MEMORIAL AR CONDICIONADO COMPLEXO PAULO CAVALCANTE

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1 MEMORIAL AR CONDICIONADO COMPLEXO PAULO CAVALCANTE Página 1 de 15

2 ÍNDICE 1.0 INTRODUÇÃO 2.0 NORMAS TÉCNICAS 3.0 PARAMETROS DE PROJETO 4.0 DADOS CARGA TÉRMICA 5.0 ESPECIFICAÇÕES DOS EQUIPAMENTOS VRF 5.1 UNIDADES INTERNAS GABINETE VENTILADOR MOTOR ACIONAMENTO SERPENTINA EVAPORADOR VALVULA TERMOSTÁTICA FILTRO DE AR BANDEJA 5.2 UNIDADES EXTERNAS GABINETE METALICO COMPRESSOR CONJUNO MOTOR VENTILADOR SERPENTINA DO CONDENSADOR TROCADOR D E PLACAS CARGA DO REFRIGERANTE PONTO DE FORÇA DAS CONDENSADORAS COEFICIENTE DE PERFORMANCE 5.3 UNIDADE RECUPERADORA DE CALOR 5.4 COMANDOS DOS EQUIPAMENTOS CONTROLES INDIVIDUAIS RECURSOS DO SISTEMA DE AUTOMAÇÃO 6.0 COMISSIONAMENTO E START-UP 7.0 GARANTIAS 8.0 DEVERES E OBRIGAÇÕES CONTRATADO Página 2 de 15

3 1.0 INTRODUÇÃO Estas especificações referem-se às orientações técnicas para as instalações de ar condicionado destinado ao resfriamento e filtragem do ar da estação, sem controle de umidade. O sistema adotado e o de expansão direta do gás, com a utilização de equipamento tipo INVERTER DRIVEN MULTI SPLIT SYSTEM, que possui a tecnologia de Fluxo de Refrigerante Variável (VRV) e condensação a ar, permitindo modulação individual de capacidade em cada unidade interna, pela variação do fluxo de gás refrigerante, visando atender as efetivas necessidades de carga térmica do sistema. O sistema deverá realizar o controle de capacidade de capacidade em função da variação de carga térmica das áreas beneficiadas de forma proporcional. A capacidade será controlada por variação na velocidade de rotação dos compressores, através de inversor de frequência, este será responsável pela partida suave, ajuste de capacidade e sua proteção contra sobrecarga atuando diretamente sobre a alimentação de todos os motores instalados na unidade externa (Condensador). O consumo máximo da instalação do sistema de ar condicionado e coeficientes de performance de referência deverão estar de acordo com as exigências no item contida neste memorial, onde valores máximos e mínimos são estabelecidos de forma a garantir a contratação de produtos de primeira qualidade e eficiência resultando em ganhos reais operacionais com redução de custos de manutenção e consumo de energia. Os valores de referência para garantia de um comparativo fiel entre equipamentos de diversos proponentes estão indicados, excluindo os demais equipamentos auxiliares de ventilação convencionais tais como, exaustão de sanitários, cozinha, etc. As unidades internas, evaporadoras, ligam-se as unidades condensadoras através de tubulações de cobre, sem costura, e juntas de derivação do tipo Refnets fornecidas pelo fabricante do equipamento. As unidades condensadoras deverão ser montados sobre amortecedores de vibrações com núcleo em elastômero tipo vibra-stop. O refrigerante utilizado como padrão para todos os equipamentos é o R-410a que já é de nova geração sendo ambientalmente correto, ou seja, não agride a camada de ozônio. Não será permitido o uso de equipamentos que utilizem refrigerantes R22 ou R407c. Esses equipamentos possuem um consumo de energia excessivo, exigem uma grande quantidade de refrigerante para cada sistema e bitolas maiores para as tubulações de cobre. Página 3 de 15

4 A execução da instalação, conexões dos equipamentos, procedimentos de teste da infraestrutura e equipamentos deverá ser feita por empresa autorizada pelo fabricante devidamente documentada e com acervo técnico que comprove sua capacidade técnica de realização dos serviços. 2.0 NORMAS TÉCNICAS Para o projeto da instalação foram atendidas as seguintes normas: NBR Instalações de Ar Condicionado para Conforto Parâmetros Básicos de Projeto; NBR Instalações Elétricas de Baixa Tensão; NBR Manutenção Programada em Sistemas de Ar Condicionado e Ventilação; Portaria nº GM/MS Regulamento Técnico para Operação, Manutenção e Controle de Instalações de Climatização; Resolução RE nº 09/2003 ANVISA Padrões Referenciais de Qualidade de Ar Interior; Nas soluções foram adotados os padrões técnicos atualizados das seguintes instituições: ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas ASHRAE American Society of Heating, Refrigerating and Air Conditioning Engineers ARI Air Conditioning and Refrigerating Institute SMACNA Sheet Metal and Air Conditioning Contractor s National Association ASTM American Society for Testing Materials ANSI American National Standart Institute 3.0 PARÂMETROS DE PROJETO INTERNOS Temperatura de bulbo seco: 24ºC +/- 2ºC Umidade relativa: 55% +/- 5% EXTERNOS Temperatura de bulbo seco: 34ºC +/- 2ºC Página 4 de 15

5 Umidade relativa: 55% +/- 5 A taxa de ocupação dos recintos foi baseada na NBR e no layout de distribuição do projeto de Arquitetura. Para a dissipação foi tomada por base o calor liberado por pessoas, contido no anexo C NBR A taxa de renovação de ar foi tomado por base a NBR Para dissipação da iluminação foi tomado por base o valor de 16W/m². As portas dos ambientes condicionados quando se comunicam com o exterior, ou ambientes não condicionados foram consideradas fechadas, recomendando-se, nestes casos serem utilizadas molas de fechamento automático. As janelas foram consideradas fechadas e protegidas internamento contra entrada direta de radiação solar com persianas ou cortinas de cor clara. 4.0 DADOS CARGA TÉRMICA Ambiente / TAG Carga Térmica Total [w] Sensível [w] UEAT 01/ RCI1.5FSNB2 UEAT 02/ RCI1.5FSNB2 UEAT RCI1.5FSNB2 UEAT RCI2.5FSNB2 UEAT RCI1.5FSNB2 UEAT RCI2.0FSNB2 UEAT RCI1.5FSNB2 UEAT 09/ RCI2.5FSNB2 UEAT RCI2.0FSNB2 UEAT RCI2.0FSNB2 UEAT RCI2.0FSNB2 UEAT RCI1.5FSNB2 UEAT RCI1.5FSNB2 UEAT RCI1.5FSNB2 UEAT 18/ RCI1.5FSNB2 UEAT RCI2.0FSNB2 UEAT 21/ RCI1.5FSNB2 UEAT RCI2.0FSNB2 UEAT RCI4.0FSNB2 UEAT RCI2.0FSNB2 UEA1 01/ RCI1.5FSNB2 UEA1 02/ RCI2.0FSNB2 Página 5 de 15

6 UEA1 05/ RCI1.5FSNB2 UEA RCI1.5FSNB2 UEA1 08/ RCI1.5FSNB2 UEA RCI2.0FSNB2 UEA RCI2.0FSNB2 UEA RCI1.5FSNB2 UEA RCI1.5FSNB2 UEA RCI2.0FSNB2 UEA1 15/ RCI1.5FSNB2 UEA1 17/ RCI1.5FSNB2 UEA RCI3.0FSNB2 UEA RCI3.0FSNB2 UEA RCI2.0FSNB2 UEA RCI1.5FSNB2 UEA RCI1.5FSNB2 UEA RCI1.5FSNB2 UEA RCI1.5FSNB2 UEA1 26/ RCI2.0FSNB2 UEA RCI1.5FSNB2 UEA RCI1.5FSNB2 UEA RCI2.0FSNB2 UEA RCI2.0FSNB2 UEA RCI2.5FSNB2 UEBT RCI1.5FSNB2 UEBT RCI1.0FSNB2 UEBT 03/ RCI1.5FSNB2 UEBT RCI1.0FSNB2 UEBT 06/ RCI2.0FSNB2 UEBT RCI2.0FSNB2 UEBT RCI2.0FSNB2 UEBT 10/ RCI2.0FSNB2 UEBT RPDT10FSN7B UEBT RPDT10FSN7B UEBT 14/ RCI3.0FSNB2 UEBT RCI2.5FSNB2 UEB RCI2.5FSNB2 UEB RCI2.5FSNB2 UEB RCI2.0FSNB2 UEB RCI2.5FSNB2 UEB RCI2.5FSNB2 UEB RCI2.5FSNB2 UEB RCI2.5FSNB2 UEB1 08/09/ RCI2.0FSNB2 Página 6 de 15

7 UEB RCI2.5FSNB2 UEB RCI2.5FSNB2 UEB RCI2.0FSNB2 UEB RCI2.0FSNB2 UEB RCI1.5FSNB2 UECT RCI1.5FSNB2 UECT RCI1.5FSNB2 UECT 03/ RCI3.0FSNB2 UECT RCI2.0FSNB2 UECT RCI1.5FSNB2 UECT RCI2.5FSNB2 UECT RCI2.5FSNB2 UECT 09/ RCI2.5FSNB2 UECT RCI2.0FSNB2 UECT RCI4.0FSNB2 UEET RCI1.5FSNB2 UEET RCI1.5FSNB2 UEET RCI1.5FSNB2 UEET 04 e RCI1.5FSNB2 UEET 06 e RCI1.5FSNB2 UEET RCI1.5FSNB2 UEET RCI1.5FSNB2 UEET RCI2.0FSNB2 UEET RCI1.5FSNB2 UEET RCI2.0FSNB2 UEET RCI2.5FSNB2 UEET RCI2.0FSNB2 UEET RCI1.5FSNB2 UEET RCI2.0FSNB2 UEET RCI1.5FSNB2 UEET RCI2.0FSNB2 UEE RCI1.0FSNB2 UEE RCI2.0FSNB2 UEE RCI2.5FSNB2 UEE RCI1.5FSNB2 UEE RCI2.5FSNB2 UEE RCI2.5FSNB2 UEE RCI1.5FSNB2 UEE RCI2.5FSNB2 UEE RCI1.5FSNB2 UEE RCI2.5FSNB2 UEE RCI2.0FSNB2 UEE RCI2.5FSNB2 Página 7 de 15

8 UEE RCI2.0FSNB2 UEE RCI2.5FSNB2 UEE RCI2.0FSNB2 UEE RCI2.5FSNB2 UEE RCI2.5FSNB2 UEE RCI2.5FSNB2 UEE RCI2.5FSNB2 5.0 ESPECIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS - VRF A construção dos equipamentos e sua instalação deverão obedecer, além das normas da ABNT, ou na omissão destas, as normas da ASHRAE. Constituído de: 5.1 UNIDADES INTERNAS EVAPORADORAS Deverão possuir trocador de calor de tubo de cobre ranhurado e aleta de alumínio, válvula de expansão eletrônica de controle de capacidade, ventilador interno. Dois termistores na linha frigorífica um para líquido outro para gás. No lado do ar dois termistores um para o ar no retorno e outro no insuflamento. As unidades devem possuir um filtro classificação G3, segundo ABNT, de fácil remoção. A operação de cada unidade interna é garantida por uma placa de circuito impresso que opera com tecnologia P.I.D. que garante que a temperatura programada (set-point). Controle individual para cada um dos defletores das unidades evaporadoras do tipo cassete de 4 vias, possibilitando o fechamento individual e direcionamento do ar ajustável para cada um dos defletores GABINETE De construção robusta, em perfis de plásticos de engenharia, alumínio ou chapa de aço com tratamento anti-corrosivo e pintura de acabamento. Providos de isolamento térmico em material incombustível e de painéis facilmente removíveis. Os painéis removíveis deverão possuir guarnições de borracha, ou similar, devidamente coladas. Deverá contar com bandeja de recolhimento de condensado, com tratamento anti-corrosivo e isolamento térmico na face inferior VENTILADOR Ventilador de baixo nível de ruído, sendo em sua vazão máxima o ruído inferior a 45dB(A) e em sua vazão mínima inferior a 35dB(A). A exceção será admitida para unidades UEBT12 e UEBT13 com pressão estática disponível de 15 mmca, as quais serão instaladas sempre em dutos, com curvas e ramificações que naturalmente atenuam o ruído pela unidade emitida, neste caso o tratamento acústico do duto e seleção das bocas de insuflação e retorno deverão ser feitos de forma a garantir os níveis de ruído no ambiente abaixo dos indicados acima. Página 8 de 15

9 5.1.3 MOTOR DE ACIONAMENTO Será um motor para cada evaporador. Os evaporadores com capacidade igual ou inferior a 16kW devem ser alimentados com 220V/2F/60Hz. Os evaporadores com capacidade igual ou superior a 22kW devem ser alimentados com 380/3F/60Hz SERPENTINA DO EVAPORADOR Construídas com tubos paralelos de cobre ranhurados internamente, sem costura, com aletas de alumínio, perfeitamente fixadas aos tubos por meio de expansão mecânica ou hidráulica dos tubos. O número de filas em profundidade será especificado pelo fabricante, de maneira que a capacidade do equipamento atenda esta especificação e seus anexos VÁLVULA DE EXPANSÃO TERMOSTÁTICA Do tipo eletrônico, permitindo perfeito ajuste da capacidade térmica do evaporador. Movido por motor de passo que permite o controle de 0 a 2000, passos modulando de 1 em 1 passo FILTRO DE AR Os filtros serão montados no próprio condicionador. Serão do tipo G3 conforme NBR Os filtros de ar aqui especificados deverão ser montados nas entradas de ar dos condicionadores de modo a proteger o evaporador das unidades contra sujeiras e entupimentos. Outras características: Possuir dispositivo que permita sua fácil remoção para limpeza e/ou substituição. Será incorporado ao recuperador de calor filtro F5 atendendo a NBR item em sua totalidade BANDEJA A bandeja de recolhimento de água de condensação deverá ter caimento para o lado da drenagem. A bandeja terá isolamento térmico e tratamento contra corrosão. Nota: As evaporadoras do tipo cassete deverão ser fornecidas com bomba de recalque de condensados. A bomba deverá recalcar até a altura manométrica de 850 mm, sendo acionada por uma chave de nível. Esta chave de nível ao detectar o mau funcionamento da bomba age como dispositivo de segurança, desligando a unidade evaporadora e informando a falha ao usuário do sistema. Página 9 de 15

10 5.2 UNIDADES EXTERNAS - CONDENSADORAS Deverão ser desenvolvidas para operar no modo aquecimento ou resfriamento, chamado Heat Pump. O sistema irá operar com dois tubos de cobre interligados às unidades internas. Sua construção deverá permitir a operação com temperatura externa, para modo resfriamento, entre -5 ºC ate 43 ºC e em modo aquecimento, abaixo de -20 ºC. O ciclo frigorífico será composto de compressor Scroll com inverter (de velocidade variável) e outro(s) com velocidade constante. Deverá possuir trocadores de placas (para capacidades iguais ou acima de 40kW), acumulador de sucção, separador de óleo, tanque de líquido, válvula de expansão eletrônica, válvula de quatro vias e válvulas ON / OFF GABINETE METÁLICO Deverá possuir construção robusta, em chapa de aço com tratamento anti-corrosivo, pintura de acabamento e painéis frontais facilmente removíveis para manutenção COMPRESSOR O compressor utilizado deverá ser do tipo Scroll inverter. Cada unidade externa será constituída de um compressor Scroll Inverter com motor de corrente contínua que varia a rotação de acordo com a freqüência selecionada. O compressor do tipo Inverter deverá possuir rotor de magneto de Neodímio. Esse material possibilita uma redução do nível de ruído do equipamento. Deverá trabalhar de forma linear, variando a sua freqüência entre 30 e 115Hz, permitindo um ajuste de velocidade a todo momento, garantindo o fluxo de refrigerante necessário para combater a carga térmica de resfriamento ou aquecimento. Quando o condensador for formado por dois ou mais módulos, o sistema deverá possuir revezamento automático dos módulos para garantir uma vida útil ainda maior. Os compressores serão montados em base anti-vibração e serão conectados as linhas de sucção e descarga por meio de porca curta. Serão pré-carregados com óleo, protegidos contra inversão de fase, resistência de cárter, sensores de pressão, de temperatura de descarga e temporizador de retardo (anti-reciclagem). O compressor hermético do tipo Scroll deverá possuir termostato interno contra superaquecimento do enrolamento, pressostato de segurança de alta pressão e sensores de alta e baixa pressão. Não será permitido o uso de compressores digitais. Esses compressores variam a capacidade do equipamento através de uma válvula de gás quente que redireciona o refrigerante comprimido Página 10 de 15

11 para a sucção do compressor, sem variação da rotação. Dessa forma o consumo de energia elétrica em cargas parciais é extremamente elevado quando comparado ao compressor com tecnologia inverter de corrente contínua. Não será permitido o uso de compressores rotativos. Esses compressores possuem tecnologia defasada e são menos robustos que os compressores do tipo Scroll. Não será permitido o uso de compressores do tipo Scroll fixo. Esses compressores não permitem o controle preciso e eficiência em cargas parciais CONJUNTO MOTOR VENTILADOR Será do tipo axial de 4 pás, de construção robusta, em plástico injetado, sendo a hélice estática e dinamicamente balanceada. A hélice será montada diretamente no eixo do motor. Esta série utiliza um ventilador com um novo desempenho aerodinâmico das pás e do formato de cone tipo boca de sino. O motor do ventilador será de corrente contínua CC de grande eficiência, controlado por inversor que varia a rotação em função da massa de gás refrigerante a ser condensada SERPENTINA DO CONDENSADOR O trocador de calor deverá ser construído com tubos de cobre e aletas de alumínio. Para a sua proteção, deverá ser coberto com uma película anti-corrosiva, acrílica. Proteção anti-corrosiva Gold Coated. A serpentina deverá ser fabricada com tubos paralelos de cobre, com aletas de alumínio, sendo perfeitamente fixadas aos tubos por meio de expansão mecânica dos tubos. Devendo ser projetado para permitir um perfeito balanceamento em conjunto com o condensador e o evaporador. Deverá possui um trocador de calor otimizado pelo arranjo de 2 circuitos de gás para 1 circuito de líquido, melhorando o coeficiente de troca. A velocidade do ar na face da mesma não deverá ser superior a 3 m/s TROCADOR DE PLACAS Além do sub-resfriamento do refrigerante, o sistema deverá possuir, para as máquinas com capacidades iguais ou acima de 40kW, um trocador de placas de alta eficiência, que provoca um resfriamento do refrigerante sub-resfriado. O ciclo frigorífico será otimizado com a adoção deste circuito de super-resfriamento que aumenta a capacidade de refrigeração sem aumentar a energia consumida no compressor CARGA DE REFRIGERANTE O sistema deverá verificar automaticamente, durante a operação de Start-Up, se a quantidade de refrigerante adicionada é adequada para o correto funcionamento das unidades. Esse procedimento garantirá uma perfeita operação dos equipamentos, garantindo um menor consumo de energia fazendo parte do escopo do instalador a carga e a realização deste procedimento com acompanhamento de técnico do fabricante. Página 11 de 15

12 5.2.7 PONTO DE FORÇA DAS CONDENSADORAS Deverá ser utilizado apenas um ponto de alimentação para cada unidade externa. Todos os painéis e condicionadores deverão ser aterrados a partir de um cabo fornecido para esse fim. As bitolas dos cabos elétricos deverão ser selecionadas de acordo com a tabela de bitolas mínimas recomendadas pelo Fabricante, devendo ser previsto, inclusive um ponto de força individual para cada um dos condensadores. Não serão aceitas instalações de cabos e fios aparentes. As unidades condensadoras devem ser alimentadas com 380Vac / 3F / 60Hz. Não será permitido o uso de transformadores de tensão para a alimentação das unidades condensadoras. O uso de transformadores gera um aumento no consumo de energia elétrica e aumenta a possibilidade de paradas no sistema COEFICIENTE DE PERFORMANCE Este índice é muito importante para avaliarmos o rendimento das unidades condensadoras. Ele relaciona a capacidade de remoção de calor da unidade condensadora (Energia útil) à potência requerida (Energia elétrica consumida). Quanto maior o Índice de eficiência energética para resfriamento, maior será o rendimento do equipamento. Esse índice é calculado através da expressão: COP (Resfriamento) = Energia útil de resfriamento (W) / Energia elétrica consumida para resfriamento (W) Visando a maior economia de energia durante toda a vida útil dos equipamentos condicionadores de ar, não serão aceitos equipamentos com coeficientes de eficiência energética inferiores a: - 4,8 W/W com capacidade de refrigeração de 22,4 Kw; - 4,3 W/W com capacidade de refrigeração de 28,0 Kw; - 4,5 W/W com capacidade de refrigeração de 50,0 Kw; - 4,3 W/W com capacidade de refrigeração de 56,0 Kw; - 4,7 W/W com capacidade de refrigeração de 69,0 Kw; - 4,4 W/W com capacidade de refrigeração de 80,0 Kw; - 4,1 W/W com capacidade de refrigeração de 95,0 Kw; Todos os dados apresentados deverão ser comprovados através catálogos técnicos, boletins ou qualquer outra informação gerada oficialmente pelo fabricante dos equipamentos. 5.3 UNIDADE RECUPERADORA DE CALOR Unidade que permite reduzir as perdas de energia devido à renovação do ar interno, previsto na ABNT NBR :2008, pela recuperação de energia com o expurgo do ar interno. A eficiência nominal deste equipamento deverá ser de 77% com a troca de temperatura entre os fluxos e deverá pressurizar os ambientes internos agindo como barreira térmica. Página 12 de 15

13 Deverá ser introduzido filtragem G3 e F5 atendendo a norma ABNT NBR :2008, no que se refere a classificação de filtragem, através de caixa metálica de fácil acesso possibilitando a remoção/substituição dos elementos filtrantes sem a perda de sua estanqueidade. Poderá ser incorporado ao sistema ventiladores auxiliares para atender a perda de carga provocada pela filtragem F5. Os filtros e ventiladores auxiliares serão fornecidos pelo instalador. Será feita por trocadores de calor do tipo de placas higroscópicas, com gabinete metálico, tendo como função principal o aproveitamento do ar de expurgo dos ambientes condicionados (com temperatura e umidade relativa nas condições de retorno), para pré-resfriar o ar externo necessário para manutenção da qualidade interna do ar dos ambientes. Estes recuperadores deverão possuir eficiência sensível mínima de 77,0% (redução de temperatura) e eficiência entálpica mínima de resfriamento de 64,5% com pressão estática de 170 pa na condição nominal de catálogo. 5.4 COMANDO DOS EQUIPAMENTOS CONTROLES INDIVIDUAIS Como solução geral, deverá ser fornecido controle remoto com fio de acordo com a politica de acessibilidade as seguintes funções: - liga/desliga; - controle de funcionamento com programação semanal; - seleção de temperatura do ambiente desejado (set-point); - seleção de velocidade do ventilador do evaporador: super alta / alta / média / baixa; - controle individual para cada um dos defletores das unidades evaporadoras do tipo cassete de 4 vias, possibilitando o fechamento individual e direcionamento do ar ajustável para cada um dos defletores; - deverá possuir função de guia de voz para auxiliar o uso de pessoas com deficiência visual; - seleção do modo de operação: resfriamento / aquecimento / ventilação / desumidificação; - possibilitar a operação do equipamento em modo emergencial (Caso o equipamentos venha a apresentar algum problema) RECURSOS DO SISTEMA DE AUTOMAÇÃO O sistema de automação deverá possibilitar o controle de até 160 unidades evaporadoras por módulo e o software deverá possibilitar o controle de 4 módulo (640 unidades evaporadoras), através de qualquer computador interligado na rede local do prédio e ou internet. Pensando em uma possível integração com outros sistemas prediais automatizados, solicitamos que o sistema de automação disponibilize o protocolo aberto ModBus. As configurações iniciais deverão ser feitas por equipe designada pelo fabricante com custos inclusos no pacote de fornecimento dos equipamentos sendo entregues em funcionamento e completos, não serão aceitos custos adicionais para execução dos serviços descritos neste memorial, eventuais acessórios e serviços mesmo que não descritos explicitamente deverão ser previstos quando necessários para entrega do sistema com as características operacionais descritas. Para tal ficará para o instalador e fabricante dos equipamentos de ar condicionado a responsabilidade de fornecer switch e cabos de rede necessários à interligação básica entre os equipamentos de ar condicionado e a central de gerenciamento, instalados na sala de controle definida em projeto ou comum acordo com o cliente final. Deverá disponibilizar as seguintes funções das unidades internas: Página 13 de 15

14 Ligar/Desligar Alterar modo de operação Ajuste de velocidade do ventilador Ajuste de temperatura Função de bloqueio do controle remoto pelo controle central. - Monitoramento das condições de funcionamento por bloco/grupos. - Programação horária, inclusive feriados. - Ligar/Desligar, parada de emergência. - Função de diagnostico com códigos de alarmes. - Indicação de calculo de tempo de funcionamento acumulado das unidades do grupo. - Indicação de registro de histórico de alarmes. - Registro de nomes de blocos e grupos. - Registro de indicação de informação de limpeza de filtro da unidade. 7.0 TENSÕES DISPONÍVEIS. As tensões disponíveis no local das instalações são: - monofásica : 220v AC/ 60Hz. Trifásica : 380v AC/ 60Hz INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES A. Para efeito do Termo de Referência neste projeto foram utilizados os manuais e referências do Fabricante Hitachi, como base de referência para determinação das características básicas de instalação e parâmetros construtivos básicos que assegurem a qualidade final da obra e durabilidade dos equipamentos. O instalador / construtora deverá adequar o projeto ao produto ofertado aprovado pela comissão de licitação fornecendo projeto executivo baseado nos manuais do fabricante e por este aprovado. B. Os materiais a serem instalados deverão ser novos, de classe, eficiência, qualidade e grau, adequados e deverão estar de acordo com as últimas revisões dos padrões da ABNT e normas acima. C. Todos os materiais, equipamentos instalações deverão estar de acordo com os regulamentos de proteção contra incêndio, especialmente os isolamentos térmicos, que deverão ser feitos de material incombustível ou auto-extinguível. D. Não serão aceitos equipamentos de diferentes fabricantes. 9.0 COMISSIONAMENTO E START-UP Todas as operações de pressurização da tubulação, vácuo, carga adicional de refrigerante e partida dos equipamentos deverão ser acompanhadas por funcionário técnico do fabricante. Ao final Página 14 de 15

15 destas atividades deverá ser emitido laudo atestando sua instalação e consequentemente iniciar o processo de recebimento da obra GARANTIAS A CONTRATADA deverá fornecer carta do FABRICANTE dos equipamentos de refrigeração com o compromisso de manter garantia pelo prazo de 1 (um) ano para todo o equipamento, contados a partir do término da instalação do sistema (startup) ou 06 meses após a emissão da nota fiscal, o que ocorrer primeiro. Em caso de defeito neste período, o FABRICANTE deverá fornecer, sem ônus para o cliente ou para a empresa responsável pela manutenção, as peças de reposição e todos os insumos necessários para a sua substituição e retorno do sistema à normalidade. O Contratado deverá assumir todas as despesas de estadia e viagem, mão de obra e material de reposição necessária ao cumprimento dos termos de garantia, exceto aqueles que se verificarem pela não obediência ás recomendações feitas pelo Contratado durante o período de garantia. Página 15 de 15

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