A IGREJA CATÓLICA E SUA INFLUÊNCIA NAS POLÍTICAS URBANAS NAS MINAS SETECENTISTAS
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- Lucas Gabriel Tavares Leal
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1 Comunicacoes ~ Modernidade, Instituicoes e Historiografia Religiosa no Brasil ~ A IGREJA CATÓLICA E SUA INFLUÊNCIA NAS POLÍTICAS URBANAS NAS MINAS SETECENTISTAS Ronaldo Henrique Giovanini Rocha Mestrando em Ciências da Religião pela PUC-Minas rhgiovannini@ig.com.br A proposta desta pesquisa é discutir a relevância do papel da Igreja Católica no processo de urbanização do Brasil, tomando como referência Minas Gerais quando do seu nascimento. O recorte faz-se necessário tendo em vista a possibilidade de visualização do início do processo urbanizador e a força política da instituição católica naquele momento. Ao escolher a primeira vila mineira como objeto de estudo, encontraremos rico material de pesquisa demonstrando que, mesmo após a separação do Estado da Igreja nos assuntos políticos (e isto só ocorre em 1889), a herança religiosa junto às questões políticas continuaram muito fortes. A partir da formação dos núcleos populacionais, vemos o desenvolvimento das vilas ocorrerem por diversos caminhos tendo em vista as peculiaridades econômicas e geográficas de cada região. Os estudos sobre a fundação das cidades brasileiras, a despeito da ênfase dada aos motivos econômicos e/ou políticos, revelam que, em quase sua totalidade, após a construção das primeiras aglomerações, era erigida uma capela e, a partir daí começava-se desenhar um precário planejamento urbano. De uma maneira ou de outra, tais vilas nasceram a partir destas edificações. Em artigo publicado na Revista do Departamento de História da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Junho de 1989 a Arquiteta e Urbanista da Fundação Nacional Pró-Memória SPHAN, Lívia Romanelli d Assunpção discuti de que maneira as questões políticas, sociais e econômicas influenciaram na criação e desenvolvimento dos espaços urbanos típicos da época. Com o título Considera- ções sobre a formação do Espaço Urbano Setecentista nas Minas, a autora descreve a formação urbana de Minas Gerais a partir dos primeiros aglomerados humanos de caráter temporário até a efetiva instalação das primeiras cidades. Nesse mesmo artigo, Lívia Romanelli descreve o crescimento das primeiras vilas a partir de uma motivação econômica e, por conseqüência, o desenvolvimento urbano, esclarecendo como ocorria a construção de casas, prédios públicos e instituições comer-
2 ciais. Naturalmente, a questão religiosa é lembrada de maneira constante, mesmo não sendo sua abordagem principal. Confirmando este raciocínio, tomo emprestado as palavras de Francisco I- glesias, citado pela autora a respeito desse assunto: Pode-se alegar que o comércio surgiu para atender a mineradores mas ele é que explica a concentração populacional. Ao lado do comércio, a igreja: as funções religiosas, com missas, batizados, casamentos, exéquias, festas, atraíam os povos. Alguma capela é sempre referência na origem das cidades (IGLÉSIAS, 1987, p.12). É inquestionável a participação da Igreja no processo de construção histórica brasileira. A formação da identidade nacional não dispensa a participação católica nem diminui sua importância. Tão importante é a influência da Igreja no processo de urbanização que até mesmo sua ausência é motivo de referência. O professor Luiz Carlos Villalta, em artigo publicado no Termo de Mariana: história e documentação, comenta a ordenação das edificações urbanas de Ouro Preto quando da ampliação, em 1797, da atual praça Tiradentes chamando atenção para a ausência nesse espaço de qualquer edificação religiosa (VILLALTA, 1998, p.47). Mas qual a interferência da Igreja na construção do espaço urbano brasileiro? Ao pesquisarmos a gêneses da maioria das cidades brasileiras daquele período comprovaremos a importância e o papel da instituição na formação das vilas e cidades da então colônia portuguesa. É importante registrar que apesar das s motivações políticas evidenciadas por documentos, não deve ser descartada a presença da fé em todos os segmentos so- s ciais que compõem a matriz religiosa brasileira. A opção em concentrar essa pesquisa na esfera eclesiástica apóia-se na já consagrada influência da Igreja nos assuntos do Estado ao longo de sua existência. A compreensão da experiência religiosa e seu papel na formação da sociedade é fundamental no processo de análise do fenômeno religioso. Esta política de colaboração já era defendida por Santo Agostinho no início do século V com base nos textos de Santo Ambrósio a respeito da decadência do Império Romano: O Império, enfraquecido, necessita da Igreja (RIBEIRO, 1985, p.19). A manutenção de tal poder ao longo da evolução da civilização ocidental pode ser observada nas letras históricas do período colonial brasileiro. Podemos ainda verificar que mesmo nas decisões políticas havia um certo cuidado com a instituição. Em 1711, o então governador da Capitania de São Paulo e Minas (desmembrada em 11 de junho de 1709 da Capitania do Rio de Janeiro) eleva o arraial de Nossa Senhora do Carmo à condição de vila e em reunião junto aos homens bons daquela localidade pergunta da disposição dos mesmos em ajudar na construção da Igreja, Casa da Câmara e Cadeia, construções estas 2
3 fundamentais na configuração urbana colonial. Diante da resposta afirmativa determinou os procedimentos para execução das obras. Tal atitude foi repetida em Vila Rica (Ouro Preto) no Arraial do Sabarabuçu (Sabará) nos meses seguintes daquele mesmo ano. Ao lado do comércio, a Igreja teve papel preponderante para a implantação das bases de uma estrutura urbana no início do povoamento das Gerais. Com o crescimento rápido e desordenado da economia, a coroa impôs severas restrições com o intuito de conter a desordem. Neste cenário a Igreja, ligada ao Estado era um instrumento de urbanização face á uma política genérica e evasiva da Coroa, em relação ao planejamento, construção ou ordenamento das cidades coloniais (ANASTASIA, 1999, p.37). Em tese de mestrado, Claudia Damasceno Fonseca comenta a importância e o papel da Igreja junto ao poder civil na constituição e regulamentação dos espaços Urbanos. No desenvolvimento de seu trabalho a pesquisadora descreve o processo de urbanização das vilas coloniais explicando que nos autos de ereção das mesmas estipulava-se o local para as construções símbolos de justiça e poder do município (Câmara, Cadeia e Pelourinho) com cuidadosa lembrança para a igreja matriz (FONSECA, 1997). Mariana não foi exceção. Segundo pesquisas do Cônego Raimundo Trindade, a freguesia de Mariana foi criada por Dom Frei Francisco de São Jerônimo, com o título de Nossa Senhora da Conceição do Ribeirão do Carmo, aproximadamente em 1704, tendo sido provida pelo Padre Manuel Brás Cordeiro. A elevação à sede do Bispado 1945 tem relação direta com a promoção da vila à condição de cidade no mesmo ano. Este não é um evento isolado, pois sempre que o rei instituía um bispado no Brasil emancipava a vila (VASCONCELOS, 1974, P.246). Isto acontecia não por acaso. Seguia-se aqui o modelo de administração português baseado nos conselhos que eram a sua base de organização política e territorial. Para se adequar a esta nova realidade o engenheiro José Fernandes Pinto de Alpoim foi convidado em 1745 a projetar um plano urbanístico a fim de reorganizar o então núcleo urbano existente. No esboço feito pelo engenheiro fica evidente a preocupação com a disposição das vias públicas sempre interligando as Igrejas ali existentes. A trajetória da cidade faz parte da realidade histórica daquele momento onde a queda do preço do açúcar no mercado internacional prejudica a principal fonte de renda portuguesa abalando o equilíbrio financeiro da metrópole. O deslocamento do eixo econômico do nordeste brasileiro para Minas Gerais reflete também uma mudança na sociedade, agora adquirindo um perfil mais urbano. Neste contexto a figura da autoridade eclesiástica ganha importância não só nas questões religiosas, mas também nas questões políticas, sociais e morais. Outra importante observação aponta para a disposição das residências e comércio. As Igrejas mais importantes têm a sua volta construções que acompanham seu grau de importância. Famílias tradicionais e respeitadas tendem a morar próximas àquelas construções. Parte das indagações aqui expostas, apesar de já terem sido objeto de algumas discussões, carecem de aprofundamento e é esta a proposta desta pesquisa. A 3
4 interferência eclesiástica no cotidiano nas cidades é ainda uma realidade que vem aos poucos cedendo lugar a outros atores. Contudo ainda permanece consistente e forte. Entender a origem deste poder é entender boa parte da estrutura social, política e econômica do Brasil. Conclusão: Desta feita, o estudo da influência da Igreja e do fenômeno religioso no processo de urbanização no Brasil é extremamente importante e como exemplo a cidade de Mariana serve de parâmetro de estudo extremamente rico tendo em vista a vasta documentação disponível (documentos oficiais, eclesiásticos etc.) e os inúmeros trabalhos já feitos por diversos e renomados pesquisadores. Ao fazermos simples exercício de observação no retrato urbano daquela cidade é possível elaborar indagações a partir da disposição das construções ao redor de igrejas, capelas e até mesmo cemitérios questionando forma, organização e manifestação de poder que elas representavam e, ainda hoje, representam como expressão da memória e do patrimônio cultural nacional. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: AGUIAR, Marcos Magalhães de.vila Rica dos Confrades. A sociabilidade confrarial entre negros e mulatos no século XVIII, Dissertação de Mestrado, USP, ÁVILA, Affonso. O lúdico e as projeções do Mundo Barroco. São Paulo: Perspectiva, ANASTASIA, Carla Maria Junho et all. Dos bandeirantes aos modernistas: um estudo histórico sobre Vila Rica. In: Oficina do Inconfidência: revista de trabalho. Ouro Preto: Museu da Inconfidência, Ano 1, dez ANDREONI, João Antônio.(Antonil) Cultura e Opulência do Brasil. São Paulo: Nacional, BENEDIRRI, luiz Roberto. Templo, Praça, Coração a articulação do campo religioso católico. São Paulo: USP/FAPESP, BARBOSA, Waldemar de Almeida. História de Minas. Vol 1 a 3 Belo Horizonte, MG: ed. Comunicação, BOSCHI, Caio C., Os leigos e o poder - irmandades leigas e política colonizadora em Minas Gerais, São Paulo, Ática, BOXER, Charles R. A idade de ouro do Brasil: dores de crescimento de uma sociedade colonial. São Paulo: Cia Editora Nacional,
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