ANAIS EVIDENCIAÇÃO DO RISCO OPERACIONAL DE BANCOS AMERICANOS ATUANTES NO BRASIL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANAIS EVIDENCIAÇÃO DO RISCO OPERACIONAL DE BANCOS AMERICANOS ATUANTES NO BRASIL"

Transcrição

1 EVIDENCIAÇÃO DO RISCO OPERACIONAL DE BANCOS AMERICANOS ATUANTES NO BRASIL JOSÉ LUÍS DE CASTRO NETO ( jlcastroneto@gmail.com, jlcastroneto@uninove.br ) UNINOVE - Universidade Nove de Julho MÁRIO CORDEIRO FILHO ( mario.cordeiro@uol.com.br ) ESCOLA DE NEGOCIOS TREVISAN RESUMO O objetivo desta pesquisa foi analisar o nível de evidenciação das informações sobre risco operacional dos Bancos americanos que operaram no Brasil no período de janeiro de 2011 a dezembro de 2012, verificando seu nível de adesão às recomendações do Comitê de Basileia. Fez-se pesquisa descritiva, qualitativa, de levantamento de dados. A coleta foi realizada de forma não aleatória, com os dados dos Bancos obtidos, em sua maioria, nos sítios de cada Banco. Os resultados observados demonstraram que as instituições pesquisadas, apresentaram, majoritariamente, baixo nível de disclosure, sinalizando que não seguiram recomendações dispostas no Acordo de Basileia no período analisado. Palavras-chave: Risco operacional. Nível de evidenciação. Bancos norte-americanos. Acordo de Basileia. Comitê de Supervisão Bancária de Basileia. 1 INTRODUÇÃO A mensuração e evidenciação do risco operacional têm sido cada vez mais relevantes para as organizações devido aos escândalos financeiros e bancários que se tem conhecimento, como o do Banco inglês Barings e do Banco Nacional, brasileiro, respectivamente, na década de Outros fatores podem ser citados sobre a crescente importância do risco operacional para as instituições financeiras, como a sofisticação dos mercados financeiros e de capitais, os novos serviços e produtos bancários ofertados, além dos avanços tecnológicos, a globalização e o aumento da competição. Para as instituições financeiras, o gerenciamento de risco é um fator crítico, pois elas são responsáveis pela canalização dos recursos financeiros dos poupadores para os agentes tomadores, tornando a variável risco sensível, com necessidade de ser controlada de forma tal a não deixar que operações problemáticas causem perdas financeiras à sociedade. O Banco de Liquidações Internacionais (Bank for International Settlements - BIS), conhecido como Banco Central dos Bancos Centrais, preocupado com essa situação, estabeleceu em 1974 um grupo que ficou conhecido como Comitê de Supervisão Bancária de Basileia (Basel Committee on Banking Supervision - BCBS), que tinha a prerrogativa de 1/16

2 editar recomendações para mensurar a capacidade de os bancos realizarem empréstimos. O acordo firmado entre as instituições, denominado Acordo de Basileia, definiu parâmetros gerais para os níveis de risco aceitáveis para as contas do Ativo, sendo que cada país signatário teria autonomia para assumir todas, ou parte, das cláusulas do entendimento dentro dos percentuais acordados. O Acordo também requeria um volume de capital mínimo para fazer frente a esses riscos (SOUZA; FAMÁ, 1998). O Brasil tornou-se signatário do Acordo que ficou conhecido como Basiléia I, e as instituições financeiras do Sistema Financeiro Nacional, públicas e privadas, passaram a ser obrigadas a segui-lo, por força da Resolução 2099/1994, do Banco Central do Brasil (BACEN). Segundo Bertucci, Amaral e Souza (2004), as instituições financeiras que operavam nessa época tiveram o crescimento de negócios reduzido para cumprir as exigências do capital mínimo com vistas a cobrir os riscos a que suas operações estavam expostas. Com isso, tiveram que aperfeiçoar o gerenciamento daqueles riscos e procurar atingir o Índice de Basiléia estabelecido pelo regulador. Em uma segunda fase, o BACEN, através do Comunicado nº /2004, informou ao mercado financeiro os procedimentos para implantação da nova estrutura de capital, observando as recomendações do Comitê de Supervisão Bancária de Basileia contida no documento Convergência Internacional de Mensuração e Padrões de Capital: Uma Estrutura Revisada, que ficou conhecido como Basiléia II. A gestão de risco operacional encontra-se mais desenvolvida no setor financeiro devido às atuações do citado Comitê e dos órgãos reguladores nacionais. Pedote (2002, p.7) escreve que os bancos mundialmente estão se dando conta de que o adequado gerenciamento do risco operacional pode não apenas reduzir o impacto de perdas financeiras, como também responder aos questionamentos e expectativas dos acionistas. Observa-se que a tendência dos países ao redor do mundo é promover o desenvolvimento de mecanismos de gestão dos riscos operacionais, tanto para a sobrevivência da empresa como para atender órgãos supervisores nacionais e internacionais (TRAPP, 2004 apud COIMBRA, 2006). A relevância do risco operacional para as organizações é salientada por Carvalho, Trapp e Chan (2004) que afirmam ser o disclosure tão importante quanto o próprio gerenciamento de risco, pois informações relevantes, em tempo hábil, são imprescindíveis para a disciplina de mercado. A exigência de capital mínimo foi revisada pelo Comitê de Supervisão Bancária de Basiléia em 2010, Acordo que ficou conhecido como Basiléia III. Esse novo documento foi uma resposta à crise financeira de Para Niyama e Gomes (2012), o Basileia III demonstra certo grau de rigidez nas regras, mas mantém a estrutura geral. Segundo o Comunicado nº /2011, o BACEN divulgou as orientações e cronograma para implementação do Acordo no Brasil. Nesse contexto, a mensuração e evidenciação do risco operacional têm se mostrado cada vez mais útil e necessários para que as instituições operem com margem de segurança e se adequem ao mercado nacional e internacional. Segundo Coimbra (2006), o risco operacional sempre esteve presente na atividade empresarial, seja instituição financeira ou empresas de outros setores, e a partir da década de 2/16

3 1990, com as crises e escândalos financeiros, os estudos sobre riscos operacionais começaram a se desenvolver. O disclosure do risco operacional foi objeto de pesquisa de vários pesquisadores, como Andrade, Niyama e Santana (2009); Carvalho, Trapp e Chan (2004); Gomes et al. (2012) entre outros, que investigaram instituições financeiras que operaram no Brasil em determinado período e outras entidades atuantes na Europa e Estados Unidos. Nesses trabalhos, foram pesquisados bancos com ações negociadas na BM&FBOVESPA, que são na sua imensa maioria instituições de controle sediado no Brasil. O presente trabalho procura contribuir para a literatura de risco operacional de bancos tomando como sujeitos de pesquisa os bancos de controle norte-americano que operam no mercado brasileiro. Interessou saber como essas instituições lidaram com as recomendações do Acordo de Basiléia gerenciados pelo BACEN, já que são bancos cujas matrizes estão localizadas em outro país, com legislação específica e costumes negociais diferenciados. O Sistema Financeiro Internacional assiste à acirrada concorrência entre os bancos, o que levou à redução do seu capital nos últimos anos, como será visto neste trabalho. O volume adequado de capital detido é relevante nas operações desses bancos para salvaguardar a própria liquidez e a do Sistema financeiro. Alinhado com esse contexto, o problema desta pesquisa pode ser assim formulado: qual o nível de disclosure dos riscos operacionais no âmbito das recomendações do Comitê de Supervisão Bancária de Basileia dos bancos de controle norte-americano que operaram no mercado brasileiro durante o período de janeiro de 2011 a dezembro de 2012? O objetivo da pesquisa é responder a um problema questionado no mercado financeiro relativo ao risco operacional das instituições financeiras que operam no Brasil. O objetivo geral deste trabalho é analisar o nível de disclosure dos bancos norteamericanos que operaram no Brasil no período de janeiro de 2011 a dezembro de 2012, para verificar se os mesmo seguiram as recomendações do Comitê de Supervisão Bancária de Basiléia, para a evidenciação dos riscos operacionais. Interessa investigar se as recomendações do Acordo de Basileia foram observadas pelas instituições financeiras de diversos países que operaram no Brasil no período sob enfoque. Urge-se saber se as instituições, objeto desta pesquisa, seguem as recomendações do Acordo, ou passam ao largo como bancos não afetados por evidenciações do risco operacional em suas notas explicativas. A gestão do capital das instituições financeiras de controle estrangeiro é o foco desta pesquisa. Com o propósito de alcançar o objetivo geral, alguns objetivos específicos são formulados: Averiguar as mudanças ocorridas propostas pelo Comitê de Supervisão Bancária de Basiléia; Examinar as alterações ocorridas na alocação de capital exigidas pelo Comitê de Supervisão Bancária no Acordo de Basiléia II; Analisar as demonstrações e divulgações dos bancos sob a ótica do disclosure; Verificar a situação dos bancos norte-americanos com atuação no Brasil para a divulgação do risco operacional. Esta pesquisa está dividida em cinco seções. Nesta primeira são apresentadas a contextualização do tema, a elaboração do problema de pesquisa, os objetivos geral e específico do trabalho, a justificativa e esta estrutura. 3/16

4 A segunda seção trata do referencial teórico, no qual são abordadas a regulação bancária, os riscos corporativos, os acordos de Basileia e os tipos de riscos amparados por tal Acordo. A terceira seção é reservada para tratar da metodologia de pesquisa. A quarta seção contém a apresentação e análise dos dados dos bancos norte-americanos que operam no mercado brasileiro. A quinta e última seção contém a conclusão da pesquisa. 2 REFERENCIAL TEÓRICO 2.1 ACORDOS DE BASILÉIA Segundo Jucá (2011), quando os bancos operam em um mercado não regulado, geralmente eles possuem capital próprio, pois o mercado exige. Esse capital próprio é o capital dos proprietários ou acionistas e serve como um colchão para suportar perdas inesperadas. Mas quando esse amortecedor é excedido por perdas, o banco corre o risco de falir e contagiar o mercado. Essa é a razão da regulação do capital próprio pelas principais economias do mundo. Os acordos de Basileia foram assinados na Suíça, na cidade de Basileia, por isso levam esse nome. O primeiro foi celebrado em 1988, que foi revisado e substituído por outro acordo, que ocorreu em Esse, conhecido como Basileia II, era composto de 3 (três) Pilares e 25 princípios. Os pilares eram: Capital, Supervisão e Transparência e Disciplina de Mercado. Em 2010, devido à crise financeira ocorrida em 2008, foi feita nova revisão e celebrado mais um acordo, que está sendo implantado aos poucos pelos países signatários. Após a crise de 1929, foi criado o BIS e, em 1944, um ano antes do término da 2ª Guerra Mundial, foi criado o sistema Bretton Woods. Segundo Bampi (2009, p. 59), o sistema Bretton Woods constituía-se em uma ordem monetária, com o objetivo de governar as relações monetárias entre Nações-Estados independentes. Na oportunidade, também foram criados o Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional (FMI), e estabelecida à paridade fixa entre o dólar norte-americano e o ouro. Posteriormente, em 1971, o sistema de Bretton Woods entrou em colapso, quando os Estados Unidos decretaram que o dólar não seria mais conversível em ouro, conforme o pacto. A partir daquele momento, o sistema bancário ficou menos regulamentado e passou a ser caracterizado por alta volatilidade (BAMPI, 2009). Para Cecchetti (2008 apud BAMPI, 2009), o sistema financeiro precisava de uma nova regulamentação, pois o crescimento econômico dependia de um sistema bancário robusto. Em 1974, o Grupo dos Dez (G-10) criou, através do BIS, o Comitê de Supervisão Bancária de Basileia, a fim de emitir recomendações, padrões de supervisão, princípios de boas práticas, entre outros, para que cada órgão responsável pela supervisão bancária de cada país pudesse adotar (BAMPI, 2009) e, com isso, minimizar eventuais perdas financeiras Risco Operacional Segundo Coimbra (2006), o termo risco operacional possivelmente foi utilizado pela primeira vez no segmento financeiro em 1995, para tentar explicar a falência do Banco Barings, em Para Jorion (1998 apud COIMBRA, 2006, p.20): Os riscos operacionais referem-se às perdas potencias resultantes de sistemas inadequados, má administração, controles defeituosos ou falha humana, a qual inclui o risco de execução, correspondente a situações em que as operações não são executadas, resultando em atrasos ou em penalidades; o risco de execução relaciona- 4/16

5 se a qualquer problema nas operações de back-office relativas ao registro de transações e à reconciliação de operações. Também incluem fraude e a necessidade de proteger os sistemas contra acesso não autorizados e violações. Outros exemplos são falhas de sistema, prejuízos oriundos de desastres naturais ou acidentes envolvendo pessoas importantes. Outra definição de risco operacional afirma que é o é potencial de flutuações adversas nos resultados ou no fluxo de caixa de uma empresa, causadas por efeitos atribuídos a clientes, controles inadequados, falhas de sistemas e eventos não gerenciáveis (LAYCOCK, 1998 apud COIMBRA, 2006, p.20). A Resolução nº 3.380/2006 do BACEN define risco operacional como A possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos (...) inclui o risco legal associado à inadequação ou deficiência em contratos firmados pela instituição, bem como a sanções em razão de descumprimento de dispositivos legais e a indenizações por danos a terceiros decorrentes das atividades desenvolvidas pela instituição. A definição proposta para risco operacional pelo Comitê de Supervisão Bancária de Basiléia (BIS, 2005, p.140) é risco de perda, resultante de inadequações ou falhas de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos. Esta definição inclui o risco legal, mas exclui os riscos estratégicos e de reputação. O requerimento de capital para risco operacional foi uma inovação proposta pelo Basileia II, a primeira revisão do Acordo. Este capital mínimo pode ser calculado pelos seguintes métodos: Básico ou Abordagem Básica Padronizado ou Abordagem Padronizada Avançado ou Abordagem Avançada Método básico (Basic Indicator Approach BIA): o capital requerido é resultado da aplicação de um percentual fixo, denominado alfa, sobre a média da receita bruta dos três anos anteriores (BIS, 2005). Método padronizado (Standardized Approach - SA): o capital a ser alocado é resultado da aplicação de um percentual, denominado beta, variando de 12 a 18%, conforme a Tabela 1, sobre a média da receita bruta dos últimos três anos, de acordo com a linha de negócio (BIS, 2005). Tabela 1 - Linhas de Negócio para Abordagem Padronizada. Linhas de Negócio Fator Beta (%) Mercado de Capitais 18 Tesouraria 18 Varejo 12 Comercial 15 Pagamento e Liquidações 18 Serviços de Agente 15 Administração de Ativos 12 Corretagem de Varejo 12 Fonte: BAMPI (2009, p.70) Método avançado (Advanced Measurement Approach AMA): o capital exigido é resultado da adoção de modelos internos próprios para mensurar os riscos operacionais que atendam os critérios quantitativos e qualitativos dos órgãos supervisores (BIS, 2005). 5/16

6 A abordagem mais complexa é a avançada, mas tem entre seus benefícios um menor requerimento de capital. Já o método básico, apesar de exigir maior alocação, é de fácil entendimento e cálculo, o que se especula será mais utilizado pelos bancos (BAMPI, 2009). O processo de revisão da supervisão bancária trata de princípios e práticas orientadoras para administração de riscos que devem ser abordados pelos supervisores e ressalta a importância do gerenciamento de riscos pelas instituições financeiras. De acordo com o Comitê (BIS, 2005), o processo de revisão da supervisão trata de princípios que demonstram a necessidade de os bancos avaliarem sua adequação de capital com relação aos riscos assumidos e de os supervisores em rever e tomar atitudes cabíveis diante destas avaliações. Para a Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN, 2008), os supervisores são responsáveis por avaliar a adequação do capital econômico aos riscos incorridos pelos bancos; sob a ótica das instituições financeiras, significa a adoção de práticas de gerenciamento com ampla aceitação e utilização pelos participantes do mercado. O Pilar 2 (Supervisão Bancária) complementa o Pilar 1 (Capital) e incentiva as instituições a utilizar e desenvolver formas melhores de administração e monitoramento dos riscos. Bampi (2009) reforça que o Pilar 2 não tem como objetivo repassar as responsabilidades para os órgãos supervisores e, sim, incentivar uma maior aproximação entre as instituições e esses órgãos. Para a FEBRABAN (2008), a disciplina de mercado preconiza a divulgação de informações sobre os riscos e gestão por parte dos participantes do sistema bancário. Para o Comitê de Supervisão Bancária de Basiléia (BIS, 2005), a finalidade do terceiro Pilar (Transparência e Disciplina de Mercado) é complementar o Pilar 1 e o Pilar 2. O Comitê acredita que exigências de divulgação, através da disciplina de mercado, acrescentarão informações para que seus participantes avaliem adequadamente a exposição ao risco, o processo de avaliação de risco e a adequação de capital da instituição. O Comitê supõe que os custos para coleta e divulgação das informações não serão excessivos, pois as instituições poderão utilizar mídia eletrônica para se comunicar com o mercado e muitas informações geradas serão úteis internamente. Essas informações exigidas pela disciplina de mercado são as necessárias para os interessados avaliarem o negócio e suas divulgações não comprometerão a competição no setor (BIS, 2005). Os órgãos supervisores, em relação à disciplina de mercado, devem estabelecer regras para o processo de divulgação de informações. Mas mesmo com a regulamentação, as instituições financeiras devem desenvolver modelos para a melhoria do conteúdo e forma de divulgação (PEPPE, 2006). Depois da publicação de diversas circulares pelo BACEN e resoluções pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), merece destaque a Resolução nº 3.490/2007, que posteriormente foi alterada pela Circular nº 3.508/2010. Elas estabelecem a fórmula de cálculo do patrimônio de referência exigido. PRE = P EPR + P CAM + P JUR + P COM + P ACS + P OPR Onde: P EPR : parcela referente às exposições ponderadas pelo fator de ponderação de risco a elas atribuído; P CAM: parcela referente ao risco das exposições em ouro, em moeda estrangeira e em operações sujeitas à variação cambial; P JUR: parcela referente ao risco das operações sujeitas à variação de taxas de juros e classificadas na carteira de negociação; P COM: parcela referente ao risco das operações sujeitas à variação do preço de mercadorias (commodities); 6/16

7 P ACS: parcela referente ao risco das operações sujeitas à variação do preço de ações e classificas na carteira de negociação; P OPR: parcela referente ao risco operacional Basiléia III As práticas arriscadas dos bancos, que aconteceram mesmo sobre a égide das recomendações de Basiléia I e Basiléia II (ainda estavam em implantação em alguns países), levaram a uma crise financeira mundial, ocorrida em 2008 e As consequências dessa crise foram duras para vários países, forçando a que houvesse nova revisão da regulação bancária. A fragilidade demonstrada pelas instituições financeiras evidenciou que a regulamentação não estava preparada para prevenir crises intensas (LEITE; REIS, 2013). Martins (2012) observa que o Comitê de Supervisão Bancária de Basileia não avaliou que a crise foi gerada pelo setor bancário e, sim, de forma sistêmica, e que os modelos regulatórios estavam sendo conduzidos corretamente, e que a partir daquele momento seria prudente a revisão e aperfeiçoamento de alguns itens. Os países do Grupo dos Vinte (G20) solicitaram um estudo sobre os responsáveis pela crise financeira e chegaram a um consenso de que o sistema bancário precisava de reformas. Então, em 2010, o Comitê de Supervisão Bancária de Basiléia apresentou um novo acordo chamado de Basiléia III. Seus principais documentos são: Basel III: A global regulatory framework for more resilient banks and banking systems e Basel III: International framework for liquidity risk measurements, standards and monitoring. Segundo Martins (2012), pode-se observar uma mudança no foco do Acordo e essa mudança está no posicionamento de se operar não somente com os bancos internacionalmente ativos, mas com todas as instituições do sistema bancário. Jucá (2011) salienta que a proposta do Comitê de Supervisão Bancária de Basileia foi ampliar a capacidade de as instituições resistirem a perdas e falta de liquidez através do aumento das exigências do capital e melhora de sua qualidade. Segundo o Comitê (BIS, 2010), alguns objetivos do Acordo são: Aumentar a qualidade do capital para as instituições absorver melhor as perdas; Aumentar as exigências de capital mínimo; Criação de dois colchões: um de conservação de capital e outro anticíclico de capital; Criar um índice de alavancagem; Criar índices de liquidez para curto prazo (LCR) e longo prazo (NSFR). O capital mínimo de alta qualidade aumentará de 2% para 4,5% dos ativos ponderados pelo risco. Esse capital é composto apenas por ações ordinárias e lucros retidos. Já o nível I, que é composto pelo capital mínimo de alta qualidade, ações preferências não resgatáveis e não cumulativas, reservas de capital e outras, terá que se aumentar dos atuais 4% para 6% (BIS, 2010). Os bancos também terão que criar o colchão de conservação de capital, que será de 2,5% dos ativos ponderados pelo risco, e o colchão contracíclico de capital de alta qualidade, que ficará de 0% a 2,5% dos ativos ponderados pelo risco (BIS, 2010). A Tabela 2, abaixo, resume o tratamento para requerimento de capital e os colchões: Tabela 2 - Percentual do Capital definido por Basiléia III. Ações ordinárias + Nível 1 de capital lucros retidos Requisitos mínimos de capital Capital total 7/16

8 Atual Basiléia III Atual Basiléia III Atual Basiléia III Mínimo exigido 2,0% 4,5% 4,0% 6,0% 8,0% 8,0% Colchão de conservação 0,0% 2,5% 0,0% 2,5 0,0% 2,5% Mínimo + Colchão de 2,0% 7,0% 4,0% 8,5% 8,0% 10,5% conservação Colchão contracíclico 0,0% 0 2,5% 0,0% 0 2,5% 0,0% 0 2,5% Total 2,0% 9,5% 4,0% 11,0% 8,0% 13,0% Fonte: BIS (2010); JUCÁ (2011), adaptado pelos autores. O Acordo de Basiléia III exige um índice mínimo de cobertura de liquidez (Liquidity Coverage Ratio LCR) para promover a liquidez de curto prazo, composta por ativos líquidos realizáveis para cobrir seus passivos que vencem em até 30 dias, e o índice de financiamento líquido estável (Net Stable Funding Ratio NSFR) para promover a liquidez em longo prazo, com horizonte temporal de um ano (BIS, 2010). Segundo Martins (2012), o Basiléia III trouxe mudanças na qualidade do capital regulatório. Tais mudanças visam aumentar a solidez das instituições, pois elevam sua capacidade de absorver perdas. Já Leite e Reis (2013, p.17) afirmam que o Acordo de Basiléia III é insuficiente para promover a estabilidade do sistema financeiro (...) Basileia III traz consigo questões controversas e passíveis de críticas. 3 MÉTODO Este trabalho adota o método de pesquisa descritiva de levantamento, aplicada, longitudinal e, preponderantemente, qualitativa. A coleta de dados foi feita de maneira nãoaleatória, escolhendo-se as instituições estrangeiras que operaram no Brasil no período da pesquisa. A coleta de dados deu-se através de documentos previamente selecionados sobre o assunto, disponíveis em mídia eletrônica e em outros documentos das instituições escolhidas. Para a realização desta pesquisa foram selecionados bancos de controle norte-americano que operam no Brasil. A unidade controladora de cada banco pesquisado encontra-se em algum estado dos Estados Unidos. Em todas as instituições pesquisadas, o controle não era exercido de forma compartilhada no período pesquisado. Investigou-se o universo das instituições, que são em número de 12 (doze). Desse total, não houve condições de coletar todos os dados do Banco John Deere, especialmente as demonstrações contábeis, e por essa razão ele foi excluído da amostra. Restaram, pois, 11 instituições, que representam aproximadamente 3% do ativo total do Sistema Financeiro Brasileiro, de acordo com o relatório dos 50 maiores bancos e o consolidado do Sistema Financeiro Nacional do Banco Central do Brasil (BANCO CENTRAL DO BRASIL Data-base: dezembro de 2012). Os dados para análise foram obtidos dos sítios de cada instituição financeira. Os principais documentos examinados foram as demonstrações contábeis semestrais e anuais, os relatórios de administração, as notas explicativas, os relatório de gestão de riscos e outros relatórios correlatos. O período compreende de janeiro de 2011 a dezembro de 2012, ou seja, as observações estudadas foram de 24 meses. Ao todo foram analisados 82 documentos, conforme se pode observar na Tabela 3. Tabela 3 - Documentos analisados. Instituições Número de documentos analisados Cargill 8 Cit Brasil 7 8/16

9 Citibank 9 Ford 8 Gmac 9 Goldman Sachs 7 IBM 5 JP Morgan Chase 8 Merril Lynch 6 Morgan Stanley 8 Western Union 7 Total 82 Fonte: Elaborada pelo autor. Para analisar os documentos, foi utilizado o questionário elaborado por Andrade, Niyama e Santana (2009), a partir das recomendações do Comitê de Supervisão Bancária de Basiléia para divulgação do Risco Operacional, conforme Quadro 1. Quadro 1 - Itens de análise de risco operacional. Itens/questões de Verificação 1. Há divulgação do método para qual o Banco se qualifica? 2. A estrutura de administração do risco é divulgada? 3. São evidenciadas as exposições de risco? 4. Estas exposições são separadas em linhas de negócio? 5. É evidenciado o encargo de capital de risco operacional como % do capital regular mínimo? 6. São divulgadas as perdas operacionais em sua totalidade? 7. São divulgadas as perdas operacionais por linha de negócio? Fonte: Andrade, Niyama e Santana (2009), adaptado pelo autor. O nível de disclosure, aferido pelas questões do Quadro 1, foi mensurado conferindose para cada questão respondida positivamente o percentual de 14,29%, ou seja, [1/7 x 100, o denominador significando o número de questões apresentadas]. A questão respondida negativamente não foi pontuada, evidenciando que a questão não influi no nível de disclosure do Risco Operacional da Instituição analisada. Foi utilizada à ferramenta Microsoft Excel para registro e controle das ocorrências, conforme Apêndice A. 4 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS Cabe salientar que os bancos, em geral, segundo Andrade, Niyama e Santana (2009), possuem maior tendência para utilizar a abordagem avançada para mensuração e evidenciação dos riscos operacionais, pois as instituições procuram uma melhor forma de medir o risco diminuindo, assim, a alocação de capital exigido pelo regulador. Mas, o que se observou foi uma maior tendência para utilização da abordagem básica, ou seja, o capital requerido é o resultado da aplicação de um percentual fixo, denominado sobre a média da receita bruta dos três anos anteriores. A Tabela 4 apresenta o percentual obtido de disclosure do risco operacional pelas instituições pesquisadas, com base nos itens de avaliação de risco. Tabela 4 - Evidenciação do risco operacional. Bancos Risco Operacional Em % Período jun/11 dez/11 jun/12 dez/12 9/16

10 Cargill 57,14 57,14 57,14 57,14 Cit Brasil 14,29 57,14 57,14 57,14 Citibank 71,43 71,43 71,43 71,43 Ford 57,14 57,14 57,14 57,14 Gmac 42,86 42,86 42,86 42,86 Goldman Sachs 42,86 42,86 42,86 42,86 IBM 14,29 14,29 14,29 14,29 JP Morgan 42,86 42,86 42,86 42,86 Merril Lynch 42,86 42,86 42,86 42,86 Morgan Stanley 42,86 42,86 42,86 42,86 Western Union - 42,86-42,86 Fonte: Elaborada pelos autores O banco que obteve maior divulgação na média e no final do período foi o Citibank, com 71,43%. Esse percentual manteve-se constante durante todo o período pesquisado. Para o mesmo período, o banco que teve a pior classificação foi o IBM, com um percentual que se manteve constante em 14,29%. Os bancos Cargill e o Ford tiveram a segunda melhor média de disclosure com 57,14%, seguido pelo Cit Brasil com 46,43%. Já no final do período pesquisado, essas três instituições ficaram com o mesmo percentual de 57,14%. Os bancos Gmac, Goldman Sachs, JP Morgan, Merril Lynch e Morgan Stanley ficaram em quarto lugar, com uma média de 42,86% e, em penúltimo, ficou o Western Union, com 21,43%, na média. A Tabela 5 evidencia o ranking de disclosure de risco operacional na média e no final do período pesquisado. Tabela 5 - Ranking do disclosure de risco operacional. Desvio- Ranking Bancos Média % Padrão (média) Ranking (dez/2012) Citibank 71, Ford 57, Cargill 57, Cit Brasil 46,43 21, Gmac 42, Goldman Sachs 42, JP Morgan 42, Merril Lynch 42, Morgan Stanley 42, Western Union 21,43 24, IBM 14, Fonte: Elaborada pelos autores 10/16

11 O item mais divulgado pelos bancos é as evidências as exposições de risco, sendo que apenas o Cit Brasil, em junho de 2011, e o Western Union, em junho de 2011 e 2012, não divulgaram tal informação. O segundo item mais divulgado foi a evidenciação do encargo de capital de risco operacional como percentagem do capital regular mínimo. Porém, o banco IBM durante o período pesquisado não divulgou a informação em nenhum período. A questão da estrutura de administração do risco foi o terceiro item mais evidenciado. O Banco IBM não divulgou tal informação juntamente com o Goldman Sachs. O item método pelo qual a instituição se qualifica para mensurar o risco operacional foi evidenciado pelos bancos Cargill, Cit Brasil, Citibank, Ford, Goldman Sachs e Merril Lynch. Observou-se que eles utilizam a abordagem básica praticamente em todos os períodos analisados. Apenas o Banco Citibank, em junho de 2012, alterou a forma de mensuração adotando a abordagem do indicador alternativo simplificado. Com relação a divulgação das perdas operacionais, somente o Citibank as informou em seus relatórios. Essas perdas foram evidenciadas em todo período analisado pela instituição. Os itens perdas operacionais por linha de negócio e exposições separadas em linhas de negócios não foram divulgados por nenhum banco pesquisado. O Quadro 2 mostra os itens mais divulgados pelos bancos. Quadro 2 - Itens mais evidenciados pelos bancos. Classificação 1º Itens mais evidenciados pelos bancos São evidenciadas as exposições de risco? 2º É evidenciado o encargo de capital de risco operacional como % do capital regular mínimo? A estrutura de administração do risco é divulgada? 3º Há divulgação do método para qual o Banco se qualifica? 4º São divulgadas as perdas operacionais em sua totalidade? 5º São divulgadas as perdas operacionais por linha de negócio? 6º Estas exposições são separadas em linhas de negócio? 6º Fonte: Elaborado pelos autores Desde o primeiro período analisado, o Citibank foi à instituição que mais aderiu às recomendações do acordo de Basileia para risco operacional. Já o banco IBM foi o que menos apresentou aderência às tais recomendações. 5 CONCLUSÃO Esta pesquisa teve como foco investigativo o nível de disclosure de risco operacional praticado pelos bancos de controle norte-americano que operaram no Brasil no período de 2011 a Tal risco é uma das variáveis-chave do cálculo do Patrimônio de Referência Exigido (PRE) do Acordo de Basileia. Para tanto, foi feita revisão dos pontos julgados relevantes na identificação, mensuração e evidenciação do referido risco. Foram descritos de forma sucinta os Acordos de Basiléia, em suas diferentes versões no tempo, suas recomendações e alterações, e também os normativos do Banco Central do Brasil que tratam do tema. Posteriormente, foram feitos levantamento, coleta de dados e análise das 11/16

12 informações sobre risco operacional evidenciados pelos bancos norte-americanos que atuam no Brasil, examinando suas demonstrações contábeis, relatório de gestão de riscos e documentos das instituições. A pesquisa demonstrou que a maioria dos bancos de controle norte-americano que operaram no mercado brasileiro nos anos de 2011 e 2012 tem baixo nível de disclosure do risco operacional. A instituição financeira que apresentou grau de evidenciação mais alto foi o Citibank; outra que demonstrou avanço de um período para o outro foi o Cit Brasil, em A partir dos dados pesquisados, observou-se que as instituições não deram a devida atenção ao disclosure de risco operacional, evidenciando que as recomendações dos Acordos de Basileia não foram seguidas conforme se esperava inicialmente. O que se deseja e se espera de uma instituição estrangeira que opera em outro país é que ela salvaguarde os interesses de seus acionistas e credores da melhor forma, seguindo estritamente as sadias recomendações dos órgãos multilaterais de proteção ao capital. Basta observar que no período pesquisado não houve alteração praticamente na maioria das instituições pesquisadas. O disclosure de risco operacional traz benefícios para o mercado, pois os clientes passam a conhecer melhor a instituição que tem relacionamento e ainda tem a virtude de poder atrair potenciais investidores. Essa evidenciação e gestão de risco são ainda mais benéficas para a própria entidade, que passa a ter um gerenciamento de risco operacional embasado em regras internacionais convergentes, possibilitando a diminuição da probabilidade de perdas inesperadas e contribuindo para a existência de um sistema financeiro mais sustentável. Esta pesquisa tem limitações relacionadas a coleta de dados, devido ao fato de que algumas instituições não disponibilizarem informações mais detalhadas em seus sítios. Outra limitação foi a quantidade de instituições pesquisadas, fruto da quantidade reduzida de bancos norte-americanos em atuação no Brasil. Acresce a esta limitação, o fato de que alguns bancos pesquisados não são entidades autônomas e independentes no sentido de operar no Brasil sem fazer parte da cadeia de valor de outras empresas; ao contrário, algumas delas fazem parte de conglomerado de empresas que operam no mercado brasileiro em diversos segmentos. Pelo número de empresas da amostra, não é possível generalizar o resultado da pesquisa para todo o Sistema Financeiro Nacional, e nem para outros bancos de outros países que operam no Brasil. Como o Acordo de Basileia carece de enforcement, sendo recomendações para boa prática de prevenção ao risco operacional, sua adoção é voluntária e obedece a critérios gerenciais. Essa pesquisa procurou contribuir para a literatura de disclosure de risco operacional para bancos, dando uma abordagem inicial e tentando avaliar um dos fatores que poderia observado pelos bancos norte-americanos em atuação no Brasil. Não teve, assim, intenção de explorar exaustivamente o tema, o que pode ser feito em futuras e mais aprofundadas pesquisas. Como sugestão para estudos futuros, sugere-se que seja feita uma pesquisa comparativa sobre o disclosure dos outros riscos mencionados no Acordo de Basileia, fazendo um estudo amplo, com a inclusão de bancos nacionais. REFERÊNCIAS ANDRADE, L. F.; NIYAMA, J. K.; SANTANA, C. M. Nível de disclosure sobre riscos de mercado e operacional: uma análise comparativa dos vinte maiores bancos 12/16

13 brasileiros Trabalho apresentado ao Congresso USP Controladoria e Contabilidade, São Paulo, BAMPI, R.E. Impactos de Basiléia II sobre o sistema financeiro brasileiro: Um estudo do capital exigido para risco operacional. Dissertação (Mestrado em Administração). Universidade de Caxias do Sul, Caxias do Sul, BANCO CENTRAL DO BRASIL. 50 maiores bancos e o consolidado do Sistema Financeiro Nacional, de 31 de dezembro de Brasília: Banco Central do Brasil. Disponível em: < acesso em 11 nov BANCO CENTRAL DO BRASIL. Circular nº 2.784, de 27 de novembro de Brasília: Banco Central do Brasil. Disponível em: < acesso em 05 mai BANCO CENTRAL DO BRASIL. Circular nº 3.508, de 15 de outubro de Brasília: Banco Central do Brasil. Disponível em: < acesso em 31 jul BANCO CENTRAL DO BRASIL. Comunicado nº , de dezembro de Brasília: Banco Central do Brasil. Disponível em: < Normativo>, acesso em 31 jul BANCO CENTRAL DO BRASIL. Comunicado nº , de 27 de setembro de Brasília: Banco Central do Brasil. Disponível em: < Normativo>, acesso em 31 jul BANCO CENTRAL DO BRASIL. Comunicado nº , de 29 de outubro de Brasília: Banco Central do Brasil. Disponível em: < >, acesso em 31 jul BANCO CENTRAL DO BRASIL. Comunicado nº , 17 de fevereiro de Brasília: Banco Central do Brasil. Disponível em: < >, acesso em 31 jul BANCO CENTRAL DO BRASIL. Resolução 2.099, de 17 de agosto de Brasília: Banco Central do Brasil. Disponível em: < acesso em 05 mai BANCO CENTRAL DO BRASIL. Resolução 2.399, de 25 de junho de Brasília: Banco Central do Brasil. Disponível em: < acesso em 05 mai /16

14 BANCO CENTRAL DO BRASIL. Resolução 3.380, de 29 de junho de Brasília: Banco Central do Brasil. Disponível em: < >, acesso em 05 mai BANCO CENTRAL DO BRASIL. Resolução 3.464, de 26 de julho de Brasília: Banco Central do Brasil. Disponível em: < >, acesso em 05 mai BANCO CENTRAL DO BRASIL. Resolução 3.490, de 29 de agosto de Brasília: Banco Central do Brasil. Disponível em: < acesso em 05 mai BANCO CENTRAL DO BRASIL. Resolução 3.721, de 30 de abril de Rio de Janeiro: Banco Central do Brasil. Disponível em: < Normativo>, acesso em 05 mai BERTUCCI, L. A.; AMARAL, H. F., SOUZA, F. H. R. O impacto do acordo da Basiléia sobre instituições financeiras brasileiras. RAE, Cidade, v.44, n. edição especial, p , mês BIS: Bank for International Settlements. Basel II: International convergence of capital measurement and capital standards: a revised framework Basileia: BCBS: Basel Committee on Banking Supervision. Disponível em < Acesso em: 05 mai BIS: Bank for International Settlements. Basel III: A global regulatory framework for more resilient banks and banking systems Basiléia: BCBS: Basel Committee on Banking Supervision. Disponível em < Acesso em 19 de dez. de BIS: Bank for International Settlements. Basel III: International framework for liquidity risk measurement, standards and monitoring Basiléia: BCBS: Basel Committee on Banking Supervision. Disponível em < acesso em 19 de dez. de BIS: Bank for International Settlements. Core principles for effective banking supervision Basiléia: BCBS: Basel Committee on Banking Supervision. Disponível em < acesso em 19 dez BRASIL. Lei 4.59, de 31 de dezembro de Dispõe sobre a Política e as Instituições Monetárias, Bancárias e Creditícias, Cria o Conselho Monetário Nacional e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 31/01/1965. CARVALHO, A.G.T. Acordo de Basileia II no Brasil: Implantação, supervisão e fatores de risco dos principais bancos brasileiros. Dissertação (Mestrado) Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de Brasília, Brasília, /16

15 CARVALHO, L. N. G.; TRAPP, A. C. G.; CHAN, B. L. Disclosure e risco operacional: uma abordagem comparativa em instituições financeiras que atuam no Brasil, na Europa e nos Estados Unidos. R. Adm., São Paulo, v.39, p , jul./ago./set CASAGRANDE, M. A. Risco operacional da gestão de riscos Análise dos dados de multas pagas pelas Instituições Financeiras no Brasil. Dissertação (Mestrado em Administração). Instituto COPPEAD de Administração, Universidade Federal do Rio de Janeiro, COIMBRA, F. C. Riscos operacionais: estrutura para gestão em bancos. São Paulo, Saint Paul, COIMBRA, F.C. Estrutura de governança corporativa e gestão de riscos: um estudo de caso no setor financeiro. Tese (Doutorado) - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo, COIMBRA, F.C. Estruturação de unidade de gestão de riscos operacionais em bancos: um estudo de caso. Dissertação (Mestrado) - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo, FEBRABAN: Federação Brasileira de Bancos. Os acordos de Basiléia um roteiro para implementação nas instituições financeiras São Paulo: Febraban. Disponível em < sileia_6.pdf>, acesso em 05 mai GOMES, P. H. V. et al. Análise do nível de adesão ao disclosure do risco operacional pelos bancos com ações negociadas na BM&FBovespa. RRCF, Fortaleza, v.3, n.1 jan./jun JUCÁ, M.N. Determinantes da estrutura de capital de bancos brasileiros e norteamericanos. Tese (Doutorado). Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo, LEITE, K.V.B.S.; REIS, M. O Acordo de Basiléia III: Mais do mesmo? Revista da ANPEC, Brasília, v.14, n.1a, p , jan./abr MARTINS, N. M. Basiléia III: Novas medidas, velhos problemas Rio de Janeiro: Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Disponível em: < acesso em 09 de mai MENDONÇA, A.R.R. O acordo de Basiléia de 2004: uma revisão em direção às práticas de mercado. Revista Economia Política Internacional: Análise Estratégica, Campinas, v.2, p.27-37, jul.-set NIYAMA, J. K.; GOMES, A. L. G. Contabilidade de instituições financeiras. 4. ed. São Paulo, Atlas, /16

16 PEDOTE, C. Análise e gerenciamento de risco: gestão de risco operacional em instituições financeiras. Dissertação (Mestrado em Administração). Escola de Administração de Empresas de São Paulo. Fundação Getúlio Vargas, PEPPE, M.S. O novo Acordo da Basiléia. São Paulo: Trevisan, SOUZA, M. S.; FAMÁ, R. Gestão de risco bancário. Contab. Vista e Rev., Belo Horizonte, v.9, n.3, p , set /16

Banco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2014

Banco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2014 Banco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2014 INTRODUÇÃO O Banco Mercedes-Benz do Brasil considera a gestão de riscos como um dos pilares de sustentação de seus objetivos estratégicos.

Leia mais

GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS FINANCEIRAS SCHAHIN

GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS FINANCEIRAS SCHAHIN GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS FINANCEIRAS SCHAHIN 1. Gerenciamento de Riscos Gerenciamento de Riscos no Banco Schahin S.A. é o processo onde: - São identificados os riscos existentes e potenciais de uma

Leia mais

Estrutura da Gestão de Risco Operacional

Estrutura da Gestão de Risco Operacional Conceito No Brasil a Resolução n.º 3380, emitida pelo BACEN em 29 de junho de 2006, seguindo as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional, definiu como: A possibilidade de ocorrência de

Leia mais

Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015. - Risco de Mercado -

Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015. - Risco de Mercado - Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015 - Risco de Mercado - Sumário: 1. Introdução:... 3 2. Objetivo:... 3 3. Diretrizes de Gestão:... 3 4. Atribuições e Responsabilidades:... 4 Conselho de Administração:...

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO 1. INTRODUÇÃO O Scotiabank Brasil (SBB), em atendimento à Resolução CMN 3.464 e alinhado a política global do grupo, implementou estrutura de Gerenciamento

Leia mais

Gerenciamento de Riscos Risco de Liquidez

Gerenciamento de Riscos Risco de Liquidez Gerenciamento de Riscos Risco de Liquidez 5. Risco de Liquidez O Risco de Liquidez assume duas formas distintas, porém intimamente relacionadas: risco de liquidez de ativos ou de mercado e risco de liquidez

Leia mais

18/08/2015. Governança Corporativa e Regulamentações de Compliance. Gestão e Governança de TI. Governança Corporativa. Governança Corporativa

18/08/2015. Governança Corporativa e Regulamentações de Compliance. Gestão e Governança de TI. Governança Corporativa. Governança Corporativa Gestão e Governança de TI e Regulamentações de Compliance Prof. Marcel Santos Silva A consiste: No sistema pelo qual as sociedades são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo o relacionamento

Leia mais

www.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP

www.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP www.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP Como desenvolver uma abordagem eficaz de gerenciamento de capital e um processo interno de avaliação da adequação de capital (ICAAP) A crise financeira de

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração da NBC T 1 citada nesta Norma para NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL. RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.213/09 Aprova a NBC TA 320 Materialidade no Planejamento e

Leia mais

ANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A.

ANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A. Universidade Federal do Pará Centro: Sócio Econômico Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Análise de Demonstrativos Contábeis II Professor: Héber Lavor Moreira Aluno: Roberto Lima Matrícula:05010001601

Leia mais

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS CONGLOMERADO FINANCEIRO PETRA 1º Tri 2014 gr

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS CONGLOMERADO FINANCEIRO PETRA 1º Tri 2014 gr 1. Introdução 2. Áreas de Atuação 3. Estrutura de Gerenciamento de Riscos 4. Apetite ao Risco 5. Informações Qualitativas 5.1 Risco de Crédito 5.2 Risco de Mercado 5.3 Risco de Liquidez 5.4 Risco Operacional

Leia mais

GERENCIAMENTO DE RISCOS. Pilar III Basiléia

GERENCIAMENTO DE RISCOS. Pilar III Basiléia GERENCIAMENTO DE RISCOS Pilar III Basiléia 3º Trimestre 2015 ÍNDICE I - INTRODUÇÃO 3 II OBJETIVO 3 III PERFIL CORPORATIVO 3 IV GOVERNANÇA CORPORATIVA 4 V RISCO DE CRÉDITO 4 VI RISCO DE MERCADO 5 VII RISCO

Leia mais

Gerenciamento de Riscos Pilar 3

Gerenciamento de Riscos Pilar 3 Gerenciamento de Riscos Pilar 3 2º Trimestre de 2014 ÍNDICE I - INTRODUÇÃO 3 II OBJETIVO 3 III PERFIL CORPORATIVO 3 IV GOVERNANÇA CORPORATIVA 4 V RISCO DE CRÉDITO 4 VI RISCO DE MERCADO 5 VII RISCO DE LIQUIDEZ

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE

Leia mais

Risco na medida certa

Risco na medida certa Risco na medida certa O mercado sinaliza a necessidade de estruturas mais robustas de gerenciamento dos fatores que André Coutinho, sócio da KPMG no Brasil na área de Risk & Compliance podem ameaçar a

Leia mais

RELATÓRIO DE COMPLIANCE E GERENCIAMENTO DE RISCO

RELATÓRIO DE COMPLIANCE E GERENCIAMENTO DE RISCO RELATÓRIO DE COMPLIANCE E GERENCIAMENTO DE RISCO DEZEMBRO/2011 Contexto Operacional A Agiplan Financeira S.A. Crédito, Financiamento e Investimento ( Agiplan ) é uma instituição financeira privada, com

Leia mais

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL Pilar 3 Basileia DATA-BASE: 31/03/2015 (1T2015) Sumário Introdução... 3 Principais Categorias de Risco... 3 Estrutura de Gerenciamento de Riscos e de Capital...

Leia mais

Como integrar a estrutura de Controles Internos à gestão de Risco Operacional

Como integrar a estrutura de Controles Internos à gestão de Risco Operacional Como integrar a estrutura de Controles Internos à gestão de Risco Operacional Wagner S. Almeida Departamento de Supervisão de Bancos e Conglomerados Bancários Divisão de Equipes Especializadas I Comissão

Leia mais

Evolução da implantação de Basileia III e gestão de riscos no Sistema Financeiro Nacional

Evolução da implantação de Basileia III e gestão de riscos no Sistema Financeiro Nacional Encontro de Gestão de Riscos para IFDs Evolução da implantação de Basileia III e gestão de riscos no Sistema Financeiro Nacional Outubro de 2014 Agenda 1. Entendendo Basileia III 1.1 Nova composição do

Leia mais

Gerenciamento de Riscos Risco de Mercado

Gerenciamento de Riscos Risco de Mercado Gerenciamento de Riscos Risco de Mercado 2. Risco de Mercado A divulgação da Resolução 3.464 do CMN pelo BACEN em 26 de junho de 2007 foi o primeiro passo no processo de implementação de uma estrutura

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02

Leia mais

PROVISÃO E ALOCAÇÃO DE CAPITAL DOIS CONCEITOS IMPORTANTES Francisco da Silva Coelho, Diretor da ABBC

PROVISÃO E ALOCAÇÃO DE CAPITAL DOIS CONCEITOS IMPORTANTES Francisco da Silva Coelho, Diretor da ABBC PROVISÃO E ALOCAÇÃO DE CAPITAL DOIS CONCEITOS IMPORTANTES Francisco da Silva Coelho, Diretor da ABBC 1. A DIFERENÇA ENTRE PROVISÃO E ALOCAÇÃO DE CAPITAL A provisão para perdas com operações que geram exposição

Leia mais

3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009

3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009 3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009 Alexandre A. Tombini Diretor de Normas e Organização do Sistema

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS O ICBC do Brasil Banco Múltiplo S/A considera de suma importância o processo de gerenciamento de riscos, pois utiliza-o para agregar valor aos seus negócios, proporcionar

Leia mais

Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco operacional.

Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco operacional. RESOLUCAO 3.380 --------------- Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco operacional. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei 4.595, de 31 de dezembro de 1964,

Leia mais

Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional

Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional Atualização: FEV/2009 GESTÃO DE RISCOS Com as constantes mudanças no cenário financeiro mundial mercado globalizado, diversidade de produtos e serviços financeiros

Leia mais

CARTA DE OPINIÃO - IBGC 1 Comitê de Auditoria para Instituições Financeiras de Capital Fechado

CARTA DE OPINIÃO - IBGC 1 Comitê de Auditoria para Instituições Financeiras de Capital Fechado CARTA DE OPINIÃO - IBGC 1 Comitê de Auditoria para Instituições Financeiras de Capital Fechado Em maio de 2004 foi publicada a Resolução 3.198 do Conselho Monetário Nacional, que trouxe, entre outras novidades,

Leia mais

OFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SIN/SNC/ Nº 01/2012. Rio de Janeiro, 04 de dezembro de 2012

OFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SIN/SNC/ Nº 01/2012. Rio de Janeiro, 04 de dezembro de 2012 OFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SIN/SNC/ Nº 01/2012 Rio de Janeiro, 04 de dezembro de 2012 Assunto: Orientação sobre os deveres e responsabilidades dos administradores e dos auditores independentes, na elaboração

Leia mais

MANUAL DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ

MANUAL DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ MANUAL DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ Introdução O Gerenciamento do Risco de Liquidez no Grupo Didier Levy, considerando as empresas BEXS Banco de Câmbio S/A e BEXS Corretora de Câmbio S/A está

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental

Política de Responsabilidade Socioambiental Política de Responsabilidade Socioambiental Sumário 1 Introdução... 1 1.1 Objetivo da Política... 1 1.2 Princípios e Diretrizes... 1 2 Governança... 2 3 Partes Interessadas... 2 4 Definição de Risco Socioambiental...

Leia mais

Risco de Crédito Estrutura de gerenciamento do risco de crédito

Risco de Crédito Estrutura de gerenciamento do risco de crédito Risco de Crédito Estrutura de gerenciamento do risco de crédito Dezembro/2008 Agenda 1. Histórico 2. Escopo de Aplicação 3. Estrutura da Norma 4. Detalhamento da Norma Normativos similares Histórico Resolução

Leia mais

Proposta de Modelo de Avaliação de Gestão e Governança para Bancos

Proposta de Modelo de Avaliação de Gestão e Governança para Bancos Proposta de Modelo de Avaliação de Gestão e Governança para Bancos Sílvia Marques de Brito e Silva Amaro Luiz de Oliveira Gomes Bacen/Denor Estrutura da Apresentação 1. Objetivo do trabalho 2. Importância

Leia mais

Unidade IV. A necessidade de capital de giro é a chave para a administração financeira de uma empresa (Matarazzo, 2008).

Unidade IV. A necessidade de capital de giro é a chave para a administração financeira de uma empresa (Matarazzo, 2008). AVALIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Unidade IV 7 ANÁLISE DO CAPITAL DE GIRO A necessidade de capital de giro é a chave para a administração financeira de uma empresa (Matarazzo, 2008). A administração

Leia mais

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições

Leia mais

ÍNDICE GERAL. Política de Gerenciamento do Risco de Mercado. 1 Introdução. 2 Definição de Risco de Mercado. 3 Metodologia.

ÍNDICE GERAL. Política de Gerenciamento do Risco de Mercado. 1 Introdução. 2 Definição de Risco de Mercado. 3 Metodologia. Política de Gerenciamento do Risco de Mercado ÍNDICE GERAL 1 Introdução 2 Definição de Risco de Mercado 3 Metodologia 4 Gestão de Risco 5 Qualificação de novas operações 1. Introdução A Política de Gerenciamento

Leia mais

Tópico: Plano e Estratégia. Controle interno e risco de auditoria

Tópico: Plano e Estratégia. Controle interno e risco de auditoria Tópico: Plano e Estratégia. Controle interno e risco de auditoria i Professor Marcelo Aragão Trabalhos de outros auditores ou especialistas Complexidade das transações Volume das transações Áreas importantes

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos. Informações Adicionais e. Dados Quantitativos

Relatório de Gerenciamento de Riscos. Informações Adicionais e. Dados Quantitativos Relatório de Gerenciamento de Riscos Informações Adicionais e Dados Quantitativos Avaliação da adequação do Patrimônio de Referência (PR) face à estrutura e contexto operacional O processo de monitoramento

Leia mais

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira Aula 3 Gestão de capital de giro Introdução Entre as aplicações de fundos por uma empresa, uma parcela ponderável destina-se ao que, alternativamente, podemos chamar de ativos correntes, ativos circulantes,

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

Governança Corporativa Gestão de Riscos

Governança Corporativa Gestão de Riscos Governança Corporativa Gestão de Riscos Introdução As constantes mudanças no âmbito global têm fomentado a necessidade do aprimoramento dos controles executados pelas organizações e do ambiente de riscos,

Leia mais

Gerenciamento de Riscos Pilar 3

Gerenciamento de Riscos Pilar 3 Gerenciamento de Riscos Pilar 3 4º Trimestre de 2014 ÍNDICE I - INTRODUÇÃO 3 II OBJETIVO 3 III PERFIL CORPORATIVO 3 IV GOVERNANÇA CORPORATIVA 4 V RISCO DE CRÉDITO 4 VI RISCO DE MERCADO 5 VII RISCO DE LIQUIDEZ

Leia mais

Gerenciamento de Riscos Pilar 3

Gerenciamento de Riscos Pilar 3 Gerenciamento de Riscos Pilar 3 3º Trimestre de 2014 ÍNDICE I - INTRODUÇÃO 3 II OBJETIVO 3 III PERFIL CORPORATIVO 3 IV GOVERNANÇA CORPORATIVA 4 V RISCO DE CRÉDITO 4 VI RISCO DE MERCADO 5 VII RISCO DE LIQUIDEZ

Leia mais

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG POSIÇAO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG POSIÇAO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG POSIÇAO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 Belo Horizonte

Leia mais

Risco de Crédito. Risco de Crédito. 1. Estrutura de Gerenciamento de Risco de Crédito

Risco de Crédito. Risco de Crédito. 1. Estrutura de Gerenciamento de Risco de Crédito 1. Estrutura de Gerenciamento de Em observância à resolução 3.721/2009 do Banco Central do Brasil, o Banco GMAC S.A, doravante denominado Chevrolet Serviços Financeiros, instituiu sua estrutura de gerenciamento

Leia mais

4º Trimestre 2013 1 / 15

4º Trimestre 2013 1 / 15 Divulgação das informações de Gestão de Riscos, Patrimônio de Referência Exigido e Adequação do Patrimônio de Referência. (Circular BACEN nº 3.477/2009) 4º Trimestre 2013 Relatório aprovado na reunião

Leia mais

Mecanismo de Ressarcimento de Prejuízos (anteriormente denominado Fundo de Garantia da Bolsa de Valores de São Paulo)

Mecanismo de Ressarcimento de Prejuízos (anteriormente denominado Fundo de Garantia da Bolsa de Valores de São Paulo) 1. Contexto operacional A Bolsa de Valores de São Paulo (BOVESPA), por força do disposto no regulamento anexo à Resolução no. 2.690, de 28 de janeiro de 2000, do Conselho Monetário Nacional, mantinha um

Leia mais

Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015

Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015 Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015 1. OBJETIVO Esta política tem como objetivo estabelecer as diretrizes necessárias para o adequado gerenciamento

Leia mais

Sistema de Informações de Crédito do Banco Central Solidez para o Sistema Financeiro Nacional Facilidades para os tomadores de empréstimos

Sistema de Informações de Crédito do Banco Central Solidez para o Sistema Financeiro Nacional Facilidades para os tomadores de empréstimos Sistema de Informações de Crédito do Banco Central Solidez para o Sistema Financeiro Nacional Facilidades para os tomadores de empréstimos Transparência para a sociedade istema de Informações de Crédito

Leia mais

ESTRUTURA E GERENCIAMENTO DE RISCOS NO BRDE

ESTRUTURA E GERENCIAMENTO DE RISCOS NO BRDE ESTRUTURA E GERENCIAMENTO DE RISCOS NO BRDE JULHO/2014 1. Objetivos O gerenciamento de riscos no BRDE tem como objetivo mapear os eventos de riscos, sejam de natureza interna ou externa, que possam afetar

Leia mais

ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA

ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 MINUTA PROPOSTA CVM Art. 1º As pessoas habilitadas a atuar como integrantes do sistema de distribuição, os analistas, os consultores e os administradores

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC

Leia mais

POLÍTICA: ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO

POLÍTICA: ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO POLÍTICA: ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO 1. INTRODUÇÃO A política de Risco de Mercado do Scotiabank Brasil ( Scotiabank ) é baseada na política do grupo de Risk Management Global do Scotiabank

Leia mais

UBS Brasil: Controle de riscos e capital Categoria: Controles de Risco

UBS Brasil: Controle de riscos e capital Categoria: Controles de Risco UBS Brasil: Controle de riscos e capital Categoria: Controles de Risco Responsável: Controle de Riscos Aprovação: BRCC Propósito deste documento Promover transparência quanto à estrutura de gestão de riscos

Leia mais

IFRS A nova realidade de fazer Contabilidade no Brasil

IFRS A nova realidade de fazer Contabilidade no Brasil Ano X - Nº 77 - Julho/Agosto de 2014 IFRS A nova realidade de fazer Contabilidade no Brasil Profissionais da Contabilidade deverão assinar prestações de contas das eleições Ampliação do Simples Nacional

Leia mais

SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração

SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração Coleção Risk Tecnologia SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006 Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração RESUMO/VISÃO GERAL (visando à fusão ISO 31000

Leia mais

Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional - 2010

Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional - 2010 Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional - 2010 Sumário 1. Introdução:...3 2. Abrangência:...3 3. Estrutura do Gerenciamento de Risco Operacional:...3 3.1. Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional:...4

Leia mais

Gestão de Riscos Circular 3.477/2009

Gestão de Riscos Circular 3.477/2009 Gestão de Riscos Circular 3.477/2009 1 Trimestre de 2012 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 3 2 PERFIL DO BANCO... 3 3 RESUMO DA ESTRUTURA DE GESTÃO DE RISCOS... 3 4 RISCO DE CRÉDITO... 3 5 RISCO DE MERCADO... 8 6

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições financeiras que especifica. O Banco Central do Brasil,

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

Gestão de Riscos Circular 3.477/2009

Gestão de Riscos Circular 3.477/2009 Gestão de Riscos Circular 3.477/2009 1 Trimestre de 2013 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 3 2 PERFIL DO BANCO... 3 3 RESUMO DA ESTRUTURA DE GESTÃO DE RISCOS... 3 4 RISCO DE CRÉDITO... 3 4.1 Definição... 3 4.2 Gestão

Leia mais

Gestão de Riscos Circular 3.477/2009. 3 Trimestre de 2013 ÍNDICE

Gestão de Riscos Circular 3.477/2009. 3 Trimestre de 2013 ÍNDICE Gestão de Riscos Circular 3.477/2009 3 Trimestre de 2013 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 3 2 PERFIL DO BANCO... 3 3 RESUMO DA ESTRUTURA DE GESTÃO DE RISCOS... 3 4 RISCO DE CRÉDITO... 3 4.1 Definição... 3 4.2 Gestão

Leia mais

I - créditos tributários decorrentes de diferenças temporárias;

I - créditos tributários decorrentes de diferenças temporárias; COMUNICADO 20.615 Divulga orientações preliminares e cronograma relativos à implementação, no Brasil, das recomendações do Comitê de Basileia para Supervisão Bancária acerca da estrutura de capital e de

Leia mais

DECLARAÇÃO DE POLÍTICA DE DIREITOS HUMANOS DA UNILEVER

DECLARAÇÃO DE POLÍTICA DE DIREITOS HUMANOS DA UNILEVER DECLARAÇÃO DE POLÍTICA DE DIREITOS HUMANOS DA UNILEVER Acreditamos que as empresas só podem florescer em sociedades nas quais os direitos humanos sejam protegidos e respeitados. Reconhecemos que as empresas

Leia mais

Gerenciamento de Capital. Maio/2013

Gerenciamento de Capital. Maio/2013 Gerenciamento de Capital Maio/2013 Perfil do BANDES FOCO DE ATUAÇÃO: Interiorização do crédito Crédito para empreendedores de micro e pequenos negócios Fortalecer o crédito ao setor urbano Fortalecer a

Leia mais

POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL

POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL Versão Março de 2015 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL (Política e procedimentos relacionados ao gerenciamento de risco operacional da Gávea DTVM nos termos da Resolução BCB no 3.380, de 29

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 2.0 30/10/2014 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Conceitos... 3 3 Referências... 4 4 Princípios... 4 5 Diretrizes... 5 5.1 Identificação dos riscos...

Leia mais

Disponibilização de relatórios de acesso público. RB Capital DTVM

Disponibilização de relatórios de acesso público. RB Capital DTVM Disponibilização de relatórios de acesso público RB Capital DTVM Maio 2011 Objetivo Este documento tem como objetivo estabelecer um guia para a elaboração da descrição da estrutura de gestão de risco de

Leia mais

Gerenciamento de Riscos em Segurança da informação. cynaracarvalho@yahoo.com.br

Gerenciamento de Riscos em Segurança da informação. cynaracarvalho@yahoo.com.br $XWDUTXLD(GXFDFLRQDOGR9DOHGR6mR)UDQFLVFR± $(96) )DFXOGDGHGH&LrQFLDV6RFLDLVH$SOLFDGDVGH3HWUROLQD± )$&$3( &XUVRGH&LrQFLDVGD&RPSXWDomR Gerenciamento de Riscos em Segurança da informação cynaracarvalho@yahoo.com.br

Leia mais

TRABALHO DE ECONOMIA:

TRABALHO DE ECONOMIA: UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS - UEMG FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ITUIUTABA - FEIT INSTITUTO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA DE ITUIUTABA - ISEPI DIVINO EURÍPEDES GUIMARÃES DE OLIVEIRA TRABALHO DE ECONOMIA:

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 55.075.238/0001-78 SETEMBRO/2015

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 55.075.238/0001-78 SETEMBRO/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Spinelli Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1/9 Sumário 1. Introdução... 3 2. Objetivo... 3 3. Princípios... 4 4. Diretrizes... 4 4.1. Estrutura de Governança... 4 4.2. Relação com as partes interessadas...

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco de Crédito, Mercado e Operacional

Política de Gerenciamento de Risco de Crédito, Mercado e Operacional Crédito, Mercado e em: 30/12/2015 Política de Gerenciamento de Risco de Processos Página 2 de 9 SUMÁRIO 1- Definição... 3 2- Projeções de Perdas... 4 3- Classificação e Mitigação do Risco... 5 4- Estrutura...

Leia mais

ADMIRAL MARKETS UK LTD POLÍTICA DE EXECUÇÃO NAS MELHORES CONDIÇÕES

ADMIRAL MARKETS UK LTD POLÍTICA DE EXECUÇÃO NAS MELHORES CONDIÇÕES ADMIRAL MARKETS UK LTD POLÍTICA DE EXECUÇÃO NAS MELHORES CONDIÇÕES 1. Disposições gerais 1.1. As presentes Regras de Execução nas Melhores Condições (doravante Regras ) estipulam os termos, condições e

Leia mais

Política de Gerenciamento de Riscos Financeiros Endesa Brasil

Política de Gerenciamento de Riscos Financeiros Endesa Brasil Política de Gerenciamento de Riscos Financeiros Endesa Brasil Objeto Estabelecer uma política adequada de gerenciamento de riscos financeiros, de modo a resguardar as empresas do grupo Endesa Brasil de

Leia mais

Aldo Luiz Mendes Diretor de Política Monetária

Aldo Luiz Mendes Diretor de Política Monetária Aldo Luiz Mendes Diretor de Política Monetária Banco Central do Brasil Conferência ICMA no Brasil Hotel Tívoli São Paulo 8.5.2014 1 A regulação europeia e os mercados financeiros no Brasil 2 Compromissos

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA) Julho 2015 SCOTIABANK BRASIL S/A BANCO MULTIPLO (SBB)

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA) Julho 2015 SCOTIABANK BRASIL S/A BANCO MULTIPLO (SBB) POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA) Julho 2015 SCOTIABANK BRASIL S/A BANCO MULTIPLO (SBB) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA) (Resumo) Índice I. Introdução 03 II. Objetivo

Leia mais

ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA. Renda Fixa Plano B 124,0 % 10,0 % Renda Fixa Plano C 110,0 % 9,1 % Selic 71,0 % 6,5 %

ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA. Renda Fixa Plano B 124,0 % 10,0 % Renda Fixa Plano C 110,0 % 9,1 % Selic 71,0 % 6,5 % ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA A partir de 2005 foi iniciado um processo de alongamento dos prazos das carteiras de renda fixa da PSS, que propiciou bons ganhos por oito anos seguidos até o final

Leia mais

Gerenciamento de risco de crédito informações de Acesso Público. RB Capital DTVM

Gerenciamento de risco de crédito informações de Acesso Público. RB Capital DTVM Gerenciamento de risco de crédito informações de Acesso Público RB Capital DTVM Maio de 2011 Introdução Este documento tem como objetivo estabelecer um guia para a elaboração das informações de acesso

Leia mais

RELATÓRIO DE RISCOS - 1º SEMESTRE/2009

RELATÓRIO DE RISCOS - 1º SEMESTRE/2009 RELATÓRIO DE RISCOS - 1º SEMESTRE/2009 I. INTRODUÇÃO As Assessorias de Riscos, da Coordenadoria de Riscos e Controles Internos - CORCI, em atendimento ao Art. 4º, da Resolução nº. 3.380, de 29 de junho

Leia mais

Legislação e regulamentação cambial (principais alterações)

Legislação e regulamentação cambial (principais alterações) Legislação e regulamentação cambial (principais alterações) 1 Medidas cambiais adotadas nos últimos anos Representam importante passo no sentido de atualizar e adequar as regras de câmbio, em continuidade

Leia mais

Um Estudo dos Relatórios da Administração de Empresas com Níveis Diferenciados de Governança Corporativa

Um Estudo dos Relatórios da Administração de Empresas com Níveis Diferenciados de Governança Corporativa Um Estudo dos Relatórios da Administração de Empresas com Níveis Diferenciados de Governança Corporativa Elizabeth Krauter ekrauter@usp.br Universidade de São Paulo (USP), FEA São Paulo, SP, Brasil RESUMO

Leia mais

Estrutura de Gerenciamento de Capital

Estrutura de Gerenciamento de Capital Estrutura de Gerenciamento de Capital Estrutura de Gerenciamento de Capital Controle do documento Data Autor Versão Junho/2012 Compliance 001 Agosto/2013 Risk Management 002 Agosto/2014 Risk Management

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 INDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. Objetivo...2 2. Aplicação...2 3. implementação...2 4. Referência...2 5. Conceitos...2 6. Políticas...3

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente

Leia mais

O IFRS e as cooperativas de crédito no Brasil - Efetividade das ações das auditorias internas e externas

O IFRS e as cooperativas de crédito no Brasil - Efetividade das ações das auditorias internas e externas O IFRS e as cooperativas de crédito no Brasil - Efetividade das ações das auditorias internas e externas JOÃO PAULO VIANA MAGALHÃES Departamento de Supervisão de Cooperativas de Crédito e Instituições

Leia mais

ADERÊNCIA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DAS ENTIDADES FECHADAS DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR AO IAS 26

ADERÊNCIA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DAS ENTIDADES FECHADAS DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR AO IAS 26 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Ciências Econômicas e Gerenciais Curso de Ciências Contábeis Contabilidade de Entidades de Previdência Privada e Seguradoras ADERÊNCIA DAS

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ. 1 Objetivo. 2 Diretrizes. 2.1 Princípios para Gerenciamento do Risco de Liquidez

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ. 1 Objetivo. 2 Diretrizes. 2.1 Princípios para Gerenciamento do Risco de Liquidez ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ 1 Objetivo Apresentar o modelo de gerenciamento de Risco de Liquidez no Banco Safra e os princípios, as diretrizes e instrumentos de gestão em que este modelo

Leia mais

Relatório de Gestão de Riscos

Relatório de Gestão de Riscos Relatório de Gestão de Riscos 1º TRIMESTRE 2015 SUMÁRIO 1. Introdução... 2 1.1. Apresentação... 2 2. Aspectos Qualitativos da Estrutura de Gestão de Riscos... 2 2.1. Gestão Integrada de Riscos... 2 2.1.1.

Leia mais

Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV

Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV INVESTIMENTOS Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV Uma questão de suma importância para a consolidação e perenidade de um Fundo de Pensão é a sua saúde financeira, que garante

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental

Política de Responsabilidade Socioambiental Política de Responsabilidade Socioambiental SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 OBJETIVO... 3 3 DETALHAMENTO... 3 3.1 Definições... 3 3.2 Envolvimento de partes interessadas... 4 3.3 Conformidade com a Legislação

Leia mais

Estrutura de gestão do Risco de Mercado no BNDES. 1. Introdução

Estrutura de gestão do Risco de Mercado no BNDES. 1. Introdução 1 Estrutura de gestão do Risco de Mercado no BNDES 1. Introdução A Gestão de Riscos de Mercado é a atividade por meio da qual uma instituição financeira administra os riscos resultantes de variações nas

Leia mais

JSL Arrendamento Mercantil S/A.

JSL Arrendamento Mercantil S/A. JSL Arrendamento Mercantil S/A. Relatório de Gerenciamento de Riscos 2º Trimestre de 2015 JSL Arrendamento Mercantil S/A Introdução A JSL Arrendamento Mercantil S/A. (Companhia) se preocupa com a manutenção

Leia mais

POLÍTICA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA

POLÍTICA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA Sumário: 01. OBJETIVO:... 2 02. CONCEITUAÇÃO / DEFINIÇÃO:... 2 03. ABRANGÊNCIA / ÁREAS ENVOLVIDAS:... 2 04. RESPONSABILIDADES:... 2 04.01. Responsáveis pela execução das atribuições desta política... 2

Leia mais