Nova Lei de Filantropia

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1 Nova Lei de Filantropia A nova Lei da Filantropia e seus aspectos preponderantes para a Assistência Social e o Conselho Municipal de Assistência Social

2 Títulos Públicos Existentes (Federal) TÍTULOS Nº APROXIMADO UPF CEBAS OSCIP 4951

3 Percentuais de Entidades por natureza de atividade Saúde...16% Educação...14% Assistência Social...64% Não enquadradas...06% Por estado: Paraná Santa Catarina Rio Grande do Sul...604

4 Art. 1 o A certificação das entidades beneficentes de assistência social e a isenção de contribuições para a seguridade social serão concedidas às pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, reconhecidas como entidades beneficentes de assistência social com a finalidade de prestação de serviços nas áreas de assistência social, saúde ou educação, e que atendam ao disposto nesta Lei. Art. 2 o As entidades de que trata o art. 1 o deverão obedecer ao princípio da universalidade do atendimento, sendo vedado dirigir suas atividades exclusivamente a seus associados ou a categoria profissional.

5 Formalização das Organizações (Bases Legais) Código Civil Pessoas Jurídicas Associações Fundações Sociedades Partidos Políticos Organizações Religiosas

6 Conhecendo uma Organização Personalidade Jurídica Razão Social Associação Fundação Clube Recreativo de Curitiba Instituto de Capacitação de Lideranças Reconhecimentos Utilidade Pública OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público)

7 Associações Existência de Associados interesse comum União de pessoas com um Mais de uma pessoa Definição de finalidades * Trabalho Associativo * Trabalho Social

8 Fundações Existência de Bens Destinação de patrimônio para um interesse comum Escritura de Patrimônio Definição de finalidades para ele o Possibilidade de apenas uma pessoa o Fiscalização do Ministério Público

9 A Evolução da Legislação Decreto Federal n. 2536/98 (Dispõe sobre a concessão do Certificado de Entidade de Fins Filantrópicos a que se refere o inciso IV do art. 18 da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993, e dá outras providências. Lei Federal n /09 (Dispõe sobre a certificação das entidades beneficentes de assistência social; regula os procedimentos de isenção de contribuições para a seguridade social; (...) e dá outras providências.

10 Decreto Abordagem Art. 1 o A concessão ou renovação do Certificado de Entidade de Fins Filantrópicos pelo Conselho Nacional de Assistência Social CNAS. Art. 2º - Considera-se entidade beneficente de assistência social, para os fins deste Decreto, a pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, que atue no sentido de: IV - promover, gratuitamente, assistência educacional ou de saúde; Art. 3º Faz jus ao Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social a entidade beneficente de assistência social que demonstre, cumulativamente: II - estar previamente inscrita no Conselho Municipal de Assistência Social do município de sua sede se houver, ou no Conselho Estadual de Assistência Social, ou Conselho de Assistência Social do Distrito Federal; III - estar previamente registrada no CNAS;

11 Lei Federal /09 - Abordagem Art. 21. A análise e decisão dos requerimentos de concessão ou de renovação dos certificados das entidades beneficentes de assistência social serão apreciadas no âmbito dos seguintes Ministérios: I - da Saúde, quanto às entidades da área de saúde; II - da Educação, quanto às entidades educacionais; e III - do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, quanto às entidades de assistência social. Art. 4 o Para ser considerada beneficente e fazer jus à certificação, a entidade de saúde deverá, nos termos do regulamento: I - comprovar o cumprimento das metas estabelecidas em convênio ou instrumento congênere celebrado com o gestor local do SUS;I I - ofertar a prestação de seus serviços ao SUS no percentual mínimo de 60% (sessenta por cento); III - comprovar, anualmente, a prestação dos serviços de que trata o inciso II, com base no somatório das internações realizadas e dos atendimentos ambulatoriais prestados.

12 Lei Federal /09 - Abordagem Art. 13. Para os fins da concessão da certificação de que trata esta Lei, a entidade de educação deverá aplicar anualmente em gratuidade, na forma do 1 o, pelo menos 20% (vinte por cento) da receita anual efetivamente recebida. Art. 18. A certificação ou sua renovação será concedida à entidade de assistência social que presta serviços ou realiza ações assistenciais, de forma gratuita, continuada e planejada, para os usuários e a quem deles necessitar, sem qualquer discriminação, observada a LOAS 1 o As entidades de assistência social a que se refere o caput são aquelas que prestam, sem fins lucrativos, atendimento e assessoramento aos beneficiários, bem como as que atuam na defesa e garantia de seus direitos Art. 19. Constituem ainda requisitos para a certificação de uma entidade de assistência social: I - estar inscrita no respectivo Conselho Municipal de Assistência Social ou no Conselho de Assistência Social do Distrito Federal, conforme o caso II - integrar o cadastro nacional de entidades e organizações de assistência social

13 QUAL O GRANDE BENEFÍCIO??? A partir do reconhecimeto da Organização como Entidade Beneficente e de Assistência Social, a organização passa a se beneficiar da: Isenção da Cota patronal da Contribuição Previdenciária do INSS.

14 Lei Federal /09 - Requisitos Art. 29. A entidade beneficente certificada na forma do Capítulo II fará jus à isenção do pagamento das contribuições desde que atenda, cumulativamente, aos seguintes requisitos: I - não percebam seus diretores, conselheiros, sócios, instituidores ou benfeitores, remuneração, vantagens ou benefícios, direta ou indiretamente, por qualquer forma ou título, em razão das competências, funções ou atividades que lhes sejam atribuídas pelos respectivos atos constitutivos; II - aplique suas rendas, seus recursos e eventual superávit integralmente no território nacional, na manutenção e desenvolvimento de seus objetivos institucionais;

15 III - apresente certidão negativa ou certidão positiva com efeito de negativa de débitos relativos aos tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil e certificado de regularidade do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FGTS; IV - mantenha escrituração contábil regular que registre as receitas e despesas, bem como a aplicação em gratuidade de forma segregada, em consonância com as normas emanadas do Conselho Federal de Contabilidade V - não distribua resultados, dividendos, bonificações, participações ou parcelas do seu patrimônio, sob qualquer forma ou pretexto;

16 VI - conserve em boa ordem, pelo prazo de 10 (dez) anos, contado da data da emissão, os documentos que comprovem a origem e a aplicação de seus recursos e os relativos a atos ou operações realizados que impliquem modificação da situação patrimonial; VII - cumpra as obrigações acessórias estabelecidas na legislação tributária; VIII - apresente as demonstrações contábeis e financeiras devidamente auditadas por auditor independente legalmente habilitado nos Conselhos Regionais de Contabilidade quando a receita bruta anual auferida for superior ao limite fixado.

17 Aspectos destacados da LOAS Art. 3º Consideram-se entidades e organizações de assistência social aquelas que prestam, sem fins lucrativos, atendimento e assessoramento aos beneficiários abrangidos por esta lei, bem como as que atuam na defesa e garantia de seus direitos. Art. 5º A organização da assistência social tem como base as seguintes diretrizes: I - descentralização político-administrativa para os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, e comando único das ações em cada esfera de governo; II - participação da população, por meio de organizações representativas, na formulação das políticas e no controle das ações em todos os níveis; III - primazia da responsabilidade do Estado na condução da política de assistência social em cada esfera de governo.

18 Aspectos destacados da LOAS Art. 9º O funcionamento das entidades e organizações de assistência social depende de prévia inscrição no respectivo Conselho Municipal de Assistência Social, ou no Conselho de Assistência Social do Distrito Federal, conforme o caso. 1º A regulamentação desta lei definirá os critérios de inscrição e funcionamento das entidades com atuação em mais de um município no mesmo Estado, ou em mais de um Estado ou Distrito Federal. 2º Cabe ao Conselho Municipal de Assistência Social e ao Conselho de Assistência Social do Distrito Federal a fiscalização das entidades referidas no caput na forma prevista em lei ou regulamento.

19 3 o A inscrição da entidade no Conselho Municipal de Assistência Social, ou no Conselho de Assistência Social do Distrito Federal, é condição essencial para o encaminhamento de pedido de registro e de certificado de entidade beneficente de assistência social junto ao Conselho Nacional de Assistência Social - CNAS. Revogado 4º As entidades e organizações de assistência social podem, para defesa de seus direitos referentes à inscrição e ao funcionamento, recorrer aos Conselhos Nacional, Estaduais, Municipais e do Distrito Federal.

20 Aspectos destacados da LOAS Art. 18. Compete ao Conselho Nacional de Assistência Social: III - fixar normas para a concessão de registro e certificado de fins filantrópicos às entidades privadas prestadoras de serviços e assessoramento de assistência social; IV - conceder atestado de registro e certificado de entidades de fins filantrópicos, na forma do regulamento a ser fixado, observado o disposto no art. 9º desta lei;

21 III - acompanhar e fiscalizar o processo de certificação das entidades e organizações de assistência social no Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome; nova lei IV - apreciar relatório anual que conterá a relação de entidades e organizações de assistência social certificadas como beneficentes e encaminhá-lo para conhecimento dos Conselhos de Assistência Social dos Estados, Municípios e do Distrito Federal; nova lei

22 ASSISTÊNCIA SOCIAL - Certificação Art. 18. A certificação ou sua renovação será concedida à entidade de assistência social que presta serviços ou realiza ações assistenciais, de forma gratuita, continuada e planejada, para os usuários e a quem deles necessitar, sem qualquer discriminação, observada a LOAS 1 o As entidades de assistência social a que se refere o caput são aquelas que prestam, sem fins lucrativos, atendimento e assessoramento aos beneficiários, bem como as que atuam na defesa e garantia de seus direitos. Gratuidade Lucro Receita GratuidadeAo Absoluta Usuário

23 CONSELHOS MUNICIPAIS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Permanece apenas a obrigação da Inscrição das Entidades de Assistência Social, não sendo mais necessário a inscrição das entidades de saúde e educação nos CMAS; Art. 19. Constituem ainda requisitos para a certificação de uma entidade de assistência social: I - estar inscrita no respectivo Conselho Municipal de Assistência Social ou no Conselho de Assistência Social do Distrito Federal, conforme o caso

24 II - integrar o cadastro nacional de entidades e organizações de assistência social 1 o Quando a entidade de assistência social atuar em mais de um Município ou Estado ou em quaisquer destes e no Distrito Federal, deverá inscrever suas atividades no Conselho de Assistência Social do respectivo Município de atuação ou do Distrito Federal, mediante a apresentação de seu plano ou relatório de atividades e do comprovante de inscrição no Conselho de sua sede ou de onde desenvolva suas principais atividades. 2 o Quando não houver Conselho de Assistência Social no Município, as entidades de assistência social dever-se-ão inscrever nos respectivos Conselhos Estaduais.

25 O QUE MUDA? QUAIS OS POSSÍVEIS PREJUÍZOS QUE PODERÃO SER OCASIONADOS POR ESTA MUDANÇA? Com a aplicação da nova Lei a competência deixa de ser do CNAS passando para cada um dos Ministérios. Não participação da sociedade civil = o ministro decide tudo Unilateralidade do Executivo: Viés arrecadatório; Julgamento monocrático do próprio arrecadador; Regulamento próprio e unilateral; Os ministérios editarão atos complementares;

26 CONCLUSÃO GERAL O que se pode concluir até o momento: Quanto a Educação: atendimento aos critérios do Programa Universidade para Todos (Pro Uni), além de outros requisitos como observação ao Plano Nacional de Educação e aos padrões mínimos de qualidade, subsistindo, ainda, vedação expressa à cobrança de taxa de matrícula e custeio de material didático à bolsistas. Quanto a Saúde: Para quem atua nessa área, foi constatado o fim do aproveitamento dos resultados sociais da atividade mista, ou seja, somente projetos de apoio pré-determinados pelo Ministério da Saúde serão objeto da gratuidade alternativa, além do que, para realização dessa possibilidade, as entidades deverão ser declaradas de excelência pelo órgão ministerial.

27 CONCLUSÃO GERAL Quanto a Assistência Social: há necessidade de vinculação à rede socioassistencial privada no âmbito do Sistema Único de Assistência Social (Suas), com a inscrição no Conselho Municipal e Cadastro Nacional de Entidades, segundo consta, condições suficientes para obtenção do certificado. Quanto à titularidade dos pedidos: Os pedidos de certificação originária e renovação, que até então eram solicitados no Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS), agora são atribuições dos Ministérios ligados às atividade da organização.

28 CONCLUSÃO GERAL O que se pode concluir até o momento: Quanto a regulamentação: Cada Ministério deverá editar o regulamento próprio para a inscrição das Entidades, e sabemos que muitas requisitos ainda prescindem desta regulamentação, declinadas na própria lei, além de outros pontos omissos, os quais certamente demandarão muitas discussões e debates. Quanto a regulamentação e a Assistência Social: Necessidade de acompanharmos esta regulamentação, pois precisamos observar o artigo 204 da Constituição que define a participação da população no Controle das ações e na formulação de políticas, e no caso do CEBAS (Conselhos) e com a nova Lei a competência agora cabe apenas ao Governo (MDS).

29 COGEMAS-PR Fones(41) (41)

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