6º Congresso Brasileiro de Contabilidade e Direito do Terceiro Setor
|
|
- Mario Eger Imperial
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 6º Congresso Brasileiro de Contabilidade e Direito do Terceiro Setor 16 de setembro de 2005 AUDIT 2005 KPMG Auditores Independente, é uma sociedade brasileira simples, membro da KPMG International, uma coorperativa suíça.
2 Experiência profissional KPMG Auditores Independentes Atuando na área de auditoria externa a 14 anos 6 anos dedicados à entidades do Terceiro Setor e Educação Formação acadêmica Administração de Empresas Ciências Contábeis MBA em gestão estratégica do Terceiro Setor 2
3 KPMG no Brasil e no Mundo No Brasil 9 escritórios 1200 funcionários No mundo profissionais 715 cidades 148 países 3
4 Legislação contábil aplicável as entidades do Terceiro Setor; Reconhecimento contábil de recursos externos; Riscos às entidades do Terceiro Setor pelo reconhecimento indevido de recursos externos; IN Contribuições sociais destinadas à Previdência Social; Pontos críticos na auditoria do Terceiro Setor; Mensagem final 4
5 Legislação contábil aplicável às entidades do Terceiro Setor Práticas contábeis adotadas no Brasil 5
6 Resolução nº 66, de 16 de abril de Dispõe sobre os critérios de análise das demonstrações contábeis apresentadas perante o CNAS. - I - Para as demonstrações contábeis das entidades que pleiteiam a concessão ou a renovação do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social deve-se observar estritamente as resoluções expedidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, especialmente os Princípios Fundamentais de Contabilidade (PFC) e as Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC), sendo vedada a aplicação de qualquer outro entendimento que não esteja em conformidade com as citadas normas, sob pena de indeferimento do pedido. 6
7 Normas específicas de contabilidade NBC T 10 - Dos aspectos contábeis específicos em entidades diversas; NBC T Fundações; NBC T Entidades que recebem subvenções, contribuições, auxílios e doações; e NBC T Entidades sem fins de lucros. 7
8 Reconhecimento contábil de recursos externos (públicos, subvenções, doações, etc); Previsto na NBC T Entidades que recebem subvenções, contribuições, auxílios e doações (apresentação detalhada desse tema no site da KPMG) 8
9 Independente da modalidade do recurso recebido (doação, subvenção, auxílio, etc) o que caracteriza a forma de registro contábil está diretamente relacionado a 2 fatores - FINALIDADE e - RESTRIÇÃO DE USO 9
10 Finalidade Restrição Custeio Sem restrição Investimento Com restrição 10
11 Recursos recebidos para CUSTEIO sem restrição de uso e sem que haja especificação de qualquer tipo de devolução imposta pelo doador. Recursos recebidos para INVESTIMENTO sem restrição de uso e sem que haja especificação de qualquer tipo de devolução imposta pelo doador. Recursos recebidos para CUSTEIO ou para INVESTIMENTO COM restrição de uso imposta pelo doador e com determinação de devolução da parcela excedente ou não utilizada. Resultado Patrimônio Social Passivo 11
12 Extremamente importante (criar controles) 1) Criação de contas bancárias para gerenciar os recursos restritos (em alguns casos isso é previsto pela própria legislação aplicável como Termo de Parceira e Lei Rouanet) e 2) Criação de contas contábeis específicas para gerenciar os recursos restritos e irrestritos, tanto no ativo como no patrimônio social e resultado. 12
13 Riscos às entidades do Terceiro Setor pelo reconhecimento indevido de recursos externos, principalmente os recursos públicos Apresentação indevida das demonstrações financeiras que terá como conseqüência uma limitação na opinião do auditor independente podendo ser: Parecer do auditor com: Ressalva Negativa de opinião ou Abstenção de opinião 13
14 IN Contribuições sociais destinadas à Previdência Social Dispõe sobre normas gerais de tributação previdenciária e de arrecadação das contribuições sociais administradas pela Secretaria da Receita Previdenciária - SRP e dá outras providências. 14
15 IN Contribuições sociais destinadas à Previdência Social (cont.) Como evidenciar as ações sociais gratuitas das entidades sociais no relatório de auditoria? 1) Manutenção das titularidades necessárias (utilidade pública federal, municipal, etc) 2) Prestar e documentar os serviços assistenciais prestados (relatório de atividades) 3) Divulgar, de forma resumida, o cumprimento das exigências legais e operacionais no contexto operacional 15
16 Pontos críticos na Auditoria do Terceiro Setor Contabilidade por regime de caixa; Imobilizado (controle físico, chapeamento, localização); Gratuidade (memória de cálculo, documentação, mudanças constantes nas premissas etc.); 16
17 Pontos críticos na Auditoria do Terceiro Setor (cont.) Doações (falta de registro de doação em bens, lançamentos em desacordo com a legislação etc). Falta de documentação-suporte (inadequada, em nome de outra entidade, não localizada etc.); 17
18 Pontos críticos na Auditoria do Terceiro Setor (cont.) Não basta somente a causa ser nobre. A administração dos recursos deve ser feita igualmente de forma nobre, de forma ética e transparente buscando os mais altos conceitos de qualidade. Essa é a uma das missões do Terceiro Setor, servir como ferramenta de reflexão às comunidades e principalmente autoridades de todo mundo. 18
19 MENSAGEM FINAL 19
20 "Uma pessoa de sucesso é aquela que vive bem, sorri com freqüência, ama muito e conquista o respeito dos filhos. Uma pessoa de sucesso é aquela que deixa o mundo melhor do que o encontrou, que nunca deixou de apreciar a beleza da natureza e de procurar pelo melhor dos outros ou dar o melhor de si". 20
21 Contatos Marcos A. Boscolo KPMG Auditores Independentes (11)
Auditoria Externa do Terceiro Setor
Auditoria Externa do Terceiro Setor 24 de setembro de 2004 AUDIT 2004 KPMG Auditores Independente, é uma sociedade brasileira simples, membro da KPMG International, uma coorperativa suíça. Obrigatoriedade
Leia maisNBC T 10.16. Entidades que recebem subvenções, contribuições, auxílios e doações AUDIT
NBC T 10.16 Entidades que recebem subvenções, contribuições, auxílios e doações AUDIT NBC T 10.16 - Entidades que recebem subvenções, contribuições, auxílios e doações Foco do seminário em: Conceito (conceituando
Leia maisITG 2002: Os principais desafios na implementação das novas práticas na visão da Auditoria Independente.
ITG 2002: Os principais desafios na implementação das novas práticas na visão da Auditoria Independente. Evelyse Amorim Lourival Amorim Florianópolis, 11 de novembro de 2014 ITG 2002 Introdução e Principais
Leia maisINTERPRETAÇÃO DA RESOLUÇÃO CFC No. 1.409/12 ITG 2002
INTERPRETAÇÃO DA RESOLUÇÃO CFC No. 1.409/12 ITG 2002 NO CONTEXTO OPERACIONAL DEVE TER OS REQUISITOS QUE ENQUADRAM A ENTIDADE COMO SEM FINS LUCRATIVOS: A) pessoas jurídicas de direito privado sem finalidade
Leia maisCONTABILIDADE E AUDITORIA CEBAS - EDUCAÇÃO ASPECTOS PRÁTICOS E ITG 2002
CONTABILIDADE E AUDITORIA CEBAS - EDUCAÇÃO ASPECTOS PRÁTICOS E ITG 2002 AGENDA Introdução Terceiro Setor Contabilidade Demonstrações Contábeis Auditoria Perguntas TERCEIRO SETOR TERCEIRO SETOR LEI 12.101/09
Leia maisCartilha Contábil de apoio
Cartilha Contábil de apoio Conteúdo Introdução... 3 A Cartilha... 4 Receita Operacional... 5 Receitas de mensalidades / semestralidades / anuidades... 5 Outros serviços educacionais... 5 Subvenções para
Leia maisA RESOLUÇÃO CFC Nº 1409/12 REFLEXOS NA CONTABILIDADE DAS ENTIDADES SEM FINALIDADE DE LUCROS
NUTRINDO RELAÇÕES A RESOLUÇÃO CFC Nº 1409/12 REFLEXOS NA CONTABILIDADE DAS ENTIDADES SEM FINALIDADE DE LUCROS APRESENTAÇÃO José Alberto Tozzi Adm. Empresas FGV MBA USP Mestre pela PUC-SP Instrutor de Gestão
Leia maisNORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC TE ENTIDADE SEM FINALIDADE DE LUCROS
NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC TE ENTIDADE SEM FINALIDADE DE LUCROS OBJETIVO 1. Esta norma estabelece critérios e procedimentos específicos de avaliação, de registro dos componentes e variações
Leia maisNEATS NÚCLEO DE ESTUDOS AVANÇADOS DO TERCEIRO SETOR
NEATS NÚCLEO DE ESTUDOS AVANÇADOS DO TERCEIRO SETOR 1 APRESENTAÇÃO José Alberto Tozzi Adm. Empresas FGV MBA USP Mestre pela PUC-SP Instrutor de Gestão Financeira do GESC Instrutor do Curso de Contabilidade
Leia maisPRINCIPAIS REFLEXOS CONTÁBEIS DA NOVA LEI DA FILANTROPIA ENTIDADES BENEFICENTES (Lei Federal nº 12.101/09) Autores: Ivan Pinto Ricardo Monello
PRINCIPAIS REFLEXOS CONTÁBEIS DA NOVA LEI DA FILANTROPIA ENTIDADES BENEFICENTES (Lei Federal nº 12.101/09) Autores: Ivan Pinto Ricardo Monello No dia 30 de novembro de 2009 foi publicado no Diário Oficial
Leia maisPARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES
PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Diretores, Conselheiros e Associados da ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA MONTE AZUL SÃO PAULO SP 1. Examinamos o Balanço Patrimonial da ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA MONTE AZUL,
Leia maisIncentivos do Poder Público à atuação de entidades civis sem fins lucrativos, na área social. (1) renúncia fiscal
Incentivos do Poder Público à atuação de entidades civis sem fins lucrativos, na área social Associação Fundação Privada Associação Sindical Partidos Políticos (1) renúncia fiscal Subvencionada 1 Entidades
Leia maisCERTIFICADO DE ENTIDADE BENEFICENTE DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (CEBAS)
CERTIFICADO DE ENTIDADE BENEFICENTE DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (CEBAS) XIII Oficina de Conhecimento Terceiro Setor: Gestão e Sustentabilidade Goiânia, 09/10/12 Wagner Nogueira da Silva Advogado OAB/GO 14.374
Leia maisOFICINA DE CONHECIMENTO GESTÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O TERCEIRO SETOR
OFICINA DE CONHECIMENTO GESTÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O TERCEIRO SETOR TERCEIRO SETOR O TERCEIRO SETOR PODE SER CONCEITUADO COMO AQUELE COMPOSTO PELO CONJUNTO DE ENTIDADES QUE TENHA COMO OBJETIVO E FINALIDADE
Leia maisNORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE ITG 2002 ENTIDADE SEM FINALIDADE DE LUCROS
NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE ITG 2002 ENTIDADE SEM FINALIDADE DE LUCROS Índice Item CONTETO 1 6 ALCANCE 7 8 RECONHECIMENTO 9 10 REGISTROS CONTÁBEIS 11 22 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 23 25 CONTAS DE
Leia maisFUNDAÇÃO LAR HARMONIA CNPJ: 00.405.171/0001-09 NOTAS EXPLICATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ENCERRADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013
FUNDAÇÃO LAR HARMONIA CNPJ: 00.405.171/0001-09 NOTAS EXPLICATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ENCERRADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 I- OBJETIVOS DA ENTIDADE E CONTEXTO OPERACIONAL A Fundação Lar Harmonia
Leia maisLegislação Tributária ARRECADAÇÃO. Início dos Efeitos 10057/2014 14-02-2014 14-02-2014 1 14/02/2014 14/02/2014
Legislação Tributária ARRECADAÇÃO Ato: Lei Número/Complemento Assinatura Publicação Pág. D.O. Início da Vigência Início dos Efeitos 10057/2014 14-02-2014 14-02-2014 1 14/02/2014 14/02/2014 Ementa: Cria
Leia maisAuditoria no Terceiro Setor
Auditoria no Terceiro Setor Percepções e Resultados da Pesquisa 2006 AUDIT 1 Introdução O Terceiro Setor vem em crescente processo de evolução porém, nos últimos anos, um das principais missões das entidades
Leia maisENTIDADES DO TERCEIRO SETOR E REGIME TRIBUTÁRIO PROF. SERGIO MONELLO
ENTIDADES DO TERCEIRO SETOR E REGIME TRIBUTÁRIO PROF. SERGIO MONELLO 08/10/2013 Para as desonerações tributárias, as entidades podem ser divididas em dois campos: 1) as imunes 2) as isentas 2 IMUNIDADE
Leia maisAUDITORIA COMO FERRAMENTA DE CONTROLE. Jackson
AUDITORIA COMO FERRAMENTA DE CONTROLE 1 Jackson Auditoria É um conjunto de técnicas que devem ser aplicadas, para permitir ao auditor emitir uma opinião sobre a razoabilidade das demonstrações contábeis
Leia maisGIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2006 e de 2005 e parecer dos auditores independentes
GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2006 e de 2005 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes Aos Administradores
Leia maisGIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2007 e de 2006 e parecer dos auditores independentes
GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2007 e de 2006 e parecer dos auditores independentes Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo Passivo
Leia maisRESOLUÇÃO CFC N.º 1.409/12. Aprova a ITG 2002 Entidade sem Finalidade de Lucros.
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.409/12 Aprova a ITG 2002 Entidade sem Finalidade de Lucros. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais e com fundamento no disposto na
Leia maisCERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES BENEFICENTES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO ÂMBITO DO MDS
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME MDS SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SNAS CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES BENEFICENTES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO ÂMBITO DO MDS DEPARTAMENTO DA REDE
Leia maisCongresso Ministério Público e Terceiro Setor Atuação Institucional na Proteção dos Direitos Sociais. Painel: Formas de Fomento ao Terceiro Setor
Congresso Ministério Público e Terceiro Setor Atuação Institucional na Proteção dos Direitos Sociais Painel: Formas de Fomento ao Terceiro Setor Outubro-2010 ESTADO BRASILEIRO SUBSIDIÁRIO COM A PARTICIPAÇÃO
Leia maisEstado de Goiás PREFEITURA MUNICIPAL DE ANICUNS Adm. 2013 / 2016 EDITAL 009-2015 CHAMAMENTO PÚBLICO QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS
EDITAL 009-2015 CHAMAMENTO PÚBLICO QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS A Secretaria Municipal de Educação de Anicuns, pessoa jurídica de direito público, inscrita no CNPJ: 02.262.368/0001-53, por intermédio
Leia maisBALANÇO PATRIMONIAL EM 31/12/2014 e 31/12/2013
Registro no Cartório de Títulos e Documentos em 02/10/1934. Sob o nº 1.152, Livro "A" nº 6. BALANÇO PATRIMONIAL EM 31/12/2014 e 31/12/2013 2014 2013 Variação ATIVO ATIVO CIRCULANTE Caixa - - - Banco do
Leia maisTCM-SP Agente de Fiscalização - Administração
TCM-SP Agente de Fiscalização - Administração Pessoal, vou comentar as questões da prova da área administrativa. Conhecimentos Específicos 40 Considerando as diretrizes das Normas Brasileiras de Contabilidade
Leia maisGIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2003 e de 2002 e parecer dos auditores independentes
GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2003 e de 2002 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes Aos Administradores
Leia mais*,)(*UXSRGH,QVWLWXWRV )XQGDo}HVH(PSUHVDV. 'HPRQVWUDo}HVILQDQFHLUDVHP GHGH]HPEURGHHGH HSDUHFHUGRVDXGLWRUHVLQGHSHQGHQWHV
*,)(*UXSRGH,QVWLWXWRV )XQGDo}HVH(PSUHVDV 'HPRQVWUDo}HVILQDQFHLUDVHP GHGH]HPEURGHHGH HSDUHFHUGRVDXGLWRUHVLQGHSHQGHQWHV 3DUHFHUGRVDXGLWRUHVLQGHSHQGHQWHV São Paulo, 19 de fevereiro de 2002 Aos Administradores
Leia maisINSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM
INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006 E DE 2005 E RELATÓRIO SOBRE A REVISÃO LIMITADA A BDO International é
Leia maisGestão Financeira e Contábil para o Terceiro Setor. Transparência, Prestação de Contas e Orçamento
Gestão Financeira e Contábil para o Terceiro Setor Transparência, Prestação de Contas e Orçamento Reflexão Como acontece a Gestão Financeira e Contábil na minha Entidade? Gestão Assim, como nas entidades
Leia maisV - balanço patrimonial; VI - demonstração das mutações do patrimônio líquido; VII - demonstração dos fluxos de caixa; e VIII - demonstração do
Art. 3 o A cer*ficação ou sua renovação será concedida à en*dade que demonstre, no exercício fiscal anterior ao do requerimento, o cumprimento do disposto nos Capítulos I a IV deste Título, isolada ou
Leia maisINCENTIVOS FISCAIS DOAÇÕES A FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS
INCENTIVOS FISCAIS DOAÇÕES A FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS INTRODUÇÃO Este estudo tem por objetivo principal analisar os incentivos fiscais aplicáveis às doações para a Fundação Getulio Vargas São Paulo. Esses
Leia maisResumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional
Resumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional O tamanho que a micro ou pequena empresa assumirá, dentro, é claro, dos limites legais de faturamento estipulados pela legislação para um ME ou EPP, dependerá do
Leia maisGIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2002 e de 2001 e parecer dos auditores independentes
GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2002 e de 2001 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes 21 de março de 2003
Leia maisCurso Extensivo de Contabilidade Geral
Curso Extensivo de Contabilidade Geral Adelino Correia 4ª Edição Enfoque claro, didático e objetivo Atualizado de acordo com a Lei 11638/07 Inúmeros exercícios de concursos anteriores com gabarito Inclui
Leia maisNova Lei de Filantropia
Nova Lei de Filantropia A nova Lei da Filantropia e seus aspectos preponderantes para a Assistência Social e o Conselho Municipal de Assistência Social Títulos Públicos Existentes (Federal) TÍTULOS Nº
Leia maisNo Brasil as entidades de interesse social só podem se constituir juridicamente na forma de associação ou fundação.
Gestão e Sustentabilidade para o 3 Setor Orientações Técnicas CONCEITOS No Brasil as entidades de interesse social só podem se constituir juridicamente na forma de associação ou fundação. Pessoa Jurídica:
Leia maisINTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1
1.0 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1 1.2 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Qual o objetivo das empresas para a administração financeira? Maximizar valor de mercado da empresa; Aumentar a riqueza dos acionistas.
Leia maisRESOLUÇÃO CONJUNTA CGM/SMAS/SMA Nº 019 DE 29 ABRIL DE 2005
RESOLUÇÃO CONJUNTA CGM/SMAS/SMA Nº 019 DE 29 ABRIL DE 2005 Dispõe sobre os procedimentos para cadastramento de Fundações Privadas ou Associações pela Comissão de Cadastramento de ONGs e Associações, de
Leia maisCARTA TÉCNICA CERTIFICADO DE ENTIDADE BENEFICENTE DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CEBAS ÁREA: EDUCAÇÃO
CARTA TÉCNICA CERTIFICADO DE ENTIDADE BENEFICENTE DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CEBAS ÁREA: EDUCAÇÃO ENTIDADES ABRANGIDAS: Entidades que prestam serviços preponderantemente na área da educação podem requerer a
Leia maisGESTÃO CONTÁBIL PAPEL DO CONTADOR TERCEIRO SETOR CREDIBILIDADE CAPTAÇÃO DE RECUROS PÚBLICOS GERAÇÃO E DIVULGAÇÃO INFORMAÇÕES PARA TODOS INTERESSADOS
18º CONGRESSO BRASILEIRO DE CONTABILIDADE PAINEL 7: CONTROLE E TRANSPARÊNCIA NA GESTÃO DE ENTIDADES DO TERCEIRO SETOR GESTÃO CONTÁBIL PAPEL DO CONTADOR TERCEIRO SETOR CREDIBILIDADE GERAÇÃO E DIVULGAÇÃO
Leia maisCARTA CONVITE Nº 026/2014. Contratação de Empresa especializada em Auditoria Independente.
São Paulo, 17 de junho de 2014. CARTA CONVITE Nº 026/2014 Contratação de Empresa especializada em Auditoria Independente. A, Organização Social gestora do Museu do Café e do Museu da Imigração, de acordo
Leia maisGestão dos recursos financeiros da escola
Gestão dos recursos financeiros da escola Objetivo da Aula Evidenciar por meio do PDDE algumas exigências para o gerenciamento dos recursos financeiros e alguns procedimentos úteis que garantem a participação
Leia maisNOVA NORMA CONTÁBIL PARA TERCEIRO SETOR
NOVA NORMA CONTÁBIL PARA TERCEIRO SETOR O Conselho Federal de Contabilidade editou uma nova norma contábil para o terceiro setor. É a NBC ITG 2002/12. Com objetivo de orientar às entidades e seus contadores,
Leia maisIntrodução... 3 Certificações da FFM... 4
MANUAL DE BENEFÍCIOS FISCAIS DOAÇÕES EFETUADAS À FFM São Paulo SP 2014 Índice Introdução... 3 Certificações da FFM... 4 1. Doações a Entidades sem Fins Lucrativos... 5 1.1. Imposto de Renda e Contribuições
Leia maisPerguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal
Perguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal 1. Onde localizar os procedimentos para inscrição
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 1734 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO
Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 14/09/2012-16:47:15 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1734 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR
Leia maisASSOCIAÇÃO FRATERNAL PELICANO CNPJ Nº 05.439.594/0001-55 BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012/2011 (EM R$)
BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012/2011 (EM R$) ATIVO 2012 2011 PASSIVO E PATRIMONIO SOCIAL 2012 2011 CIRCULANTE 41.213,54 37.485,00 CIRCULANTE 12.247,91 11.914,91 EQUIVALENCIA DE
Leia maisEstado do Pará MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA CORREGEDORIA-GERAL PROVIMENTO CONJUNTO Nº 010/2015-MP/PGJ/CGMP
PROVIMENTO CONJUNTO Nº 010/2015-MP/PGJ/CGMP Define os documentos e modelos de demonstrações contábeis exigidos para prestação de contas finalística das entidades do terceiro setor sujeitas ao velamento
Leia maisEmpreendimentos Florestais Santa Cruz Ltda. Demonstrações financeiras em 30 de setembro de 2009 e relatório dos auditores independentes
Empreendimentos Florestais Santa Cruz Ltda. Demonstrações financeiras em 30 de setembro de 2009 e relatório dos auditores independentes Relatório dos auditores independentes Aos Administradores e Quotistas
Leia maisCARTILHA DE INCENTIVOS FISCAIS* Nesta Cartilha, preparada a pedido da AMARRIBO, abordamos os seguintes incentivos fiscais:
CARTILHA DE INCENTIVOS FISCAIS* Nesta Cartilha, preparada a pedido da AMARRIBO, abordamos os seguintes incentivos fiscais: A. Doação à AMARRIBO, que possui o título de OSCIP; B. Doação/Patrocínio de Projeto
Leia maisDE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE?
1. O que são os FUNDOS DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE? São recursos públicos mantidos em contas bancárias específicas. Essas contas têm a finalidade de receber repasses orçamentários e depósitos
Leia maisCOMO SE TORNAR UM PARCEIRO DO CORPO CIDADÃO? Junte-se a nós!
COMO SE TORNAR UM PARCEIRO DO CORPO CIDADÃO? O Corpo Cidadão utiliza diversos mecanismos de incentivo fiscal, fontes de financiamento, parcerias, doações, programas de voluntariado e cria ações de marketing
Leia maisINSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004
Ministério da Fazenda Comissão de Valores Mobiliários INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004 Estabelece normas e procedimentos para a organização e o funcionamento das corretoras de mercadorias. O
Leia maisJOSÉ CARLOS AGUILERA Conselho de Assistência Social do Distrito Federal CAS/DF
Ministério Público e Terceiro Setor Atuação institucional na proteção dos direitos sociais Nova Lei de Filantropia e Acompanhamento Finalístico das Entidades do Terceiro Setor JOSÉ CARLOS AGUILERA Conselho
Leia mais1. Fundamentos do Terceiro Setor 30h 1.Conceitos, definições, terminologias e enquadramentos de instituições do terceiro setor;
15. Plano Curricular Disciplinas Carga Horária Ementa Objetivos Conteúdo Programático Bibliografia 1. Fundamentos do Terceiro Setor 30h 1.Conceitos, definições, terminologias e enquadramentos de instituições
Leia maisApresentação das Demonstrações Contábeis. Francisco de Assis: Educação, Cidadania, Inclusão e Direitos Humanos. 3º Trimestre/2011
Apresentação das Demonstrações Contábeis Francisco de Assis: Educação, Cidadania, Inclusão e Direitos Humanos 3º Trimestre/2011 Flávio de Castro Correa Contador CRC.1SP.234.491 contabilsp@terra.com.br
Leia maisQuestionário para Instituidoras
Parte 1 - Identificação da Instituidora Base: Quando não houver orientação em contrário, a data-base é 31 de Dezembro, 2007. Dados Gerais Nome da instituidora: CNPJ: Endereço da sede: Cidade: Estado: Site:
Leia maisMANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO
1 - INTRODUÇÃO Define-se como risco de mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pela Cooperativa, o que inclui os riscos das operações
Leia maisMarcelo Monello Conselheiro
Marcelo Monello Conselheiro Prestação de contas das Entidades de Assistência Social O que são gratuidades? Como deve ser realizado esse lançamento no caso das contribuições das empresas 1 da taxa de contribuição
Leia maisEstatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90): Artigos 260 a 260-L
Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90): Artigos 260 a 260-L Art. 260. Os contribuintes poderão efetuar doações aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente nacional, distrital, estaduais
Leia maisNBC T 19.4 - Subvenção e Assistência Governamentais Pronunciamento Técnico CPC 07
NBC T 19.4 - Subvenção e Assistência Governamentais Pronunciamento Técnico CPC 07 José Félix de Souza Júnior Objetivo e Alcance Deve ser aplicado na contabilização e na divulgação de subvenção governamental
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA CLASSIFICAÇÃO DAS DESPESAS Atualizado em 14/10/2015 CLASSIFICAÇÕES DA DESPESA ESFERA ORÇAMENTÁRIA A classificação por esfera orçamentária tem por finalidade identificar
Leia maisCARTA TÉCNICA CERTIFICADO DE ENTIDADE BENEFICENTE DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CEBAS ÁREA: ASSISTÊNCIA SOCIAL
CARTA TÉCNICA CERTIFICADO DE ENTIDADE BENEFICENTE DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CEBAS ÁREA: ASSISTÊNCIA SOCIAL ENTIDADES ABRANGIDAS: Entidades que atuam na área de assistência social (Art. 18 da Lei nº 12.101/2009)
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 949, DE 16 DE JUNHO DE 2009 (DOU DE 17.06.09)
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 949, DE 16 DE JUNHO DE 2009 (DOU DE 17.06.09) Regulamenta o Regime Tributário de Transição (RTT), institui o Controle Fiscal Contábil de Transição (FCONT) e dá outras providências.
Leia maisCARTILHA DE INCENTIVOS FISCAIS* Nesta Cartilha, preparada a pedido da AMARRIBO, abordamos os seguintes incentivos fiscais:
CARTILHA DE INCENTIVOS FISCAIS* Nesta Cartilha, preparada a pedido da AMARRIBO, abordamos os seguintes incentivos fiscais: A. Doação à AMARRIBO, que possui o título de OSCIP; B. Doação/Patrocínio de Projeto
Leia maisDito isso, vamos ao que interessa para se abrir um escritório contábil:
Introdução Como faço para abrir o meu escritório? Administrativamente falando, um escritório de contabilidade é um negócio como outro qualquer. Logo, abrir um escritório contábil vai requerer de você,
Leia maisSeminário. Contabilidade no Terceiro Setor (ITG 2002 na Contabilidade e Aspectos de Auditoria) Maio 2013. Fernando Fernand Cesar Rinaldi
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisRESOLUÇÃO N 177, DE 10 DE AGOSTO DE 2000 DOU 24/08/2000 SEÇÃO I
RESOLUÇÃO N 177, DE 10 DE AGOSTO DE 2000 DOU 24/08/2000 SEÇÃO I Alterada pela Resolução CNAS nº 3, de 13 de fevereiro de 2001 Regras e critérios para a concessão ou renovação do Certificado de Entidade
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE RPPS
PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE RPPS 1 - O que vem a ser regime próprio de previdência social (RPPS)? R: É o sistema de previdência, estabelecido no âmbito de cada ente federativo, que assegure, por lei, ao
Leia mais???? OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA
Aula 1- Auditoria Professor : Marco Fernandes Dalponte www.dalmaf.com.br Marco.fernandes@dalmaf.com.br OBJETIVOS DESTA AULA Apresentar o plano da disciplina Conhecer os principais conceitos relativos à
Leia maisRELATÓRIO DA CÂMARA TÉCNICA Nº. 06/13
Brasília, 21 de março de 2013. RELATÓRIO DA CÂMARA TÉCNICA Nº. 06/13 Origem: Valdir Coscodai. Interessado: Valdir Coscodai. Assunto: Consulta sobre o reconhecimento das receitas de doações e subvenções
Leia maisDispõe sobre a concessão ou renovação do registro e certificado de entidades de fins filantrópicos.
Resolução CNAS n.º 32, de 24 de fevereiro de 1999 Dispõe sobre a concessão ou renovação do registro e certificado de entidades de fins filantrópicos. O Plenário do Conselho Nacional de Assistência Social
Leia maisRelatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2014 e 2013
Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis MAA/MFD/YTV 2547/15 Demonstrações contábeis Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis Balanços patrimoniais
Leia maisTRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL SIMPLIFICADA PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE
TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL SIMPLIFICADA PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE ORIENTAÇÕES RECEBIDAS DO FÓRUM PERMANENTE DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE,
Leia maisREGIMENTO INTERNO DE ATUAÇÃO DA DIRETORIA EXECUTIVA DA FUNDAÇÃO UNIPLAC DA NATUREZA, FINALIDADE E COMPOSIÇÃO
REGIMENTO INTERNO DE ATUAÇÃO DA DIRETORIA EXECUTIVA DA FUNDAÇÃO UNIPLAC DA NATUREZA, FINALIDADE E COMPOSIÇÃO Art. 1º A Diretoria Executiva, subordinada ao Presidente da Fundação, é responsável pelas atividades
Leia maisMarcones Libório de Sá Prefeito
Mensagem n. 010 /2015 Salgueiro, 14 de Setembro de 2015. Senhor Presidente, Senhores (as) Vereadores (as), Considerando os princípios de descentralização e transparência, que tem levado esta administração
Leia maisConveniada com o Poder Público
Conveniada com o Poder Público Entidade privada sem fins lucrativos, com o qual a administração federal pactua a execução de programa, projeto/atividade ou evento mediante a celebração de convênio. Associação
Leia maisFundo Amazônia (Administrado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES)
Fundo Amazônia (Administrado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES) Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2011 e Relatório dos Auditores
Leia maisPROCESSOS DE REORGANIZAÇÃO SOCIETÁRIA 1
PROCESSOS DE REORGANIZAÇÃO SOCIETÁRIA 1 1.1 - Aspectos Introdutórios 1.1.1 - Objetivos Básicos Tais operações tratam de modalidades de reorganização de sociedades, previstas em lei, que permitem às empresas,
Leia maisContabilidade Pública. Aula 1. Apresentação. Aula 1. Conceitos e definições. Bases legais. Contabilidade Pública.
Contabilidade Pública Aula 1 Apresentação Prof. Adilson Lombardo Aula 1 Conceitos e definições Bases legais Contabilidade Pública Orçamento Público Normas Brasileiras de Contabilidade Técnicas 16 Normas
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Breves considerações tributárias quanto a atividade de empresário (antiga firma individual) na atividade de representação comercial Juliano César Borges de Vito* Um dos fatores preponderantes
Leia maisPro-Bem Assessoria e Gestão Criança
Pro-Bem Assessoria e Gestão Criança Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras Exercício findo em 31 de dezembro de 2014 (Em Reais) 1 CONTEXTO OPERACIONAL A Pró-Bem é pessoa jurídica de direito privado,
Leia maisDemonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2005 e 2004
ABCD Instituto Consulado da Mulher Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2005 e 2004 ABCD Instituto Consulado da Mulher Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2005 e 2004 Conteúdo Parecer
Leia maisENTIDADES SEM FINALIDADE DE LUCROS Contabilidade
ENTIDADES SEM FINALIDADE DE LUCROS Contabilidade Sumário 1. Introdução 2. Conceito 3. Regras Aplicáveis 3.1 - Regime de Competência 4. Registros Contábeis 4.1 - Reavaliações do Imobilizado 4.2 - Depreciação,
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos DEREX Declaração decorrentes a recursos mantidos no exterior.
DEREX Declaração decorrentes a recursos mantidos no exterior. 18/03/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Conceito...
Leia maisPadrão de Gestão e Transparência do Terceiro Setor
O que é o Padrão de Gestão e Transparência O Padrão de Gestão e Transparência (PGT) é um conjunto de práticas e ações recomendadas para as organizações sem fins lucrativos brasileiras organizadas na forma
Leia maisOFICINA ESCOLA DE LUTHERIA DA AMAZÔNIA - OELA
OFICINA ESCOLA DE LUTHERIA DA AMAZÔNIA - OELA RELATÓRIO DOS AUDITORES OFICINA ESCOLA DE LUTHERIA DA AMAZÔNIA - OELA DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 CONTEÚDO: PARECER DOS AUDITORES
Leia maisCOMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA. PROJETO DE LEI No 451, DE 2011
COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI No 451, DE 2011 Institui o Programa Nacional de Apoio à Assistência Social PRONAS e dá outras providências. Autor: Deputado THIAGO PEIXOTO Relator:
Leia mais0,00 0,00 CONTAS A RECEBER TERCEIROS 68.197,37 38.637,80 CONTAS A RECEBER CONTRIBUINTES 0,00 0,00 CONTAS A RECEBER ASSOCIADOS
FUNDAÇÃO HERMON CONSOLIDADO DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 Srs.Instituidores e Contribuintes: Atendendo disposições legais e estatutárias, submetemos a apreciação de V.Sas., o Balanço
Leia mais- REGIMENTO INTERNO. Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste.
- REGIMENTO INTERNO Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste. REGIMENTO INTERNO PREMISSAS BÁSICAS: Considerando a grande responsabilidade que compreende a execução do objeto social da
Leia maisTrataremos nesta aula das contribuições destinadas ao custeio da seguridade social
1.4.7.3. Contribuições do art.195 CF Trataremos nesta aula das contribuições destinadas ao custeio da seguridade social (previdência, saúde e assistência social), espécies de contribuições sociais, como
Leia maisProf. Cleber Oliveira Gestão Financeira
Aula 3 Gestão de capital de giro Introdução Entre as aplicações de fundos por uma empresa, uma parcela ponderável destina-se ao que, alternativamente, podemos chamar de ativos correntes, ativos circulantes,
Leia maisAcesso Público. Programa de apoio a iniciativas culturais, educativas e sociais da REDE MINAS
Acesso Público Programa de apoio a iniciativas culturais, educativas e sociais da REDE MINAS Sumário Definição e objetivos 4 Comitê 5 Política de aprovação 7 Premissas para seleção 8 Critérios de avaliação
Leia maisA consolidação do modelo
C A P Í T U L O 2 A consolidação do modelo Nos últimos anos, o balanço social modelo Ibase tornou-se a principal ferramenta por meio da qual as empresas são estimuladas a conhecer, sistematizar e apresentar
Leia maisCONARQ OGU AGOSTO - 2014
CONARQ OGU AGOSTO - 2014 Experiência Internacional Declaração Universal dos Direitos Humanos (artigo 19): Todo ser humano tem direito à liberdade de opinião e expressão; este direito inclui a liberdade
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 998, DE 21 DE MAIO DE 2004
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE RESOLUÇÃO Nº 998, DE 21 DE MAIO DE 2004 Aprova a NBC T 19.2 - Tributos sobre Lucros. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.881, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2013. Mensagem de veto Dispõe sobre a definição, qualificação, prerrogativas e finalidades das
Leia mais