AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS UNISINOS AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL SÍNTESE DO RELATÓRIO 2012 RESULTADOS DA PESQUISA DE PERCEPÇÃO REALIZADA COM PROFESSORES, ALUNOS, FUNCIONÁRIOS E GESTORES MARÇO DE 2013

2 2

3 RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNISINOS APRESENTAÇÃO Em cumprimento à Portaria Normativa do MEC Nº 40/2007 [atualizada em 2010], a UNISINOS postou em 31 de março, no Sistema e-mec, seu RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL O RELATÓRIO foi elaborado pela Comissão de Avaliação Institucional, CPA UNISINOS, em conformidade com as orientações do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. Em 2012, a CPA UNISINOS, atendendo a composição e as atribuições regulamentadas em Resolução do Conselho Universitário [Nº 010/2009] esteve constituída pelos seguintes membros: Erica Hiwatachi, Maria Cláudia Dal Igna, Rodrigo Dalcin e Taysa Schiochet, na condição de representantes do corpo docente; Priscila Finkler, Silvana Cristina da Silva Model e Valência Cristina Meier, representando o corpo técnico-administrativo; Laura Accorsi Moreira e Lucas Schlupp, representando o corpo discente; Ângela Duque Arcari, como representante da sociedade civil; Vera Lucia Schneider Bemvenuti, representando a Gerência de Ação Social; Susana Margarina Brand, representante da Coordenadoria do Sistema de Gestão Ambiental; Rosângela Fritsch, representando a Gerência de Atenção aos Alunos; Luisa Mariele Strauss e Ricardo Ferreira Vitelli, indicados pela Coordenadoria de Avaliação Institucional; e Suzana Salvador Cabral Gianotti, coordenadora da CPA. O processo de autoavaliação desenvolvido no ano, esteve orientado pelos resultados apresentados pela Universidade até 31 de outubro de 2012, considerando os seguintes elementos: as oportunidades de melhoria e sugestões apresentadas pela CPA no Relatório de Autoavaliação do ano anterior; os planos de ação estabelecidos em função do PDI; os dados e as informações que compuseram o Censo da Educação Superior 2012; os pareceres gerados por avaliadores externos, nos processos de avaliação de Cursos, em função de processos de reconhecimento ou de recredenciamento; os resultados da Pesquisa de Percepção, aplicada em uma amostra da comunidade acadêmica. Com base nesses elementos, a CPA UNISINOS analisou as dez dimensões do SINAES [Missão e Plano de Desenvolvimento Institucional; Ensino, Pesquisa e Extensão; Responsabilidade social; Comunicação com a Sociedade; Políticas de Pessoal e Carreiras; Organização e Gestão Institucional; Infraestrutura Física; Planejamento e Autoavaliação Institucional; Atendimento aos Estudantes; e Sustentabilidade Financeira]. Também examinou e verificou o cumprimento dos dispositivos legais [condições de acesso para portadores de necessidades especiais; titulação do corpo docente; regime de trabalho do corpo docente; Plano de Carreira Docente e Plano de Cargos e Salários; e comprovação dos padrões de contratação de Professores]. Com a adesão da UNISINOS ao Sistema RSU-AUSJAL, em 2010, a Universidade reafirmou os objetivos que fundamentaram a formulação daquele Sistema e assumiu o compromisso de acompanhar os impactos produzidos no desenvolvimento do ensino e da pesquisa, por meio de seus programas e projetos de intervenção social e de preservação ambiental. A adesão ao Sistema RSU-AUSJAL compreendeu a integração, sem prejuízo, desse processo de autoavaliação com o processo do SINAES. A integração dos dois sistemas de avaliação trouxe novas perspectivas e indicadores, às estratégias estabelecidas pela Universidade, oferecendo à CPA um instrumento para facilitar a avaliação interna, conformando a essência da vocação e dos 3

4 compromissos consolidados em relação à qualidade educativa, à produção acadêmica, à intervenção social, à preservação e cuidado ambiental e à sustentabilidade do projeto de universidade almejado pela comunidade. O presente documento tem por objetivo disponibilizar uma síntese do Relatório de Autoavaliação Institucional para a comunidade acadêmica, especialmente aos mais de 4 mil estudantes e aos professores, funcionários e gestores que se dispuseram a contribuir com suas percepções na Pesquisa de Percepção sobre as Dimensões e Indicadores que compõem a Autoavaliação Institucional. A síntese compreende, além dessa apresentação, uma introdução seguida da divulgação dos resultados da Pesquisa. A apresentação resgata o atendimento da Unisinos aos requisitos legais relacionados ao processo de Autoavaliação Institucional, a identificação da Comissão responsável pelo processo em 2012, bem como a estrutura de composição dos processos de análise e sua articulação com outros procedimentos avaliativosda Universidade. Na introdução são resgatados conceitos, metodologias e procedimentos utilizados ao longo da trajetória prática de desenvolvimento de Autoavaliação Institucional na UNISINOS. Também é lembrada a metodologia utilizada para determinação do indicador CIAI [Conceito Interno de Autoavalição Institucional], criado, em 2011, a partir das necessidades de a Universidade dispor de um indicador estratégico de autoavaliação a ser aferido e acompanhado anualmente e de ampliar a participação da comunidade no processo de autoavaliação da Universidade. A obtenção do resultado 2012 do CIAI, decorreu da aplicação da Pesquisa de Percepção, em relação aos indicadores da Avaliação Institucional previstos pelas dez dimensões do SINAES. A apresentação dos resultados da pesquisa, após a introdução, foi realizada em conformidade com os indicadores que compõem cada uma das dimensões do SINAES. Esses resultados, juntamente com um conjunto de dados e evidências identificados e analisadas pela CPA UNISINOS, contribuíram para destacar os pontos positivos ou reveladores de boas práticas e as fragilidades identificadas e entendidas como oportunidades de melhoria. Aos resultados da Pesquisa realizada de 2012 se somam os obtidos no ano anterior, para, em conjunto induzirem à necessidade de valorizá-los em processos decisórios. 4

5 INTRODUÇÃO Não basta assegurar o direito à educação como direito de todos se a Educação não corresponder às necessidades estratégicas para o desenvolvimento do País. Para a Educação Superior cumprir efetivamente seu papel estratégico, novas exigências precisam ser consideradas: é preciso respeitar a diversidade regional, atender às exigências de qualidade, reforçar a relevância e o comprometimento social, reconhecer seu valor não apenas para a formação profissional e desenvolvimento de pesquisa científica e tecnológica, mas como lugar privilegiado para a formação ética e cultural e na contribuição para o exercício da cidadania, orientada pela justiça social e pelo desenvolvimento sustentável. [SINAES, DA CONCEPÇÃO À REGULAMENTAÇÃO. APRESENTAÇÃO DA 1ª EDIÇÃO. BRASIL, 2004] CONTEXTUALIZAÇÃO 1. A PERSPECTIVA DO SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR - SINAES Na perspectiva do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES, a avaliação institucional constitui-se em elemento essencial do processo, sistemático e continuado, de qualificação da educação superior exigida pela sociedade. Por esse motivo, as instituições de educação superior encontram na avaliação um espaço e uma oportunidade para promover a reflexão crítica de sua atuação e de produzir elementos propícios à inovação e ao desenvolvimento da própria universidade. Ainda mais quando observam que a orientação base do SINAES é o respeito à identidade e à vocação de cada instituição no desenvolvimento das finalidades ensino, pesquisa e extensão, nas estruturas internas e nas relações e responsabilidades com a sociedade, bem como nos processos e procedimentos praticados em nome da Missão e dos objetivos institucionais, em conformidade com o Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI e com o Projeto Pedagógico Institucional PPI. A avaliação integra o processo de gestão institucional. Por isso é desenvolvida por meio de sub-processos que apresentam resultados indutores de ação e de decisão. O primeiro deles representa a preparação de um diagnóstico para demonstrar o status quo da Universidade em relação aos principais indicadores de qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão e aos objetivos, programas e projetos institucionais. Exige planejamento, consulta aos setores, coleta de percepções e análise dos resultados obtidos. O diagnóstico completo gera condições para o planejamento e a execução de outro subprocesso: a avaliação interna. A avaliação interna, ou autoavaliação, reflete a percepção da Comissão de Avaliação Institucional da UNISINOS [CPA UNISINOS] em relação à situação em que se encontra a Universidade diante dos objetivos e metas estabelecidos no PDI, no PPI e em outros documentos oficiais. A autoavaliação expressa o julgamento de valor percebido pela CPA UNISINOS constituída no ano que identifica pontos positivos e destaca oportunidades de melhoria. Para completar o quadro ideal desse subprocesso, a autoavaliação deveria, em suas análises, considerar e monitorar informações relativas a outras instituições de educação superior estabelecer uma visão comparativa de seus resultados, incorporar informações do ambiente externo para mapear oportunidades e ameaças, bem como orientar a revisão das metas e indicadores da Universidade. O seguinte subprocesso é a avaliação externa, comumente realizada por avaliadores designados pelo MEC, em processos de reconhecimento de Cursos ou de credenciamento ou de recredenciamento institucional, que 5

6 obedecem a ciclos avaliativos e encontram-se vinculados ao SINAES. Essa avaliação tem seu planejamento e execução desenvolvidos, considerando os documentos institucionais da Universidade [Estatuto, PDI, PPI, Autoavaliação Institucional e de Cursos], resultando em parecer que deve ser valorizado nos processos subsequentes de autoavaliação e de planejamento. 2. A AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL NA UNISINOS A Autoavaliação Institucional da Universidade é desenvolvida a partir do plano de trabalho anual, elaborado pela Coordenadoria de Avaliação Institucional em conjunto com a CPA UNISINOS. O processo compreende uma sistemática de reuniões de trabalho que envolve vários procedimentos: preparação de informações; discussão em pequenos grupos; validação em grande grupo; análise crítica coletiva dos resultados e das implicações que contribuem para a avaliação dos indicadores e das dimensões previstas no SINAES. Em 2012, a CPA UNISINOS realizou 19 reuniões conjuntas, totalizando 57 horas de trabalho presencial coletivo, além de outras horas para trabalho de análise das dimensões nos pequenos grupos. A consolidação da Autoavaliação Institucional na UNISINOS é resultado da trajetória de 18 anos de experiência sistemática e continuada, integrada por avaliações do processo, por revisões e atualizações dos objetivos e das metodologias adotadas. As atualizações sempre visaram à incorporação de novas perspectivas e novos indicadores, ao entendimento das estratégias da Universidade, às orientações do SINAES e à incorporação do Sistema de Autoavaliação da Responsabilidade Social Universitária [RSU-AUSJAL 1 ]. As informações que servem de apoio à autoavaliação anualmente realizada, decorrem dos sistemas de informações da Universidade, das várias coletas implementadas com os alunos, professores e integrantes do quadro técnico-administrativo, e das evidências identificadas pela CPA UNISINOS. Em relação ao Sistema RSU-AUSJAL, a CPA UNISINOS reforçou a temática responsabilidade social como um valor institucional que traduz resultados da eficácia da atuação da Universidade no seu entorno social e que deve perpassar o processo de formação de todos os estudantes. A responsabilidade social universitária, tal qual se apresenta no Sistema RSU-AUSJAL, encontra-se diretamente relacionada à essência da proposta educativa de inspiração cristã, mostrando evidências e percepções da comunidade acadêmica e social sobre a pertinência do ser e fazer UNISINOS SOCIAL. Por meio da adesão ao Sistema RSU, a UNISINOS foi beneficiada com a oportunidade de examinar seus processos, projetos e iniciativas [de ensino, pesquisa e extensão] e de avaliar suas contribuições e resultados de suas ações para a vida, a inclusão de pessoas e para o desenvolvimento da região. Cabe lembrar que a participação no Sistema RSU esteve amparada na integração dos sistemas RSU e SINAES em único processo e na atribuição de responsabilidade, tanto da CPA UNISINOS como da Coordenadoria de Avaliação Institucional [CAI]. 3. CIAI: UM INDICADOR E UM CONCEITO INTERNO PARA A AUTOAVALIÇÃO INSTITUCIONAL A criação do indicador Conceito Interno de Autoavaliação Institucional, CIAI, Com valor determinado a partir de 2011 foi justificada pela necessidade de consolidar a integração institucional entre os processos de avaliação e de planejamento por se constituírem em partes integrantes do processo da gestão da Universidade. Entre os argumentos apresentados à alta direção para acolher a proposta, cabe destacar os seguintes: necessidade de a 1 AUSJAL: Associação das Universidades confiadas à Companhia de Jesus na América Latina 6

7 Universidade dispor de um indicador estratégico de autoavaliação a ser aferido e acompanhado anualmente; necessidade de ampliação da participação da comunidade acadêmica no processo de autoavaliação da Universidade; reduzir a subjetividade da análise implementada no relatório de Autoavaliação, permitindo a comparabilidade dos resultados anuais durante o período considerado pelo PDI; oferecer aos avaliadores externos um Relatório Anual de Autoavaliação apoiado nas percepções da comunidade acadêmica. A partir dessas justificativas, a adoção do indicador CIAI pela UNISINOS esteve associada aos seguintes objetivos: subsidiar o processo de Autoavaliação Institucional desenvolvido pela CPA UNISINOS; contribuir com a aferição de um conceito interno institucional, coerente com a metodologia prevista pelo SINAES; promover a ampliação da participação da comunidade acadêmica no processo e fomentar o compromisso o processo e seus resultados; oferecer à Universidade um diagnóstico de seu desempenho institucional, orientado pelas Dimensões do SINAES, pelos Impactos do Sistema RSU-AUSJAL, pelas evidências identificadas pela CPA, pelas percepções da comunidade acadêmica em relação aos indicadores institucionais e aos resultados vinculados ao PDI; e dar visibilidade aos aspectos relevantes das mudanças implementadas em função da autoavaliação institucional, na temporalidade de abrangência do PDI. Entre os pressupostos metodológicos utilizados, destacam-se os seguintes passos ou procedimentos: 1] O indicador consolidado CIAI-UNISINOS deve orientar a análise crítica da autoavaliação institucional. Por esse motivo o CIAI-UNISINOS considera as dez dimensões do SINAES e as variáveis e indicadores relacionados aos impactos de responsabilidade social que compõem o Sistema RSU-AUSJAL. 2] A CPA deve considerar os pesos percentuais definidos para as Dimensões e seus indicadores, inspirados nas ponderações atribuídas no SINAES [Quadro 0.1], atribuindo maior valor às Dimensões 3 [Responsabilidade Social] e 9 [Atendimento aos Alunos] e considerando as prioridades estabelecidas no PDI UNISINOS Quadro 0.1: Ponderação das dimensões para o cálculo do indicador CIAI-UNISINOS DIMENSÕES PESO ESTABELECIDO PELO SINAES PESO NA DETERMINAÇÃO DO CIAI UNISINOS 1. MISSÃO E O PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL POLÍTICAS PARA O ENSINO, A PESQUISA E A EXTENSÃO RESPONSABILIDADE SOCIAL COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE POLÍTICAS DE PESSOAL E CARREIRAS ORGANIZAÇÃO E GESTÃO INSTITUCIONAL INFRAESTRUTURA FÍSICA PLANEJAMENTO E AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AOS ALUNOS SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA 5 5 TOTAL Fonte: COORDENADORIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ] O valor do indicador CIAI-UNISINOS depende dos resultados da PESQUISA DE PERCEPÇÃO aplicada a alunos, professores, funcionários e gestores. Essa pesquisa é validada pela CPA-UNISINOS e desenvolvida pela Coordenadoria de Avaliação Institucional. 4] Os resultados da PESQUISA DE PERCEPÇÃO subsidiam a CPA-UNISINOS no desenvolvimento do Relatório Anual de AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL. Parte desses resultados possibilita a determinação anual de outro indicador integrado, o RSU-UNISINOS. 7

8 5] Os resultados dos indicadores CIAI-UNISINOS e RSU-UNISINOS devem ser comparados com as metas estabelecidas no ano anterior, servindo de insumo ao processo de planejamento do ano subsequente. Os procedimentos operacionais adotados estiveram relacionados ao valor atribuído ao indicador CIAI-UNISINOS, expresso por um número do intervalo de 1 a 5, associado a um conceito, gerando um parecer qualitativo em função do valor resultante, correspondendo a conceitos avaliativos da existência de evidências relacionadas aos requisitos valorizados na análise de cada um dos indicadores, variáveis e impactos e dimensões, conforme legenda presente no Quadro 0.2. Quadro 0.2: Legenda orientadora para respostas da PESQUISA DE PERCEPÇÃO NÍVEL DE PERCEPÇÃO CONCEITO ASSOCIADO AOS NÍVEIS DE PERCEPÇÃO 1 INDICATIVO DE AUSÊNCIA DE EVIDÊNCIAS DOS REQUISITOS ASSOCIADOS AO INDICADOR 2 INDICATIVO DE EXISTÊNCIA DE ALGUMA EVIDÊNCIA DOS REQUISITOS ASSOCIADOS AO INDICADOR 3 INDICATIVO DE EXISTÊNCIA DE EVIDÊNCIAS SUFICIENTES DOS REQUISITOS ASSOCIADOS AO INDICADOR 4 INDICATIVO DE EXISTÊNCIA DE EVIDÊNCIAS MAIS QUE SUFICIENTES DOS REQUISITOS ASSOCIADOS AO INDICADOR 5 INDICATIVO DE EXISTÊNCIA DE EVIDÊNCIAS MUITO MAIS QUE SUFICIENTES DOS REQUISITOS ASSOCIADOS AO INDICADOR Fonte: COORDENADORIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2012 A determinação do INDICADOR CIAI-UNISINOS compreende um conjunto de passos que atendem a requisitos de precedências: o valor do CIAI-UNISINOS depende da determinação do Conceito das Dimensões, que depende do Conceito dos Indicadores, que são determinados a partir dos valores atribuídos aos requisitos [aspectos apresentados nos instrumentos, em relação aos quais os respondentes se manifestam] que compõem cada um dos indicadores. As ponderações [escala percentual] associadas às Dimensões foram desdobradas para os Indicadores correspondentes a cada Dimensão, conforme Quadro 0.3. Quadro 0.3: Ponderação dos Indicadores para o cálculo do indicador CIAI-UNISINOS D I M E N S Ã O PESO DIMENSÃO PESO INDICADORES D I M E N S Ã O PESO DIMENSÃO PESO INDICADORES 1. MISSÃO E PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2. POLÍTICAS PARA O ENSINO, A PESQUISA E A EXTENSÃO 3. RESPONSABILIDADE SOCIAL DA INSTITUIÇÃO : 1,5 6. 1: 0,8 1. 2: 1,5 6. ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA 6. 2: 1, : 4,5 INSTITUIÇÃO 6. 3: 0,5 2. 2: 9,0 6. 4: 0,5 2. 3: 5,0 7. 1: 1,5 2. 4: 9,0 7. 2: 4,0 7. INFRAESTRUTURA FÍSICA : 7,5 7. 3: 3,0 3. 1: 1,5 7. 4: 1,5 3. 2: 2,0 8. 1: 0,6 3. 3: 3,5 8. PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL : 1,2 3. 4: 2,0 8. 3: 1,2 4. 1: 1,5 9. 1: 1,5 4. COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE : 2,0 9. POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AOS 9. 2: 2, : 1,5 ALUNOS 9. 3: 2,0 5. 1: 5,0 9. 4: 1,5 5. POLÍTICAS DE PESSOAL E CARREIRAS : : 1,5 5. 3: 5,0 10. SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA : 1,5 5. 4: 4, : 2,0 TOTAL GERAL 100 TOTAL: 100,0 Fonte: COORDENADORIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

9 PRINCIPAIS RESULTADOS DA PESQUISA DE PERCEPÇÃO, SEGUNDO AS DIMENSÕES DO SINAES A PESQUISA DE PERCEPÇÃO, cujos resultados vêm apresentados a seguir, foi concebida para ser aplicada a uma amostra, semi-intencional, composta por 20% de cada um dos diferentes segmentos da comunidade acadêmica, alunos e professores nde todos os Cursos e Programas, funcionários de todos os setores, prevendo a participação de 100% dos gestores. Com relação aos estudantes de Graduação, foi estabelecido como critério de seleção, alunos de todos os Cursos que concluíram ou estivessem concluindo no semestre 80% das Atividades Acadêmicas previstas no currículo. Esse critério atendeu à condição relacionada à necessária maturidade do aluno em relação ao Curso. Como estratégias de sensibilização, foram encaminhadas correspondência aos professores, funcionários e gestores integrantes da amostra, foi enviada mensagem eletrônica aos alunos selecionados e solicitado aos coordenadores e professores que incentivassem os estudantes a participar do processo. Participaram efetivamente da PESQUISA DE PERCEPÇÃO de 2012, 202 professores, de Graduação e Pós-graduação [20%], 108 funcionários [11%], 114 gestores [70%], 21 tutores [70%] e alunos, [57% dos estudantes que correspondiam ao critério estabelecido e 16% do total de alunos]. Detalhes dos resultados da pesquisa foram considerados ao longo do Relatório de Autoavaliação enviado ao MEC, junto com outras informações relacionadas aos indicadores e dimensões correspondentes. Para efeito dessa apresentação resumida, os resultados vêm a seguir apresentados por meio de tabelas ou gráficos, trazendo a visão geral das percepções dos professores, alunos, funcionários e gestores. Os resultados apresentados nas tabelas, de 2011 e 2012, estão associados a critérios de destaque: dados sublinhados indicam redução de percepção média em relação ao ano anterior e dados negritados [bolt] indicam resultado mais favorável em Os gráficos apresentam os desmembramentos do Indicador CIAI em relação às dez Dimensões do SINAES, gerando um conceito consolidado [valor numérico] para cada Dimensão. DIMENSÃO 1: MISSÃO E PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL O conjunto dos valores que orientam o ser e o agir da UNISINOS tem sua origem nos fundamentos que a caracterizam como Instituição de Educação Superior, comunitária, confessional e jesuíta. Esses valores estão expressos na Missão, na Visão e no Credo e se traduzem na Identidade Institucional, na Identidade Educacional, no Estatuto, nos documentos de informação e de regulação acadêmica e administrativa e na gestão do ensino, pesquisa e extensão, bem como nos compromissos que a Universidade assume em seu Plano de Desenvolvimento Institucional [PDI] e nos referenciais de sua proposta pedagógica institucional. A análise dessa Dimensão considerou os indicadores: Implementação do PDI e Articulação entre PDI e Avaliação Institucional. O primeiro indicador foi examinado tendo em vista as metas estabelecidas, as ações implementadas, a estrutura disponibilizada para sua execução e os procedimentos administrativos empregados para garantir um processo articulado de gestão do PDI. O segundo foi analisado por meio das evidências de ações incluídas no PDI, decorrentes de processos avaliativos promovidos pela Universidade e que integram a Avaliação Institucional. Os resultados comparativos dos indicadores aparecem nos Quadros 1.1. e

10 Quadro 1.1: Percepção da comunidade em relação às evidências da articulação das ações do PDI com a Missão da Universidade DIMENSÃO 1: MISSÃO E PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL As propostas que integram o Plano de Desenvolvimento Institucional estão sendo implementadas e o sistema de gestão é adequado ao bom funcionamento dos Cursos e projetos da Universidade. PROFESSOR FUNCIONÁRIO GESTOR PROFESSOR FUNCIONÁRIO GESTOR 3,36 2,99 3,29 3,25 2,94 3,50 Fonte: Pesquisa sobre Avaliação Institucional - CAI Quadro 1.2: Percepção da comunidade em relação à articulação da autovaliação com os planos de ação que integram o PDI DIMENSÃO 1: MISSÃO E PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Os resultados da autoavaliação institucional e das avaliações externas são utilizados como subsídios para a revisão permanente do Plano de Desenvolvimento Institucional. PROFESSOR FUNCIONÁRIO GESTOR PROFESSOR FUNCIONÁRIO GESTOR 3,24 2,92 3,15 3,13 2, Fonte: Pesquisa sobre Avaliação Institucional - CAI Os dados são indicativos da necessidade de maior divulgação do Documento Missão e Perspectivas UNISINOS , para que sejam pesquisadas evidências de implementação das propostas que integram o PDI. O Quadro 1.2 parece indicar que os gestores identificaram em 2012 maior número de evidências de uso de resultados de avaliação em ações acadêmicas e administrativas, como subsídios para a revisão do PDI. O desmembramento do Indicador CIAI, permitiu a atribuição de um conceito síntese para a Dimensão 1, em 2012 [CiAI [D1; 2012] = 3,19] foi aparentemente próximo do valor de 2011 [CiAI [D1; 2011] = 3,17]. Esse valor indica, em linhas gerais, que a comunidade percebe minimamente a relação entre a Missão e o PDI [Plano de Desenvolvimento Institucional]. Os indicadores dessa Dimensão reportam as necessidades de que o PDI seja implementado considerando metas, ações previstas, estrutura e procedimentos administrativos e de que exista articulação clara entre o PDI e Avaliação Institucional. Merecem atenção, entre os resultados do ano, as percepções dos funcionários sobre essas questões [Gráfico 1.1]. Gráfico 1.1: Valores consolidados, geral e por segmento, para a Dimensão 1: MISSÃO E PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2012 Comparando os resultados de 2012 [Gráfico 1.2] em relação a 2011, por segmento, é possível identificar uma pequena margem de melhoria no resultado consolidado [média geral], justificada pela percepção dos gestores, ainda que, em contrapartida, tenham sido percebidas variações de decrescimo dos resultados de professores e funcioários. 10

11 Gráfico 1.2: Comparação dos resultados, por segmento, da Dimensão 1: MISSÃO E PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011/2012 Orientados por esses valores e pela análise das evidências apresentadas, os integrantes da CPA apresentaram, como destaque, aspectos positivos e fragilidades em relação à Dimensão 1. Os pontos positivos destacados foram os seguintes: Proposição de políticas, articuladas às dimensões do SINAES e aos impactos da RSU, integrando o Documento PDI UNISINOS , propiciando maior objetividade ao próprio processo de autoavaliação instiucional. Adoção dos indicadores consolidados CIAI UNISINOS e RSU UNISINOS como indicadores estratégicos da Universidade. Criação da Controladoria Acadêmica, órgão responsável pelo acompanhamento dos indicadores acadêmicos. As principais oportunidades de melhoria identificadas pela CPA são as seguintes: Necessidade de consolidar a integração entre os processos institucionais de avaliação e de planejamento. Necessidade de complementar o sistema de indicadores quantitativos, integrando percepções qualitativas que possibilitem a análise crítica dos resultados das ações e projetos voltados à consecução dos objetivos estratégicos e de outros fatores que contribuem para o cumprimento das metas estabelecidas. Necessidade de serem respondidas, antecipadamente a cada ciclo de autoavaliação anual, as questões propostas a seguir, dando transparência do processo de gestão institucional: Quais as metas estabelecidas para o ano? Quais os indicadores de aferição do alcance das metas? Quais os principais procedimentos de gestão do PDI adotados pela Universidade? Qual a meta projetada em relação à percepção da comunidade sobre a Dimensão 1: Missão e Plano de Desenvolvimento Institucional, considerando os resultados da pesquisa do ano anterior? Necessidade de serem respondidas, durante o ciclo de autoavaliação anual, as questões propostas a seguir, dando transparência do processo de gestão institucional: Quais as principais ações implementadas no ano em função das metas estabelecidas? Quais os resultados dos indicadores de aferição do alcance das metas? Exemplos de evidências de processos que evidenciam a utilização dos resultados da autoavaliação na revisão do PDI ou em reuniões de decisão. 11

12 DIMENSÃO 2: POLÍTICAS E FORMAS DE OPERACIONALIZAÇÃO DO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO As atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão são desenvolvidas com base em políticas e diretrizes definidas no Plano de Desenvolvimento Institucional [PDI], instrumento de planejamento e gestão das ações que a UNISINOS desenvolve e/ou pretende desenvolver. A avaliação da dimensão Políticas para o Ensino, a Pesquisa, a Pós-graduação e Extensão considerou os indicadores: coerência das políticas de ensino, pesquisa e extensão em relação aos documentos oficiais; políticas para cursos de Graduação, nas modalidades presencial e EAD; políticas para cursos de Pós-graduação lato sensu, nas modalidades presencial e EAD, e stricto sensu, e suas formas de operacionalização; políticas de pesquisa e de iniciação científica; políticas de Extensão e suas formas de operacionalização, com ênfase na formação inicial e continuada ou na relevância social. Os resultados relativos a 2011 e 2012 das percepções dos segmentos respondentes sobre os indicadores da Dimensão 2, aparecem nos Quadros 2.1, 2.2, 2.3, 2.4 e 2.5, a seguir. Quadro 2.1: Percepção de professores, funcionários e gestores sobre a coerência das políticas associados ao Indicador DIMENSÃO 2: ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO PROFESSOR FUNCIONÁRIO GESTOR PROFESSOR FUNCIONÁRIO GESTOR As Políticas de ensino, pesquisa e extensão praticadas integram o Plano de Desenvolvimento Institucional são coerentes com as ações promovidas. 3,64 3,21 3,53 3,34 3,11 3,59 Fonte: PESQUISA SOBRE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - CAI Quadro 2.2: Percepção da comunidade acadêmica em relação às Políticas para os cursos de Graduação e suas formas de operacionalização DIMENSÃO 2: ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ALUNO PROFESSOR FUNCIONÁRIO GESTOR ALUNO PROFESSOR FUNCIONÁRIO GESTOR As atividades realizadas no Curso/Programa atendem aos referenciais mínimos de qualidade deste Curso ou Programa. 3,46 3,96 3,50 4,01 3,52 4,08 3,34 3,99 Os conteúdos e práticas dos Cursos/Programas estão orientados para a construção de solução para os problemas sociais relevantes e a serviço dos setores mais desfavorecidos. 3,08 3,43 3,04 3,37 3,11 3,40 3,07 3,58 Fonte: Pesquisa sobre Avaliação Institucional - CAI Quadro 2.3: Percepção da comunidade acadêmica em relação aos referenciais de qualidade da Pós-graduação DIMENSÃO 2: ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ALUNO PROFESSOR FUNCIONÁRIO GESTOR ALUNO PROFESSOR FUNCIONÁRIO GESTOR As atividades realizadas nos Cursos/Programas de Pós-graduação resultam de políticas que observam critérios de qualidade, acessíveis e do conhecimento de alunos e professores. 3,44 3,44 2,98 3,40 3,45 3,71 3,07 3,84 Os resultados do Quadro 2.1 mostram que em 2012 houve melhoria na expressão das percepções dos gestores. representando o reconhecimento de evidências mais que suficientes. No entanto o tema do indicador merece reflexão uma vez que pode contribuir para um melhor entendimento da Dimensão 1. Os resultados presentes no Quadro 2.2 mostram a necessidade de a Universidade trabalhar na perspectiva de redução das diferenças de opinião entre os segmentos. O Quadro 2.3 que contém os resultados relacionados ao indicador Políticas para os cursos de Pós-graduação [lato e stricto sensu] mostra melhoria dos resultados de percepção de todos os segmentos. 12

13 Quadro 2.4: Percepção da comunidade acadêmica em relação aos referenciais de qualidade da Pesquisa DIMENSÃO 2: ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ALUNO PROFESSOR FUNCIONÁRIO GESTOR ALUNO PROFESSOR FUNCIONÁRIO GESTOR Os resultados das pesquisas e a produção científica correspondente mantêm coerência com os valores éticos da Universidade. As atividades de Pesquisa e de iniciação científica resultam de diretrizes de ações adequadamente implantadas com participação de número significativo de professores e estudantes. A Universidade desenvolve pesquisas que promovem a inter e a transdisciplinaridade no tratamento de problemas complexos e envolvem outros atores sociais relacionados aos problemas. A Universidade promove pesquisas que priorizam problemas sociais dos setores mais desfavorecidos e que contribuem para o desenvolvimento de uma sociedade sustentável e equitativa. A Universidade promove a apresentação dos resultados das pesquisas que impactam no desenvolvimento da sociedade aos órgãos públicos ou privados. Os resultados dos projetos de pesquisas são compartilhados com os atores externos envolvidos com a temática da pesquisa, promovendo a inclusão de grupos tradicionalmento excluídos da academia. 3,38 3,79 3,43 3,71 3,20 3,70 3,13 3,76 3,10 3,32 3,15 3,04 3,18 3,11 3,15 3,25 3,16 2,99 3,07 3,30 2,90 3,30 3,20 3,15 3,02 2,89 2,90 3,11 2,92 3,12 2,85 3,19 2,99 2,93 2,78 3,17 2,75 3,19 2,64 2,84 2,67 2,81 2,67 2,97 2,69 2,97 Quadro 2.5: Percepção da comunidade acadêmica em relação aos referenciais de qualidade da Extensão DIMENSÃO 2: ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ALUNO PROFESSOR FUNCIONÁRIO GESTOR ALUNO PROFESSOR FUNCIONÁRIO GESTOR Os Projetos/Programas de Extensão de Intervenção Social possuem planejamento prévio e estão associados a orçamento pré-estabelecido. Os Cursos e Projetos/Programas de Extensão de Intervenção Social desenvolvidos resultam de políticas que observam a relevância acadêmica e ou complementar para o aluno, acessíveis e do conhecimento dos alunos. Os Projetos/Programas de Extensão de Intervenção Social desenvolvidos pela Universidade promovem a inter e a transdisciplinaridade no tratamento das problemáticas complexas. Os Projetos/Programas de Extensão de Intervenção Social têm impactos no ensino ou geram mudanças curriculares nos Cursos e Programas. Os Projetos/Programas de Extensão de Intervenção Social têm impactos na pesquisa ou geram mudanças nas linhas de pesquisa. 3,56 3,16 3,53 3,05 2,94 3,35 3,45 3,42 3,23 3,41 3,08 3,27 3,10 3,38 3,06 3,21 3,01 3,18 3,00 3,10 2,92 3,29 3,15 3,24 3,04 2,84 2,86 2,94 3,07 3,02 3,11 2,85 2,83 2,74 2,72 2,69 A perspectiva da Responsabilidade Social Universitária [RSU] se faz parcialmente presente no Quadro 2.4. Essa perspectiva destaca a necessidade de a produção científica produzir impacto favorável na articulação entre tecnociência e sociedade e de a Universidade influenciar a seleção das temáticas da agenda científica. As percepções da comunidade indicam algumas necessidades de ações com o objetivo de entender os resultados constatados junto, especialmente do segmento dos gestores. A partir do conceito que caracteriza a perspectiva da Extensão na UNISINOS e considerando sua aproximação aos princípios orientadores da Responsabilidade Social Universitária [RSU], os resultados que se encontram no Quadro 2.5, mostram que as percepções de alunos, professores, funcionários e gestores apontam mínima suficiência de evidências do alcance das ações de Extensão. Considerando a experiência acumulada da Universidade em projetos e iniciativas relacionados à intervenção social, faz-se necessário uma divulgação institucionalizada dos resultados dessas iniciativas que repercuta na percepção de todos os segmentos. 13

14 O desmembramento do Indicador CIAI, permitiu a atribuição de um conceito síntese para a Dimensão. A partir dos resultados da Pesquisa, o Conceito obtido para a Dimensão 2, em 2012 [CiAI [D2; 2012] = 3,32 ] foi aparentemente próximo do valor de 2011 [CiAI [D2; 2011] = 3,34]. Esse valor indica, em linhas gerais, que a comunidade percebe evidências em alguns aspectos mais que suficientes, em relação à coerência das políticas de Ensino, Pesquisa e Extensão, que integram o PDI UNISINOS [Plano de Desenvolvimento Institucional]. O Gráfico 2.1 mostra os resultados gerais, segundo os respondentes e indicadores estabelecidos para a Dimensão 2. Gráfico 2.1: Valores consolidados, geral e por segmento, para a Dimensão 2: POLÍTICAS E FORMAS DE OPERACIONALIZAÇÃO DO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Visualizando a comparação dos resultados de 2012 [Gráfico 2.2] em relação a 2011, por segmento, é possível identificar uma pequena redução no valor consolidado [média geral] da Dimensão, resultado da redução dos níveis de percepção dos alunos e funcionários. A percepção dos gestores apresentou resultados de crescimento, em relação ao ano anterior. Gráfico 2.2: Comparação dos resultados, por segmento, da Dimensão 2: POLÍTICAS E FORMAS DE OPERACIONALIZAÇÃO DO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO 2011/2012 Orientados por esses resultados e pela análise das evidências apresentadas, a CPA observou pontos positivos e fragilidades em relação à Dimensão 2. Os pontos positivos destacados foram os seguintes: Proposição de políticas articuladas à Dimensão 2 do SINAES e aos impactos da RSU, integrando o Documento PDI UNISINOS e propiciando maior objetividade ao processo de autoavaliação instiucional. Consolidação e ampliação do projeto de expansão da UNISINOS, externa aos limites do Campus UNISINOS São Leopoldo, em todos os níveis. Publicação do Projeto Pedagógico Institucional PPI, integrando o Documento PDI UNISINOS

15 Avaliação positiva do ensino, nas avaliações dos Cursos de Graduação pelo MEC, consolidando a UNISINOS como Universidade de qualidade acadêmica. Incremento gradual da percepção positiva dos alunos com relação ao desempenho docente, por meio das coletas da Avaliação Institucional. Criação do Comitê das PRIORIDADES SOCIOAMBIENTAIS como espaço de reflexão e definição de prioridades para atendimento de objetivos socioambinetais e de projeção da Universidade. As oportunidades de melhoria identificadas pela CPA são as seguintes: Necessidade de identificar as evidências relacionadas ao acolhimento das sugestões ou oportunidades de melhoria identificadas no relatório de Autoavaliação Institucional de Necessidade de consolidar a divulgação dos resultados das pesquisas avaliativas, por meio de estratégias que permitam a professores e alunos perceberem o valor que a Universidade atribui aos resultados das avaliações realizadas. Necessidade de consolidar a percepção da comunidade acadêmica sobre a relevância da Responsabilidade Social Universitária como resultado importante para a UNISINOS. Necessidade de articular os resultados obtidos na avaliação do Programa de Formação Docente tendo em vista a qualificação do Ensino, da Pesquisa e da Extensão. Necessidade de implementar procedimentos de pesquisa relativas ao tema educação a distância [EAD] visando ao acompanhamento e à melhoria dos produtos nessa modalidade de oferta. Necessidade de implementar a prática de avaliações sistemáticas, promovidas pela Universidade, das disciplinas, Cursos e Programas de Pós-graduação stricto sensu. Necessidade de definir a meta projetada em relação à percepção da comunidade sobre a Dimensão 2, considerando os resultados da pesquisa do ano anterior. DIMENSÃO 3: RESPONSABILIDADE SOCIAL A atuação social da Universidade compreende projetos e iniciativas que resultem em oportunidades de sua presença junto aos segmentos mais vulnerados, bem como na oferta de possibilidades de atuação voluntária e de participação nos projetos e programas sociais desenvolvidos, aos alunos, professores e funcionários. As iniciativas implementadas na UNISINOS são justificadas pela reflexão crítica sobre temas emergentes ou permanentes da realidade social, pela inserção da Universidade na região com corresponsabilidade na busca de soluções para esses temas, bem como pelos fundamentos que identificam o projeto formativo e educacional acolhido como propósito comum pela UNISINOS. Em 2012 observou-se a consolidação do Centro de Cidadania e Ação Social [CCIAS-UNISINOS] criado no ano anterior para promover a interface entre os Projetos de Ação Social da Universidade com a Rede Jesuíta de Cidadania e Ação Social da Província do Brasil Meridional. Os Projetos Sociais, alocados no CCIAS-UNISINOS, se configuram em espaços de aprendizagem e de formação cidadã para os estudantes que deles participam. A UNISINOS integra-se à comunidade empresarial e governamental do entorno de São Leopoldo e comprometese com seu desenvolvimento, por meio de ações e iniciativas de mobilização de capacidades e recursos. O 15

16 compromisso em relação à responsabilidade social é reforçado pela adesão da Universidade ao Sistema RSU, em que o compromisso social da Universidade é examinado por meio das iniciativas que resultem em pelo menos um dos impactos estabelecidos pelo Sistema RSU: educacional, epistemológico, social, organizacional e ambiental. Em 2012, a publicação do Balanço Social UNISINOS foi orientada por essa perspectiva. A análise da Dimensão 3 considerou os indicadores relativos: à coerência das ações de responsabilidade social promovidas com as políticas estabelecidas no PDI e em outros documentos oficiais; às relações da Universidade com os setores público e privado e o mercado de trabalho; às relações com a sociedade, tendo em vista a inclusão social; bem como em função da preservação do meio ambiente, da defesa da memória e patrimônio cultural e da produção artística. Os resultados de 2011 e 2012 das percepções dos alunos, professores, funcionários e gestores respondentes sobre os indicadores da Dimensão 3, aparecem nos Quadros 3.1, 3.2, 3.3 e 3.4, a seguir. Quadro 3.1: Percepção da comunidade em relação às políticas de responsabilidade social DIMENSÃO 3 RESPONSABILIDADE SOCIAL ALUNO PROFESSOR FUNCIONÁRIO GESTOR ALUNO PROFESSOR FUNCIONÁRIO GESTOR As ações de responsabilidade social praticadas são coerentes com as políticas que integram o Plano de Desenvolvimento Institucional [PDI] da Universidade e outros de seus documentos oficiais. 2,98 3,48 3,24 3,54 2,89 3,22 2,96 3,60 Quadro 3.2: Percepção da comunidade em relação ao relacionamento da Universidade com setores da sociedade DIMENSÃO 3 RESPONSABILIDADE SOCIAL ALUNO PROFESSOR FUNCIONÁRIO GESTOR ALUNO PROFESSOR FUNCIONÁRIO GESTOR As relações da Universidade com os setores da sociedade decorrem de políticas institucionais expressas no PDI e geram ações voltadas ao desenvolvimento social, econômico, educacional e ambiental da região. Os Projetos/Programas de Extensão de Intervenção Social discutem necessidades de mudanças na realidade social e promovem melhorias na realidade dos públicos-alvo beneficiados. Os Projetos/Programas de Extensão de Intervenção Social priorizam a atenção à superação da pobreza, por meio de novas tecnologias sociais para a geração de trabalho e renda. 3,15 3,58 3,49 3,55 2,97 3,45 3,08 3,72 3,07 3,22 3,17 3,45 2,90 3,17 3,00 3,27 2,71 2,94 2,90 3,06 2,66 2,96 2,87 3,19 Os resultados do Quadro 3.1, sobre a coerência das ações de responsabilidade social praticadas em relação às políticas que integram o Plano de Desenvolvimento Institucional [PDI] parecem indicar o desconhecimento das políticas de responsabilidade social estabelecidas pela Universidade e pela Mantenedora. Os resultados do Quadro 3.2 mostram redução nos níveis de percepção dos integrantes da comunidade que responderam à Pesquisa em quase todos os requisitos do indicador. Além desse aspecto, os resultados que apresentaram crescimento, parecem corresponder à baixa suficiência de evidências. Pelos dados do Quadro 3.3, observa-se que a percepção dos estudantes pode indicar a necessidade de ações de comunicação mais claras acerca dos programas de apoio ao desenvolvimento acadêmico. O Quadro 3.4 acima contém os resultados da Pesquisa de Autoavaliação em relação aos aspectos referentes ao relacionamento da universidade com a sociedade na defesa do ambiente, da memória e do patrimônio cultural. 16

17 Os resultados comparativos da percepção média em relação aos requisitos do indicador mostram que todos os segmentos da comunidade percebem evidências mais que suficientes da atuação da Universidade em relação aos atributos considerados neste indicador. Em especial, cabe destacar a consolidação da cultura de cuidado ambiental e do reconhecimento do trabalho realizado pela Universidade. Quadro 3.3: Percepção sobre o relacionamento da Universidade com a sociedade para promover a inclusão social DIMENSÃO 3 RESPONSABILIDADE SOCIAL ALUNO PROFESSOR FUNCIONÁRIO GESTOR ALUNO PROFESSOR FUNCIONÁRIO GESTOR A Universidade estimula e promove a reflexão crítica da realidade e dos problemas sociais relevantes, a fim de compreender suas causas. Os Projetos/Programas de Extensão de Intervenção Social priorizam a atenção à educação das relações étnico-raciais As ações da Universidade com vistas à inclusão social resultam de diretrizes institucionais e são adequadamente acompanhadas. Os Projetos/Programas de Extensão de Intervenção Social valorizam a participação de atores sociais e promovem a inclusão de saberes não-acadêmicos. A Universidade promove experiências que permitem o contato e a vivência com situações de pobreza, desigualdade, injustiça ou marginalização, para contribuir com possibilidades de solução. Os Projetos/Programas de Extensão de Intervenção Social priorizam a atuação da Universidade junto aos setores mais desfavorecidos, contribuindo para seu desenvolvimento e evitando práticas Assistencialistas. Os Projetos/Programas de Extensão de Intervenção Social possui orçamento anual, incrementado ano a ano. 3,06 3,43 3,26 3,45 2,97 3,40 2,99 3,51 2,81 3,12 3,03 3,35 2,75 3,14 3,13 3,54 2,92 3,27 3,23 3,32 2,83 3,13 3,09 3,51 3,00 3,13 3,19 3,31 2,84 3,06 2,90 3,16 2,62 2,86 3,05 3,19 2,54 2,82 2,91 3,19 2,71 2,96 2,97 3,10 2,65 2,87 2,80 3,11 2,53 2,53 2,92 2,77 2,65 3,00 Quadro 3.4: Percepção sobre o relacionamento com a sociedade na defesa do ambiente, da memória e do patrimônio cultural DIMENSÃO 3 RESPONSABILIDADE SOCIAL ALUNO PROFESSOR FUNCIONÁRIO GESTOR ALUNO PROFESSOR FUNCIONÁRIO GESTOR Os Projetos/Programas de Extensão de Intervenção Social priorizam o cuidado do ambiente em geral, com a vida e, de forma especial, com a água. A Universidade promove ações concretas de cuidado e preservação do meio ambiente através da redução, reciclagem e reutilização de materiais, adotando processos de medição e monitoramento em termos de sustentabilidade. A Universidade implementa políticas de conscientização e educação ambiental fomentando a sensibilidade ecológica e promovendo o controle de variáveis nas práticas educativas e administrativas. 3,06 3,43 3,26 3,45 3,03 3,35 3,42 3,63 2,81 3,12 3,03 3,35 3,40 3,97 3,95 4,22 2,92 3,27 3,23 3,32 3,26 3,83 3,86 4,06 O Conceito calculado em 2012 para a Dimensão 3 [CiAI [D3; 2012] = 3,24] foi superior ao valor [CiAI [D3; 2011] = 3,12] de 2011, indicando, em linhas gerais, que a comunidade passou a perceber melhor as evidências das iniciativas institucionais relacionadas à Responsabilidade Social. O Gráfico 3.1 mostra o CONCEITO DA DIMENSÃO 3 e apresenta uma visão síntese dos resultados dos indicadores componentes por segmento respondente. Comparando os resultados dos quatro indicadores que compõem a Dimensão Responsabilidade Social, em conformidade com a ponderação atribuída à Dimensão e aos seus indicadores na proposta metodológica de construção do indicador integrado CIAI, os valores síntese dos indicadores por segmento, Gráfico 3.2, permitem identificar uma pequena variação positiva da média geral. 17

18 Gráfico 3.1: Valores consolidados, geral e por segmento, para a Dimensão 3: RESPONSABILIDADE SOCIAL DA INSTITUIÇÃO Gráfico 3.2: Comparação dos resultados, por segmento, da Dimensão 3: RESPONSABILIDADE SOCIAL DA INSTITUIÇÃO Orientados por esses resultados e pela análise das evidências apresentadas, os integrantes da CPA apresentaram, como destaque de aspectos positivos e de fragilidades em relação à Dimensão Responsabilidade Social, os pontos a seguir. Como pontos positivos foram destacados os seguintes: Proposição de políticas no PDI UNISINOS que articulam as perspectivas das dimensões do SINAES aos impactos da RSU, propiciando maior objetividade ao processo de autoavaliação institucional. Adoção dos indicadores consolidados CIAI UNISINOS e RSU UNISINOS como indicadores estratégicos da Universidade. Processos de consolidação do conceito de Extensão Universitária. As oportunidades de melhoria identificadas pela CPA são as seguintes: Necessidade de integrar os projetos de ação social e os processos de controle e preservação ambiental aos produtos das Unidades Acadêmicas e aos serviços das Unidades de Apoio. Necessidade de consolidar a prática de acompanhamento, controle e divulgação dos indicadores sociais e ambientais. Necessidade de articulação da eficácia dos projetos da ação social aos cursos de Graduação e de Pósgraduação como resposta à pretendida integração do Ensino, Pesquisa e Extensão. Necessidade de gestão das representações [pessoais e institucionais] junto aos setores da sociedade civil organizada, para estabelecer mecanismos de acompanhamento da eficácia dessas participações. 18

19 Necessidade de consolidar a participação da UNISINOS no Sistema de Autoavaliação da RSU AUSJAL, por meio do monitoramento efetivo dos resultados dos projetos sociais vinculados para subsidiar decisões internas e qualificar a posição da UNISINOS na REDE AUSJAL. Necessidade de produzir diagnósticos sistemáticos das percepções dos beneficiários, dos resultados de projetos e de ações de responsabilidade social desenvolvidos pela UNISINOS. Necessidade de definir a meta projetada em relação à percepção da comunidade sobre a Dimensão 3 considerando os resultados da pesquisa do ano anterior. DIMENSÃO 4: COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE A UNISINOS utiliza diferentes meios e mecanismos de comunicação com a sociedade. Esses meios têm por finalidade estabelecer relacionamentos de aproximação com a realidade e as demandas sociais, culturais, econômicas e de desenvolvimento, bem como para reforçar as crenças, princípios e valores institucionais, comunicar atividades desenvolvidas, divulgar as entregas da universidade em resposta às demandas, bem como participar do diálogo social. A Universidade demonstra seu compromisso com o desenvolvimento regional, participando de espaços junto à sociedade civil organizada. Integra comissões e Conselhos e outros espaços comunitários de representação municipal, regional e estadual. Essas são formas de estabelecer comunicação com a sociedade e de apreender suas necessidades. Partindo da UNISINOS, em direção aos públicos em geral, são divulgadas, por meio de recursos impressos ou eletrônicos, pela programação da TV UNISINOS ou da Rádio UNISINOS, suas intenções, planos de desenvolvimento, serviços prestados à comunidade, bem como os projetos sociais, ambientais, culturais e de preservação do patrimônio histórico regional. A análise da Dimensão 4 esteve amparada nos indicadores: Coerência das ações de comunicação com a sociedade com as políticas constantes dos documentos oficiais; Comunicação interna e externa; e Ouvidoria. Foram examinadas as percepções em relação às políticas de comunicação com a sociedade presentes no PDI , as ações e os recursos de comunicação interna e externa, bem como a imagem pública da Universidade nos meios de comunicação social. Os resultados de 2011 e de 2012 das percepções dos alunos, professores, funcionários e gestores sobre esses indicadores aparecem nos Quadros 4.1, 4.2 e 4.3 a seguir. Quadro 4.1: Percepção da comunidade em relação ao direcionamento das políticas de comunicação para a divulgação de valores DIMENSÃO 4: COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE As políticas de comunicação interna e externa possibilitam a divulgação de valores positivos e do posicionamento institucional a favor do desenvolvimento sustentável. ALUNO PROFESSOR FUNCIONÁRIO GESTOR ALUNO PROFESSOR FUNCIONÁRIO GESTOR 3,17 3,61 3,30 3,35 3,02 3,43 3,14 3,48 Os canais de comunicação e sistemas de informação para a interação interna e externa parecem funcionar adequadamente, são acessíveis às comunidades interna e externa e possibilitam a divulgação das ações da UNISINOS. Os resultados comparativos mostram a necessidade de maior discussão e participação dos segmentos na identificação de mecanismos que facilitem a comunicação interna. 19

20 Quadro 4.2: Percepção da comunidade em relação à adequação das ações de comunicação interna e externa DIMENSÃO 4: COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE As políticas de comunicação interna e externa possibilitam a divulgação de valores positivos e do posicionamento institucional a favor do desenvolvimento sustentável. A Universidade promove ações concretas de cuidado e preservação do meio ambiente através da redução, reciclagem e reutilização de materiais, adotando processos de medição e monitoramento em termos de sustentabilidade. ALUNO PROFESSOR FUNCIONÁRIO GESTOR ALUNO PROFESSOR FUNCIONÁRIO GESTOR 3,17 3,61 3,30 3,35 3,02 3,43 3,14 3,48 2,81 3,12 3,03 3,35 3,40 3,97 3,95 4,22 A análise desse indicador, na Pesquisa sobre a Avaliação Institucional, considerando a representatividade da OUVIDORIA como de canal aberto de recepção, registro e encaminhamento das reclamações, sugestões ou problemas apresentados, em 2012 e 2011 mostra que a comunidade não dispõe de muitas evidências sobre como a OUVIDORIA está implantada, como está estruturada e como procede a gestão dos registros e observações feitos pelos públicos [Quadro 4.3]. Quadro 4.3: Percepção da comunidade em relação à Ouvidoria DIMENSÃO 4: COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE A Ouvidoria está implantada segundo padrões de qualidade de pessoal e de infraestrutura, sendo seus registros e observações efetivamente levados em consideração pelas instâncias acadêmicas e administrativas. ALUNO PROFESSOR FUNCIONÁRIO GESTOR ALUNO PROFESSOR FUNCIONÁRIO GESTOR 3,04 3,14 3,13 3,24 2,91 2,95 3,06 3,59 O desmembramento do Indicador CIAI, para atribuir um conceito síntese à Dimensão 4, partiu dos resultados da Pesquisa e chegou ao valor, em 2012 [CiAI [D4; 2012] ] correspondente a 3,20. Esse valor, aparentemente próximo do obtido em 2011 [CiAI [D4; 2011] = 3,22], indica uma percepção da comunidade singela que pode estar associada a problemas de comunicação interna. O Gráfico 4.1 mostra uma síntese comparativa dos indicadores dessa Dimensão. Merecem atenção os resultados relativos ao terceiro indicador: Comunicação interna. Gráfico 4.1: Valores consolidados, geral e por segmento, para a Dimensão 4: COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE Comparando os resultados de 2012 [Gráfico 4.2] em relação a 2011, por segmento, é possível identificar uma pequena margem de redução no resultado consolidado [média geral], reforçada pelo decréscimo de valores atribuídos pelos professores, funcionários e alunos. 20

PORTARIA Nº 300, DE 30 DE JANEIRO DE 2006.

PORTARIA Nº 300, DE 30 DE JANEIRO DE 2006. PORTARIA Nº 300, DE 30 DE JANEIRO DE 2006. Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação Externa de Instituições de Educação Superior do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES O MINISTRO

Leia mais

Faculdade de Direito Promove Comissão Própria de Avaliação PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

Faculdade de Direito Promove Comissão Própria de Avaliação PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Faculdade de Direito Promove Comissão Própria de Avaliação PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Abril de 2012 Página 1 de 11 Sumário Introdução 3 Justificativa 5 Objetivos 6 Metodologia 7 Dimensões de

Leia mais

Planejamento CPA Metropolitana 2013

Planejamento CPA Metropolitana 2013 Planejamento CPA Metropolitana 2013 1 Planejamento CPA Metropolitana Ano 2013 Denominada Comissão Própria de Avaliação, a CPA foi criada pela Legislação de Ensino Superior do MEC pela Lei 10.861 de 10

Leia mais

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do Dimensão 2 As políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de

Leia mais

NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO

NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO PROVÍNCIA LA SALLE BRASIL - CHILE APRESENTAÇÃO O Setor de Educação Superior da Província

Leia mais

A Função da Comissão Própria de Avaliação (CPA) em uma Instituição de Ensino Superior. Prof. Marcílio A. F. Feitosa

A Função da Comissão Própria de Avaliação (CPA) em uma Instituição de Ensino Superior. Prof. Marcílio A. F. Feitosa A Função da Comissão Própria de Avaliação (CPA) em uma Instituição de Ensino Superior Prof. Marcílio A. F. Feitosa Avaliação das Instituições de Educação Superior A Avaliação Institucional é um dos componentes

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

PROJETO DA CPA 1 DADOS DA INSTITUIÇÃO. Nome: Faculdade São Salvador Código: 2581 Caracterização: Instituição privada com fins lucrativos

PROJETO DA CPA 1 DADOS DA INSTITUIÇÃO. Nome: Faculdade São Salvador Código: 2581 Caracterização: Instituição privada com fins lucrativos PROJETO DA CPA Em atendimento ao que dispõe a Lei 10.861, de 14 de abril de 2004 que institui a obrigatoriedade da Avaliação Institucional e por entender a importância do SINAES para o desenvolvimento

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - CPA REGULAMENTO

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - CPA REGULAMENTO COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - CPA REGULAMENTO A Comissão Própria de Avaliação da FACISA CPA/FACISA, constituída pela Diretoria-Geral de acordo com o estabelecido pela Lei n 10.861 de 14

Leia mais

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: CENECT Centro Integrado de Educação, Ciência e UF: PR Tecnologia S/C Ltda. ASSUNTO: Recredenciamento da Faculdade

Leia mais

Instrumento: Docentes

Instrumento: Docentes COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CAMPUS PRESIDENTE EPITÁCIO CURSO: TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Resultado da Autoavaliação Institucional Instrumento: Docentes Presidente Epitácio -

Leia mais

HISTÓRICO DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS E DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ATENAS

HISTÓRICO DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS E DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ATENAS HISTÓRICO DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS E DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ATENAS O processo de avaliação institucional foi desenvolvido pela comunidade acadêmica da Faculdade Atenas, com o intuito

Leia mais

Termo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto

Termo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto TÍTULO DO PROJETO: Fortalecimento da capacidade institucional com vistas a melhoria dos processos de monitoramento e avaliação dos programas de fomento voltados para a Educação Básica e para o Ensino Superior

Leia mais

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R A L P A Í S R

Leia mais

Política Nacional de Participação Social

Política Nacional de Participação Social Política Nacional de Participação Social Apresentação Esta cartilha é uma iniciativa da Secretaria-Geral da Presidência da República para difundir os conceitos e diretrizes da participação social estabelecidos

Leia mais

Secretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC SALVADOR MAIO/2003

Secretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC SALVADOR MAIO/2003 Secretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC ATRIBUIÇÕES DOS GESTORES ESCOLARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE ENSINO VERSÃO PRELIMINAR SALVADOR MAIO/2003 Dr. ANTÔNIO JOSÉ IMBASSAHY DA SILVA Prefeito

Leia mais

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADA: Associação Brasileira de Educação Familiar e Social UF: BA ASSUNTO: Recredenciamento da Faculdade Social da Bahia

Leia mais

PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019

PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 Candidato Gilmar Ribeiro de Mello SLOGAN: AÇÃO COLETIVA Página 1 INTRODUÇÃO Considerando as discussões realizadas com a comunidade interna

Leia mais

Autoavaliação Institucional 2014 - Síntese-

Autoavaliação Institucional 2014 - Síntese- Autoavaliação Institucional 2014 - Síntese- ESTÁCIO FIB CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DA BAHIA Corpo Dirigente Diretor: Juarez Ramos Diretora Acadêmica: Carmem de Britto Bahia Gerente Administrativo: Luis

Leia mais

C A P E S COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR

C A P E S COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO DE QUADROS DOCENTES PLANFOR Dezembro de 2008 ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

DIMENSÃO 1 A MISSÃO E O PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

DIMENSÃO 1 A MISSÃO E O PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Faculdade Educacional da Lapa 1 FAEL RESULTADOS - AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2012 O referido informativo apresenta uma súmula dos resultados da autoavaliação institucional, realizada no ano de 2012, seguindo

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador

Leia mais

CAPTAÇÃO DE RECURSOS ATRAVÉS DE PROJETOS SOCIAIS. Luis Stephanou Fundação Luterana de Diaconia fld@fld.com.br

CAPTAÇÃO DE RECURSOS ATRAVÉS DE PROJETOS SOCIAIS. Luis Stephanou Fundação Luterana de Diaconia fld@fld.com.br CAPTAÇÃO DE RECURSOS ATRAVÉS DE PROJETOS SOCIAIS Luis Stephanou Fundação Luterana de Diaconia fld@fld.com.br Apresentação preparada para: I Congresso de Captação de Recursos e Sustentabilidade. Promovido

Leia mais

Por que Projetos Sociais?

Por que Projetos Sociais? PROJETOS SOCIAIS Por que Projetos Sociais? Projetos são resultado de uma nova relação entre Estado e Sociedade Civil; Mudanças no que se relaciona à implantação de políticas sociais; Projetos se constroem

Leia mais

Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais

Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais Construção coletiva a partir das experiências, coordenada pelo Colegiado do Curso de Graduação (art. 34 do Regimento Geral

Leia mais

NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NOS INSTITUTOS QUE OPERAM NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATO 189-01/2012 RELATÓRIO 1 30.09.2012

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008

Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Roteiro 1. Contexto 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor

Leia mais

Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018. L RECyT, 8.11.13

Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018. L RECyT, 8.11.13 Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018 L RECyT, 8.11.13 Delineamento do Programa - Quadro Fundamentação Geral Programa público, plurianual, voltado para o fortalecimento

Leia mais

VICE-DIREÇÃO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO

VICE-DIREÇÃO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO VICE-DIREÇÃO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO Da Concepção e Objetivos Art.1º A extensão acadêmica é um processo educativo, cultural, que se articula ao ensino

Leia mais

Regulamento da CPA Comissão Própria de Avaliação DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE VISCONDE DO RIO BRANCO CAPÍTULO I

Regulamento da CPA Comissão Própria de Avaliação DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE VISCONDE DO RIO BRANCO CAPÍTULO I Regulamento da CPA Comissão Própria de Avaliação DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE VISCONDE DO RIO BRANCO CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1 - O presente Regulamento disciplina a organização,

Leia mais

3.1. Sensibilização CPA para novos coordenadores de ensino contratados

3.1. Sensibilização CPA para novos coordenadores de ensino contratados PLANO DE TRABALHO COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA GESTÃO 2012 1 SUMÁRIO 1. MEMBROS COMPONENTES DA CPA GESTÃO 2012... 03 2. INTRODUÇÃO... 03 3. PLANO DE TRABALHO GESTÃO 2012... 03 3.1. Sensibilização

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto

Leia mais

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES 1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ESTADO DO CEARÁ SECITECE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ESTADO DO CEARÁ SECITECE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ESTADO DO CEARÁ SECITECE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE PROJETO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ

Leia mais

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir

Leia mais

INVESTIMENTO SOCIAL. Agosto de 2014

INVESTIMENTO SOCIAL. Agosto de 2014 INVESTIMENTO SOCIAL Agosto de 2014 INVESTIMENTO SOCIAL Nós promovemos o desenvolvimento sustentável de diversas maneiras Uma delas é por meio do Investimento Social INVESTIMENTO INVESTIENTO SOCIAL - Estratégia

Leia mais

Resolução Consun nº 15/2010 de 25/06/2010. Diretrizes do Comitê de Apoio à Autoavaliação Institucional

Resolução Consun nº 15/2010 de 25/06/2010. Diretrizes do Comitê de Apoio à Autoavaliação Institucional Resolução Consun nº 15/2010 de 25/06/2010 Diretrizes do Comitê de Apoio à Autoavaliação Institucional 25 de Junho de 2010 Diretriz do Comitê de Apoio Técnico a Autoavaliação Institucional O Comitê de

Leia mais

Gestão Por Competências nas IFES

Gestão Por Competências nas IFES Goiânia 22 de Novembro de 2012 Gestão Por Competências nas IFES Anielson Barbosa da Silva anielson@uol.com.br A G E N D A 1 Desafios da Gestão de Pessoas nas IFES. 2 3 Bases Legais da Gestão de Pessoas

Leia mais

O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO Portaria nº 808, de 8 de junho de 00. Aprova o instrumento de avaliação para reconhecimento de Cursos Pedagogia, no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. O MINISTRO DE

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise

Leia mais

O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 14 da Lei no 10.861, de 14 de abril de 2004, resolve:

O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 14 da Lei no 10.861, de 14 de abril de 2004, resolve: >PORTARIA Nº 2.051, DE 9 DE JULHO DE 2004 Regulamenta os procedimentos de avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído na Lei no 10.861, de 14 de abril de 2004.

Leia mais

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento

Leia mais

Síntese do plano de atuação da CPA- ciclo avaliativo 2008/2010

Síntese do plano de atuação da CPA- ciclo avaliativo 2008/2010 Síntese do plano de atuação da CPA- ciclo avaliativo 2008/2010 O trabalho da CPA/PUCSP de avaliação institucional está regulamentado pela Lei federal nº 10.861/04 (que institui o SINAES), artigo 11 e pelo

Leia mais

POLÍTICAS DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS APRESENTAÇÃO

POLÍTICAS DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS APRESENTAÇÃO POLÍTICAS DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS APRESENTAÇÃO A universidade vivencia, em seu cotidiano, situações de alto grau de complexidade que descortinam possibilidades, mas também limitações para suas

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TOR)

TERMO DE REFERÊNCIA (TOR) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS PARA EDUCAÇÃO DO CAMPO E DIVERSIDADE COORDENAÇÃO GERAL DE EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA

Leia mais

III CONGRESSO DE EDUCAÇÃO CATÓLICA DA ANEC

III CONGRESSO DE EDUCAÇÃO CATÓLICA DA ANEC III CONGRESSO DE EDUCAÇÃO CATÓLICA DA ANEC GRUPOS DE TRABALHO EIXO 01 ENSINO RELIGIOSO, PASTORAL E RESPONSABILIDADE SOCIAL GT: ENSINO RELIGIOSO NA ESCOLA CATÓLICA Ementa: A identidade do ensino religioso

Leia mais

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios:

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: 1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob

Leia mais

RESOLUÇÃO UNIV N o 40 DE 28 DE AGOSTO DE 2009. Aprova o Regulamento do Processo de Auto- Avaliação da Universidade Estadual de Ponta Grossa.

RESOLUÇÃO UNIV N o 40 DE 28 DE AGOSTO DE 2009. Aprova o Regulamento do Processo de Auto- Avaliação da Universidade Estadual de Ponta Grossa. RESOLUÇÃO UNIV N o 40 DE 28 DE AGOSTO DE 2009. Aprova o Regulamento do Processo de Auto- Avaliação da Universidade Estadual de Ponta Grossa. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, no uso de suas atribuições legais

Leia mais

Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen)

Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen) Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen) Histórico A UniBacen é um departamento vinculado diretamente ao Diretor de Administração do Banco Central do Brasil (BCB), conforme sua estrutura

Leia mais

Art. 16.O plano de desenvolvimento institucional deverá conter, pelo menos, os seguintes elementos:

Art. 16.O plano de desenvolvimento institucional deverá conter, pelo menos, os seguintes elementos: Referência atual: Decreto 5.773, 9 de maio de 2006. Art. 16.O plano de desenvolvimento institucional deverá conter, pelo menos, os seguintes elementos: I-missão, objetivos e metas da instituição, em sua

Leia mais

EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS

EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS EIXO III - CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 6/2014 TÍTULO I: DOS OBJETIVOS

RESOLUÇÃO Nº 6/2014 TÍTULO I: DOS OBJETIVOS RESOLUÇÃO Nº 6/2014 O Diretor da Faculdade de Direito no uso de suas atribuições, altera a resolução 13/2005 que passará a ter a seguinte redação: TÍTULO I: DOS OBJETIVOS Art. 1º. A avaliação institucional

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO Texto:Ângela Maria Ribeiro Holanda ribeiroholanda@gmail.com ribeiroholanda@hotmail.com A educação é projeto, e, mais do que isto,

Leia mais

RELATÓRIO SÍNTESE DA CPA (COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO) - 2014

RELATÓRIO SÍNTESE DA CPA (COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO) - 2014 A CPA (Comissão Própria De Avaliação) apresentou ao MEC, em março de 2015, o relatório da avaliação realizada no ano de 2014. A avaliação institucional, realizada anualmente, aborda as dimensões definidas

Leia mais

AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA. Apresentação Geral, Objetivos e Diretrizes

AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA. Apresentação Geral, Objetivos e Diretrizes AVALIAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA PROJETO AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA Apresentação Geral, Objetivos e Diretrizes Outubro de 2005 Justificativa A grande expansão da estratégia

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a

Leia mais

Reitor Prof. Dr. Reinaldo Centoducatte. Vice-Reitora Profª. Drª. Ethel Leonor Noia Maciel

Reitor Prof. Dr. Reinaldo Centoducatte. Vice-Reitora Profª. Drª. Ethel Leonor Noia Maciel Reitor Prof. Dr. Reinaldo Centoducatte Vice-Reitora Profª. Drª. Ethel Leonor Noia Maciel PROGRAMA DE AUTOAVALIAÇÃO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Pró-Reitoria de Graduação

Leia mais

Programa de Capacitação

Programa de Capacitação Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 028/2004-COU

RESOLUÇÃO Nº 028/2004-COU RESOLUÇÃO Nº 028/2004-COU Estabelece objetivos e dimensões da avaliação institucional, cria a Comissão Central Permanente de Avaliação Institucional da Unioeste e as Comissões Setoriais de Avaliação nos

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL REGULAMENTO DO PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL Fortaleza, 2012 INDICE CAPÍTULO I... 3 DO OBJETIVO GERAL... 3 CAPÍTULO II... 3 DOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS... 3 CAPÍTULO III... 4 DA ORGANIZAÇÃO DO PROGRAMA

Leia mais

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 23/2012 Aprova a implantação do Sistema de Gestão de Pessoas por Competências (SGPC) da UFPB. O Conselho Universitário

Leia mais

AUTO-AVALIAÇÃO: QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EDUCACIONAIS SUELEN APARECIDA TIZON MARTINS

AUTO-AVALIAÇÃO: QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EDUCACIONAIS SUELEN APARECIDA TIZON MARTINS AUTO-AVALIAÇÃO: QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EDUCACIONAIS SUELEN APARECIDA TIZON MARTINS Orientador: Prof. Expedito Michels FUCAP Faculdade, situada na Avenida Nações Unidas, nº 500, bairro Santo

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

Gestão escolar e certificação de diretores das Escolas Públicas Estaduais de Goiás: alguns apontamentos

Gestão escolar e certificação de diretores das Escolas Públicas Estaduais de Goiás: alguns apontamentos Gestão escolar e certificação de diretores das Escolas Públicas Estaduais de Goiás: alguns apontamentos Profª Edvânia Braz Teixeira Rodrigues Coordenadora de Desenvolvimento e Avaliação Secretaria de Estado

Leia mais

PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE

PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE - MT 2011 Apresentação Articulado com o novo Plano de Desenvolvimento Institucional (2011-2015)

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à

Leia mais

1.2 - Como você avalia a divulgação dos resultados da autoavaliação institucional para a comunidade universitária da sua unidade/subunidade?

1.2 - Como você avalia a divulgação dos resultados da autoavaliação institucional para a comunidade universitária da sua unidade/subunidade? Informações do Questionário Programa Autoavaliação Institucional - UFSM - 2014 Questionário Questões Gerais Descrição do Programa A aplicação do instrumento de autoavaliação é fundamental para toda instituição

Leia mais

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Reunião de Abertura do Monitoramento 2015 Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Roteiro da Apresentação 1. Contextualização; 2. Monitoramento; 3. Processo de monitoramento;

Leia mais

MINI STÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINI STRO P ORTARIA Nº 808, DE 18 DE JUNHO DE 2010

MINI STÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINI STRO P ORTARIA Nº 808, DE 18 DE JUNHO DE 2010 MINI STÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINI STRO P ORTARIA Nº 808, DE 18 DE JUNHO DE 2010 Aprova o instrumento de avaliação para reconhecimento de Cursos Pedagogia, no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação

Leia mais

PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL PRS-FACIIP

PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL PRS-FACIIP PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL PRS-FACIIP Aprovado na Reunião do CONASU em 21/01/2015. O Programa de Responsabilidade Social das Faculdades Integradas Ipitanga (PRS- FACIIP) é construído a partir

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

PLANO DE TRABALHO CPA GESTÃO 2009

PLANO DE TRABALHO CPA GESTÃO 2009 Faculdades Integradas Einstein de Limeira PLANO DE TABALHO CPA GESTÃO 2009 Comissão Própria de Avaliação CPA Faculdades Integradas Einstein de Limeira FIEL Associação Limeirense de Educação e Cultura -

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

Boletim CPA/UFRPE Curso de Zootecnia Unidade Acadêmica de Garanhuns Edição n. 01 Ciclo Avaliativo: 2012-2014

Boletim CPA/UFRPE Curso de Zootecnia Unidade Acadêmica de Garanhuns Edição n. 01 Ciclo Avaliativo: 2012-2014 Edição n. 01 Ciclo Avaliativo: 2012-2014 Apresentando o Boletim CPA: É com enorme satisfação que a Comissão Própria de Avaliação (CPA/UFRPE), responsável por coordenar os processos internos de avaliação

Leia mais

FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT

FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT Quadro de Servidores SITUAÇÃO 2008 2009 Abril 2010 CARGOS EFETIVOS (*) 429 752 860 Analista Administrativo 16 40 41 Especialista em Regulação 98 156 169

Leia mais

DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização

DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização 2.1 - GRADUAÇÃO 2.1.1. Descrição do Ensino de Graduação na UESC Cursos: 26 cursos regulares

Leia mais

CONSELHO DE CLASSE DICIONÁRIO

CONSELHO DE CLASSE DICIONÁRIO CONSELHO DE CLASSE O Conselho de Classe é um órgão colegiado, de cunho decisório, presente no interior da organização escolar, responsável pelo processo de avaliação do desempenho pedagógico do aluno.

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE 1. OBJETIVO E ABRANGÊNCIA Esta Política tem como objetivos: Apresentar de forma transparente os princípios e as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e direcionam

Leia mais

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário. PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção

Leia mais

DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL EXTERNA

DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL EXTERNA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - Sinaes Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior - Conaes Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio

Leia mais

A construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento

A construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento A construção da Base Nacional Comum para garantir Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento Política pública de Educação ESTADO dever de educar legislação planejamento instituições CIDADÃO

Leia mais

Informativo Comissão Própria de Avaliação URI Erechim

Informativo Comissão Própria de Avaliação URI Erechim Informativo Comissão Própria de Avaliação URI Erechim 7ª edição março 2015 Avaliação Institucional: um ato de consolidação para as universidades! Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais

Leia mais

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta

Leia mais

Apresentação Plano de Integridade Institucional da Controladoria-Geral da União (PII)

Apresentação Plano de Integridade Institucional da Controladoria-Geral da União (PII) PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO Secretaria-Executiva Diretoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional Plano de Integridade Institucional (PII) 2012-2015 Apresentação Como

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

1.3. Planejamento: concepções

1.3. Planejamento: concepções 1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

Leia mais

Maria Alice Setubal IV Seminário Internacional de Avaliação Econômica de Programas Sociais

Maria Alice Setubal IV Seminário Internacional de Avaliação Econômica de Programas Sociais Desafios da Educação Maria Alice Setubal IV Seminário Internacional de Avaliação Econômica de Programas Sociais Desafios da Educação A avaliação constitui-se em um desafio da política educacional A avaliação

Leia mais

1. Escopo ou finalidade da iniciativa

1. Escopo ou finalidade da iniciativa 1. Escopo ou finalidade da iniciativa Esta iniciativa busca a modernização e a ampliação das ações e dos instrumentos de Comunicação para atender às necessidades de divulgação e alinhamento de informações

Leia mais

AVALIAÇÃO TRIMESTRAL DE METAS PDI- 2011/2015

AVALIAÇÃO TRIMESTRAL DE METAS PDI- 2011/2015 AVALIAÇÃO TRIMESTRAL DE METAS PDI- 2011/2015 METAS AÇÕES PRAZOS Expansão do número de vagas do curso de Engenharia de Produção. SITUAÇÃO MARÇO DE 2015 AVALIAÇÃO PROCEDIDA EM 12.03.2015 CPA E DIRETORIA

Leia mais

ANTONIO CARLOS NARDI

ANTONIO CARLOS NARDI ANTONIO CARLOS NARDI QUE DEMOCRACIA QUEREMOS? A conquista do estado democrático de direito na década de 1980 no Brasil, após longo período burocrático-autoritário, trouxe o desafio de construção de uma

Leia mais

PDI 2012-2016 Implementação da Instituição e Organização Acadêmica

PDI 2012-2016 Implementação da Instituição e Organização Acadêmica PDI 2012-2016 Implementação da Instituição e Organização Acadêmica Pró-Reitoria de Ensino do IFG Gilda Guimarães Dulcinéia de Castro Santana Goiânia_ 2012/1 1- PARÂMETROS LEGAIS LEI Nº 11.892, DE 29 DE

Leia mais

ENADE e CPC Como compreender seu desempenho e estratégias de melhoria de resultados. PROF. AMÉRICO DE ALMEIDA FILHO aalmeidaf@yahoo.com.

ENADE e CPC Como compreender seu desempenho e estratégias de melhoria de resultados. PROF. AMÉRICO DE ALMEIDA FILHO aalmeidaf@yahoo.com. ENADE e CPC Como compreender seu desempenho e estratégias de melhoria de resultados PROF. AMÉRICO DE ALMEIDA FILHO aalmeidaf@yahoo.com.br CPC Conceito Preliminar de Curso 1 - Nota dos Concluintes no ENADE

Leia mais

Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presencial e a distância

Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presencial e a distância MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Inep Diretoria de Avaliação da Educação Superior DAES Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior Sinaes

Leia mais