harretes, cavalos e bondes com tração animal dominavam as ruas de São Paulo e Rio de Janeiro em 1910, quando surgiram Muitos dos agentes importadores

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1 Concessionários O setor se expandiu a partir dos anos 50, em resposta ao início da produção automobilística no Brasil. 80 harretes, cavalos e bondes com tração animal dominavam as ruas de São Paulo e Rio de Janeiro em 1910, quando surgiram os primeiros agentes importadores de veículos. Era o embrião da rede brasileira de distribuição de veículos. As primeiras concessionárias autorizadas datam de 1920, época em que começou a montagem de veículos CKD no Brasil. O setor se expandiu a partir dos anos 50, com o início efetivo da produção local, e enfrentou forte crise na segunda metade dos anos 90, após a abertura das importações e a entrada de novas marcas no Brasil. Hoje apresenta novo perfil, mais enxuto e voltado para o pós-venda. Trata-se de uma volta às origens, na avaliação dos próprios distribuidores. A assistência técnica voltou a ser um dos pilares do negócio, assim como ocorria nas primeiras nomeações de concessionários feitas na década de 20. Companhias como Ford e General Motors buscavam, prioritariamente, empresas e profissionais ligados à prestação de serviços. Muitos dos agentes importadores transformaram-se em distribuidores autorizados. Mais marcas, menos revendas Hoje há no País concessionários, responsáveis pela geração de 229 mil empregos e pela venda anual de 1,7 milhão de veículos novos e 8 milhões de usados. Do total cerca de 3,7 mil trabalham com carros, comerciais leves, caminhões, ônibus e máquinas agrícolas. Os demais são, principalmente, do segmento de motocicletas.

2 Pode parecer paradoxal, mas há hoje menos revendas no Brasil do que no período que antecedeu à instalação de novas marcas, como Citroën, Honda, Mitsubishi, Peugeot, Renault. De quase 6 mil existentes anteriormente o número baixou para a casa dos 4,5 mil no início desta década, reflexo da crise vivida entre 1995 e O período foi marcado pela queda da margem na venda de veículos zero quilômetro, pela evolução tecnológica dos carros e pela ampliação dos prazos de garantia. Concessionários tradicionais quebraram. Revendas mudaram de mãos, ampliando a concentração do negócio em grupos. A rede voltou a crescer nos últimos três anos, mas não a ponto de retomar os níveis dos tempos áureos, quando apenas Fiat, Ford, Volkswagen e General Motors produziam automóveis no Brasil. As fábricas veteranas tiveram de repensar suas operações exatamente por causa do acirramento da competitividade e dos novos moldes estabelecidos por quem chegava. As estruturas gigantescas que mantinham até então foram revistas, assim como o relacionamento com suas respectivas redes de distribuição e com os clientes. A Volkswagen, por exemplo, que chegou a ter cerca de seiscentos pontos de venda de automóveis, hoje tem 427, segundo levantamento da Fenabrave, Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores. A General Motors tem a maior rede de concessionários, 523, seguida da Fiat, 434, e Ford, 420. Das novas fabricantes a que tem a maior rede é a Renault, 149, seguida de Toyota 81

3 Concessionários O concessionário está voltando a ser um prestador de serviços, antes e a partir da venda do veículo. Oficinas especializadas: atendimento e serviços completos. (que entrou no segmento de automóveis em 1998), 109, Peugeot e Mitsubishi com 95 cada uma, Honda, 73, e Nissan, 59. Por região verifica-se maior concentração de concessionários na Sudeste, com total de 2,1 mil. Na seqüência Sul, 1,1 mil, Nordeste, 811, Centro-Oeste, 481, e Norte, 283. Em andamento O setor evoluiu muito nos últimos dez anos, embora o processo na busca de melhorias ainda esteja em pleno andamento. No geral revendas e montadoras têm intensificado programas de parceria, seja na venda de novos e usados como no pós-venda. Tudo visando ao melhor atendimento e, principalmente, à fidelização do cliente, garantindo uma relação permanente do consumidor com a concessionária. Das tendências atuais destaca-se a de se reduzir o passivo imobiliário. Vários concessionários têm optado por não ter imóvel próprio, ao contrário do que acontecia no passado. Além disso mantêm estrutura mais enxuta e funcional e, no geral, passaram a oferecer mais serviços para agregar valor ao negócio, reduzindo a dependência da venda do carro zero quilômetro. O concessionário, enfim, está voltando a ser um prestador de serviços, antes e a partir da venda do veículo. A rede brasileira abrange pequenas, médias e grandes empresas, sendo que as maiores estão localizadas nas grandes cidades, nas quais também é mais marcante a atuação dos grupos. É uma estratégia para se ganhar em escala e ter mais poder de negociação com as montadoras. Conquistas Das principais conquistas da rede ao longo de sua história os dirigentes da Fenabrave destacam a Lei 6.729, a chamada Lei Renato Ferrari, que regulamentou o setor a partir de A principal reclamação até então era que os contratos de concessão, criados em 1920 e reformulados mais de trinta anos depois, controlavam os revendedores administrativa e comercialmente. Não que as divergências tenham deixado de existir com a Lei Renato Ferrari. Mas os próprios distribuidores reconhecem que houve avanços. Há menos burocracia no relacionamento e as associações de marca passaram a ter mais acesso à indústria. Tais fatos vem sendo constatado na Pesquisa Fenabrave de Relacionamento com o Mer- 82

4 Quando construímos sonhos sobre rodas, 50 anos passam num instante. Principalmente os últimos 30 anos turbinados. Parabéns Anfavea pelos seus 50 anos! Brasil anos

5 Concessionários cado. Em sua terceira edição o estudo indica que grande parte das montadoras tem sido mais ágil em corrigir os pontos falhos na relação com suas redes e tem se empenhado mais em garantir a qualidade de seus produtos e serviços para conquistar e fidelizar o cliente. Vertentes Há períodos marcantes na trajetória da rede de distribuição. Após a expansão obtida a partir dos anos 50 o negócio começou a trazer status e chegou a atrair políticos e gente da sociedade, principalmente nas décadas de 60 e 70. Nos anos 80, época do cruzado e do ágio, ganhava-se mui- Evolução da distribuição de veículos no Brasil Anos / Chega o primeiro carro ao Brasil Agentes importadores começam a vender carros Surgem os primeiros revendedores autorizados Novos contratos de concessão Criada a Acovesp, Associação dos Concessionários de Veículos de São Paulo Fundada a Abrave, Associação Brasileira de Revendedores Autorizados de Veículos Abrave forma comissões internas de estudo Abrave cria diretoria de relações com as fabricantes 1º Congresso dos Revendedores Autorizados da Regional Brasília Instituídas as primeiras associações de marca Criada a Aladda, Associação Latino-Americana de Distribuidores de Veículos Automotores Renato Ferrari coordena texto para projeto de lei sobre indústria-concessionários Lei Ferrari aprovada no Congresso Nacional Presidente Ernesto Geisel veta a lei Ferrari Distribuidores e fabricantes reapresentam texto conjunto Presidente João Figueiredo sanciona a Lei 6.729(Ferrari) Abrave realiza em Brasília seu primeiro congresso nacional Primeira convenção da categoria Transformação da Abrave em Fenabrave Lei altera artigos da Lei (governo Collor) Novos fabricantes se instalam no País e setor se reestrutura Fonte: Fenabrave to com a venda do carro novo, principal foco do negócio. A crise do mercado em 1991 exigiu mudanças de postura da rede e da indústria. Houve a Câmara Setorial em 1992 e a chegada do carro popular em Seguiram-se a redução das alíquotas de importação e a instalação de novos fabricantes. O distribuidor perdeu margens com o zero quilômetro e enfrentou forte processo de descapitalização. Foi também nos anos 90 que a Internet trouxe preocupações adicionais. Na virada do século chegou-se até a profetizar o fim dos distribuidores. As associações de marca se mobilizaram para discutir os novos processos de venda e, ao contrário do que muitos temiam, a Internet acabou por reforçar a relevância da rede como elo com o mercado. Afinal, dizem os distribuidores, quem se relaciona face a face com o consumidor é o concessionário. Organização Apesar de ser mais antiga do que a própria indústria, a rede começou a se organizar de forma associativa depois do surgimento da Anfavea. Em 1961 foi criada a Acovesp, Associação dos Concessionários de Veículos de São Paulo. Em 18 de março de1965 surgiu a Abrave, Associação Brasileira de Revendedores Autorizados de Veículos, entidade nacional transformada em Fenabrave em As associações de marca começaram a ser organizadas no início dos anos 70, como desdobramento das chamadas diretorias de relação com as fábricas criadas pela Abrave em A primeira foi a Assobrav, Associação Brasileira de Distribuidores Volkswagen, fundada em 20 de dezembro de Atualmente a Fenabrave reúne 33 associações de marca. 84

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