podem ser divididos em dois grandes grupos: Renováveis renovação em um curto período de tempo; Não renováveis

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

PORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO

PORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO PORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO É dito no ditado popular que os olhos de uma pessoa são as janelas de sua alma, trazendo este pensamento para uma residência, podemos entender que as janelas

Leia mais

REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO

REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO I Nome do curso PROTAGONISMO JUVENIL - GRÊMIO ESTUDANTIL E A FORMAÇÃO CIDADÃ NO ESPAÇO ESCOLAR II Apresentação: descrição do curso O curso capacitará os participantes

Leia mais

Dia da família na escola. 13 de março de 2010

Dia da família na escola. 13 de março de 2010 1 Dia da família na escola 13 de março de 2010 Sugestões de atividades Desde 2009, o Amigos da Escola tem incentivado às escolas participantes do projeto a tornar os dias temáticos em dias da família e

Leia mais

Tipos e fontes de energias alternativas e convencionais.

Tipos e fontes de energias alternativas e convencionais. Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento de Engenharia Agrícola Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola Tipos e fontes de energias alternativas e convencionais. Robson

Leia mais

Estabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006

Estabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 TUTORIAL Fonte Estabilizada de 5 Volts Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

ENERGIA Fontes e formas de energia Impactos ambientais. Prof. Dra. Carmen Luisa Barbosa Guedes

ENERGIA Fontes e formas de energia Impactos ambientais. Prof. Dra. Carmen Luisa Barbosa Guedes ENERGIA Fontes e formas de energia Impactos ambientais Prof. Dra. Carmen Luisa Barbosa Guedes Disciplina: - 2014 A energia esta envolvida em todas as ações que ocorrem no UNIVERSO FONTES DE ENERGIA FONTES

Leia mais

CADERNO DE ATIVIDADES

CADERNO DE ATIVIDADES COLÉGIO ARNALDO 2014 CADERNO DE ATIVIDADES CIÊNCIAS Aluno (a): 5º ano Turma: Professor (a): Valor: 20 pontos CONTEÚDOS ORIENTAÇÕES Releia os registros do seu caderno, os conteúdos dos livros e realize

Leia mais

Elaborado pelos alunos do 8º A da Escola Secundária Infante D. Henrique:

Elaborado pelos alunos do 8º A da Escola Secundária Infante D. Henrique: Elaborado pelos alunos do 8º A da Escola Secundária Infante D. Henrique: - Joana Moreira Lima nº16 - José Fernando nº17 - Sandra oliveira nº23 O carvão, o petróleo e o gás natural são combustíveis fósseis.

Leia mais

MELHORIA DE RECURSOS EDUCACIONAIS DAS DISCIPLINAS DE EXPERIMENTAÇÃO

MELHORIA DE RECURSOS EDUCACIONAIS DAS DISCIPLINAS DE EXPERIMENTAÇÃO MELHORIA DE RECURSOS EDUCACIONAIS DAS DISCIPLINAS DE EXPERIMENTAÇÃO 1. Identificação do proponente 1.1. Nome: Moeses Andrigo Danner 1.2. Vínculo com a instituição: Docente permanente 1.3. Coordenação /

Leia mais

Sm S a m r a t r t Gr G i r d Bruno Erik Cabral

Sm S a m r a t r t Gr G i r d Bruno Erik Cabral Bruno Erik Cabral Smart Grid Agenda Introdução Definição Características Confiabilidade Flexibilidade Eficiência Sustentabilidade Medidores Inteligentes Controle avançado Cenário Internacional Cenária

Leia mais

PLANO DE AULA/ROTINA DIÁRIA

PLANO DE AULA/ROTINA DIÁRIA EJA - Ensino Fundamental 2º Segmento GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS PLANO DE AULA/ROTINA DIÁRIA Fase/Ano: 4ª Fase -6º e 7º Ano Ano Letivo: 2014 Componente Curricular: História Professores do Estúdio: Cláudio

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA - SEP PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA Visão global de um sistema

Leia mais

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos 2015 Resolução de Exercícios Orientações aos alunos Área de Concentração: EXATAS Disciplina de Concentração: FÍSICA Professores: Gustavo Castro de Oliveira, Reine Agostinho Ribeiro. UBERABA 2015 Colégio

Leia mais

www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com

www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com 7 DICAS IMPERDÍVEIS QUE TODO COACH DEVE SABER PARA CONQUISTAR MAIS CLIENTES www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com As 7 dicas imperdíveis 1 2 3 Identificando seu público Abordagem adequada

Leia mais

Disciplina: Eletrificação Rural. Unidade 3 Geração, transmissão e distribuição da energia elétrica.

Disciplina: Eletrificação Rural. Unidade 3 Geração, transmissão e distribuição da energia elétrica. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA AGRÍCOLA Disciplina: Eletrificação Rural Unidade 3 Geração, transmissão e distribuição da energia elétrica.

Leia mais