IAN HENRIQUE PINTO DIAS

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1 IAN HENRIQUE PINTO DIAS ANÁLISE DO CONHECIMENTO SOBRE ESTEROIDES ANABÓLICOS ANDROGÊNICOS ENTRE ESTUDANTES E PROFESSORES DE ESCOLAS PÚBLICAS DO MUNICÍPIO DE CORUMBÁ - MS UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Corumbá-MS 2014

2 IAN HENRIQUE PINTO DIAS ANÁLISE DO CONHECIMENTO SOBRE ESTEROIDES ANABÓLICOS ANDROGÊNICOS ENTRE ESTUDANTES E PROFESSORES DE ESCOLAS PÚBLICAS DO MUNICÍPIO DE CORUMBÁ - MS A monografia apresentada como requisito parcial para conclusão do Curso de Educação Física para obtenção do Título de Licenciado em Educação Física. Orientadora: Prof. Me. Silvia Beatriz Serra Baruki. Corumbá-MS 2014

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4 Dedico este trabalho a Deus que me concedeu graça para concluir mais essa etapa, a minha namorada Jamielle que incentivou desde o inicio e minha mãe pela força que me passou durante esses quatro anos, e a todos os meus amigos.

5 Agradecimentos Agradeço еm primeiro lugar а Deus quе iluminou о mеu caminho durante esta caminhada. À Instituição pelo ambiente criativo е amigável que proporciona. A todos оs professores dо curso, quе foram tãо importantes nа minha vida acadêmica е nо desenvolvimento dеstа monografia, Ao professor Rogério que me ajudou a na escolha deste tema. A professora Silvia Baruki que em nenhum momento mediu esforços, teve paciência e confiança ao longo das supervisões e sempre me incentivando. Agradeço também a minha namorada Jamielle Fernanda pessoa cоm quem аmо partilhar а vida. Cоm você tenho mе sentido mais vivo dе verdade. Obrigado pelo carinho, а paciência е pоr sua capacidade dе me trazer pаz nа correria dе cada semestre, AMO VOCÊ. À minha família, pela capacidade dе acreditar e investir еm mim. Mãe, sеu cuidado е dedicação fоі que deram еm alguns momentos, а esperança pаrа seguir, A senhora é uma guerreira. Pai, suа presença significou segurança е certeza dе quе não estou sozinho nessa caminhada. A minha sobrinha Kauany que sempre preparo meu Tereré durante as horas que escrevia esta Monografia. A minha tia Luci pelo incentivo de sempre. A todos aqueles quе dе alguma forma estiveram е estão próximos dе mim, fazendo esta vida valer cada vеz mais а pena.

6 RESUMO Nessa busca incansável pelo corpo perfeito, praticantes de atividade física desejam testar a qualquer custo substâncias para melhorar o corpo, e acabam recorrendo os Esteroides Anabolizantes, sem ao menos ter um conhecimento ou indicação de um profissional capacitado para prescrever essas substâncias. O objetivo da pesquisa foi determinar o padrão de conhecimento sobre o uso de EAA entre estudantes e professores de escolas públicas de Corumbá. A pesquisa foi desenvolvida em Corumbá (MS) com dois grupos distintos: um grupo formado por adolescentes de uma Escola Estadual de Ensino; e outro grupo formado por professores de Educação Física, de várias escolas, escolhidos aleatoriamente. Foram avaliados 31 adolescentes de 15 a 19 anos, do sexo masculino, com média de idade igual a 17,6 anos (± 0,98); e 20 professores, com média de idade igual a 34,8 (± 10,27), sendo 19 do sexo masculino e 1 do sexo feminino. Os dados revelaram que os alunos têm um conhecimento baseado apenas no senso comum dos EAA; e os professores que poderiam entender mais do assunto, conhecem muito pouco, ou seja, o básico sobre os EAA. Quanto à prevalência entre os alunos observou que 32% já fizeram o uso dos EAA e os professores apenas 20% disseram ter consumidos esses produtos. Os medicamentos mais utilizados foram durateston, deca-durabolin, winstrol (estanozolol) e hemogenin. Palavras - chaves: Anabolizantes. Educação Física Escolar. Atividade Física.

7 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO JUSTIFICATIVA OBJETIVOS Objetivo geral Objetivos específicos REVISÃO DE LITERATURA Histórico Mecanismos de ação Efeitos colaterais Doping no esporte A Busca pelo corpo ideal Educação Física Escolar e Promoção da Saúde METODOLOGIA Tipo de pesquisa Participantes Coleta de dados Termo de Consentimento Livre e Esclarecido RESULTADOS Resultados da pesquisa com os alunos Resultados da pesquisa com os professores DISCUSSÃO CONCLUSÃO CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS...29 Apêndice Apêndice

8 9 INTRODUÇÃO Atualmente, a atividade física é considerada como um dos mais eficientes elementos de promoção da saúde, levando jovens e adolescentes a procura de academias de ginásticas com o propósito de buscarem o corpo que a sociedade impõe como ideal. Dentro dessa expectativa o uso indiscriminado dos Esteroides Anabolizantes tornou- se um problema de saúde publica. Nessa busca incansável pelo corpo perfeito, praticantes de atividade física desejam testar a qualquer custo substâncias para melhorar o corpo, e acabam recorrendo aos Esteroides Anabolizantes, sem ao menos ter um conhecimento ou indicação de um profissional capacitado para prescrever essas substâncias. A utilização por indivíduos que desejam aumentar suas performances ou para fins estéticos tem sido constante em várias academias da região. No entanto, o uso do Esteroide Anabolizante antes restrito apenas atletas, com passar do tempo se estendeu para a classe considerada recreativa. Ou seja, aqueles que praticam musculação sem a intenção de competir, com intuito apenas de adquirir um corpo musculoso ou definido (SANTOS 2007). Os Esteróides Androgênicos Anabólicos (EAA) são uma família de hormônios esteróides similares aos hormônios esteróides naturais como a testosterona. O hormônio testosterona apresenta duas formas de ação: anabólica e androgênico (SANTOS 2003). A ação Anabólica compreende o aumento de síntese protéica e hipertrofia muscular. A ação Androgênica está relacionada aos caracteres sexuais secundários, correspondendo à ginecomastia ou crescimento de mamas, nos homens; e nas mulheres, o engrossamento da voz, pelo facial e corporal (ROBERGS E ROBERTS, 2002). A função dos EAA é auxiliar no metabolismo, recuperar as fibras musculares mais rapidamente, e fazer renovação de novas células fazendo com que o corpo tenha uma recuperação mais rápida (SANTOS, 2003). Segundo Winters (1990 apud ARAÚJO, 2003, p.17) a administração de esteroides aumenta a massa livre de gordura e a força muscular; reduz a gordura corporal; melhora capacidade aeróbica e facilita a recuperação em exercícios extenuantes. Os efeitos colaterais pelo uso abusivo de EAA compreendem aspectos físicos e psicológicos. Bompa (2000) afirma que efeitos adversos potenciais em homens incluem a ginecomastia, retenção hídrica, acne, alterações da libido, o aumento de agressividade. Em mulheres, podem ocorrer a amenorréia e outras irregularidades menstruais, bem como os efeitos masculinizantes, como o engrossamento da voz, calvície, diminuição das mamas e

9 10 alargamento do clitóris. Tais efeitos podem ser irresistíveis. Com relação aos efeitos colaterais psicológicos Santos (2003) nos diz que [...] um efeito colateral muito evidente é o distúrbio mental de comportamento. Uma que um atleta experimento o aumento da força e do peso associado com o uso de esteróides, torna-se difícil parar. Percebendo que não se pode manter todos adquiridos, a dependência mental instala-se[...] ( SANTOS, 2003, p; 40). Ribeiro (2008) afirma que, em adolescentes, os efeitos podem ser maturação esquelética precoce com o fechamento das epífises ósseas, baixa estatura e puberdade acelerada, levando ao crescimento raquítico, variações de humor incluindo a raiva e agressividade levando a episódios violentos como suicídios e homicídios. A testosterona, o mais potente hormônio sexual masculino, vem sendo descrita ao longo dos anos como o hormônio que poderá contribuir para regredir a incapacidade funcional do homem envelhecido, no período da andropausa. Entretanto, muito ainda deve ser estudado, não somente no que diz respeito à ação dessas drogas no organismo, mas também sobre os métodos de controle dos usuários. É necessário estar sempre atento ao volume cada vez maior da utilização dos anabolizantes, o que torna este um dos maiores problemas relacionados à prática esportiva, competitiva ou recreativa (JUNIOR, 1997). O estudo abordou o conhecimento de alunos e professores sobre os EAA, as possíveis consequências do seu uso e a capacidade dos professores orientarem seus alunos e atuarem nesse processo de ensino aprendizagem, para desmitificar esse assunto e esclarecer as dúvidas. Os professores devem discutir sobre os EAA para que os alunos tenham visão crítica e possam tomar decisões corretas e seguras. E, dentro desse contexto, mostrar as diferenças entre os EAA e os Suplementos Alimentares. A abordagem desta pesquisa levanta a seguinte problemática: Os alunos estão conscientes dos riscos do uso indiscriminado dos EAA para a saúde? Os professores discutem em sala de aula os temas Esteroides Anabolizantes entre os alunos? A pesquisa compreende uma investigação para verificar o perfil dos alunos e professores avaliados, quanto ao uso e ao conhecimento desses produtos e avaliar o papel do professor em oportunizar informações seguras que orientem os alunos a não usarem esses produtos, evitando assim, doenças ao longo da vida.

10 JUSTIFICATIVA Nas últimas décadas, homens e mulheres procuram a obtenção pelo corpo perfeito. O corpo tornou-se alvo de uma atenção redobrada, com a proliferação de técnicas de cuidado e gerenciamento do mesmo, tais como dietas, musculação e cirurgias estéticas. Esse mercado cresceu consideravelmente, ao compará-lo com outras áreas. O avanço tecnológico propiciou aos indivíduos aproveitarem este progresso como recurso estético relacionado à saúde, satisfazendo os desejos desse corpo perfeito, muitas vezes influenciados pela própria mídia. Essa tendência trouxe algumas vantagens para o homem, mas por outro lado, os problemas em relação à saúde aumentaram (CÔRTES, 2012). Segundo Bizzo e Moutinho (2012) homens e mulheres investem cada vez mais tempo, energia e recursos financeiros no consumo de bens e serviços destinados à construção e manutenção corporal, na busca do corpo sarado/perfeito. Não alcançar essa meta gera a insatisfação das pessoas, com seus corpos, e por isso procuram consumo das chamadas drogas da imagem corporal, entre as quais se incluem os EAA. A busca da imagem ideal, representada no corpo perfeito e no seu desempenho, tem levado os jovens adolescentes a buscarem a concretização de seus ideais narcísicos através do uso de EAA (SILBER e SOUZA, 1998). O uso de drogas anabolizantes é mais comum entre culturistas recreacionais do que entre atletas em geral. Elas são mais utilizadas para melhorar a aparência do que para melhorar o desempenho, usando comumente para fins estéticos (BOMPA, 2000). Os EAA podem ser usados de forma injetável e oral. As formas de comercialização são inúmeras, desde o mercado negro, laboratórios clandestinos ou até mesmo dentro de academias. Essas falsificações contêm preparações farmacêuticas, drogas feitas em laboratório de fundo de quintal, drogas veterinárias, vitaminas, substâncias inertes e, em alguns casos, drogas injetáveis feitas de óleo ou água colorida (BOMPA, 2000). Outro fator agravante é o uso sem orientação de um médico. Segundo Neto (1997), a automedicação faz parte da cultura brasileira, o que nos mostra uma grave falta de conscientização. Dosagens elevadas de medicamentos de qualquer natureza, mesmo aquelas substâncias sem contra indicações, podem ocasionar efeitos colaterais e em alguns casos levar à morte. A orientação médica é eficaz para se saber qual medicamento é mais indicado, qual a dosagem correta e quando é a hora de cessar o seu uso. Só assim evitam-se riscos e consequências à saúde. O uso abusivo e as altas dosagens no período de administração dos EAA podem ocasionar a morte. Santos (2003) afirma que o abuso por longo período de uso de EAA pode

11 12 levar o usuário à morte em consequência a trombose cerebral, infecções por depressão da imunidade, infarto cardíaco, hemorragia hepática, metástase de tumores da próstata e do fígado e sangramento de varizes no esôfago. Perante essa prerrogativa, vê-se como necessáriaa interferência do professor de Educação Física em relação a esse conteúdo, por meio de a interpretação e explicação para seus alunos sobre os temas que se encontram interligados à imagem corporal. A inclusão de uma matéria sobre os EAA, na grade curricular, tornaria os alunos mais críticos em relação ao assunto (BRASIL, 2000).Guedes e Guedes (1997) alegam que um novo papel pedagógico deve ser adotado pelo professor de Educação Física, tendo uma visão favorável a promoção da saúde por meio das atividades que envolvam as experiências dos educandos, como objetivo de formar cidadãos mais saudáveis, ativos e conscientes, desempenhando um papel importante na vida do adolescente como futuro cidadão. 2 OBJETIVOS 2.1 Objetivo geral Determinar o padrão de conhecimento sobre o uso de EAA entre estudantes e professores de escolas públicas de Corumbá. 2.2 Objetivos específicos Avaliar o conceito e/ou entendimento sobre os EAA, por parte de professores e alunos; Identificar a prevalência do uso de EAA, entre os alunos e professores; Evidenciar os EAA mais utilizados; e Verificar a utilização desse tema como conteúdo nas aulas de Educação Física. 3 REVISÃO DE LITERATURA 3.1Histórico A busca pela força humana é antiga e os acontecimentos sobre o uso EAA ocorreram desde a Grécia antiga como, pois. Os antigos gregos faziam o uso de cogumelos alucinógenos, e os gladiadores no Coliseu, em Roma, tomavam estimulantes para superaram a fadiga e os machucados. Alguns Índios da América do Sul mastigavam folhas de coca para aumentar sua resistência física e força de trabalho. E hoje vemos o esporte com drogas desenvolvidas

12 com a tecnologia de recombinação de DNA. (CATLIN; HATTON; YESALIS; BAHRKE; pág.03) 13 Segundo Leighton (1987), a mitologia grega confere o início do exercício de peso a um homem chamado Milo, que viveu na Grécia. De acordo com a história, Milo queria se tornar o homem mais forte do mundo. Para conseguir essa meta ele começou levantando um bezerro quando ainda era jovem. À medida que o bezerro crescia, Milo aumentava sua força; e quando o touro atingiu a idade adulta, Milo já havia atingido força suficiente não só para levantar o animal, mas também para carregá-lo nos ombros. Essa é a história mais antiga e divulgada como o início do treinamento de força. Em 1848, o pesquisador alemão Arnold Berthold realizou um experimento na qual a retirada dos testículos de galos jovens levava a diminuição da crista e perda das penas e da função sexual. Os resultados da pesquisa sugeriram que os testículos secretavam uma substância no sangue que regulava o desenvolvimento e a manutenção das características do macho (KOCHAKIAN, 1990). Winters (1990) verificou que a administração de testosterona em homens hipogonádicos levava a diminuição da excreção de nitrogênio na urina e o aumento da massa muscular. Bompa (2000), afirma que, por volta dos anos 50 a testosterona e seus análogos (a metandrostenolona ou Dianabol), passaram a ser usados. Os atletas do leste europeu foram os primeiros a utilizá-los. Logo em seguida, outros países também passaram a usar tais substâncias, se tornando uma febre entre os atletas do mundo inteiro. Para Junior (1987), a utilização massiva e epidêmica dos esteróides anabolizantes por esportistas provocou, por parte do National Institute Drug Abuse nos Estados Unidos da América em 1989, esforços no sentido de reclassificar os esteroides anabolizantes como substâncias controladas. 3.2 Mecanismos de ação Os hormônios são substâncias químicas secretadas na corrente sanguínea pelas glândulas endócrinas. Provocam efeitos nos tecidos e posteriormente alteram as atividades de vários tecidos, ocorrendo hiperplasia, neoplasia e hipertrofia (ROBERGS E ROBERTS, 2002). Os EAA são uma família de hormônios esteróides similares aos hormônios esteroides naturais como a testosterona. O hormônio testosterona apresenta duas formas de ação: anabólica e androgênica (SANTOS, 2003).

13 Na década de 1950 foi descoberta que a testosterona tinha duas qualidades distintas a: a ação anabólica que compreende o aumento de síntese protéica e hipertrofia muscular; e a ação androgênica que está relacionada aos caracteres sexuais secundários (ginecomastia ou crescimento de mamas, nos homens; e o engrossamento da voz, crescimento facial e corporal, nas mulheres) (ROBERGS E ROBERTS, 2002). De acordo com SANTOS (2003 p. 28): Quando um atleta usa anabolizante, há muitas partículas de hormônio masculino no citoplasma. Isso acelera a atividade da célula e provoca a síntese de mais proteínas que o normalmente observado em um organismo sem substâncias. Algumas dessas proteínas musculares são actina e miosina, que são produtoras de energia. Como as células musculares não se multiplicam, embora alguns trabalhos defendam a sua hiperplasia (multiplicação da célula muscular), elas ficam hipertrofiadas de proteínas que crescem mais que o normal. A massa muscular e a força aumentam cerca de três a quatro semanas Efeitos colaterais Os efeitos colaterais são de curto e longo prazo. Destacam-se acne, dor de cabeça, queda de cabelo, oleosidade cutânea, impotência e insônia. Os efeitos colaterais em longo prazo são hipertrofia prostática, hepatotoxidade, hipertensão e lesões nos ligamentos, já que os tendões não acompanham o crescimento dos músculos. O aumento dessas enfermidades vai depender da quantidade de esteróide utilizado ou da pré disposição de cada individuo para desenvolver esses efeitos (GRINSOPOON, 2006). Em adolescentes pode ocorrer a puberdade acelerada, fechamento precoce das epífises ósseas, acarretando baixa estatura ou um crescimento raquítico, acne e calvície precoce. Todos os efeitos citados ocorrem de indivíduo para individuo, quanto ao tipo de esteróide consumido e em relação ao tempo e uso, entre outros. E por último, pode ocasionar o desenvolvimento extremo das características sexual secundária denominada hipervirilização (GRINSOPOON, 2006). Nos homens, o uso de esteroide pode levar a redução na produção de testosterona, atrofia dos testículos, câncer de próstata e ginecomastia. Isso ocorre devido ao excesso, que é convertido pelo corpo em hormônio feminino (estradiol). Esse hormônio age no tecido mamário masculino, fazendo aumentar o volume. Em alguns casos o aumento das mamas pode ser irreversível, sendo necessária uma cirurgia. Outro efeito colateral é a predisposição para a formação de tumores hepáticos, caracterizados pela formação de cistos repletos de sangue dentro do fígado (LAWRENCE etal., 2006). Mcardle et al. (1999) em pesquisa afirma que: Um dos efeitos sérios dos androgênios sobre o fígado ocorre quando este órgão (ocasionalmente o tecido esplênico) desenvolve lesões localizadas cheias de sangue

14 (cistos) uma condição denominada peliose do fígado. Apesar de que pacientes tomarem esteróides por um período mais longo que os atletas, alguns atletas tomam esteróides intermitentemente durante vários anos, com uma posologia que ultrapassa os níveis terapêuticos típicos (50 a 200 mg por dia). 15 De acordo com Santos (2003): As mortes que têm sido associados aos esteroides anabolizantes parecem ser decorrentes do uso continuo prolongado ou de doses abusivas. As causa dos óbitos foram infartos cardíacos, trombose cerebral, hemorragia hepática, sangramento de varizes do esôfago, miocardiopatia, metástases de tumores da próstata e do fígado, infecções por depressão da imunidade ou contaminação por medicamentos falsificados. 3.4 Doping no esporte Segundo o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) (2010, p. 15), o doping é: A utilização de substâncias ou métodos capazes de aumentar artificialmente o desempenho esportivo sejam eles potencialmente prejudiciais à saúde do atleta ou à de seus adversários, ou contrário ao espírito do jogo. Quando duas destas três condições estão presentes, podese caracterizar um caso de doping, de acordo com o Código da Agência Mundial Antidoping (AMA). Devido ao uso abusivo de substâncias químicas proibidas, o Comitê Olímpico Internacional (COI) criou em 1967 uma comissão formada por médicos para combater o crescimento do doping no esporte. Através da análise da urina do atleta, é possível detectar as cinco primeiras classes de substâncias proibidas. Estimulantes: agem direto sobre o sistema nervoso central, fazendo o mesmo efeito da adrenalina. As substâncias são: pseudoefedrina, efedrina, anfetamina, cocaína e cafeína. Narcóticos e Analgésicos: atuam no sistema nervoso central, diminuindo a sensação de dor. As substâncias são: morfina, codeína, propoxifeno, petidina. Esteróides Anabolizantes: agem aumentando o tamanho dos músculos. Diuréticos: atua aumentando a produção e a excreção, causando a perda de peso. São usados também para o mascaramento de doping. As substâncias são: triantereno, hidroclorotiazínicos, furosemida. Betabloqueadores: agem diminuindo a pressão arterial e ajudam a manter estáveis as mãos do atleta. É usado em competições como o tiro. As substâncias são: propranolol e atenol. A partir de 1992, o COI passou a coletar amostras de sangue para averiguar a presença de alguma droga que não tivesse sido detectada na urinados atletas.

15 Em 1993, foi criado o Conselho Nacional de Desportos, pela Lei nº 8.672/92, que, em seu art. 5º, fixou como atribuição do mesmo estabelecer normas que garantam direitos e impeçam a utilização de meios ilícitos nas práticas desportivas (PUGA, 2008). A legislação no Brasil iniciou com uma deliberação do já extinto Conselho Nacional de Desportos (CND). Sobre o tema, escreve Rocha (1999, p. 104): 16 No Brasil, a primeira legislação a tratar do doping foi à deliberação nº 5, de , do Conselho Nacional de Desportos (CND), órgão do então Ministério da Educação e Cultura (MEC). Esse documento dispunha sobre o combate ao emprego do doping em atletas, listava substâncias proibidas e previa penas, determinando às Confederações e suas filiadas o controle da dopagem através de comissões próprias. 3.5 A Busca pelo corpo ideal Na procura pelo corpo perfeito atletas e praticantes de atividades ficam disponíveis e se sujeitam a qualquer recurso para atingirem seus objetivos. Os recursos ergogênicos utilizados na maioria das vezes são incentivados pelos próprios patrocinadores, porque quando se trata de esporte de alto nível a concorrência é maior (FELICIO, 2010). A utilização dessas drogas por recreacionistas que desejam aumentar a performance física, ou apenas para fins estéticos, tem sido constante em academias de todo o mundo. Os EAA se tornam uma alternativa para aumentar a força e o ganho de massa muscular; e melhora no desempenho físico. Os principais usuários são fisiculturistas, halterofilistas ou atletas que desejam apenas melhorar a aparência (YESALIS et al.1999). Segundo estudos realizados pela Universidade de Brasília o uso indiscriminado de Esteroides Anabolizantes necessita ser divulgado para a população, a fim de esclarecer sobre os efeitos colaterais causados pelo uso, em longo prazo (PEREIRA e FUNGHETTO, 2008). Outras substâncias como o álcool, o tabaco e outras drogas psicoativas afetam a saúde, mas o anabolizante tornou-se uma preocupação de saúde pública. Segundo dados do Ministério da Saúde sabe-se que o consumidor preferencial está entre 18 e 34 anos, e frequentemente do sexo masculino. E os principais medicamentos à base dessas drogas e que são utilizados com fins estéticos são: Durasteston, Deca-Durabolin Winstrol e o GH (Hormônio do Crescimento)(PEREIRA e FUNGHETTO, 2008). Os EAA mais utilizados no Brasil, por via oral e injetável, são: Oxandrolona (Anavar), Undecanoato de Testosterona (Androxon), Decanoato de Nandrolona (Deca-Durabolin), Propionato de Testosterona, Fenilpropionato de Testosterona, Isocaproato e Caproato de Testosterona (Durateston), Estanozolol (Winstrol),Trembolona (Parabolan), e Hormônio do Crescimento (GH).

16 17 Uma das formas que essas drogas chegam ao Brasil é através da Bolívia e Paraguai. Entram de forma ilegal sem nenhuma fiscalização e encontram revendedores ou usuários que indicam médicos ou nutricionista para que possam prescrever o seu uso. Algumas dessas substâncias são fabricadas em laboratórios clandestinos, às vezes sem nenhuma higiene ou misturadas com outras drogas (GALDURÓZ; NOTO; CARLINI, 2004). 3.6 Educação Física Escolar e Promoção da Saúde A Carta de Aprovação da Política Nacional de Saúde define Promoção da Saúde como a busca pela qualidade de vida por meio de hábitos saudáveis e ativos, sendo contrário ao risco e debilitação por qualquer fator que implica na perda de saúde (BRASIL, 2006). De acordo com aorganização Mundial Saúde (OMS): Saúde é o bem estar físico, social emocional, nesse sentido a saúde deve ser observada como um conjunto de condições que tenham como objetivo a qualidade de vida e reprodução do modo saudável (OMS, 2002 apud PEREIRA,2008, p.8). Guedes (1999) afirma que a promoção de saúde, dentro da Educação Física Escolar tem como principal objetivo discutir a fundamentação teórica e prática na idéia de mostrar os hábitos saudáveis e não saudáveis aos alunos. Afirmando essa teoria Devide (1996) diz que um dos princípios para a vida saudável é a educação que aborde a temática saúde. Se pensarmos na escola como promotora de saúde, devemos incluir a idéia de que saudável esteja associada a todos que convivem no âmbito escolar. Porém, além da escola ter uma função pedagógica especifica, tem uma função social e política voltada para a transformação da sociedade como um todo. O período escolar é fundamental para trabalhar a saúde na perspectiva da sua promoção, por que crianças, jovens e adultos que aí se encontram, vivem momentos em que os hábitos e as atitudes estão sendo criados(oms, 2002 apud PEREIRA, 2008, p. 2). Os Parâmetros Curriculares Nacionais(BRASIL, 1998a) são abordados como fator de promoção e proteção à saúde e estratégia para a conquista dos direitos de cidadania. Sua inclusão no currículo responde a uma forte questão social.segundo PCN A escola, sozinha, não levará os alunos a adquirirem saúde. Pode e deve, entretanto, fornecer elementos que os capacitem para uma vida saudável. (BRASIL,1998a, p.27). Os Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio contemplam as drogas como um dos sub-temas da saúde pela vulnerabilidade dos adolescentes e pelo fato de ser esta a fase da vida na qual os comportamentos em grupos exercem influência sobre as escolhas individuais.

17 Isso faz com que escola seja palco para o estabelecimento e a formação das condutas dos alunos diante dos riscos (BRASIL, 1998a). 18 Para a promoção da saúde, os processos educativos têm como eixos a construção de vida mais saudável e a criação de ambientes favoráveis à saúde, o que significa conceber a educação como processo que trata do conhecimento como algo construído e apropriado, e não meramente a ser transmitido (BRASIL, 2006, p.22). De acordo Funghetto et al.(2008) a educação e a saúde são campos de conhecimentos e de práticas. A educação está associada à escola e aos processos de aprendizagem e a saúde é identificada com os serviços de saúde e processos de adoecimento. Segundo Mezzaroba (2002), o professor de Educação Física deve identificar em seus alunos o que é necessário refletir para que se promova a saúde. Para a promoção da saúde, os processos educativos têm como base a construção de vida mais saudável e a criação de ambientes favoráveis à saúde, como algo construído e apropriado, e não apenas transmitido (BRASIL, 1998b).É importante que a Educação Física Escolar contemple temas relacionados à saúde, incluindo o uso indiscriminado dos EAA, para que no futuro os alunos possam ser críticos sobre o uso proibido dessas substâncias. O tema EAA é muito discutido nas conversas dos adolescentes, por isso a escola junto com os professores de Educação Física e alunos devem compartilhar esse conhecimento através de trabalhos e apresentações com o intuito de aprimorar o senso crítico sobre o uso e os efeitos dos EAA (OSORIO, 2011). A escola é importante na tomada de decisões e atitudes preventivas. Isso não quer dizer que a escola deva conter em sua grade curricular aulas explicativas sobre drogas ou medicamentos, mas cabe ao professor identificar e/ou transmitir os efeitos desses produtos permitindo ao indivíduo distinguir as informações certas ou erradas (ABROMAVAY; CASTRO, 2003). A escola desempenha uma função essencial na educação com o papel de passar informações relacionadas não só às matérias, mas sim comprometida com a formação moral do individuo, atentando para os temas emergentes na comunidade que ela está inserida (BRASIL, 2006). 4 METODOLOGIA 4.1Tipo de pesquisa

18 19 Foi realizada uma pesquisa de natureza quantitativa do tipo descritiva. Segundo Gerhardt e Silveira (2009) a pesquisa quantitativa gera amostras consideradas representativas da população e os resultados são tomados como se constituísse um retrato real de toda a população alvo da pesquisa. Tem por premissa buscar a resolução de problemas melhorando as práticas por meio da observação, análise e descrições objetivas, através de entrevistas com peritos para a padronização de técnicas e validação de conteúdo (THOMAS; NELSON; SILVERMAN, 2002). 4.2 Participantes A pesquisa foi desenvolvida em Corumbá (MS) com dois grupos distintos: um grupo formado por adolescentes da Rede Estadual de Ensino; e outro grupo formado por professores de Educação Física, de várias escolas, escolhidos aleatoriamente. 4.3 Coleta de dados Para a coleta de dados, aplicaram-se dois tipos de questionário: um questionário direcionado aos alunos (Apêndice 1) e outro direcionado aos professores de Educação Física (Apêndice 2). Os questionários foram elaborados a fim de responder a pergunta/problema, baseado nas seguintes informações: 1) Idade; 2) Grau de instrução; 3) Já fez ou faz uso de EAA?; 4) Quais destas substâncias são classificadas como EAA?; e 5) Quais os possíveis efeitos colaterais causados pelo uso de EAA. Os dados obtidos foram organizados em planilhas eletrônicas, separados por sexo, idade e pelas variáveis sobre atividade física e sobre o uso dos EAA. Foram estimadas as estatísticas como: prevalências, média e desvio padrão. 4.4 Termo de Consentimento Livre e Esclarecido Antes de iniciar a pesquisa, foi solicitada uma autorização da direção e coordenação das escolas envolvidas para o desenvolvimento do estudo. Após a devida autorização, cada participante (aluno ou professor) e/ou responsável assinou um Termo de Consentimento Livre

19 e Esclarecido (Apêndice 3),explicando os objetivos e procedimentos da pesquisa, bem como o rigor científico da mesma, com o intuito de autorizar a realização do estudo RESULTADOS Foram avaliados 31 adolescentes de 15 a 19 anos, do sexo masculino, com média de idade igual a 17,6 anos (± 0,98); e 20 professores, com média de idade igual a 34,8 (± 10,27), sendo 19 do sexo masculino e 1 do sexo feminino. A seguir, serão apresentados os resultados coletados pelos questionários aplicados, considerando-se o grupo de alunos e o grupo de professores. 5.1 Resultados da pesquisa com os alunos Em relação à prática de atividade física, entre os alunos pesquisados, o grupo participava de diferentes modalidades conforme podemos observar no Gráfico 1. Gráfico 1- Prevalência das atividades físicas praticadas pelos alunos Fonte: Pesquisa de campo, Sobre o conhecimento dos EAA, 51,6% responderam que já ouviram falar sobre o assunto; e 48,4% apenas conhecem pessoas que usam esses produtos (Gráfico 2).

20 21 Gráfico 2 Conhecimento dos EAA, no grupo dos alunos 48,40% 51,60% OUVIU FALAR CONHEÇO USUÁRIOS Fonte: Pesquisa de campo, Quanto à participação da escola no conhecimento dos EAA, verificou-se que a maioria do grupo obteve essa informação na escola (Gráfico 3). Gráfico 3 Abordagem do tema nas escolas, nas aulas de Educação Física Fonte: Pesquisa de campo, 2014 Em relação ao uso dos EAA, 32% dos participantes relataram já terem utilizado os EAA; e 68% não utilizaram (Gráfico 4) Gráfico 4 Prevalência quanto ao uso dos EAA 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 32% JÁ UTILIZOU 68% NÃO UTILIZOU JÁ UTILIZOU NÃO UTILIZOU Fonte: Pesquisa de campo, 2014.

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