AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA NA ACEROLA
|
|
- Fernando Natal Salgado
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA NA ACEROLA N. S. da Silva 1 ; C. A. Soares 2 ; M. F. B. Leite 3 ; F. E. P. Mousinho 4 RESUMO: O objetivo deste trabalho foi realização de uma análise econômico-financeira de dois sistemas de irrigação localizada Bubbler e Microaspersão na cultura da acerola. Para a realização da análise econômica dos sistemas de irrigação na acerola foram obtidos no mercado de Teresina Piauí os custos relativos à aquisição de dois sistemas de irrigação localizada, ambos para uma área de um hectare, sendo um por microaspersão e outro do tipo Bubbler. Os mesmos foram dimensionados para uma área de um hectare com o cultivo de acerola num espaçamento de 4x4 m entre plantas. Foram calculados os custos fixos referentes à amortização do sistema de irrigação anualizado, custos variáveis referentes ao custo da água e à energia elétrica necessária para o funcionamento dos sistemas. Considerando-se o custo total anual da irrigação, enquanto o sistema por microaspersão tem um custo de R$ 1284,04 ha -1, o Bubbler teria um custo de R$ 610,06 ha -1, resultando numa economia anual de aproximadamente R$ 674,00 ha -1. O sistema de irrigação Bubbler mostrou-se como uma alternativa economicamente mais favorável que o sistema de irrigação por microaspersão. PALAVRAS-CHAVE: Bubbler, eficiência, redução de custos ECONOMIC EVALUATION OF IRRIGATION SYSTEMS IN ACEROLA SUMMARY: This work aimed an economic and financial analysis of two irrigation systems - Bubbler and micro sprinkler irrigation in acerola crop. To perform the economic analysis of irrigation systems in acerola were obtained in Teresina Piaui the costs for the purchase of two irrigation systems, both for an area of one hectare, one for the other micro sprinkler and Bubbler. They were sized to an area of an hectare with the cultivation of acerola in the 4x4m spacing between plants. Was calculated the fixed costs related to depreciation of the irrigation system annualized variable costs related to the cost of water and electricity needed to operate the systems. Considering the total annual cost of irrigation, while the micro sprinkler system has a cost ofr$ 1, ha -1, the Bubbler would cost R$ ha -1, resulting in annual savings of approximately R $ ha -1. The Bubbler irrigation system proved to be an economically more favorable than the micro sprinkler irrigation system. KEYWORDS: Bubbler, efficiency, cost reduction 1 Mestranda em Agronomia, Depto de Engenharia Agrícola e Solos, UFPI, Teresina, PI. nataliasoasilva@hotmail.com 2 Aluna de especialização em Engenharia e Manejo de Irrigação, IESM, Timon, MA. 3 Mestranda em Agronomia, Depto de Engenharia Rural, UNESP, Jaboticabal, SP 4 Prof. Doutor, Colégio Agrícola de Teresina (CAT-UFPI), Teresina, PI.
2 INTRODUÇÃO A acerola (Malpighia punicifolia L.) teve sua origem nas Antilhas, No Brasil, a introdução dessa fruteira ocorreu na década de 50, havendo controvérsias com respeito ao ano e local originais. Seus plantios, porém, ganharam expressão econômica somente a partir da década de 90, com o aumento da demanda do produto tanto pelo mercado interno como externo, estando hoje difundidos em praticamente todo o território nacional. No Piauí, essa cultura tem tido destaque principalmente no Distrito de Irrigação Tabuleiros Litorâneos do estado do Piauí DITALPI, no município de Parnaíba onde se se faz o cultivo em sistema orgânico dessa cultura sob irrigação. Com a utilização de sistemas de irrigação mais eficientes busca-se atender as determinantes do desenvolvimento sustentável na agricultura irrigada, visto que esta é uma das atividades que proporcionam grandes impactos no meio ambiente quando realizadas de forma incorreta. Dentre os sistemas pressurizados, a irrigação localizada é a que propicia a maior eficiência de irrigação, uma vez que as perdas na aplicação de água são relativamente pequenas, considerando-se que, quando bem projetada e manejada, a área máxima molhada não deve ser superior a 55% da área sombreada pela planta, com área mínima molhada de 20% nas regiões úmidas e de 30% nas regiões de clima semi-árido (AZEVEDO,1986). Dentre os métodos que aplicam a água com alta freqüência e de forma localizada, pode-se citar o bubbler e microaspersão, sendo estes frequentemente utilizados na irrigação da acerola. O sistema de irrigação bubbler funciona com baixíssima pressão, utilizando apenas a gravidade como fonte de energia, não requerendo fontes externas para bombeamento ou sistema de filtragem, e pode ser operado com pressões em torno de 10 kpa. (Andrade, ET AL 2002). O sistema de irrigação por microaspersão é caracterizado por apresentar pressão operacional menor que 207 kpa, vazão de 20 a 100 L h -1 e diâmetro de alcance dos emissores variando de 1,5 a 10 m (BOMAN, 1989). Muitas vezes, na elaboração de um projeto de irrigação se dá maior ênfase ao planejamento hidráulico do sistema, procurando-se minimizar as perdas de carga e obter diâmetros menores. Isto gera o paradoxo, onde a funcionalidade teórica vai de encontro aos custos de aquisição (ANDRADE, 2002). Na análise econômica dos projetos de irrigação, devem ser levados em conta os custos fixos, ou de investimentos, e os custos variáveis de exploração que deverão incidir, ao longo da vida útil das instalações. Os custos fixos dizem respeito àqueles correspondentes à compra dos equipamentos das instalações hidráulicas (tubulações, peças de conexão, etc.). Os custos variáveis incidem sobre as despesas de manutenção e operação das instalações durante o período de uso (GOMES, 1999). Dada a crescente expansão da cultura da acerola no estado do Piauí em sistema irrigado faz-se necessário à adoção de metodologias que visem também a otimização econômica dos sistemas de irrigação. Assim, o objetivo desse trabalho foi a realização de uma análise econômico-financeira de dois sistemas de irrigação localizada Bubbler e Microaspersão na cultura da acerola
3 MATERIAL E MÉTODOS Para a realização do estudo foram obtidos no mercado de Teresina Piauí os custos relativos à aquisição de dois sistemas de irrigação localizada, ambos para uma área de um hectare, sendo um por microaspersão e outro do tipo Bubbler. Os mesmos foram dimensionados para uma área de um hectare com o cultivo de acerola em espaçamento de 4x4 m entre plantas, utilizando-se em emissor por planta. Para a obtenção dos custos fixos anuais dos dois sistemas, o custo do investimento (CF) referente à amortização do sistema de irrigação foi anualizado sendo este estimado por meio do fator de recuperação de capital, equação 1, considerando-se a taxa anual de juros de 12% e a vida útil dos dois sistemas de 15anos. n 1 j j n 1 j 1 CF C (eq.1) em que: CF custo fixo anual de amortização do equipamento de irrigação; C custo de aquisição de um sistema de irrigação j taxa anual de juros, 0,12; n vida útil do sistema de irrigação, 15 anos. Os custos variáveis foram considerados os referentes ao custo da água e à energia elétrica necessária para o funcionamento dos sistemas, sendo estes obtidos mensalmente. A evapotranspiração de referência foi estimada em escala mensal utilizando-se a metodologia de THORNTWAITE, 1948 considerando os dados históricos de temperatura do ar para o município de Teresina obtidos junto ao INMET. Para a estimativa da evapotranspiração da cultura foi considerado a cultura em fase adulta cujo coeficiente de cultivo é de 1,39 (EMBRAPA, 2012). Para a estimativa das laminas brutas mensais de irrigação foram realizados balanços hídricos em escala mensal utilizando-se a metodologia de THORNTWAITE 1955, considerando-se os dados históricos mensais de precipitação pluviométrica de Teresina, obtidos junto ao INMET, a partir dos quais foi estimada a precipitação efetiva utilizando-se a metodologia proposta pelo USDA. A eficiência de aplicação de água pelos dois sistemas foi considerada igual a 80%. A partir da laminas brutas mensais foi calculada a lamina bruta anual necessária e o custo de energia necessária para a irrigação utilizando-se a equação 2, a seguir: 10 I PC Hm γ CE a ijkr Tc (eq.2) 6 3,6 10 η em que: CE ijkr custo de energia elétrica, durante o ciclo da acerola; I ijkr lâmina bruta anual de irrigação necessária, mm; Hm altura manométrica total; PC fator de redução da evapotranspiração, 0,45; a - peso específico da água, 9.806,65 N m -3 ; - eficiência global do conjunto eletrobomba, 0,65; Tc tarifa de consumo de energia elétrica, 0,32 R$ kwh -1. Para o sistema de irrigação por microaspersão foi considerada a altura manométrica total de 40 mca e para o sistema Bubbler 1,3 mca. Para o cálculo do custo da irrigação foi considerado a soma entre o custo de energia e o custo da água. O custo da água adotado foi o praticado nos Perímetros de irrigação do DNOCS no Piauí, R$ 0,021 m - ³.
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO A lamina bruta média anual requerida pela acerola na fase adulta, considerando as medias históricas de precipitação efetiva e evapotranspiração da cultura para as condições edafoclimáticas de Teresina foi 1417mm para ambos os sistemas, pois considerou-se que os dois sistemas são capazes de suprir a demanda da cultura. Esta demanda hídrica resulta em um custo anual com água de R$ 297,74 ha -1 (Tabela 1). O custo fixo anual para a implantação dos sistemas por microaspersão e Bubbler foram R$ 644,04 ha -1 e R$ 301,20 ha -1, respectivamente. Considerando que no sistema Bubbler não há necessidade de emissores (microaspersores), sistemas de filtragem e bombeamento, este fato resulta em um custo fixo anual que representa cerca de 47% do custo fixo anual do sistema de microaspersão.). A característica do sistema Bubbler de requerer uma pequena carga hidráulica para o seu funcionamento lhe confere um custo anual de energia de apenas R$ 11,12 ha -1, enquanto que o sistema de irrigação por microaspersão teria um custo anual com energia de R$ 342,25 ha -1, ou seja, mais de trinta vezes maior. Essa redução nos consumo de energia do sistema de irrigação Bubbler em relação ao do sistema de microaspersão, mesmo aplicando a mesma quantidade de água, se deve principalmente porque esse sistema utiliza apenas a gravidade como fonte de energia, não requerendo fontes externas para bombeamento, logo pode ser operado com pressões em torno de 10 kpa (REYNOLDS, 1993; REYNOLDS E YITAYEW, 1995) Pode-se observar que o incremento nos custos variáveis do sistema de microaspersão em relação ao sistema Bubbler são relacionados principalmente pelo fato da microaspersão consumir uma maior quantidade de energia elétrica, em função da maior altura manomérica requerida. Considerando-se o custo total anual da irrigação, enquanto o sistema por microaspersão tem um custo de R$ 1284,04 ha -1, o Bubbler teria um custo de R$ 610,06 ha -1, resultando numa economia anual de aproximadamente R$ 674,00 ha -1. Assim com o mesmo custo anual o produtor teria condição de instalar uma unidade de hectare a mais do sistema Bubbler para cada hectare de microaspersão substituído. ANDRADE et al (1996), verificou que este sistema de irrigação apresenta-se como boa opção a ser implantada junto aos pequenos produtores rurais que não dispõem de recursos financeiros suficientes para usufruir de um sistema convencional de irrigação. CONCLUSÃO O sistema de irrigação Bubbler mostrou-se como uma alternativa economicamente mais favorável que o sistema de irrigação por microaspersão.. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDRADE, E. M; SOUZA, F. H de; SILVA, E. L. da. Análise dos custos fixos de um sistema de irrigação localizada por gravidade bubbler. Ciência Agronômica. Vol. 33 Nº AZEVEDO H.M. Irrigação localizada. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v.12, n.139, p.40-53, BARRETO FILHO, A. de A; NETO, J.D; MATOS, J. A; GOMES, E. M. Desempenho de um sistema de irrigação por Microaspersão, instalado a nível de campo. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v.4, n.3, p , 2000 Campina Grande, PB, DEAg/UFPB
5 BOMAN, B.J. Distribution patterns of microirrigation spinner and spray emitters. Applied Engineering in Agriculture, St. Joseph v.5, n.2, p EMBRAPA. Coeficiente de cultivo da acerola. Disponível em: acesso:07/02/2012. GOMES, H.P. Engenharia de irrigação: hidráulica dos sistemas pressurizados, aspersão e gotejamento. 3.ed. Campina Grande: UFPB, p. REYNOLDS, C.A. Design and evaluation of bubbler irrigation systems f. Dissertação (Mestrado em Irrigação) - University of Arizona, Arizona, REYNOLDS, C.; YITAYEW, M. Low-head bubbler irrigation systems. Part II. Air lock problems. Agricultural Water Management, Tucson, n.29, p.25-35, SOUZA, I. H; ANDRADE, E. M; SILVA, E. L. Avaliação hidráulica de um sistema de irrigação localizada de baixa Pressão, projetado pelo software bubbler. Eng. Agríc., Jaboticabal, v.25, n.1, p , jan./abr Tabela 1 Custos fixos anuais, Custo anual de energia elétrica, custo anual da água, custo variável e custo anual total para a irrigação da acerola para os sistemas de irrigação localizada por microaspersão e Bubbler para as condições edafoclimáticas de Teresina-PI Sistema de irrigação Custo Fixo Custo com energia Custo da água Custo variável Custo total anual Microaspersão 644,04 342,25 297,74 639, ,04 Bubbler 301,20 11,12 297,74 308,86 610,06
IT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. (parte 1)
6 Sistemas de irrigação (parte 1) 6.1 Considerações iniciais Aplicação artificial de água ao solo, em quantidades adequadas, visando proporcionar a umidade necessária ao desenvolvimento das plantas nele
Leia maisCARACTERIZAÇÃO HIDRÁULICA DE MICRO ASPERSOR
CARACTERIZAÇÃO HIDRÁULICA DE MICRO ASPERSOR M. A. D. Marques 1 ; L. F. S. M. Campeche 2 RESUMO: O propósito deste trabalho foi avaliar hidraulicamente o emissor da marca Agropolo de um sistema de irrigação
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM APLICATIVO COMPUTACIONAL PARA O CONTROLE DO MANEJO DA IRRIGAÇÃO 1
DESENVOLVIMENTO DE UM APLICATIVO COMPUTACIONAL PARA O CONTROLE DO MANEJO DA IRRIGAÇÃO 1 M. G. Silva 2 ; F. D. D. Arraes 3 ; E. R. F. Ledo 4 ; D. H. Nogueira 5 RESUMO: O presente trabalho teve por objetivo
Leia maisEixo Temático ET-08-011 - Recursos Hídricos NOVAS TECNOLOGIAS PARA MELHOR APROVEITAMENTO DA CAPTAÇÃO DA ÁGUA DE CHUVA
413 Eixo Temático ET-08-011 - Recursos Hídricos NOVAS TECNOLOGIAS PARA MELHOR APROVEITAMENTO DA CAPTAÇÃO DA ÁGUA DE CHUVA Maria Isabel Cacimiro Xavier Estudante de Graduação em Gestão Ambiental, IFPB,
Leia maisControle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba
Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba Thiago de Lima MUNIZ, Bernardo Pinheiro de ALVARENGA, José Wilson de Lima NERYS, Antônio Marcos de Melo MEDEIROS Escola de Engenharia
Leia maisComunicado Técnico. Introdução. Metodologia. Paulo Emílio Pereira de Albuquerque 1
Comunicado Técnico 203 ISSN 1679-0162 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2012 Foto: Paulo Emílio Pereira de Albuquerque O Aplicativo Computacional Irrigafácil Implementado Via Web para o Manejo de Irrigação dos
Leia maisRESPONSE FUNCTION OF MELON TO APPLICATION OF WATER DEPTHS FOR SOIL AND CLIMATIC CONDITIONS OF TERESINA-PI
FUNÇÃO DE RESPOSTA DO MELOEIRO À APLICAÇÃO DE LÂMINAS DE ÁGUA PARA AS CONDIÇÕES EDAFOCLIMÁTICAS DE TERESINA-PI E. R. GOMES 1 ; A. F. ROCHA JÚNIOR 2 ; C. A. SOARES 3 ; F. E. P. MOUSINHO 4 ; A. A. C. SALVIANO
Leia maisDécima segunda aula de teoria de ME5330. Maio de 2011
Décima segunda aula de teoria de ME5330 Maio de 011 Vamos iniciar o estudo do inversor de frequência. Conceito dispositivo eletrônico que transforma energia elétrica CA fixa ( tensão e frequência ) em
Leia maisFUNÇÃO DE RESPOSTA DO MELOEIRO À APLICAÇÃO DE DOSES DE ADUBAÇÃO NITROGENADA PARA DOIS NÍVEIS DE IRRIGAÇÃO
FUNÇÃO DE RESPOSTA DO MELOEIRO À APLICAÇÃO DE DOSES DE ADUBAÇÃO NITROGENADA PARA DOIS NÍVEIS DE IRRIGAÇÃO C. A. Soares 1 ; A. F. Rocha Júnior 2 ; N. S. da Silva 2 ; E. R. Gomes 3 ; F. E. P. Mousinho 4
Leia maisCapítulo XV Custos e Rentabilidade
Capítulo XV Custos e Rentabilidade Marcelo do Amaral Santana Clóvis Oliveira de Almeida José da Silva Souza As estimativas de custos de produção e de rentabilidade para uma cultura podem proporcionar informações
Leia maisBALANÇO HÍDRICO PARA A CULTURA DA MELANCIA EM CAMPOS SALES, CEARÁ
BALANÇO HÍDRICO PARA A CULTURA DA MELANCIA EM CAMPOS SALES, CEARÁ R. N. F. MONTEIRO 1 ; A. S. de ANDRADE JUNIOR 2 ; K. N. LEITE 3 ; A. O. da SILVA 4 ; M. J. F. DANTAS 5. RESUMO: No Estado do Ceará, a fruticultura
Leia maisANÁLISE DA VIABILIDADE ECONÔMICA PARA PRODUÇÃO DE MELANCIA E CENOURA COM FINANCIAMENTO EM ANAPOLIS GO
ANÁLISE DA VIABILIDADE ECONÔMICA PARA PRODUÇÃO DE MELANCIA E CENOURA COM FINANCIAMENTO EM ANAPOLIS GO Fernanda Martins Dias 1 ; Simone Janaína da Silva Morais 1 ; Ricardo Caetano Rezende 2 1 Licenciada
Leia maisViabilidade Ec E onômic onômic Aquecimen to Solar
Viabilidade Econômica Aquecimento Solar Sistema Aquecimento Solar - SAS Breve Histórico no Brasil A história do aquecedor solar no Brasil é recente. O primeiro aquecedor solar apareceu no Brasil na década
Leia maisMANEJO DE IRRIGAÇÃO NA CULTURA DE ACEROLA ORGÂNICA NOS TABULEIROS LITORÂNEOS DO ESTADO DO PIAUÍ
MANEJO DE IRRIGAÇÃO NA CULTURA DE ACEROLA ORGÂNICA NOS TABULEIROS LITORÂNEOS DO ESTADO DO PIAUÍ Autor: Manoel de Jesus Nunes da Costa Junior 1 Orientador: Luis Gonzaga Medeiros de Figueredo Júnior 2 Universidade
Leia maisANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO DA ESTAÇÃO DA EMBRAPA SEMIARIDO, PROJETO BEBEDOURO PRETOLINA/PE, ATRAVÉS DA TÉCNICA DE QUANTIS
ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO DA ESTAÇÃO DA EMBRAPA SEMIARIDO, PROJETO BEBEDOURO PRETOLINA/PE, ATRAVÉS DA TÉCNICA DE QUANTIS Iug Lopes¹; Miguel Júlio Machado Guimarães²; Juliana Maria Medrado de Melo³. ¹Mestrando
Leia maisEficiência Energética Chocolates Garoto
Eficiência Energética Chocolates Garoto 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Chocolates Garoto Ramo de atividade: Alimentício Localização: Vila Velha / ES Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul
Leia maisANAIS DO SIMPÓSIO NACIONAL DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO
PROPOSTA DE SOFTWARE PARA DETERMINAÇÃO DA QUANTIDADE DE VÃOS DE PIVÔ CENTRAL Izabelly Martines Labegalini 1, Vitor Hugo Bastida Fadel 2, Renato Maravalhas de Carvalho Barros 3, Rogério Marinke 4 1 Aluna
Leia maisProf. Cleber Oliveira Gestão Financeira
Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo
Leia maisA metodologia proposta pela WEG para realizar este tipo de ação será apresentada a seguir.
Eficiência Energética Buaiz Alimentos 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Buaiz Alimentos Ramo de atividade: Alimentício Localização: Vitória / ES Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul A4 Demanda
Leia maisMETODOLOGIA DE OTIMIZAÇÃO INTEGRADA PARA O DIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO 1
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v., n., p.-5, 999 Campina Grande, B, DEAg/UFB METODOLOGIA DE OTIMIZAÇÃO INTEGRADA ARA O DIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO OR GOTEJAMENTO aulo
Leia maisComentários sobre o. Plano Decenal de Expansão. de Energia (PDE 2008-2017)
Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017) PAULO CÉSAR RIBEIRO LIMA JANEIRO/2009 Paulo César Ribeiro Lima 2 Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017)
Leia maisEFICIÊNCIA HIDRÁULICA E ENERGÉTICA EM SANEAMENTO
HEBER PIMENTEL GOMES EFICIÊNCIA HIDRÁULICA E ENERGÉTICA EM SANEAMENTO Análise Econômica de Projetos 2ª Edição Revisada e Ampliada Editora Universitária - UFPB João Pessoa 2009 2ª Edição: 2009 Editora Universitária
Leia maisNo presente estudo foram consideradas as seguintes premissas:
11. ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA O presente capítulo consiste da avaliação econômica do Plano Estadual de Recursos Hídricos. Esta avaliação objetiva quantificar e demonstrar os impactos da implementação
Leia maisAVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE VAZÃO DAS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE GUARULHOS
AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE VAZÃO DAS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE GUARULHOS Thiago Garcia da Silva Santim (1) Engenheiro Civil e Mestre em Recursos Hídricos e Tecnologias Ambientais
Leia maisSIMULAÇÃO DE SECAGEM DE MILHO E ARROZ EM BAIXAS TEMPERATURAS
SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE MILHO E ARROZ EM BAIXAS TEMPERATURAS DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 1 CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 2 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 3 RESUMO - Um programa computacional para simular
Leia maisExercício 1: Calcular a declividade média do curso d água principal da bacia abaixo, sendo fornecidos os dados da tabela 1:
IPH 111 Hidráulica e Hidrologia Aplicadas Exercícios de Hidrologia Exercício 1: Calcular a declividade média do curso d água principal da bacia abaixo, sendo fornecidos os dados da tabela 1: Tabela 1 Características
Leia maisSeja dono. da sua ENERGIA
Seja dono AV Afonso Vaz De melo 677 Sala 301 CEP: 30.640-070 Belo Horizonte (MG) Tel. +55 31 3689-7452 info@solarfast.it www.solarfast.it da sua ENERGIA Energia solar Fontes renováveis, economia de energia,
Leia maisCAP. 4b INFLUÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA
CAP. b INFLUÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA A influência do Imposto de renda Do ponto de vista de um indivíduo ou de uma empresa, o que realmente importa, quando de uma Análise de investimentos, é o que se ganha
Leia maisBALANÇO HÍDRICO COMO FERRAMENTA AO PLANEJAMENTO AGROPECUÁRIO PARA A CIDADE DE PALMAS TO
BALANÇO HÍDRICO COMO FERRAMENTA AO PLANEJAMENTO AGROPECUÁRIO PARA A CIDADE DE PALMAS TO ERLAN SILVA DE SOUSA 1, ROBERTA ARAÚJO E SILVA 2, GIRLENE FIGUEIREDO MACIEL 3, RONES GOMES NUNES 4, FRANK WYLHA LIMA
Leia maisADENSAMENTO DE PLANTIO: ESTRATÉGIA PARA A PRODUTIVIDADE E LUCRATIVIDADE NA CITRICULTURA.
ADENSAMENTO DE PLANTIO: ESTRATÉGIA PARA A PRODUTIVIDADE E LUCRATIVIDADE NA CITRICULTURA. Eduardo Sanches Stuchi Pesquisador Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical Diretor Científico da Estação Experimental
Leia maisPROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CAFÉ EM LUÍS EDUARDO MAGALHÃES-BA
PROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CAFÉ EM LUÍS EDUARDO MAGALHÃES-BA Os produtores de Luís Eduardo Magalhães se reuniram, em 09/04, para participarem do levantamento de custos de produção de café
Leia maisAlocação de Recursos em Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária: uma abordagem da Teoria do Portfólio
Alocação de Recursos em Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária: uma abordagem da Teoria do Portfólio FERNANDES, Kellen Cristina Campos 1 ; FIGUEIREDO, Reginaldo Santana 2 Escola de Agronomia e Engenharia
Leia maisReavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil.
Avaliação e Mensuração de Bens Patrimoniais em Entidades do Setor Público 1. DEFINIÇÕES Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior
Leia maisA grande aceitação do pivô central deve-se a vários fatores, entre eles:
Pivô Central Luiz Antonio Lima / Dep. Engenharia / UFLA INTRODUÇÃO O pivô central foi construído pela primeira vez em 1948. Em 1949, seu inventor, Frank L. Zybach, submeteu o invento para ser analisado
Leia maisGERAÇÃO DE ELETRICIDADE A PARTIR DE FONTES RENOVÁVEIS PARA ABASTECIMENTO DE VEÍCULOS ELÉTRICOS
GERAÇÃO DE ELETRICIDADE A PARTIR DE FONTES RENOVÁVEIS PARA ABASTECIMENTO DE VEÍCULOS ELÉTRICOS Campos, M.C. [1], Pugnaloni, I.A.A. [2] [1] Universidade Federal do Paraná, Setor de Tecnologia, Departamento
Leia maisO que é filtragem? Técnicas de filtragem para irrigação. Porque utilizar a filtragem? Distribuição das partículas sólidas
Técnicas de filtragem para irrigação Prof. Roberto Testezlaf Faculdade de Engenharia Agrícola UNICAMP IV SIMPÓSIO DE CITRICULTURA IRRIGADA Bebedouro, 06 de julho de 2006 O que é filtragem? Processo de
Leia maisUso Eficiente da Água de Irrigação e da Energia Elétrica em Cultura de Milho sob Pivô Central num Plantio Comercial em Várzea da Palma, MG 1
Uso Eficiente da Água de Irrigação e da Energia Elétrica em Cultura de Milho sob Pivô Central num Plantio Comercial em Várzea da Palma, MG 1 Paulo E. P. de Albuquerque 2, Antônio C. Coutinho 3, Pedro P.
Leia maisProjetos e execução de Subestações (em poste ou abrigadas em cubículos); Projetos e execução de Rede Rural ou Urbana (Condomínios);
Portfólio A Empresa A S h o c k P r o j e t o s s u r g i u e m 2 0 0 0, t e n d o como diferencial, até os dias de hoje, a procura por um atendimento d i f e r e n c i a d o a o s s e u s c l i e n t
Leia maisCONDOMINIO DE AGROENERGIA PARA AGRICULTURA FAMILIAR. Estudo de Viabilidade Econômica e Financeira
CONDOMINIO DE AGROENERGIA PARA AGRICULTURA FAMILIAR. Estudo de Viabilidade Econômica e Financeira Resumo do Projeto Por iniciativa conjunta, a ITAIPU Binacional, a SEAB, a EMATER e o Município de Mal.
Leia maisMódulo 8: Conteúdo programático Eq. da Energia com perda de carga e com máquina
Módulo 8: Conteúdo programático Eq. da Energia com perda de carga e com máquina Bibliografia: Bunetti, F. Mecânica dos Fluidos, São Paulo, Prentice Hall, 007. Equação da Energia em Regime Permanente com
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LCF-1581
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LCF-1581 Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas Trabalho final: Projeto de adequação
Leia maisAPLICAÇÃO DAS TARIFAS ENERGÉTICAS EM SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO 1. INTRODUÇÃO
APLICAÇÃO DAS TARIFAS ENERGÉTICAS EM SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO CARLOS ROGERIO DE MELLO 1 JACINTO DE ASSUNÇÃO CARVALHO 2 1. INTRODUÇÃO O consumo de energia elétrica no Brasil é cada vez maior, por ser fruto
Leia maisTermo de Referência para Elaboração do Plano de Manejo Florestal Sustentável
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos Termo de Referência para Elaboração do Plano Avenida Nascimento de Castro, 2127 Lagoa Nova Natal RN
Leia maisCOMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE O TRANSPORTE DE GÁS E LINHA DE TRANSMISSÃO
GPT/7 17 à de outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO II PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS (GPT) COMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE O TRANSPORTE DE GÁS E LINHA DE TRANSMISSÃO Eliane Aparecida
Leia maisRESUMO. Vinicius Carmello. Miriam Rodrigues Silvestre. João Lima Sant Anna Neto
DESIGUALDADE no campo e o risco climático em áreas de produção da soja no sul do brasil Vinicius Carmello Grupo de Pesquisa GAIA; UNESP/FCT - Presidente Prudente, São Paulo, Brasil viniciuscarmello@gmail.com
Leia maisDC Modular Otimizado para consumo mínimo de água
DC Modular Otimizado para consumo mínimo de água A água aquecida que retorna do processo ingressa no DryCooler e ao sair é recolhida em um reservatório, sendo bombeada de volta ao processo já na temperatura
Leia maisXVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Implementação de Sistemas de Aquecimento Solar nos Chuveiros e Piscina da AACD Centro
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
OTIMIZAÇÃO DA EFETIVIDADE DE HEDGE NA COMPRA DE MILHO POR MEIO DE CONTRATOS FUTUROS PARA PRODUÇÃO DE BOVINOS DE CORTE RESUMO GUSTAVO DE SOUZA CAMPOS BADARÓ 1, RENATO ELIAS FONTES 2 ; TARCISIO GONÇALVES
Leia maisSistema de Integração Lavoura-Pecuária (ILP) de Corte da Embrapa Milho e Sorgo
Sistema de Integração Lavoura-Pecuária (ILP) de Corte da Embrapa Milho e Sorgo Ramon C. Alvarenga¹ e Miguel M. Gontijo Neto¹ Pesquisadores da Embrapa Milho e Sorgo (Sete Lagoas-MG) A Embrapa Milho e Sorgo
Leia maisCAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO
CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO 1. OS CRITÉRIOS DE DECISÃO Dentre os métodos para avaliar investimentos, que variam desde o bom senso até os mais sofisticados modelos matemáticos, três
Leia maisTÍTULO: LABORATÓRIO DE CALIBRAÇÃO DE HIDRÔMETROS DA EMPRESA DE SANEAMENTO DE CAMPINAS - UNIDADE MÓVEL
TÍTULO: LABORATÓRIO DE CALIBRAÇÃO DE HIDRÔMETROS DA EMPRESA DE SANEAMENTO DE CAMPINAS - UNIDADE MÓVEL Autor: Maurício André Garcia: Cargo atual: Coordenador Técnico de Micromedição e Uso Racional Formação:
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Custo de Produção e Lucratividade da Cultura de Milho Sequeiro: um estudo de caso no município de Sud Mennucci, SP
Leia maisCONSERVADOR DAS ÁGUAS LEI MUNICIPAL 2.100/2005
CONSERVADOR DAS ÁGUAS LEI MUNICIPAL 2.100/2005 EXTREMA EXTREMO SUL DE MINAS. SERRA DA MANTIQUEIRA. 480 KM BH E 100 KM DA CIDADE DE SP. POPULAÇÃO 24.800 HABITANTES. CONTINUIDADE ADMINISTRATIVA DE 20 ANOS
Leia maisNota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007
Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007 1 1. Estrutura do Trabalho : De forma que se pudesse
Leia maisANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP
ANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP Flavia Viviani Tormena ftormena@unicenp.edu.br Júlio Gomes jgomes@unicenp.edu.br
Leia maisDISTRIBUIÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DA RADIAÇÃO SOLAR E TEMPERATURA DO AR NO ESTADO DO PIAUÍ
DISTRIBUIÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DA RADIAÇÃO SOLAR E TEMPERATURA DO AR NO ESTADO DO PIAUÍ L. G. M. de Figueredo Júnior 1 ; A. S. Andrade Júnior 2 ; F. E. P. Mousinho 1 RESUMO: O presente trabalho teve por
Leia maisAnálise financeira da substituição do chuveiro elétrico pelo. Carlos C. da Silva Fernando M. Rodrigues Marques
Análise financeira da substituição do chuveiro elétrico pelo aquecedor sob a ótica do usuário final Carlos C. da Silva Fernando M. Rodrigues Marques 1 1. Objetivo O presente estudo visa comparar financeiramente,
Leia maisProjeto Teleporto. Modelo de Estudo de Viabilidade Econômica de Terrenos. Nota Técnica 04. Diretoria de Investimentos Previ-Rio 09/2010
2010 2010 Projeto Teleporto Modelo de Estudo de Viabilidade Econômica de Terrenos Nota Técnica 04 Previ-Rio 09/2010 Nota Técnica 04 MODELO DE ESTUDO DE VIABILIDADE ECONÔMICA DE TERRENOS DO PROJETO TELEPORTO
Leia maisAnexo 17.2 Sistema de Avaliação de Desempenho
Anexo 17.2 Sistema de Avaliação de Desempenho Folha 1 de 14 Metodologia A equipe de fiscalização da ANA avaliará, mensalmente, o cumprimento dos mais importantes parâmetros de desempenho incluídos nas
Leia maisSeleção Dimensionamento de Hidrômetros
Seleção Dimensionamento de Hidrômetros 4 O hidrômetro é um equipamento destinado a indicar e totalizar continuamente o volume de água que o atravessa. Normalmente a preocupação na operação da micromedição
Leia maisPODER EXECUTIVO FEDERAL. Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária do Rio Grande do Sul
PODER EXECUTIVO FEDERAL Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária do Rio Grande do Sul ESTUDO DE CONCEPÇÃO OBRA: Rede de Abastecimento de Água do Assentamento de Umbu, Piratini RS. ÍNDICE: 1.
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 131, DE 11 DE MARÇO DE 2003
RESOLUÇÃO Nº 131, DE 11 DE MARÇO DE 2003 Dispõe sobre procedimentos referentes à emissão de declaração de reserva de disponibilidade hídrica e de outorga de direito de uso de recursos hídricos, para uso
Leia maisANAEEL SOFTWARE PARA DIAGNÓSTICO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM AGROINDÚSTRIAS 1 RESUMO
ANAEEL SOFTWARE PARA DIAGNÓSTICO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM AGROINDÚSTRIAS 1 RESUMO FÉLIX ABRAO NETO 2 ODIVALDO JOSÉ SERAPHIM 3 JAIR ANTONIO CRUZ SIQUEIRA 4 FERNANDO DE LIMA CANEPPELE 5 JAIR DE JESUS
Leia maisPROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA EM OURICURI-PE
PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA EM OURICURI-PE 1 Professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano - IF Sertão PE - Campus Ouricuri.-
Leia mais22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina III-101 - FERRAMENTA COMPUTACIONAL PARA DIMENSIONAMENTO DE ATERRO SANITÁRIO E ESTIMATIVA
Leia maisANÁLISE ECONÔMICA DA CULTURA DE ALGODÃO EM SISTEMAS AGRÍCOLAS FAMILIARES MARÍA GLORIA CABRERA ROMERO; OSMAR DE CARVALHO BUENO;
ANÁLISE ECONÔMICA DA CULTURA DE ALGODÃO EM SISTEMAS AGRÍCOLAS FAMILIARES MARÍA GLORIA CABRERA ROMERO; OSMAR DE CARVALHO BUENO; FCA/UNESP BOTUCATU - SP - BRASIL gloriac@fca.unesp.br APRESENTAÇÃO SEM PRESENÇA
Leia maisA irrigação à noite também não é uma boa ideia porque pode deixar as folhas molhadas durante a noite um convite ao crescimento de fungos.
MANEIRAS DE ECONOMIZAR ÁGUA NA IRRIGAÇÃO: TÓPICO I: IRRIGAÇÃO PARA PAISAGISMO RESIDENCIAL. Agora vamos iniciar as maneiras de economizar água de irrigação. 1 Se você já tem um sistema instalado: 1.1. Faça
Leia maisPalavras-Chave: Modelos de Otimização, Culturas Irrigadas, CISDERGO.
EFEITO DE MODIFICAÇÕES NO PLANO CULTURAL E NO SISTEMA DE IRRIGAÇÃO COMO FORMA DE MELHOR APROVEITAMENTO DA ÁGUA DE CHUVA PARA CENÁRIOS CLIMÁTICOS NORMAL E SECO Rosires Catão Curi, Profa.do Dept. de Eng.
Leia maisANÁLISE DE TENDÊNCIAS DE TEMPERATURA MÍNIMA DO BRASIL
ANÁLISE DE TENDÊNCIAS DE TEMPERATURA MÍNIMA DO BRASIL RENATA RIBEIRO DO VALLE GONÇALVES 1 e EDUARDO DELGADO ASSAD 2 1 Engenheira Cartógrafa, doutoranda da Faculdade de Engenharia Agrícola Feagri /Unicamp,
Leia maisDESEMPENHO DOS SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO NA MICROBACIA DO CÓRREGO TRÊS BARRAS EM MARINÓPOLIS - SP 1
ARTIGO TÉCNICO III WINOTEC - Workshop Internacional de Inovações Tecnológicas na Irrigação, 08 a 11 de DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO NA MICROBACIA DO CÓRREGO TRÊS BARRAS EM MARINÓPOLIS - SP 1 S.
Leia maisO Impacto da seca na produção de alimentos em São Paulo
FEDERAÇÃO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA DO ESTADO DE SÃO PAULO SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL - SENAR AR/SP O Impacto da seca na produção de alimentos em São Paulo FÁBIO DE SALLES MEIRELLES PRESIDENTE
Leia mais3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente
3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente Este capítulo introduz um modelo evolucionário para a otimização dos parâmetros de uma construção de modo a minimizar o impacto da mesma sobre os
Leia maisANÁLISE DE INVESTIMENTOS. Análise de Investimentos
ANÁLISE DE INVESTIMENTOS Prof. Me. Jorge França Análise de Investimentos Jorge França: Graduado em Engenharia pela UFF-RJ; Pós-graduado em Gestão da Qualidade (UFMG), Marketing (ESPM e UFRJ), Gestão Empresarial
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA DE SECAGEM E ARMAZENAGEM DE GRÃOS
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA DE SECAGEM E ARMAZENAGEM DE GRÃOS Vinicius Calefi Dias 1 ; Jefferson
Leia maisFUNDOS DO SETOR ELÉTRICO ADMINISTRADOS PELA ELETROBRÁS 2009
4.7 - FUNDOS DO SETOR ELÉTRICO A Centrais Elétricas Brasileiras S.A. - Eletrobrás é a responsável pela gestão de recursos setoriais que atendem às diversas áreas do Setor Elétrico, representados pelos
Leia maisPetróleo e Meio Ambiente
Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi Petróleo e Meio Ambiente Curso:Tecnólogo em Gestão Ambiental Professora: Raquel Simas Pereira Maio de 2012 Completação Objetivo da Completação Deixar o poço
Leia maisII-008 - LEITOS CULTIVADOS ( CONSTRUCTED WETLAND ): COMPARAÇÃO ENTRE VALORES OBTIDOS PARA UMA MESMA VAZÃO AFLUENTE EM ÉPOCAS DISTINTAS
II-8 - LEITOS CULTIVADOS ( CONSTRUCTED WETLAND ): COMPARAÇÃO ENTRE VALORES OBTIDOS PARA UMA MESMA VAZÃO AFLUENTE EM ÉPOCAS DISTINTAS Marcelus Alexander Acorinte Valentim (1) Mestre em Engenharia Agrícola
Leia maisSIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS. Gramado, RS, de 5 a 8 de Outubro de 1998 SISTEMA DE INVENTÁRIO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS- SINV
SISTEMA DE INVENTÁRIO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS- SINV Jorge M.Damazio 1, Fernanda da S. Costa 1, Fernando P. das Neves 1 Resumo - Este trabalho descreve as principais características do software SINV 3.1
Leia maisCustos de Implantação e Amortização de Sistemas de Irrigação Localizada em Citrus. URI GOLDSTEIN, M.Sc.
Custos de Implantação e Amortização de Sistemas de Irrigação Localizada em Citrus URI GOLDSTEIN, M.Sc. A Globalização e a Abertura Comercial Quais as estratégias? Competição em custos Eficiência tecnológica
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?
PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
27 de setembro a de outubro de 2 COMPARAÇÃO DOS MÉTODOS DOS MOMENTOS E DA MÁXIMA VEROSSSIMILHANÇA PARA ESTIMATIVA DOS PARÂMETROS DA DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE WEIBULL LIDIANE APARECIDA BORGES, CARLOS
Leia maisPESQUISA OPERACIONAL: UMA ABORDAGEM À PROGRAMAÇÃO LINEAR. Rodolfo Cavalcante Pinheiro 1,3 Cleber Giugioli Carrasco 2,3 *
PESQUISA OPERACIONAL: UMA ABORDAGEM À PROGRAMAÇÃO LINEAR 1 Graduando Rodolfo Cavalcante Pinheiro 1,3 Cleber Giugioli Carrasco 2,3 * 2 Pesquisador - Orientador 3 Curso de Matemática, Unidade Universitária
Leia maisExpansão Agrícola e Variabilidade Climática no Semi-Árido
Expansão Agrícola e Variabilidade Climática no Semi-Árido Fabíola de Souza Silva 1, Magaly de Fatima Correia 2, Maria Regina da Silva Aragão 2 1 Bolsista PIBIC/CNPq/UFCG, Curso de Graduação em Meteorologia,
Leia maisVariação Temporal de Elementos Meteorológicos no Município de Pesqueira-PE
Variação Temporal de Elementos Meteorológicos no Município de Pesqueira-PE Diogo Francisco Borba Rodrigues¹; Abelardo Antônio de Assunção Montenegro²; Tatiana Patrícia Nascimento da Silva³ & Ana Paula
Leia maisANEXO III PROPOSTA ECONÔMICO FINANCEIRA DA SABESP PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA - RMBS MUNICÍPIO DE SANTOS
ANEXO III PROPOSTA ECONÔMICO FINANCEIRA DA SABESP PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA - RMBS MUNICÍPIO DE SANTOS 1 Sumário 1. Equilíbrio econômico-financeiro metropolitano...3 2. Proposta econômico-financeira
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA / ELETROTÉCNICA
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA / ELETROTÉCNICA BRUNO GONÇALVES DE LIMA RAYSA ROOS HACK REBECCA BARRETO AVENÇA COMPARAÇÃO DOS NIVEIS DE IRRADIAÇÃO
Leia maisAGRICULTURA DE PRECISÃO EM SISTEMAS AGRÍCOLAS
IX SIMPÓSIO NACIONAL CERRADO BRASÍLIA 12 A 17 DE OUTUBRO DE 2008 AGRICULTURA DE PRECISÃO EM SISTEMAS AGRÍCOLAS ANTÔNIO MARCOS COELHO OBJETIVOS : INTRODUÇÃO - CONCEITOS E DEFFINIÇÕES: PRECISÃO NA AGRICULTURA
Leia maisSISTEMA DE TRANSPORTE AÉREO DE ÁGUA E ESGOTO
SISTEMA DE TRANSPORTE AÉREO DE ÁGUA E ESGOTO Eng. Giuseppe Pellegrini Eng. Diego Scofano Histórico O sistema de transporte de água e esgoto por via aérea foi um conceito elaborado a partir da necessidade
Leia maisApresentação CEI. Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica
Apresentação CEI Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica A CEI é produtora independente de energia em MG, com 9 usinas em operação, 15 empreendimentos hidrelétricos em desenvolvimento (130MW) e
Leia maisUSO DA TDR NO MONITORAMENTO DA UNIFORMIDADE DE APLICAÇÃO DE ÁGUA POR ASPERSÃO CONVENCIONAL
USO DA TDR NO MONITORAMENTO DA UNIFORMIDADE DE APLICAÇÃO DE ÁGUA POR ASPERSÃO CONVENCIONAL D. R. C. Feitosa 1 ; E. A. A. Barbosa 2 ; F. P. de Deus 3 ; M. D. Ribeiro 4 ; N. F. Tuta 4 ; E. E. Matsura 5 RESUMO:
Leia maisEstamos apresentando nossa proposta em resposta a sua carta convite enviada em 13/05/08.
Rio de Janeiro, 11 de junho de 2008 A Aquastore A/c. Eng.Jano Grossmann End. Bairro. Cid. Rio de Janeiro Est. RJ Tel. (0xx21) 2523-7582 CEL. 9418-6179 e-mail. janog@aquastore.com.br Ref.: Proposta comercial
Leia maisManejo de irrigação Parâmetros solo-planta-clima. FEAGRI/UNICAMP - Prof. Roberto Testezlaf
Manejo de irrigação Parâmetros solo-planta-clima Relações água e solo Fases do solo Sólida Líquida (Água/Solução) Ar Fase sólida Densidades do solo e de partícula Densidade de partícula (real) Relação
Leia maisAvaliação de Investimentos
Métodos e Critérios de Avaliação de Investimentos de Capital Orçamento de capital é o nome dado ao processo de decisões de procura e aquisição de ativos de longo prazo. São cinco as principais etapas do
Leia maisSIMHIBRIDO - PROGRAMA COMPUTACIONAL DE SIMULAÇÃO DE SISTEMAS HÍBRIDOS PARA ENERGIZAÇÃO RURAL
SIMHIBRIDO - PROGRAMA COMPUTACIONAL DE SIMULAÇÃO DE SISTEMAS HÍBRIDOS PARA ENERGIZAÇÃO RURAL ODIVALDO J. SERAPHIM 1 JAIR A. C. SIQUEIRA 2 FERNANDO DE L. CANEPPELE 3 ARISTÓTELES T. GIACOMINI 4 RESUMO O
Leia maisGestão de Projetos. Aula 6. Organização da Aula 6. Variáveis Tamanho. Contextualização. Fator Administrativo. Instrumentalização. Variáveis do projeto
Gestão de Projetos Aula 6 Organização da Aula 6 Variáveis do projeto Fatores importantes ao projeto Avaliação do projeto Profa. Dra. Viviane M. P. Garbelini Dimensionamento e horizonte de planejamento
Leia mais. / 012343// 156 01 2 /. 31. 0 7131. 1 8 93
!" ##" $#%#" &&&#" "' (" &&" ')&#" (*+"((,"(-. / 012343// 156 01 2 /. 31. 0 7131. 1 8 93!" Centro Nacional de Referência em Biomassa (CENBIO) Instituto de Eletrotécnica e Energia (IEE) Universidade de
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA AUTOMÁTICO DE CONTROLE DE BOMBEAMENTO NO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO SAAE DE GUARULHOS-SP
IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA AUTOMÁTICO DE CONTROLE DE BOMBEAMENTO NO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO SAAE DE GUARULHOS-SP Geraldo Pereira de Abreu* Técnico em Eletroeletrônica pelo Colégio Torricelli
Leia maisVIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA PARA IMPLANTAÇÃO DO SES AJURICABA-RS
VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA PARA IMPLANTAÇÃO DO SES AJURICABA-RS Giuliano Crauss Daronco (1) Doutor em Recursos Hídricos e Saneamento. Departamento de Ciências Exatas e Engenhariais. (DCEEng). Universidade
Leia maisSistema Baseado em Regras Fuzzy para Avaliação do Efeito de Lâminas de Irrigação na Produtividade e Diâmetro da Raiz de Cultivares de Beterraba
Sistema Baseado em Regras Fuzzy para Avaliação do Efeito de Lâminas de Irrigação na Produtividade e Diâmetro da Raiz de Cultivares de Beterraba Alexsandro O. da Silva, Paulo R. Isler, Joselina S. Correia
Leia mais