UNIVERSIDADE PEDAGÓGICA. Faculdade de Ciências da Linguagem Comunicação e Artes. Departamente de Ciências da Linguagem Curso de Inglês

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1 1 UNIVERSIDADE PEDAGÓGICA Faculdade de Ciências da Linguagem Comunicação e Artes Departamente de Ciências da Linguagem Curso de Inglês Plano Curricular Curso de Licenciatura em Ensino de Língua Inglês Maputo 2014

2 2 UNIVRSIDADE PRDAGÓGICA Faculdade de Ciências da Linguagem Comunicação e Artes Departamento de Ciências da Linguagem Curso de Inglês Plano Curricular do Curso de Licenciatura em Ensino Língua de Inglêsa Plano curricular do Curso de Licenciatura em Ensino de Língua Inglês, elaborado pelos docentes do Curso de Inglês em coordenação com os Dr Alberto Mandjate, Prof. Doutor Carlos Mataruca e Dr Victorino Guila Maputo 2014

3 3 Índice Página 1. Introdução 6 2. Visão e missão da UP 8 3. Designação da Licenciatura 9 4. Objectivos Gerais do Curso 9 5. Requisitos de ingresso Perfil Profissional Perfil do Graduado Duração do Curso Componentes de Organização do Curso Componentes do Major Componente de Formação Específica Componente de Formação educacional Componente de Formação Geral Disciplinas do Minor em Tradução Áreas de Concentração do Curso (Minor e Major) Matriz de Organização Curricular Plano de Estudos Tabela de Precedências do Curso de Inglês Tabela de Equivalências Plano de Transição Avaliação da Aprendizagem Formas de Culminação Instalações e equipamentos existente 30

4 4 19. Corpo Docente e Técnico- Administrativo Existente Corpo docente existente Corpo técnico-administrativo existente Análise de necessidades Recursos Humanos Recursos Materiais Conclusões Referências Bibliográficas Programas Temáticos das Disciplinas e Tema Transvrsais Componente de Formação Geral Componente de Formação Educacional Componente de Formação Específica Programas Temáticos do Minor em tradução Temas transversais 253

5 5 Lista de siglas e abreviaturas BDC CA CFEd - CFEs CFG - CFP - CTA - CUP EAD EB ESG FL - IES ISP - MEC OdMs PARPA PC PCEB PCESG PE PEA PEEC PEUP PP PRC QNQ SINAQES SNATCA Bases e Directrizes Curriculares Conselho Académico Componente de Formação Educacional Componente de Formação Específica Componente de Formação Geral Componente de Formação Prática Corpo Técnico Administrativo Conselho Universitário da UP Ensino Aberto e à Distância Ensino Básico Ensino Secundário Geral Faculdade de Línguas Instituição de Ensino Superior Instituto Superior Pedagógico Ministério de Educação e Cultura Objectivos do Milénio Plano de Acção e Redução da Pobreza Absoluta Plano Curricular Plano Curricular do Ensino Básico Plano Curricular do Ensino Secundário Geral Projecto Educativo Processo de Ensino e Aprendizagem Plano Estratégico da Educação e Cultura Plano Estratégico da UP Prática Pedagógica Projecto de Reforma Curricular Quadro nacional de Qualificações Sistema Nacional de Avaliação, Acreditação e Garantia de Qualidade do Ensino Superior. Sistema Nacional de Acumulação e transferência de créditos Académicos.

6 6 1. Introdução No início de 2007, a Universidade Pedagógica deu início a um processo de Reforma Curricular com referência a um contexto global de melhoria da qualidade do ensino, da aprendizagem e da gestão pedagógica e administrativa da instituição. A reforma do currículo constitui um dos objectivos estratégicos a alcançar nos dez anos subsequentes, conforme se refere no Plano Estratégico da UP (2000:21). Os factores que motivam o projecto da Reforma Curricular são de demanda multissectorial e de âmbito interno e externo, de longo, médio e curto prazos, desde: a Agenda 2025; o Plano de Acção para a Redução da Pobreza Absoluta (PARPA); o Programa Quinquenal do Governo de Moçambique; a implementação das estratégias definidas no Plano Estratégico da Educação e Cultura (PEEC) , do Ministério da Educação e Cultura (MEC), no âmbito das Transformações Curriculares do EB e no ESG; a proposta de Quadro Nacional de Qualificações do Ensino Superior (QNQ-ES); a proposta do Sistema Nacional de Acumulação e Transferência de Créditos Académicos (SNATCA), aliado à necessidade da promoção da mobilidade de estudantes dentro da região, referida no Artigo 7 do protocolo da SADC sobre educação e formação, propondo a revisão dos cursos da UP na sua globalidade, de modo a adequá-los e a harmonizá-los aos outros sistemas de ensino da região e do mundo. Ademais, a redução da pobreza absoluta, o desenvolvimento socioeconómico e do capital humano, a formação integral, a necessidade do alcance dos Objectivos do Milénio (OdMs) entre outros aspectos, recomendam, de certa maneira, a reforma do Sistema Nacional da Educação tornando os seus fundamentos mais integrados e adequados às exigências actuais do desenvolvimento do país, da região e do mundo (PRC- 2007: 14). Entretanto, todo esse cenário (...) depende em grande medida da qualidade do professor/educador (PEEC:2006-2). Assim, percebe-se que pensar na formação profissional por via da educação requer uma proposta pedagógica cientificamente fundamentada e coerente com novos modelos, novas filosofias e políticas de formação, que acompanhem a demanda conjuntural do desenvolvimento socioeconómico de Moçambique, da região e do mundo contemporâneo (PEUP-2004: 2). A UP, enquanto instituição formadora de professores, está igualmente empenhada na melhoria da qualidade da educação. Assim, partindo do quadro legal e orientador anteriormente indicado e tendo em vista as necessidades de professores apontadas pelo MEC, as inovações introduzidas no Sistema de Ensino em Moçambique ou a revisão global

7 7 dos currículos e a adopção de novos modelos de formação dos professores e de outros técnicos, que possam assegurar o ensino nos níveis anteriores e o desenvolvimento da ciência e da técnica, constitui-se como desafio que se coloca como parte das actividades da Reforma Curricular na UP. O Curso de Inglês é guiado pelas Bases e Directrizes Curriculares para os cursos de Graduação da Universidade Pedagógica embarcou neste processo de Reforma Curricular de modo a tornar o Curso de formação de professores de Língua Inglesa mais coerente com os desafios da internacionalização e do desenvolvimento nacional. O presente Plano Curricular contém as seguintes componentes: Visão e missão da UP; Designação da Licenciatura; Objectivos gerais do curso; Requisitos de acesso; Perfil profissional; Perfil do graduado (competências); Duração do curso; Componentes de organização do curso; Áreas de concentração do curso ( major e minor ); Matriz de organização curricular; Plano de estudos; Tabela de precedências; Tabela de equivalências; Plano de transição; Avaliação da aprendizagem; Formas de culminação; Instalações e equipamentos existentes; Corpo docente e técnico-administrativo existente; Análise de necessidades; Conclusões; Referências Bibliográficas; Programas temáticos das disciplinas, módulos e temas transversais.

8 8 Fundamentação da Revisão Curricular de 2013 Terminado o primeiro ciclo de vigência do currículo a que a nossa introdução se refere, todas as unidades orgânicas foram incumbidas a iniciar o processo de Revisão Curricular, como resultado, em parte da auto-monotoria que os Cursos foram realizando ao longo dos 4 anos, por um outro lado, na sequência da avaliação feita no âmbito da monitoria e supervisão pedagógica consubstanciada pela Direccão Pedagógica desta Universidade. No que aos Cusos inscritos no Departamento de Ciências da Linguagem da Faculdade de Ciências da Linguagem Comunicação diz respeiro, anotamos: a necessidade de diversificar o tipo de minors oferecidos, dando lugar a que, por um lado, os estudantes do Curso Major possam encontrar na sua própria Faculdade e em Cursos relacionados com as Línguas outras opções sejam de ensino, sejam de especialidade; por outro lado, a Faculdade disponibiliza, a partir desta Revisão Curricular, Cursos para diferente público com conhecimento geral de língua para se habilitar em Ensino de Alemão, Ensino de Português como Língua Estrangeira, Ensino de Línguas Bantu e em Tradução; a necessidade de responder aos desafios colocados pelo mercado na área da tradução, cada vez mais competitiva; Assim, o Curso de Licenciatura em Inglês oferece possibilidades de habilitação em Traducão e em Ensino. Este último foi introduzido em A seu lado, neste exercício de identificar e arrolar os diferentes desajustes do Currículo em vigor desde 2010, registou-se que algumas disciplinas eram designadas de forma diferente, mas do ponto de vista de conteúdo abordavam aspectos similares; alguns planos apresentavam números de créditos diferentes dos que figuravam na matriz e todas estes desajustes foram corrigidas à luz de consensos entre os docentes e do Documento Orientador para a Revisão Curricular. 2. Visão e Missão da UP A visão da UP é tornar-se um Centro de Excelência na área da educação e formação de professores e de profissionais de outras áreas.

9 9 A missão da UP é formar a nível superior, professores para todo o ensino (infantil, primário, secundário, especial, técnico, profissional e superior) e técnicos para as áreas educacional e outras áreas afins (cultural, social, económica, desportiva, entre outras). 3. Designação da Licenciatura O diploma do lincenciado deste curso terá a seguinte designação: Licenciatura em Ensino de Língua Inglesa O curso oferece os seguintes habilitações: (i) Tradução el Inglês- Português (ii) Ensino de Língua Inglesa 4. Objectivos gerais do curso Constituem objectivos do curso os seguintes: (i) Formar a nível superior professores de Língua Inglesa com o nível de Licenciatura para o ensino, secundário, técnico profissional e superior. (ii) Formar professores de Inglês que possam desenvolver uma capacidade análise critica do processo de ensino e aprendizagem de modo a garantir um outodesenvolvimento da competência profissional (iii) Habilitar professores de Língua Inglesa a responder aos desafios e exigências mais recentes da educação e de outros sectores de trabalho, proporcionando o desenvolvimento de competências teóricas ou resultados de aprendizagem, instrumentais e práticas. (iv) Habilitar professores para a língua Inglesa em outras profissionais fora do âmbito do ensino da Língua inglesa de modo a garantir o seu auto- emprego.

10 10 5. Requisitos de acesso O acesso ao curso será de acordo com a legislação em vigor sobre o Ensino Superior, nomeadamente, nos termos do estatuído no artigo 4 da Lei do Ensino Superior Lei no 5/2003 de 21 de Janeiro, em consonância com o estatuído nos artigos 2 e 3 do Regulamento Académico da UP que a seguir fazemos referência. Deste modod, poderão candidatar-se à frequência dos cursos da UP os seguintes indivíduos: a) Graduados da 12ª classe do Ensino Secundário Geral; b) Graduados com o grau de equivalência da 12ª classe do Ensino Secundário Geral; c) Indivíduos que tenham frequentado outras instituições do Ensino Superior, cujos currículos tenham afinidades com os ministrados na UP. d) Excepcionalmente, mediante acordos específicos entre a UP e outras instituições, serão admitidos candidatos que não tenham efectuado exames de admissão. Estas candidaturas deverão ser alvo de uma análise rigorosa por uma comissão criada para o efeito, na qual devem estar representadas, obrigatoriamente, as Direcções Científica e Pedagógica, bem como representantes do curso pretendido pelo requerente. 6. Perfil profissional A Licenciatura em Ensino de Língua Inglesa (major), visa proporcionar aos estudantes uma formação teórica de base e conhecimentos práticos que permitam ao Licenciado conhecer as áreas científicas que se relacionam com o ensino de Língua Inglesa. O graduado em Ensino de Língua Inglesa deve também focalizar a sua atenção na articulação entre ensino e pesquisa. As principais tarefas ocupacionais do Licenciado em ensino de Língua Inglesa são: - Leccionar a disciplina de Língua Inglesa no Ensino Secundário, Técnico Profissional e Superior em instituições públicas e privadas. - Participar em actividades escolares não-lectivas nas escolas tais como, direcção de turma, chefia de grupo de disciplina, supervisão pedagógica, administração escolar e orientação de actividades extra-aulas; - Trabalhar em sectores administrativos e pedagógicos relacionados com o ensino de Língua Inglesa em órgãos do Ministério da Educação e Cultura, em Institutos de Investigação Educacional e em Institutos de Formação e de aperfeiçoamento de professores primários;

11 11 - Participar em projectos de pesquisa educacional. Os sectores de trabalho do Licenciado em Ensino de Língua Inglesa são: - Escolas de Ensino de Língua Inglesa nas escolas secundárias, técnico profissional, etc.; - Gestão e administração de escolas secundárias, técnico profissional, etc.; - Coordenação de órgãos e sectores administrativos e pedagógicos relacionados com o ensino de Língua Inglesa nos sectores da educação e em Institutos de investigação educacional. Os sectores de trabalho do graduado em tradução são: - Exercício da tradução nos diferentes organismos nacionais e ou internacinais; - Oferecimento de serviços de traducão a particulares ou privados; - Tradução de matérias de ensino e aprendizagem nos diferentes níveis de Educação. 7. Perfil do graduado (competências) As competências do graduado em Ensino de Língua Inglesa incorporam três dimensões do saber: saber-conhecer (conhecimentos), saber-fazer (habilidades) e saber ser e estar (atitudes). Ao nível do saber-conhecer, o Licenciado em Ensino de Língua Inglesa deve: a) Dominar conceitos fundamentais sobre o ensino de Língua Inglesa e dos métodos de trabalho adequados; b) Estruturar o raciocínio de uma forma lógica e coerente; c) Conhecer teorias e modelos sobre o ensino de Língua Inglesa; d) Demonstrar conhecimento aprofundado da Língua Inglesa. e) Estar familiarizado com a fundamentação do ensino das quatro habilidades (audição, fala, leitura e escrita) e demonstrar ser capaz de os desenvolver nos alunos, usando técnicas apropriadas e adoptando os papeis que mais facilitam a aprendizagem por parte dos alunos; Ao nível do saber-fazer, o Licenciado em Ensino de Língua Inglesa deve: a. Usar correctamente a língua Inglesa; b. Utilizar tecnologias de informação e comunicação; c. Registar dados e recolher informações; d. Participar na elaboração de planos de desenvolvimento institucional;

12 12 b. Promover aprendizagens sistemáticas dos processos de trabalho Intelectual; c. Desenvolver estratégias pedagógicas diferenciadas; d. Adaptar os programas de ensino às necessidades dos alunos com base em princípios e técnicas de planificação actualizados; e. Ser capaz de pôr em prática os princípios de avaliação e testagem utilizando diferentes modalidades e áreas de aplicação para uma boa aprendizagem e formação; i) Planificar actividades de aula, unidades e semestres demonstrando, no caso de aulas, conhecimentos das várias etapas e controlo de tempo; j) Organizar alunos em grupos que melhor favorecem a prática e a interacção, utilizando os recursos duma forma adequada e manter uma disciplina apropriada; k) Desenvolver projectos de investigação relacionados com o ensino da língua Inglesa; l) Saber organizar o ensino e promover, individualmente ou em equipa, as aprendizagens no quadro de modelos epistemológicos das áreas do conhecimento e de opções didácticas fundamentadas, recorrendo a actividade experimental sempre que esta se revele pertinente; m) Saber utilizar, em função das diferentes situações, linguagem diversa e suportes variados, nomeadamente tecnologias de informação e de comunicação, promovendo a aquisição de competências básicas neste domínio; Ao nível do saber ser e estar a) Trabalhar em equipa; b) Interagir com indivíduos, colectividades e população; c) Respeitar valores, culturas e individualidades; d) Considerar e respeitar diferenças culturais e pessoais; e) Integrar-se em projectos de desenvolvimento comunitário e sustentável; f) Reflectir sobre aspectos éticos e deontológicos inerentes à profissão, avaliando os efeitos das decisões tomadas; g) Manter-se aberto a novas ideias, teorias, metodologias, concepções, inovações; h) Saber gerir conflitos. i) Saber analisar a sua própria prática e modificá-la se necessário e saber receber críticas; j) Saber que para a génese dos problemas, concorre uma vasta gama de factores cuja resolução necessita muitas vezes de uma aproximação multidisciplinar.

13 13 8. Duração do curso O curso de Licenciatura em Ensino de Língua Inglesa (major), tem uma duração de 4 anos, ou seja, 8 oito semestres, correspondentes a 240 créditos - Bolonha, sendo 180 créditos de major e 60 créditos de minor. 9. Componentes de organização do curso O curso é constituido por 3 (três) componentes de formação que têm os seguintes pesos relativos: a) Componente de Formação Específica (CFEs) 65%; b) Componente de Formação Educacional (CFEd) 25%; c) Componente de Formação Geral (CFG) 10%. 9.1 Componentes do Major Componente de Formação Específica A Componente de Formação Específica é composta pelas seguintes disciplinas: f) Língua Inglesa I; g) Língua Inglesa II; h) Língua Inglesa III; i) Língua Inglesa IV; j) Língua Inglesa V; k) Língua Inglesa VI; l) Linguística Geral; m) Técnicas de Expressão em Língua Inglesa I; n) Técnicas de Expressão em Língua Inglesa II; o) Introdução aos Estudos Literários; p) Fonética e Fonologia; q) Morfologia; r) Literatura em Língua Inglesa; s) Sintaxe I; t) Sintaxe II; u) Sociolinguística; v) Semântica e Análise de Discurso; w) Psicolinguística

14 Componente de Formação Educacional A Componente de Formação Educacional é composta pelas seguintes disciplinas: a) Fundamentos da Pedagogia; b) Psicologia Geral; c) Didáctica Geral; d) Prática Pedagógica Geral; e) Didáctica de Inglês I; f) Didáctica de Inglês II; g) Didáctica de Inglês III; h) Planificação Curricular; i) Prática Pedagógica de Língua Inglesa I; j) Psicologia de Aprendizagem; k) Necessidades Educativas Especiais; l) Prática Pedagógica de Língua Inglesa II; m) Estágio Pedagógico Componente de Formação Geral A Componente de Formação Geral é composta pelas seguintes disciplinas a) Métodos de Estudo e Investigação Científica; b) Tema Transversal I, II, III e IV c) História da Língua Inglesa; d) Antropologia Cultural Moçambicana; e) Técnicas de Expressão em Língua Portuguesa. f) Trabalho de Culminação do Curso 9.2 Disciplinas do Minor em Tradução Inglês- Português a) Intrdução a Tradução b) História da tradução c) Prática de Tradução Inglês- PortuguêsI d) Introdução a Terminologias e) Tradução Multidisciplinar f) Prática de Tadução Inglês- Português II g) Ferramentas de Traduçao

15 15 h) Tradução Intercultural i) Tradução Especializada j) Crítica de Tradução k) Tradução e Revisão 9.3. Disciplnas do Minor em Ensino de Línguaa Inglesa a) História da Língua Inglesa b) Língua Inglsa I c) Línguag Inglsa II d) Fonética e Fonologia do Inglês e) Morfologia do Inglês f) Língua Inglesa III g) Lingus Inglesa IV h) Literatura em Inglês i) Dictactica da Literatura j) Dicatactica de Inglês III k) Estágio Pedagógico em Ensino de Língua Inglesa 10. Áreas de Concentração do Curso O Curso de Licenciatura em Ensino de Língua Inglesa organiza-se segundo o sistema de Minor e Major. O Major é a parte principal do curso e corresponde a 180 créditos, inst 75%. O Minor é a parte complementar do curso e corresponde a 60 créditos, isto é 25%.

16 2º SEMESTRE 1º SEMESTRE 11. Matriz de organização curricular do Curso de Licenciatura em Ensino de Língua Inglesa (major) 16 Código da Disciplina Disciplina 1º ANO Componente de Formação Área Científica Componentes Créditos Académicos Horas Semestrais Semestral Nuclear Complementar Total Contacto Estudo Total Métodos de Estudo e Investigação Científica CFG X Fundamentos de Pedagogia CFEd X Psicologia Geral CFEd X Língua Inglesa I CFEs X Linguística Geral CFEs X Técnicas de Expressão em Língua Inglesa I CFEs X TOTAL 1º SEMESTRE Técnicas de Expressão em Língua Portuguesa CFG X Tema Transversal(Empiendidorismo) CFG X Didáctica Geral CFEd X Prática Pedagógica Geral CFEd X Língua Inglesa II CFEs X Fonética e Fonologia do Inglês CFEs X Técnicas de Expressão em Língua Inglesa II CFEs X TOTAL 2º SEMESTRE TOTAL ANUAL - 1º ANO Legendas: LP - Língua Portuguesa; CFG - Componente de Formação Geral; CFEd - Componente de Formação Educacional; CFEs - Componente de Formação Específica.

17 2º SEMESTRE 1º SEMESTRE 17 Código da Disciplina Disciplina História da Língua Inglesa 2º ANO Compor ente de Formação Área Científica Componentes Créditos Académicos Nuclear Complementar Total Horas Lectivas Semestral Estud Contacto o CFG X Total Didáctica do Inglês I CFEd X Prática Pedagógica da Língua Inglesa I CFEd X Língua Inglesa III Morfologia do Inglês Introdução a Literatura CFEs X CFEs X CFEs X TOTAL 1º SEMESTRE Antropologia Cultural Moçambicana CFG X Tema Transversal (HIV- SIDA) CFG X Psicologia da Aprendizagem CFEd X Necessidades Educativas Especiais CFEd X Língua Inglesa IV CFEs X Sintaxe do Inglês I CFEs X Literatura em Língua Inglesa CFEs X TOTAL 2º SEMESTRE TOTAL ANUAL - 2º ANO Legendas: CFG - Componente de Formação Geral; CFEd - Componente de Formação Educacional; CFEs - Componente de Formação Específica.

18 1º SEMESTRE 18 Código da Disciplina Disciplina Opcional (Historia da Tradução) Temas Transversais Didáctica do Inglês II Língua Inglesa V 3º ANO Componente de Formação Área Científica Componentes Nuclear Complementar Total Créditos Académicos Horas Lectivas Semestral Contacto Estudo Total CFG X CFG X CFEd X CFEs X Didáctica da Literatura Sintaxe II Introdução a Tradução CFEs X CFEs X CFEs X TOTAL 1º SEMESTRE Prática da Tradução Inglês- Portuguêrs I CFEsS X Didáctica do Inglês III CFEd X Prática Pedagógica de Língua Inglesa II CFEd X Língua Inglesa VI CFEs X Introdução a Terminodlgia CFEs X Tradução Multidisciplinar CFEs X TOTAL 2º SEMESTRE TOTAL ANUAL - 3º ANO Legendas: CFG - Componente de Formação Geral; CFEd - Componente de Formação Educacional; CFEs - Componente de Formação Específica.

19 125 1º SEMESTRE 19 Código da Disciplina Disciplina Componente de Formação Opcional***** 4º ANO Área Científica Componentes Créditos Académicos Horas Lectivas Semestral Contacto Estudo Total Nuclear Complementar Total Practica de Tradução Inglês- Português II CFG x Tema Transversal (Etica Dentologia Profissional) CFG X Didactica de Ingles IV CFEd X Estágio Pedagógico em Ensino de CFEd X Inglês Ferramentas de Tradução CFEs X Traducao Intercultural CFEs X Sociolinguística CFEs X TOTAL 1º SEMESTRE Estagio do Minor (Pratica de CFEs Tradu,ção) X Crítca de Tradução CFEs X Tradução e Revisão CFEs X Psicolinguística CFEs X Semântica e Análise do Discurso CFEs X Orientação a Monografia CFEs X TOTAL 2º SEMESTRE TOTAL ANUAL - 4º ANO Legendas: CFG - Componente de Formação Geral; CFEd - Componente de Formação Educacional; CFEs - Componente de Formação Específica.

20 20 Disciplinas do Minor em Ensino de Língua Inglesa Carga Horária N 0 Disciplina Creditos Académicos Horas Semais Horas de Contacto Semestre Ano História da Língua Inglesa II 1 o Língua Inglesa I II 1 0 Língua Inglesa II II 1 0 Fonética e Fonologia do Inglês II Morfologia do Inglês I 2 0 Língua Inglesa III I 2 0 Língua Inglesa IV II Literatura em Língua Inglesa II Didáctica da Literatura I 3 0 Didáctica do Inglês III II Estágio Pedagógico em Ensino de Inglês II 4 0 Total

21 Plano de estudos do Cuso de Licenciatura em Ensino de Língua Inglesa (Major) 1º Ano (major) Código Denominação CF AC S Horas Cr PR 1º 2º HCS HCT Métodos de Estudo e X Investigação Científica CFG Fundamentos de Pedagogia CFEd X Psicologia Geral CFEd X Língua Inglesa I CFEs X Linguística Geral CFEs X Técnicas de Expressão em Língua Inglesa I CFEs Técnicas de Expressão em CFG X Língua Portuguesa Tema transversal CFG X Didáctica Geral CFEd X Prática Pedagógica Geral CFEd X Língua Inglesa II CFEs X Fonética e Fonologia do Inglês CFEs X Técnicas de Expressão em CFEs X Língua Inglês II 2º Ano (major) História da Língua Inglesa CFG X Didáctica do Inglês I CFEd X Prática Pedagógica da Língua CFEd X Inglês I Língua Inglesa III CFEs X Morfologia do Inglês CFEs X Introdução a Literatura CFEs X Antropologia Cultural X Moçambicana CFG Tema Transversal (HIV- SIDA) CFG X Psicologia da Aprendizagem CFEd X Necessidades Educativas X Especiais CFEd Língua Inglesa IV CFEs X Sintaxe do Inglês I CFEs X Literatura em Língua Inglesa CFEs X º Ano (major) Opcional (Historia da Tradução) CFG X Temas Transversais CFG X Didáctica do Inglês II CFEd X Língua Inglesa V CFEs X X Didáctica da Literatura CFEs

22 22 Sintaxe II CFEs X Introdução a Tradução X Prática da Tradução Inglês- X Portuguêrs I CFEs X Didáctica do Inglês III CFEd Prática Pedagógica de Língua X Inglesa II CFEd Língua Inglesa VI CFEs X Introdução a Terminodlgia CFEs X Tradução Multidisciplinar CFEs X º Ano (major/ minor) Practica de Tradução Inglês- Português II Tema Transversal (Etica Dentologia Profissional) Didactica de Ingles IV Estágio Pedagógico em Ensino de Inglês Ferramentas de Tradução Traducao Intercultural Estagio do Minor (Pratica de Tradu,ção) Crítca de Tradução Tradução e Revisão Psicolinguística Semântica e Análise do Discurso Orientação a Monografia X CFG X CFG CFEd X CFEd X CFC CFC CFC CFC CFC CFEs CFEs CFEs X X X X X X X X

23 Crditos Académicos Carga Horária Semanal Horas de Conatcto Semestre 23 Plano de Estudos do Minor em Ensino de Língua Inglesa Ano N 0 Codigo da Disciplina Disciplinas História da Língua Inglesa II 1 o Língua Inglesa I II 1 0 Língua Inglesa II II 1 0 Fonética e Fonologia do Inglês II Morfologia do Inglês I 2 0 Língua Inglesa III I 2 0 Língua Inglesa IV II Literatura em Língua Inglesa II Didáctica da Literatura I 3 0 Didáctica do Inglês III II Estágio Pedagógico em Ensino de Inglês II 4 0 Total

24 24 13.Tabela de precedências do Curso de Licenciatura em Ensino de Língua Inglesa - Major A inscrição em: Língua Inglesa II Língua Inglesa III Língua Inglesa IV Língua Inglesa V Língua Inglesa VI Técnicas de Expressão em Língua Inglesa II Sintaxe II Literatura em Língua Inglesa Didáctica da Literatura Didáctica de Inglês II Didáctica de Inglês III Prática Pedagógica de Língua Inglesa II Estágio Pedagógico Depende da aprovação em: Língua Inglesa I Língua Inglesa II Língua Inglesa III Língua Inglesa IV Língua Inglesa V Técnicas de Expressão em Língua Inglesa I Sintaxe I Introdução aos Estudos Literários Literatura em Língua Inglesa Didáctica de Inglês I Didáctica de Inglês II Prática Pedagógica de Língua Inglesa I Prática Pedagógica de Língua Inglesa II e Didáctica de Inglês III e Língua Inglesa VI Didáctica da Literatura

25 25 Tabela de Precedencias do Minor em Traducão Inglês- Português A inscrição em: Prática de Tradução em Inglês- Português I Prática de Tradução em Inglês- Português II Depende da aprovação em: Introdução a Tradução Prática de Trdução I Tabela de precedências do Minor em Ensino de Língua Inglesa A inscrição em: Língua Inglesa II Língua Inglesa III Língua Inglesa IV Língua Inglesa V Língua Inglesa VI Técnicas de Expressão em Língua Inglesa II Literatura em Língua Inglesa Didáctica da Literatura Estágio Pedagógico Depende da aprovação em: Língua Inglesa I Língua Inglesa II Língua Inglesa III Língua Inglesa IV Língua Inglesa V Técnicas de Expressão em Língua Inglesa I Introdução aos Estudos Literários Literatura em Língua Inglesa Prática Pedagógica de Língua Inglesa II e Didáctica de Inglês III e Língua Inglesa VI 14.Tabela de equivalências Actual Plano de Estudos Língua Inglesa I Novo Plano de Estudos Língua Inglesa I e Língua Inglesa II

26 26 Técnicas de Estudo I Técnicas de Expressão em Língua Inglesa I Linguística Geral Linguística Geral e Fonética e Fonologia Didáctica de Línguas Didáctica de Inglês I Didáctica de Inglês I Língua Inglesa II Língua Inglesa III e Língua Inglesa IV Técnicas de Estudo II Técnicas de Expressão em Língua Inglês II Introdução à Literatura Introdução aos Estudos Literários Linguística Descritiva I Sintaxe I e Sintaxe II Didáctica de Inglês II Didáctica de Inglês II Didáctica de Inglês III Didáctica de Inglês III Didáctica da Literatura Didáctica da Literatura Língua Inglesa III Língua Inglesa V Sociolinguística Sociolinguística Linguística Descritiva II Morfologia e Semântica e Análise de Discurso Didáctica de Inglês IV Didáctica de Inglês IV Planificação Curricular Planificação Curricular Língua Inglesa IV Língua Inglesa VI Psicolinguística Psicolinguística Prática Pedagógica I Prática Pedagógica Geral Prática Pedagógica II Prática Pedagógica de Língua Inglesa I Prática Pedagógica III Prática Pedagógica de Língua Inglesa II Prática Pedagógica IV Estágio Pedagógico

27 Plano de transição 1) Os estudantes que tiverem transitado para o 2º, 3º ou 4º ano continuam a reger-se pelos planos de estudos actual; 2) Os estudantes que tenham transitado para o 2º ano e que tenham reprovado em disciplinas do 1º ano, terão mais uma oportunidade de fazer a disciplina do antigo currículo. Se o estudante tornar a reprovar, pela segunda vez, numa disciplina do actual currículo terá de se integrar no novo currículo; 3) Todos os estudantes que, nos anos subsequentes à introdução do novo currículo, reprovarem de ano e não conseguirem completar o curso, nos moldes do actual currículo, só deverão realizar as suas inscrições depois de consultarem a tabela de equivalências, a fim de serem devidamente enquadrados no novo currículo. 16. Avaliação da Aprendizagem a) Conceito da avaliação Avaliação da aprendizagem é uma componente curricular, presente em todo o processo de ensino-aprendizagem, através da qual se obtêm dados e informações que possibilitam a tomada de decisões, visando assegurar a aprendizagem, garantirem a identificação e o desenvolvimento de potencialidades assim como a formação integral do indivíduo, com vista à melhoria da qualidade de ensino-aprendizagem e o sucesso escolar.

28 28 b) Princípios gerais da avaliação 1. A avaliação é um processo que se fundamenta num conjunto de informações recolhidas, organizadas e sistematizadas, e que tem por finalidade formular um juízo de valor sobre a forma como estão a ser alcançados os objectivos previamente definidos. 2. A avaliação subordina-se aos objectivos e ao perfil de saída definidos no currículo do curso. 3. A avaliação é um processo formativo, contínuo, dinâmico, sistemático, que permite desenvolver no estudante o gosto e o interesse pelo estudo e investigação, identificar e desenvolver as suas potencialidades e a sua formação integral, estimular a autoavaliação, contribuir para a construção do conhecimento em sala de aula e desenvolver uma atitude crítica e participativa perante a realidade educacional e social. 4. A avaliação deve contribuir para a melhoria do processo de ensino-aprendizagem, da qualidade de ensino e do sucesso do sistema educativo. c) Objectivos da avaliação A avaliação da aprendizagem tem como objectivos principais: a. Determinar o grau de assimilação de conhecimentos, capacidades, habilidades e atitudes do estudante numa determinada disciplina ou actividade curricular do curso; b. Estimular o estudo individual e colectivo, regular e sistemático; c. Comprovar a adequação e eficiência das estratégias de ensino-aprendizagem utilizadas; d. Permitir a identificação e o desenvolvimento de potencialidades; e. Contribuir para a formação integral; f. Estimular a auto-avaliação; g. Identificar dificuldades no processo de ensino-aprendizagem e contribuir para superálas; h. Fornecer ao estudante, ao longo do seu percurso, uma informação qualitativa e quantitativa do seu desempenho académico;

29 29 i. Apurar o rendimento escolar do estudante nas várias etapas da sua formação; j. Contribuir para o sucesso do processo de ensino-aprendizagem. d) Funções da avaliação A avaliação da aprendizagem cumpre as seguintes funções: 1. Função diagnóstica tem em vista fazer um levantamento dos pré-requisitos, ou seja, conhecimentos, capacidades, habilidades, atitudes, que são indispensáveis para a aquisição de outros. Com esta avaliação, é possível detectar dificuldades e corrigir antecipadamente eventuais problemas e ainda resolver situações presentes. 2. Função formativa a avaliação deve ser continuamente utilizada no decorrer do processo de ensino-aprendizagem. Desta forma, o professor pode avaliar a situação do aluno em cada momento da aprendizagem e, em caso de dificuldades, ajudar a solucioná-las. 3. Função sumativa tem em vista a classificação do aluno ao fim de uma unidade, conjunto de unidades, programa no seu conjunto ou curso. e) Bases para a avaliação 1. As bases para a avaliação são os objectivos e os conteúdos inerentes a cada disciplina ou actividade curricular. 2. No programa de cada disciplina ou actividade curricular, constam também as actividades avaliativas a serem desenvolvidas. f) Formas de avaliação 1. A avaliação pode ser individual e/ou colectiva e apoiar-se nas seguintes formas principais: - Trabalhos teóricos; - Trabalhos práticos; - Seminários; - Testes; - Exames;

30 30 - Práticas Pedagógicas; - Trabalhos de Percurso: - Relatório de Práticas Pedagógicas; - Monografia Científica; - Outras. 1. A participação do estudante nas aulas e em outras actividades, o seu empenho e dedicação ao estudo, a sua atitude perante colegas e docentes, a sua capacidade de auto-avaliação e correcção dos seus erros são elementos importantes a tomar em consideração no processo avaliativo. g) Escala de Avaliação 2. A classificação do rendimento escolar é feita na base de índices numéricos, correspondentes a uma escala de zero (0) a vinte (20) valores. 3. A escala numérica corresponde às seguintes classificações qualitativas: valores: Excelente Valores: Muito Bom Valores: Bom Valores: Suficiente Valores: Insuficiente. 17. Formas de culminação. No Curso de Licenciatura em Ensino de Língua Inglesa (major), com habilitação em Ensino de Português/ Francês, existem 3 (três) formas alternativas e opcionais de culminação do curso: a) Monografia Científica; b) Exame de Conclusão. 18. Instalações e equipamentos existentes. O Curso de Inglês possui uma sala 24 docentes a qual está equipado com impressora para o uso dos docentes. A sala tem cinco secretárias de trabalho, e uma mesa de 8 cadeiras. Para,

31 31 além disso, o gabinete tem quatro armários de arquivo, uma máquina de água e três ventoinhas, sendo uma de parede e duas de pé alto. O Curso possui também três estantes para arrumação de pastas de arquivo e um quadro para afixação de informação diversa.

32 Corpo docente e técnico-administrativo existente Corpo docente existente na UP-Sede Docente Categoraia Regime Contratual & nível académico 1. Dr. Carlos Vitorino Tempo Inteiro Licenciado 2. Dr. Carlos Mataruca Tempo Inteiro Mestre 3. Dr. Carlos Macua Contratado Mestre 4. Dr. Alberto Mandjate Tempo Inteiro Mestre 5. Dr. David Bembele Tempo Inteiro Mestre 6. Dr. Eugenio Simbine Tempo Inteiro Mestre 7. Dr. Gilberto Nassone Tempo Inteiro Mestre 8 Prof Doutor Lopes Nazaré Tempo Inteiro Doutorado 9. Prof Doutor Romão Paulo Tempo Inteiro Doutorado 10. Dr. Elias Peter Contratado Mestre 11. Dr. Daniel Zandamela Tempo Inteiro Mestre 12. D. Castigo Tembe Contractado Mestre 13. Dr.ª Teresa Adriano Tempo Inteiro Licenciada Tempo Inteiro 14. Dr. Vitorino Guila Mestre 15. Dr. Carlos Muchanga Contratado Licenciado 16. Dr. Amade Baraza Tempo Inteiro Mestre 17. Prof Doutora Carla Tempo Inteiro Maciel Doutorada Outras actividades - Coordenador do CEAD - Chefe do Departamento Chefe da área de Literatura Director do Curso Didáctica de Inglês Chefe da área de Linguística Coordenador das PP do curso Didáctica Geral Técnicas de Expressão e Língua Inglesa, Língua Inglesa Planificação Curricular Língua Inglesa Literatura em Linguag Inglesa, Didactica da Literatura Didáctica de Inglês Língua Inglesa Lingua Inglesa Lingua Inglesa CEPE Coordenadora do Centro de Línguas 18. Prof. Doutora Sarita Tempo Inteiro Directora da Faculdade

33 33 Monjane Doutorada 19. Dra. Maria Helena Tempo Inteiro Feluane Licenciada 20. Francisco Santos Contratado Licenciado 21. Felizardo Raite Contratado Licenciado 22. António Mulima Tempo inteiro Mestre Didactioca de Inglês, Língua Inglesa Língua Inglesa Socilinguistica, Lingua inglesa Historia de Lingua Inglesa, Prática Pedagogica Geral; 20. Análise das necessidades A implementação do presente plano de estudos impõe ao departamento grandes desafios que exigirão um esforço adicional no sentido de aquisição de recursos humanos, materiais e de infraestruturas (espaços). Assim são listados alguns de entre outros meios básicos à vigência deste currículo: a. Recursos Humanos Os recurso humanos, particularmente o corpo docente, constitui a dificuldade principal, que poderá agrava se mais ainda com a introdução do currículo em revisão. Assim, há uma necessidade de se aumentar o corpo docente da departamento para metade para permitir que seja possível satisfazer as necessidades do próprio departamento bem como de outros departamentos que tem solicitado a intervenção de docentes do departamento de Inglês nos seus cursos b. Recursos Materiais Bibliografia - Bibliografia básica actualizada para cada área do curso, conforme os planos temáticos em anexo; - Programas do ensino de Língua Inglesa de todos os níveis, Básico, Secundário e técnicoprofissional - Livros do aluno dos níveis acima referidos

34 34 Espaços 3 Salas de aulas devidamente equipadas com cadeiras/carteiras Meios audiovisuais 4 Projectores 2 Retroprojectores 3 CD players Mobiliários Secretárias para docentes Computadores Cacifos para docentes Consumíveis, serviços e outros - Uma impressora; - Colocação de vidros, fixadores e puxadores nas janelas do gabinete e salas de aulas; - Pintura das salas de aulas e gabinetes; - Contratar um servidor de Internete que fornece serviço de qualidade - 4 Computadores ligados a Internet para o para a sala de docedntes; - Manutenção permanete de cumputadores. 21. Conclusões A Revisão do presente plano curricular envolveu a participação de todos os docentes, conforme a informação que consta na página de rosto. Ao longo do processo foi notória a participação activa de todos os docentes onde partilharam as versões finais ou parciais dos planos temáticos, do que resultou o plano que aqui se apresenta. Deste modo, os programas temáticos aqui apresentados resultam de consensos entre os docentes de cada área científica e do Curso em geral. Pode se considerar que o presente plano já satisfaz as preocupações colocadas aquando do diagnóstico do plano anterior, nomeadamente a grande concentração de estudantes em diferentes anos por força das regras de precedência. Por outro lado, a questão da concentração das matérias devido ao facto de as disciplinas serem anuais também desaparece com a supressão desta

35 35 perspectiva e a adopção de disciplinas semestrais. Paralelamente, a introdução de cursos de major e minor, permite que o professor se habilite em mais do que uma competência. 22. Referências Bibliográficas - AAVV. Currículo do Curso de Bacharelato e Licenciatura em Ensino de Inglês. Maputo, UP, UP Bases e Directrizes Curriculares para os Cursos de Graduação da Universidade Pedagógica, Maputo, UP (CEPE), Guia para apresentação do Plano Curricular do Curso (2 versão) Maputo, UP, Regulamento Académico para os cursos de Bacharelato e Licenciatura na Universidade Pedagógica, Maputo, UP, 2003.

36 23. Programas Temáticos das disciplinas e Temas Transversais 36

37 COMPONENTE DE FORMAÇÃO GERAL Técnicas de Expressão em Língua Portuguesa Métodos de Estudo e Investigação Científica História da Língua Inglesa Antropologia Cultural de Moçambique

38 38 UNIVERSIDADE PEDAGÓGICA PLANO TEMÁTICO DE ANTROPOLOGIA CULTURAL DE MOÇAMBIQUE Disciplina - Antropologia Cultural de Moçambique Código - Tipo - Nuclear Nível - 2 Ano - 2º Semestre - 2 Créditos 4 = 100 horas (48 de contacto e 52 de estudo) 1. Competências Adquirir um conhecimento socioantropológico actualizado sobre Moçambique; Ter a capacidade de aplicar os conceitos e os conhecimentos adquiridos na análise das dinâmicas e factos socioculturais dos diferentes contextos moçambicanos; Analisar as principais áreas fundamentais de teorização da antropologia no contexto moçambicano; Conhecer as linhas de força da realidade etnográfica de Moçambique e da reflexão antropológica; Dominar as temáticas mais importantes da antropologia sobre Moçambique. 2. Objectivos Gerais Identificar as trajectórias do pensamento antropológico desde a emergência da disciplina à actualidade;

39 39 Conhecer o saber e o fazer antropológicos actuais; Familiarizar-se com as abordagens da noção de cultura do clássico ao pósmoderno; Reconhecer as linhas de homogeneidades e heterogeneidades do território etnográfico nacional; Apresentar algumas das novas questões e paradigmas da antropologia, com reflexos em Moçambique. 3. Pré-requisitos: Sem precedência 4. Conteúdos (plano temático) Nº Tema 1 Fundamentos das Ciências Sociais: introdução geral Constituição e desenvolvimento das Ciências Sociais Horas de Contacto Horas de Estudo Pluralidade, diversidade e interdisciplinaridade nas Ciências Sociais 6 Ruptura com o senso comum 6 A Antropologia Cultural no domínio das Ciências Sociais Definição, objecto e campos de abordagem Métodos e técnicas de investigação em Antropologia: etnografia, trabalho de campo, observação participante, a interpretação. 2 História do pensamento antropológico A curiosidade intelectual e o interesse pelo exótico Do projecto colonial à crise da Antropologia 6

40 40 A universalização da antropologia 8 Práticas etnográficas no Moçambique colonial e pós-colonial A antropologia na África colonial e pós-colonial A antropologia em Moçambique: desenvolvimento histórico e principais áreas de interesse contemporâneas 3 As correntes teóricas da Antropologia Evolucionismo Difusionismo e Culturalismo Funcionalismo Estruturalismo 6 Outras correntes: Corrente sociológica francesa, corrente marxista 6 Paradigmas emergentes na antropologia (Pós-modernismo e Interpretativismo) As correntes antropológicas e sua operacionalização em Moçambique 4 O conceito antropológico de cultura O conceito antropológico de cultura (Pluralidade e diversidade de definições e abordagens) 13 Sobre a origem e o desenvolvimento da cultura Factores da cultura 11 Cultura e sociedade Conteúdos do conceito antropológico de cultura (crenças e ideias, valores, normas, símbolos)

41 41 Características do conceito antropológico de cultura A cultura material e a cultura imaterial A diversidade cultural Os universais da cultura O dinamismo e a mudança cultural Cultura e educação: Saberes e Contextos de Aprendizagem em Moçambique Tradição e Identidade Cultural A génese da multiplicidade cultural na metade Oriental da África Austral: factos e processos culturais O processo de cosntrução do império colonial e a pluralidade cultural Dinâmica aculturacional e permanência de modelos societais endógenos A construção do outro e a etnicização/tribalização em Moçambique Os discursos da identidade nacional moçambicana A anomia e o processo das identidades rebuscadas O paradigma da diversidade cultural em Moçambique 5 Parentesco, Família e Casamento em Moçambique O parentesco Introdução ao estudo do parentesco Nomenclatura, Simbologia e Características do parentesco (filiação, aliança e residência) 10 10

42 42 Crítica do parentesco: O caso Macua Lobolo em Moçambique: Um velho idioma para novas vivências conjugais Família em Contexto de Mudança em Moçambique Origem e evolução histórica do conceito de família Família como fenómeno cultural Novas abordagens teóricas e metodológicas no estudo da família Estudo de caso (famílias em contexto de mudança em Moçambique) 6 O domínio do simbólico O estudo dos rituais em Antropologia Os ritos de passagem Rituais como mecanismo de reprodução social Feitiçaria, Ciência e Racionalidade 9 Cultura, tradição e religiosidade no contexto sociocultural do Moçambique moderno Modelos religiosos endógenos vs modelos religiosos exógenos A emergência de sincretismos religiosos e de igrejas messiânicas em Moçambique 9 Sub-total Total Métodos de ensino-aprendizagem A concretização do programa será em função de vários procedimentos. Para a introdução geral das temáticas será privilegiado o modelo expositivo, dirigido pelo professor, quando se

43 43 tratar de conferências, e, nas ocasiões em que para tal fôr necessário, pelos estudantes, quando, por exemplo, tratar-se da apresentação dos resultados de pesquisa individual. Serão também realizados seminários e outros tipos de debates interactivos, visando concretizar temáticas previamente fornecidas pelo docente. 6. Avaliação Várias modalidades de avaliação serão postas em consideração, desde trabalhos independentes, trabalhos em grupo, debates em seminários, apresentações de resumos de matérias recomendadas para o efeito e testes. Nesse contexto, a avaliação será contínua e sistemática 7. Língua de ensino A língua de ensino é o Português. Bibliografia básica Fundamentos das Ciências Sociais: introdução geral NUNES, Adérito Sedas. Questões preliminares sobre as Ciências Sociais. Lisboa, Editorial Presença, 2005, pp PINTO, José Madureira e SILVA, Augusto Santos. Uma visão global sobre as Ciências Sociais. In: PINTO, José Madureira e SILVA, Augusto Santos (orgs.). Metodologia das Ciências Sociais. Porto, Afrontamento,1986, pp A Antropologia Cultural no domínio das Ciências Sociais BURGESS, Robert G.. A pesquisa de terreno. Oeiras, Celta, 1997, pp HOEBEL, E. A. & FROST, E. Antropologia Cultural e Social. São Paulo, Cultrix, s/d, pp ITURRA, Raúl (1987). Trabalho de campo e observação participante. In: José Madureira Pinto e Augusto S. Silva (orgs.), Metodologia das Ciências Sociais. Porto, Afrontamento, 1987, pp

44 44 KILANI, M. L'invention de l'autre: essais sur le discours Anthropologique. Lausanne, Editions Payot, 1994, pp MARCONI, Maria de Andrade e PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Antropologia: Uma introdução. São Paulo, Atlas, 2006, pp RIVIÈRE, C. Introdução à Antropologia. Lisboa, Edições 70, 2000, pp História do pensamento antropológico CASAL, Adolfo Yáñez. Para uma epistemologia do discurso e da prática antropológica. Lisboa, Cosmos, 1996, pp COPANS, Jean. Antropologia ciência das sociedades primitivas? Lisboa, Edições 70, 1999, pp Práticas etnográficas no Moçambique colonial e pós-colonial CONCEIÇÃO, António Rafael da. Le développement de l Anthropologie au Mozambique. Comunicação apresentada ao Colóquio internacional de Antropologia. s.d FELICIANO, José Fialho. Antropologia Económica dos Thonga do Sul de Moçambique. Maputo, Arquivo Histórico de Moçambique, JUNOD, Henri. Usos e Costumes dos Bantu. Maputo, Arquivo Histórico de Moçambique, Tomo I, 1996 [1912]. RITA-FERREIRA, A. Os africanos de Lourenço Marques, Lourenço Marques, IICM, Memórias do Instituto de Investigação científica de Moçambique, Série C, 9, , As correntes teóricas da Antropologia CALDEIRA, T. A presença do autor e a pós-modernidade em Antropologia. in: Novos Estudos, Cebrap, SP, 1988, pp GONÇALVES, António C. Trajectórias do pensamento antropológico. Universidade Aberta, Lisboa, MOUTINHO, Mário. Introdução à Etnologia. Lisboa, Estampa, pp PEIRANO, Mariza. A favor da Etnografia. Rio de Janeiro, Relume-Dumará, 1995.

45 45 SANTOS, Eduardo dos. Elementos de Etnologia Africana. Lisboa, Castelo Branco, 1969, pp O conceito antropológico de cultura CUCHE, D. A noção de Cultura nas Ciências Sociais Sãp Paulo, EDUSC, 1999, pp LARAIA, Roque de Barros. Cultura: Um Conceito Antropológico. Rio de Janeiro, Zahar, SPIRO, M. Algumas reflexões sobre o determinismo e o relativismo culturais com especial referência à emoção e à razão in: Educação, Sociedade e Culturas, n o 9, Lisboa, s/e, Tradição e Identidade Cultural CONCEIÇÃO, António Rafael da. Entre o mar e a terra: Situações identitárias do Norte de Moçambique. Maputo, Promédia, DEMARTIS, Lúcia. Compêndio de Socialização. Lisboa, Edições, 2002, pp GEFFRAY, Christian. A Causa das Armas em Moçambique: Antropologia da Guerra Contemporânea em Moçambique. Porto, Afrontamento, HOBSBAWM, Eric. Introdução: A invenção das tradições. In: HOBSBAWM, Eric, e Terence RANGER (eds.). A Invenção das Tradições. Rio de Janeiro, Paz e Terra. 1984, pp: NGOENHA, Severino E.. Identidade moçambicana: já e ainda não. In: Serra, Carlos (dir.). Identidade, moçambicanidade, moçambicanização. Maputo, Livraria Universitária-UEM, 1998, p REDONDO, Raul A. I. "O processo educativo : ensino ou aprendizagem? ", Educação Sociedade e Culturas: revista da Associação de Sociologia e Antropologia da Educação, 1, VEIGA-NETO, A. Cultura e Currículo. In: Contrapontos: revista de Educação da Universidade do Vale do Itajaí, ano 2, n o 4, 2002, pp WIVIORKA, M. Será que o multiculturalismo é a resposta? In: Educação, Sociedade e Culturas, n o 12, Lisboa, 1999.

46 46 Parentesco, Família e Casamento em Moçambique AUGÉ, M.. Os Domínios do Parentesco: filiação, aliança matrimonial, residência. Lisboa, Edições 70, 2003, pp BATALHA, Luis. Breve análise do parentesco como forma de organização social. Lisboa: Universidade Técnica de Lisboa - Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, GEFFRAY, Christian. Nem pai nem mãe. Crítica do parentesco: o caso macua. Maputo, Ndjira. 2000, pp e GRANJO, Paulo. Lobolo em Maputo: Um velho idioma para novas vivências conjugais. Porto, Campo das Letras, SANTOS, Eduardo dos. Elementos de Etnologia Africana. Lisboa, Castelo Branco, 1969, pp e Família em Contexto de Mudança em Moçambique BOTTOMORE, Tom. Família e parentesco. In: Introdução à Sociologia. Rio de Janeiro, Zahar Editores, s/d, pp.: GIMENO, A.. A Família: o desafio da diversidade. Lisboa, Instituto Piaget, 2001, pp WLSA. Famílias em contexto de mudanças em Moçambique. Maputo, WLSA MOZ O domínio do simbólico AGADJANIAN,Victor. As Igrejas ziones no espaço sóciocultural de Moçambique urbano (anos 1980 e 1990). In: Lusotopie, 1999, pp DOUGLAS, M.. Pureza e Perigo. Lisboa, Edições 70, 1991, pp HONWANA, A. M. (2002). Espíritos vivos, Tradições Modernas: possessão de espíritos e reintgração social pós-guerra no sul de Moçambique. Maputo: Promédia. pp LANGA, Adriano. Questões cristãs à Religião Tradicional Africana. Braga, Editorial Franciscana, MEDEIROS, Eduardo. Os senhores da floresta Ritos de iniciação dos rapazes macuas e lómuès. Porto, Campo das Letras, 2007.

47 47 MENESES, M. P. G.. Medicina tradicional, biodiversidade e conhecimentos rivais em Moçambique. Coimbra, Oficina do CES 150, TURNER,Victor W.. O processo ritual: estrutura e anti-estrutura. Petrópolis: Vozes, 1974, pp Bibliografia Complementar BARATA, Óscar S.. Introdução às Ciências Sociais. Vol.I, Chiado, Bertrand Editora, BERNARDI, Bernardo. Introdução aos estudos Etno Antropológicos. Lisboa, Edições 70, s/d. BERTHOUD, Gérald. Vers une Anthropologie générale: modernité et alterité. Genève, Librairie Droz S.A, CARVALHO, José Jorge de. Antropologia: saber acadêmico e experiência iniciática. UnB- Departamento de Antropologia. Série Antropologia No. 127, CASAL, Adolfo Yáñez. Para uma epistemologia do discurso e da prática antropológica. Lisboa, Cosmos, 1996, pp COPANS, Jean. Críticas e Políticas da Antropologia. Lisboa, Edições 70, COPANS, Jean. Introdução à Etnologia e à Antropologia. Lisboa, Publicações Europa-América, COPANS, Jean.; TORNAY, S. Godelier, M. Antropologia Ciências das Sociedades Primitivas? Lisboa, Edições 70, EVANS-PRITCHARD, E.. Antropologia Social, Lisboa, Edições 70, s/d. EVANS-PRITCHARD, E.. História do pensamento antropológico. Lisboa, Edições 70, GEERTZ, Clifford. O Saber local: novos ensaios em Antropologia interpretativa. Petrópolis, Vozes, GONÇALVES, António Custódio. Questões de Antropologia social e cultural, 2ª ed., Porto Edições Afrontamento, GONÇALVES, António C.. Trajectórias do pensamento antropológico. Lisboa, Universidade Aberta, LABURTH-TOLRA, Philipe & WARNIER, Jean-Pierre. Etnologia-Antropologia. Petrópolis/ Rio de Janeiro, Vozes, LEACH, E. R.. Repensando a Antropologia. São Paulo, Editora Perspectiva, 1974.

48 48 MARTÍNEZ, Francisco Lerma. Antropologia Cultural: guia para o estudo. 2ª ed, Matola, Seminário Maior de S. Agostinho, MERCIER, Paul. História da Antropologia, 3ª ed., Lisboa, Teorema, SANTOS, A.. Antropologia Geral: Etnografia, Etnologia, Antropologia Social. Lisboa, Universidade Aberta, SERRA, Carlos (org). Identidade, Moçambicanidade, Moçambicanização, Livraria Universitária/ UEM, Maputo, SPERBER, Dan. O saber dos Antropólogos. Lisboa, Edições 70, TITIEV, Misha. Introdução à antropologia cultural. 8ª ed. Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, Docentes A disciplina será leccionada por docentes da Faculdade de Ciências Sociais.

49 49 Universidade Pedagógica Programa Temático de Métodos de Estudo e Investigação Científica Disciplina Métodos de Estudo e Investigação Científica Código -... Tipo Nuclear Nível II Ano 1º Semestre 1 Créditos 5 = 125 (48 de contacto e 77 de estudo) 1. Competências a. Desenvolve técnicas de estudo e iniciação à pesquisa; b. Usa as ferramentas das TICs no estudo e na pesquisa; c.elabora um projecto de pesquisa; d. Desenvolve um pansamento crítico e de rigor científico. 2. ObjectivosGerais a. Compreender a Ciência como um processo crítico de reconstrução permanente dosaber humano; b. Dominar os métodos de estudo na universidade e de pesquisa científica; c. Conhecer as ferramentas de estudo e da pesquisa científica virtuais d. Conhecer as etapas de elaboração de um projecto de pesquisa;

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