ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ VALE S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2. Balanço Patrimonial Ativo 3

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1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente 6 Demonstração do Fluxo de Caixa 7 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL - 01/01/2012 à 30/09/ DMPL - 01/01/2011 à 30/09/ Demonstração do Valor Adicionado 10 DFs Consolidadas Balanço Patrimonial Ativo 11 Balanço Patrimonial Passivo 12 Demonstração do Resultado 13 Demonstração do Resultado Abrangente 14 Demonstração do Fluxo de Caixa 15 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL - 01/01/2012 à 30/09/ DMPL - 01/01/2011 à 30/09/ Demonstração do Valor Adicionado 18 Comentário do Desempenho 19 Notas Explicativas 48 Outras Informações que a Companhia Entenda Relevantes 102 Pareceres e Declarações Relatório da Revisão Especial - Sem Ressalva 105

2 Dados da Empresa / Composição do Capital Número de Ações (Mil) Trimestre Atual 30/09/2012 Do Capital Integralizado Ordinárias Preferenciais Total Em Tesouraria Ordinárias Preferenciais Total PÁGINA: 1 de 106

3 Dados da Empresa / Proventos em Dinheiro Evento Aprovação Provento Início Pagamento Espécie de Ação Classe de Ação Provento por Ação (Reais / Ação) Reunião do Conselho de Administração Reunião do Conselho de Administração Reunião do Conselho de Administração Reunião do Conselho de Administração Reunião do Conselho de Administração Reunião do Conselho de Administração 13/04/2012 Juros sobre Capital Próprio 30/04/2012 Preferencial Preferencial Classe A 1, /04/2012 Juros sobre Capital Próprio 30/04/2012 Ordinária 1, /10/2012 Juros sobre Capital Próprio 31/10/2012 Preferencial Preferencial Classe A 0, /10/2012 Juros sobre Capital Próprio 31/10/2012 Ordinária 0, /10/2012 Dividendo 31/10/2012 Preferencial Preferencial Classe A 0, /10/2012 Dividendo 31/10/2012 Ordinária 0,66065 PÁGINA: 2 de 106

4 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Ativo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 30/09/2012 Exercício Anterior 31/12/ Ativo Total Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Contas a Receber Clientes Outras Contas a Receber Estoques Tributos a Recuperar Tributos Correntes a Recuperar Outros Ativos Circulantes Outros Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Contas a Receber Outras Contas a Receber Tributos Diferidos Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Créditos com Partes Relacionadas Créditos com Controladas Outros Ativos Não Circulantes Investimentos Imobilizado Intangível PÁGINA: 3 de 106

5 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 30/09/2012 Exercício Anterior 31/12/ Passivo Total Passivo Circulante Obrigações Sociais e Trabalhistas Fornecedores Obrigações Fiscais Empréstimos e Financiamentos Outras Obrigações Passivos com Partes Relacionadas Outros Dividendos e JCP a Pagar Outras obrigações Provisões Passivo Não Circulante Empréstimos e Financiamentos Outras Obrigações Passivos com Partes Relacionadas Outros Outras obrigações Provisões Patrimônio Líquido Capital Social Realizado Reservas de Capital Reservas de Lucros Reserva Legal Reserva de Retenção de Lucros Reserva de Incentivos Fiscais Ações em Tesouraria Lucros/Prejuízos Acumulados Ajustes de Avaliação Patrimonial Ajustes Acumulados de Conversão PÁGINA: 4 de 106

6 DFs Individuais / Demonstração do Resultado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 3.01 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais Despesas com Vendas Despesas Gerais e Administrativas Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais Resultado de Equivalência Patrimonial Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos Resultado Financeiro Receitas Financeiras Despesas Financeiras Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Corrente Diferido Resultado Líquido das Operações Continuadas Lucro/Prejuízo do Período Lucro por Ação - (Reais / Ação) Lucro Básico por Ação PNA 0, , , , ON 0, , , , Lucro Diluído por Ação Trimestre Atual 01/07/2012 à 30/09/2012 Acumulado do Atual Exercício 01/01/2012 à 30/09/2012 Igual Trimestre do Exercício Anterior 01/07/2011 à 30/09/2011 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2011 à 30/09/ PNA 0, , , , ON 0, , , ,59000 PÁGINA: 5 de 106

7 DFs Individuais / Demonstração do Resultado Abrangente (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 01/07/2012 à 30/09/2012 Acumulado do Atual Exercício 01/01/2012 à 30/09/2012 Igual Trimestre do Exercício Anterior 01/07/2011 à 30/09/2011 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2011 à 30/09/ Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Ajuste acumulados de conversao de moedas Ganho (perdas) investimentos disp venda Hedge de fluxo de caixa Resultado Abrangente do Período PÁGINA: 6 de 106

8 DFs Individuais / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Acumulado do Atual Exercício 01/01/2012 à 30/09/2012 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2011 à 30/09/ Caixa Líquido Atividades Operacionais Caixa Gerado nas Operações Lucro liquido do periodo Resultado de participações societarias resultado na realização de ativos Depreciação, amortização e exaustao Imposto de renda e contribuição social diferidos Variacoes monetarias e cambiais, liquidas Baixas de bens do imobilizado Perdas (ganhos) liquidos nao realizados derivativos Dividendos/JCP recebidos Outros Variações nos Ativos e Passivos Contas a receber de clientes Estoques Tributos a recuperar ou compensar Outros ativos Contas a pagar fornecedores salarios e encargos sociais Tributos e contribuicoes Outros passivos Caixa Líquido Atividades de Investimento Emprestimos e adiantamentos a receber Depositos e garantias Adições em investimentos Adições ao imobilizado Recursos provenientes alienacao ativo/investimentos Caixa Líquido Atividades de Financiamento Emprestimos de curto prazo, adições Emprestimos de curto prazo, baixas Emprestimos e financiamentos longo prazo Pagamentos instituicoes financeiras Dividendos/JCP pagos a acionistas Ações em tesouraria Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes PÁGINA: 7 de 106

9 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2012 à 30/09/2012 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Ações em Tesouraria Vendidas Dividendos Ganho com conversão de ações Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Ajustes de Instrumentos Financeiros Equiv. Patrim. s/result. Abrang. Controladas e Coligadas Ajustes de Conversão do Período Mutações Internas do Patrimônio Líquido Aquisições e baixas de participações de acionistas não controladores Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido Saldos Finais PÁGINA: 8 de 106

10 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2011 à 30/09/2011 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Ações em Tesouraria Adquiridas Dividendos Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Ajustes de Instrumentos Financeiros Equiv. Patrim. s/result. Abrang. Controladas e Coligadas Ajustes de Conversão do Período Mutações Internas do Patrimônio Líquido Capitalização de reservas Saldos Finais PÁGINA: 9 de 106

11 DFs Individuais / Demonstração do Valor Adicionado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Acumulado do Atual Exercício 01/01/2012 à 30/09/2012 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2011 à 30/09/ Receitas Vendas de Mercadorias, Produtos e Serviços Outras Receitas Ganho na realizacao ativos disp venda Receitas refs. à Construção de Ativos Próprios Provisão/Reversão de Créds. Liquidação Duvidosa Insumos Adquiridos de Terceiros Custos Prods., Mercs. e Servs. Vendidos Materiais, Energia, Servs. de Terceiros e Outros Outros Valor Adicionado Bruto Retenções Depreciação, Amortização e Exaustão Valor Adicionado Líquido Produzido Vlr Adicionado Recebido em Transferência Resultado de Equivalência Patrimonial Receitas Financeiras Valor Adicionado Total a Distribuir Distribuição do Valor Adicionado Pessoal Impostos, Taxas e Contribuições Remuneração de Capitais de Terceiros Outras Remuneracao capital de terceiros Variacoes monetarias e cambiais liquidas Remuneração de Capitais Próprios Lucros Retidos / Prejuízo do Período PÁGINA: 10 de 106

12 DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Ativo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 30/09/2012 Exercício Anterior 31/12/ Ativo Total Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Aplicações Financeiras Aplicações Financeiras Avaliadas ao Custo Amortizado Títulos Mantidos até o Vencimento Contas a Receber Clientes Outras Contas a Receber Estoques Tributos a Recuperar Tributos Correntes a Recuperar Outros Ativos Circulantes Ativos Não-Correntes a Venda Outros Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Contas a Receber Outras Contas a Receber Tributos Diferidos Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Despesas Antecipadas Créditos com Partes Relacionadas Créditos com Outras Partes Relacionadas Outros Ativos Não Circulantes Investimentos Imobilizado Intangível PÁGINA: 11 de 106

13 DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 2 Passivo Total Passivo Circulante Obrigações Sociais e Trabalhistas Obrigações Sociais Fornecedores Obrigações Fiscais Empréstimos e Financiamentos Outras Obrigações Passivos com Partes Relacionadas Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda e Descontinuados Trimestre Atual 30/09/2012 Exercício Anterior 31/12/ Outros Dividendos e JCP a Pagar Outras obrigações Provisões Outras Provisões Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda Passivo Não Circulante Empréstimos e Financiamentos Outras Obrigações Passivos com Partes Relacionadas Débitos com Outras Partes Relacionadas Outros outras obrigações Tributos Diferidos Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Provisões Outras Provisões Patrimônio Líquido Consolidado Capital Social Realizado Reservas de Capital Reservas de Lucros Reserva Legal Reserva de Retenção de Lucros Reserva de Incentivos Fiscais Ações em Tesouraria Lucros/Prejuízos Acumulados Ajustes de Avaliação Patrimonial Ajustes Acumulados de Conversão Participação dos Acionistas Não Controladores PÁGINA: 12 de 106

14 DFs Consolidadas / Demonstração do Resultado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 3.01 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais Despesas com Vendas Despesas Gerais e Administrativas Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais Resultado de Equivalência Patrimonial Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos Resultado Financeiro Receitas Financeiras Despesas Financeiras Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Corrente Diferido Resultado Líquido das Operações Continuadas Lucro/Prejuízo Consolidado do Período Atribuído a Sócios da Empresa Controladora Atribuído a Sócios Não Controladores Lucro por Ação - (Reais / Ação) Lucro Básico por Ação PNA 0, , , , ON 0, , , , Lucro Diluído por Ação Trimestre Atual 01/07/2012 à 30/09/2012 Acumulado do Atual Exercício 01/01/2012 à 30/09/2012 Igual Trimestre do Exercício Anterior 01/07/2011 à 30/09/2011 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2011 à 30/09/ PNA 0, , , , ON 0, , , ,59000 PÁGINA: 13 de 106

15 DFs Consolidadas / Demonstração do Resultado Abrangente (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 01/07/2012 à 30/09/2012 Acumulado do Atual Exercício 01/01/2012 à 30/09/2012 Igual Trimestre do Exercício Anterior 01/07/2011 à 30/09/2011 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2011 à 30/09/ Lucro Líquido Consolidado do Período Outros Resultados Abrangentes Ajustes acumulados de conversao Ganho (perdas) investimentos disp vendas Hedge fluxo caixa Resultado Abrangente Consolidado do Período Atribuído a Sócios da Empresa Controladora Atribuído a Sócios Não Controladores PÁGINA: 14 de 106

16 DFs Consolidadas / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Acumulado do Atual Exercício 01/01/2012 à 30/09/2012 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2011 à 30/09/ Caixa Líquido Atividades Operacionais Caixa Gerado nas Operações Lucro liquido do periodo Resultado de participações societarias Resultado na realização de ativos Depreciação, amortizacao e exaustao Imposto de renda e contribuição social diferidos Variações monetarias e cambiais, liquidas Baixa de bens do imobilizado Perdas (ganhos) liquidos nao realizados derivativos Outros Variações nos Ativos e Passivos Contas a receber de clientes Estoques Tributos a recuperar ou compensar Outros ativos Contas a pagar fornecedores Salarios e encargos sociais Tributos e contribuicoes Outros passivos Caixa Líquido Atividades de Investimento Investimentos a curto prazo Emprestimos e adiantamentos a receber Depositos e garantias Adições em investimentos Adilções ao imobilizado Dividendos/JCP recebidos Recursos provenientes alienacao investimentos/imobilizado Caixa Líquido Atividades de Financiamento Emprestimos de curto prazo, adicoes Emprestimos de curto prazo, baixas Emprestimos e financiamentos longo prazo Pagamentos intituicoes financeiras Dividendos/JCP pagos a acionistas Dividendos/JCP pagos a acionistas nao controladores Transacoes com acionistas nao controladores Acoes em tesouraria Variação Cambial s/ Caixa e Equivalentes Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes PÁGINA: 15 de 106

17 DFs Consolidadas / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2012 à 30/09/2012 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Outros Resultados Abrangentes Ajustes de Instrumentos Financeiros Equiv. Patrim. s/result. Abrang. Coligadas Ajustes de Conversão do Período Mutações Internas do Patrimônio Líquido Aquisições e baixas de participações de acionistas não controladores Capitalização de adiantamento de acionistas não controladores Dividendos de acionistas não controladores Participação resgatável dos acionistas não controladores Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido Participação dos Não Controladores Patrimônio Líquido Consolidado 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Ações em Tesouraria Vendidas Dividendos Ganho com conversão de ações Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Saldos Finais PÁGINA: 16 de 106

18 DFs Consolidadas / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2011 à 30/09/2011 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Ajustes de Instrumentos Financeiros Equiv. Patrim. s/result. Abrang. Coligadas Ajustes de Conversão do Período Mutações Internas do Patrimônio Líquido Capitalização de reservas Capitalização de adiantamento de acionistas não controladores Dividendos de acionistas não controladores Participação resgatável dos acionistas não controladores Aquisições e baixas de participações de acionistas não controladores Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido Participação dos Não Controladores Patrimônio Líquido Consolidado 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Ações em Tesouraria Adquiridas Dividendos Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Saldos Finais PÁGINA: 17 de 106

19 DFs Consolidadas / Demonstração do Valor Adicionado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Acumulado do Atual Exercício 01/01/2012 à 30/09/2012 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2011 à 30/09/ Receitas Vendas de Mercadorias, Produtos e Serviços Outras Receitas Ganho na realizacao de ativos disp venda Outras Receitas refs. à Construção de Ativos Próprios Provisão/Reversão de Créds. Liquidação Duvidosa Insumos Adquiridos de Terceiros Custos Prods., Mercs. e Servs. Vendidos Materiais, Energia, Servs. de Terceiros e Outros Outros Valor Adicionado Bruto Retenções Depreciação, Amortização e Exaustão Valor Adicionado Líquido Produzido Vlr Adicionado Recebido em Transferência Resultado de Equivalência Patrimonial Receitas Financeiras Valor Adicionado Total a Distribuir Distribuição do Valor Adicionado Pessoal Impostos, Taxas e Contribuições Remuneração de Capitais de Terceiros Outras Remuneracao de capitais de terceiros Variacoes monetarias e cambiais liquidas Remuneração de Capitais Próprios Lucros Retidos / Prejuízo do Período Part. Não Controladores nos Lucros Retidos PÁGINA: 18 de 106

20 Comentário do Desempenho ENFRENTANDO OS DESAFIOS DESEMPENHO DA VALE NO 3T12 BM&F BOVESPA: VALE3, VALE5 NYSE: VALE, VALE.P HKEx: 6210, 6230 EURONEXT PARIS: VALE3, VALE5 LATIBEX: XVALO, XVALP Rio de Janeiro, 24 de outubro de 2012 A Vale S.A. (Vale) teve um desempenho financeiro no 3T12 que refletiu os desafios decorrentes da volatilidade dos preços em queda, que ocorre devido à desaceleração do crescimento econômico global, combinando os efeitos da demanda menor por minérios e metais com expectativas negativas. Nossos principais indicadores financeiros, contudo, apesar de enfraquecidos em comparação com o trimestre anterior, permaneceram sólidos. A mineração é fundamentalmente uma indústria cíclica e, portanto, exposta à alta volatilidade de preços. Neste ambiente e à luz das perspectivas de expansão mais moderada da economia mundial nos próximos anos, maior produtividade e custos menores serão de suma importância para prosperar em um mercado global competitivo. A Vale está cada vez mais determinada a elevar seus níveis de eficiência na gestão do capital, pois sua prioridade é maximizar a criação de valor para os acionistas, mantendo um balanço sólido para preservar o grau de investimento 1. Investimentos em ativos de classe mundial - com longa vida, baixo custo e produção de alta qualidade e capacidade de expansão, como Carajás S11D e Moatize - são o nosso foco na execução de projetos. Neste contexto, a diversificação ainda é prioridade estratégica, desde que o investimento em ativos fora do minério de ferro se prove capaz de criar valor significativo. rio@vale.com Departamento de Relações com Investidores Roberto Castello Branco Viktor Moszkowicz Carla Albano Miller Andrea Gutman Christian Perlingiere Marcio Loures Penna Rafael Rondinelli Samantha Pons Tel: (5521) A venda de ativos que não acrescentam valor irá melhorar a alocação de capital e liberar fundos para ajudar no financiamento de investimentos em ativos de classe mundial, permitindo um uso apenas moderado do balanço nessa fase do ciclo. Em paralelo aos esforços para otimizar a gestão de capital, estamos desenvolvendo iniciativas para racionalizar a estrutura de custos das atividades operacionais e corporativas. A melhoria significativa na nossa abordagem para o requerimento de licenças ambientais está sendo recompensada, com a concessão de licenças críticas para continuar a executar operações de mineração e logística no Brasil, bem como para o desenvolvimento de projetos, como Serra Sul S11D. A competitividade do negócio de minério de ferro está sendo reforçada por iniciativas que visam reduzir custos, aumentar a produtividade, melhorar a qualidade e ampliar a rede de distribuição global. As mais importantes são a execução de projetos com base nas reservas de alta qualidade de Carajás Adicional 40 Mtpa, Serra Sul S11D, o start-up de produção da mina de N5 Sul em Carajás, com teor de ferro de 67,1%, e o uso de tecnologia para combater os efeitos do envelhecimento dos recursos minerais nos sistemas Sul / Sudeste. BR GAAP/IFRS 3Q12 1 A- Standard & Poor s, BBB+ Fitch, BBB (high) DBRS e Baa2 Moody s. 24/10/ :07:03 1 PÁGINA: 19 de 106

21 Comentário do Desempenho Como líderes globais em minério de ferro, em termos de volume e qualidade da produção e das reservas, vamos continuar nos beneficiando de um cenário de crescimento e transformação estrutural das economias emergentes. Acreditamos firmemente que a execução de estratégia ancorada numa disciplina rigorosa na alocação de capital e na exploração da riqueza de nossos recursos minerais nos permitirá entregar valor substancial ao longo dos próximos anos. Os principais destaques do desempenho da Vale no 3T12 foram os seguintes: A receita operacional totalizou R$ 22,2 bilhões, 7,0% abaixo dos R$ 23,9 bilhões no 2T12. O decréscimo foi resultado de menores preços realizados. O lucro operacional, medido pelo EBIT (lucro antes de juros e impostos), se reduziu para R$ 5,4 bilhões, 30,5% menor que no 2T12. Excluindo os efeitos não recorrentes relacionados à provisão dos royalties de mineração (CFEM), o EBIT alcançou R$ 6,5 bilhões. A margem do lucro operacional de 30,1%, medido pela margem EBIT, após excluir o efeito da provisão da CFEM. O lucro líquido foi de R$ 3,3 bilhões no 3T12, equivalente a R$ 0,65 por ação. A geração de caixa, medida pelo EBITDA (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), foi de R$ 7,6 bilhões - 24,9% abaixo do trimestre anterior. Excluindo o efeito de itens não recorrentes, a geração de caixa somou R$ 8,7 bilhões no 3T12. Nos últimos 12 meses findos em 30 de setembro de 2012, o EBITDA foi de R$ 41,7 bilhões, excluindo itens não recorrentes. Os investimentos, excluindo aquisições, atingiram US$ 4,3 bilhões no 3T12, em linha com o 2T12. Nos primeiros nove meses do ano (9M12), os investimentos totalizaram US$ 12,3 bilhões, 8,4% acima dos US$ 11,3 bilhões no mesmo período de A remuneração aos acionistas alcançou US$ 3,0 bilhões, equivalente a R$ 1,1865 por ação ordinária ou preferencial, a ser paga a partir de 31 de outubro de 2012, totalizando US$ 6,0 bilhões em 2012, equivalente a R$ 2,2617 por ação ordinária ou preferencial. Manutenção de um balanço sólido com baixa alavancagem, medida pela relação dívida total/ltm EBITDA ajustado, igual a 1,4x, e um longo prazo médio da dívida de 10,3 anos, e baixo custo médio, 4,6% por ano em 30 de setembro de INDICADORES FINANCEIROS SELECIONADOS R$ milhões 3T11 2T12 3T12 % % (A) (B) (C) (C/A) (C/B) Receita operacional (18,8) (7,0) EBIT (60,2) (30,5) EBIT excluindo itens não recorrentes (52,1) (23,9) Margem EBIT excluindo itens não recorrentes(%) 51,0 36,7 30,1 EBITDA (51,7) (24,9) EBITDA excluindo itens não recorrentes (44,7) (20,1) Lucro líquido (57,8) (37,4) Lucro líquido por ação (R$) 1,50 1,04 0,65 (56,7) (37,5) Exportações (US$ milhões) (35,3) (4,9) Exportações líquidas (US$ milhões) (37,5) (1,6) BR GAAP/IFRS 3Q12 24/10/ :07:03 2 PÁGINA: 20 de 106

22 Comentário do Desempenho 3T12 R$ milhões 9M11 9M12 % (A) (B) (B/A) Receita operacional (11,0) EBIT (48,9) EBIT excluindo itens não recorrentes (40,4) Margem EBIT excluindo itens não recorrentes(%) 50,8 34,0 EBITDA (41,7) EBITDA excluindo itens não recorrentes (34,0) Lucro líquido (47,9) Lucro líquido por ação (R$) 7,70 2,96 (61,6) Exportações (US$ milhões) (27,3) Exportações líquidas (US$ milhões) (29,3) Exceto onde indicado de outra forma as informações operacionais e financeiras neste release tem como base nas demonstrações contábeis consolidadas intermediárias da Companhia elaboradas com base nos padrões internacionais de contabilidade ( IFRS ), implantados no Brasil através do Comitê de Pronunciamentos Contábeis ( CPC ) e aprovados pela Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ). As principais empresas controladas, que são consolidadas nas demonstrações contábeis da Vale são: Compañia Minera Miski Mayo S.A.C, Ferrovia Centro-Atlântica S.A, Ferrovia Norte Sul S.A, Mineração Corumbaense Reunida S.A, PT Vale Indonesia Tbk (anteriormente PT International Nickel Indonesia Tbk), Sociedad Contractual Minera Tres Valles, Vale Australia Pty Ltd., Vale Canada Limited (anteriomente Vale Inco), Vale Fertilizantes S.A., Vale International S.A, Vale Manganês S.A., Vale Mina do Azul S.A.,Vale Nouvelle-Caledonie SAS, Vale International Holdings GMBH, Vale Moçambique S.A. and Vale Oman Peletizing Company PTE Ltd e Vale Shipping Holding PTE Ltd. 24/10/ :07:03 3 PÁGINA: 21 de 106

23 Comentário do Desempenho ESTRATÉGIA, CRESCIMENTO E CRIAÇÃO DE VALOR 3T12 A Vale está cada vez mais determinada em elevar seus níveis de eficiência na gestão do capital, pois a prioridade é maximizar a criação de valor para os acionistas, mantendo um balanço sólido para preservar os nossos ratings de crédito. Iremos concluir projetos em execução, enquanto despesas com P&D estão sendo reduzidas, o que produzirá um portfólio de projetos menor e mais seleto no futuro, com elevadas taxas de retorno esperadas e maior potencial para a criação de valor. Foram encerradas determinadas iniciativas de exploração mineral casos onde os custos eram superiores aos retornos esperados ajustados pelo risco. Desse modo, é bastante provável que 2012 represente o pico de nosso capex ao longo dos próximos anos. Investimentos em ativos de classe mundial - com longa vida, baixo custo, produção de alta qualidade e capacidade de expansão, como Carajás S11D e Moatize - são o nosso foco na execução de projetos. Neste contexto, a diversificação ainda é uma prioridade estratégica, porém somente se o investimento em ativos fora do minério de ferro se prove capaz de criar valor significativo. Vendas de ativos que não acrescentam valor irá melhorar a alocação de capital e liberar fundos para ajudar no financiamento de investimentos em ativos de classe mundial, permitindo uso apenas moderado do balanço nessa fase do ciclo. Em paralelo aos esforços para otimizar a gestão de capital, estamos desenvolvendo iniciativas para racionalizar a estrutura de custos das atividades operacionais e corporativas. A competitividade de nosso negócio de minério de ferro está sendo reforçada através de iniciativas que visam cortar custos, aumentar a produtividade e melhorar a qualidade. As mais importantes são a execução de projetos com base nas reservas de alta qualidade de Carajás e o uso de tecnologia para combater os efeitos do envelhecimento das nossas reservas nos sistemas Sul / Sudeste. O avanço significativo na nossa abordagem para o requerimento de licenças ambientais está sendo recompensado. Esse ano, obtivemos um total de 52 licenças, que foram críticas para a execução de operações de mineração e logística no Brasil. Recebemos, ainda, a licença prévia do Serra Sul S11D, um projeto muito importante para a oferta futura de minério de ferro, bem como a licença de operação da mina N5 Sul, em Carajás. A mina de N5 Sul tem 1,025 bilhão de toneladas métricas de reservas provadas e prováveis e um teor médio de Fe de 67,1%. Com previsão para iniciar a produção até o final deste ano, ela fornecerá em torno de 25% do run-of-mine (ROM) de Carajás em 2013, aumentando a qualidade e contribuindo para a redução de custos operacionais. N5 Sul é importante por fortalecer a posição da Vale como líder global na produção de minério de ferro de alta qualidade. Os quatro projetos Itabiritos Conceição, Conceição II, Cauê e Vargem Grande serão dedicadas à reposição de capacidade perdida, assim como a adicionar capacidade líquida. O resultado mais importante será o aumento do teor de Fe para além de 65% e a redução acentuada do teor de sílica, por meio da construção/adaptação de plantas com fases adicionais de britagem e peneiramento. Uma frota estimada de 20 navios Valemax estará operando até o final de 2012, aumentando a competitividade global do nosso negócio de minério de ferro. Da mesma forma, a nossa rede de distribuição global está sendo expandida, com novos portos capazes de receber os navios Valemax, construção do centro de distribuição na Malásia e outras estações de transbordo flutuantes na Ásia. As operações de três plantas de pelotização Tubarão I & II e São Luís estão sendo interrompidas temporariamente para acomodar o efeito do enfraquecimento cíclico da demanda, enquanto o feed está sendo direcionado à ampliação da oferta de minério de ferro sinter feed. O tamanho e o desempenho do nosso negócio de carvão melhorarão significativamente com o desenvolvimento das operações de mineração e logística em Moçambique, aproveitando um sistema logístico integrado mina-ferrovia-porto e a produção de premium hard coking coal, que será feita em larga escala até O negócio de metais básicos está encontrando meios de continuar a operar sem ajuda financeira do restante da companhia, com redução de custos e aumento de produtividade, e ao mesmo tempo se beneficiando da expansão da capacidade de produção de cobre - Salobo I & II e Lubambe. Algumas minas de níquel no Canadá, que pela própria idade não se mostram rentáveis, serão fechadas 2. A produção de níquel refinado não será afetada, pois as perdas serão compensadas pela maior produtividade em Sorowako. 2 Os empregados serão realocados para outras operações. 24/10/ :07:03 4 PÁGINA: 22 de 106

24 Comentário do Desempenho 3T12 PERSPECTIVAS DOS NEGÓCIOS O panorama econômico global apresenta vários desafios. O crescimento do PIB global desacelerou desde meados do ano passado e tem girado em torno de 2-2,5% nos dois últimos trimestres, o ritmo mais fraco desde o início da atual recuperação cíclica no 2T09e bem abaixo da tendência de longo prazo. Apesar dos riscos, esperamos que a atividade econômica se fortaleça gradualmente nos próximos meses, impulsionada pelas economias emergentes. A expansão, porém, deve ocorrer em ritmo moderado. Os preços de metais industriais, muito mais do que os de energia e commodities agrícolas, tendem a ser influenciados predominantemente por flutuações na atividade econômica, fundamentalmente na produção industrial, e por expectativas quanto ao futuro. Portanto, a tendência de baixa nos preços de minério de ferro, níquel e cobre, entre outros, encontra-se alinhada com a desaceleração cíclica do crescimento da produção industrial global e as expectativas negativas sobre a evolução da economia global 3. No 2T11, teve início um ciclo de baixa da expansão da produção industrial, cujo crescimento, nos últimos meses, ficou próximo de zero. Entretanto, em setembro, o global manufacturing PMI aumentou pela primeira vez em cinco meses, o que pode ser interpretado como um sinal de início de reversão de tendência. Os indícios mais encorajadores vieram do aumento da razão novas encomendas/estoques de bens acabados, o que é consistente com a alta das vendas globais de varejo e sugere que o ciclo de estoques, que tem impedido a expansão do produto industrial, está chegando ao fim. Portanto, esperamos que a produção industrial ganhe força neste final de ano, fomentando a demanda global por minerais e metais. Nos últimos dois anos e meio, três crises na Zona do Euro geraram elevação nos níveis de incerteza em escala global. Cada uma delas foi seguida de respostas tímidas de política econômica, o que deixa espaço para recorrência num futuro próximo. A resistência por parte de alguns países europeus em ceder parcela de soberania nacional cria barreiras à adoção de uma união fiscal e bancária na Zona do Euro, um passo importante para a consolidação da união monetária da região. Ao mesmo tempo, interesses específicos colocam obstáculos à 3 Os preços de minério de ferro, níquel e cobre atingiram seu pico pós-crise no 1T11, simultaneamente com o pico cíclico do crescimento da produção industrial global. implantação de reformas estruturais essenciais ao aumento da competitividade da maioria dos membros da Zona do Euro. A vontade política de preservar o euro torna o ajuste factível, ainda que venha ocorrendo em ritmo lento. Consequentemente, é bem provável que a economia europeia se expanda também em ritmo bastante lento nos próximos anos. Nos EUA, a recuperação atual tem sido mais fraca do que recuperações de recessões passadas, devido aos problemas deixados pela crise financeira. Por um lado, o setor privado norte-americano sofreu profundo ajuste, formando alicerces para uma expansão mais sólida. As empresas vêm apresentando fluxos de caixa e lucros em ascensão, bancos e famílias se desalavancaram, custos trabalhistas caíram em relação a competidores europeus e asiáticos, o mercado imobiliário se estabilizou deixando de ser entrave ao crescimento e a revolução do gás natural e petróleo de fontes convencionais está diminuindo a dependência dos EUA às importações e elevando a competitividade da indústria. Por outro lado, a elevada razão dívida/pib e a falta de resolução política em como se evitar o chamado abismo fiscal que envolve contração fiscal de mais de meio trilhão de dólares em 2013 são fontes de incerteza e têm impedido a economia dos EUA de crescer mais rapidamente no curto prazo. A economia japonesa está se recuperando do desastre natural do ano passado, embora continue a sofrer com a deflação e com uma demanda persistentemente fraca. Os efeitos colaterais da falta de confiança nas políticas dos países desenvolvidos e, em particular, da crise de dívida soberana na Zona do Euro, sobre o resto da economia mundial não estão restritos ao canal do comércio internacional. Eles têm contribuído para a elevação da incerteza, o que é nocivo à expansão econômica global. O investimento, o consumo de bens duráveis e os planos de contratação de mão de obra são afetados negativamente pela incerteza macroeconômica. Entre outros efeitos, isto causa redução dos retornos esperados de projetos e do apetite de investidores e credores para financiar investimentos. Neste contexto, empresas com restrições de liquidez tendem a reduzir gastos com P&D, o que, por sua vez, provoca perdas no crescimento da produtividade ao longo do tempo. 24/10/ :07:03 5 PÁGINA: 23 de 106

25 Comentário do Desempenho O anúncio de novas rodadas de medidas não convencionais de política monetária pelos principais bancos centrais do mundo - o Fed (QE3) e o BCE (OMT) - contribuiu para melhorar a percepção de risco e para mitigar os riscos de cauda associados a um potencial desmantelamento da Zona do Euro 4. Em decorrência de um nível de confiança mais elevado, os mercados financeiros tiveram forte alta, bem como os preços de commodities, inclusive de metais básicos, mas o quanto isso impactará o crescimento econômico de forma sustentável dependerá, obviamente, de como esses mercados se comportarão nos próximos meses. Após a forte recuperação da Grande Recessão de 2008/2009, o crescimento do PIB das economias emergentes desacelerou, passando de um ritmo de 9% ao ano no 4T09 para algo em torno de 5,5% recentemente. O arrefecimento do ritmo de expansão da economia chinesa o maior mercado emergente e a segunda maior economia do mundo é causado tanto por fatores cíclicos quanto estruturais. Parte do desaquecimento decorre da normalização de políticas macroeconômicas após o amplo programa de estímulos a investimentos de capital, lançado em reação ao choque financeiro global de O principal desafio da economia chinesa é evitar a chamada armadilha da renda média, quando economias emergentes em rápida expansão podem estagnar após atingir níveis intermediários de renda per capita. Mais especificamente, tal desafio significa para a China a manutenção das altas taxas de crescimento da produtividade nos últimos trinta anos, o que foi relativamente fácil de alcançar dados os baixos níveis preexistentes de eficiência e a realocação de grandes contingentes de mão de obra da agricultura de subsistência para a indústria. Com o desaparecimento de tais condições, os vultosos investimentos de capital tendem a encontrar, cada vez mais, retornos decrescentes. O modelo de crescimento da China tem que ser alterado para que se obtenha mais eficiência de capital, o que, dentre outras implicações, permitirá uma composição mais equilibrada da expansão da demanda agregada, com menor relevância para o investimento e maior para o consumo. 4 QE3 o Federal Reserve Bank (Fed) norte-americano comprará US$ 40 bilhões por mês em ativos vinculados a empréstimos imobiliários por um período ilimitado. Se a isto somarmos os outros programas de compras de ativos, o Fed aumentará seu estoque de ativos financeiros de longo prazo em US$ 85 bilhões por mês. OMT Outright Monetary Transactions Em 6 de setembro, o Banco Central Europeu (BCE) anunciou que comprará títulos públicos no mercado secundário sob certas condições, incluindo o cumprimento de condicionalidades relacionadas a programas de ajuste macroeconômico. 3T12 Em linha com essa necessidade de mudança, as autoridades chinesas se abstiveram de lançar um novo programa de estímulos significativos, e se espera que a nova liderança deva manter essa linha de atuação, a não ser que a economia esteja beirando a recessão, o que não é o caso. É provável que a transição rumo a um novo modelo de crescimento continue, gradual e cautelosamente. Observam-se, neste sentido, movimentos iniciais: algum grau de liberalização da taxa de juros, maior flexibilidade cambial e o uso do renminbi para o comércio e o investimento internacional, bem como alguns experimentos locais de liberalização financeira. Isso não significa que o processo de desenvolvimento econômico chinês tenha chegado ao fim. Pelo contrário, espera-se que a China cresça, em média, 6% a 7% por ano até o final desta década ritmo de expansão muito expressivo para uma economia já de dimensões consideráveis com elevados investimentos para sanar necessidades de moradia e infraestrutura. Consequentemente, a China deve continuar a exercer forte pressão sobre a demanda por minérios e metais, inclusive por minério de ferro. Como líderes globais em minério de ferro, por volume e qualidade de produção e de reservas, continuaremos a nos beneficiar desse cenário. O potencial de crescimento de longo prazo da demanda por minério de ferro advém, principalmente, das necessidades de instalar 300 milhões de novos moradores em cidades, nos próximos 20 anos, e de aliviar o déficit habitacional existente. Como em outros lugares da Ásia, as cidades chinesas tendem a ser densamente povoadas, e, como resposta, a construção de um crescente número de arranha-céus bem mais intensivos em aço do que os prédios residenciais típicos de andares as grandes cidades no Ocidente. A urbanização requer não só investimento em imóveis residências, mas também investimentos em construção não residencial e infraestrutura urbana, além de maiores gastos de consumo com automóveis e outros bens duráveis, o que ajudará a sustentar a demanda por minério de ferro e metais básicos. Além disso, com a elevação do consumo a um papel mais proeminente no crescimento econômico chinês, haverá maior demanda por automóveis o número de veículos na China ainda é bem inferior ao de outras economias emergentes bem como por outros bens de consumo duráveis e por proteínas, o que aumentará a demanda por minério de ferro, carvão, metais básicos e fertilizantes. No curto prazo, dados recentes sugerem que a pior parte da desaceleração da economia chinesa de seu no primeiro semestre deste ano, como havíamos indicado em nosso relatório do 2T12. Em relação ao 24/10/ :07:03 6 PÁGINA: 24 de 106

26 Comentário do Desempenho mesmo período do ano anterior, o PIB se expandiu 7,4% no 3T12, um crescimento menor do que o de 7,6% do 2T12, mas em base sequencial (que é o movimento relevante a se observar), estima-se que o PIB real anualizado e com ajuste sazonal tenha avançado 7,5% no 3T12, recuperando-se da média inferior a 7% do 1S12. Em setembro, a produção industrial cresceu 9,2% a/a, enquanto do lado da demanda doméstica, as vendas a varejo se expandiram 14,2% a/a e os investimentos em ativos fixos aumentaram 22,2%, o melhor desempenho desde novembro de Apesar da ausência de grandes mudanças nas condições de crédito imobiliário, dados trimestrais apontam para uma recuperação na venda de imóveis, que cresceram 6% a/a no 3T12 após queda de 7,7% a/a no 2T12, contribuindo para reduzir o estoque de imóveis não vendidos e estimular construtoras desenvolver novos projetos. Dados divulgados pelo National Bureau of Statistics e Soufun continuam a indicar uma estabilização de preços de imóveis. Claramente, não esperamos um novo boom na construção, apenas crescimento moderado, ainda assim melhor do que as fortes flutuações promovidas por políticas econômicas nos últimos dez anos. Os investimentos em infraestrutura de transporte outra importante fonte de demanda por minérios e metais aceleraram no 3T12, financiados, sobretudo, por emissões de títulos de dívida de governos locais. Os investimentos em projetos iniciados recentemente, que são um indicador antecedente do investimento fixo, têm se recuperado, avançando 29,8% no 3T12 e totalizando crescimento de 25,7% nos primeiros nove meses do ano. A produção de cimento, produto só pode ser mantido em estoque por um período limitado de tempo, apresentou recuperação de 12% a/a em setembro frente a 7% a/a em junho, refletindo forte demanda em razão da retomada de investimentos em ferrovias e rodovias. A queda dos preços de minério de ferro tem sido interpretada como o resultado de um enfraquecimento da demanda da China. Na realidade, as importações chinesas aumentaram 8,7% nos primeiros nove meses de 2012 comparadas ao mesmo período do ano anterior. Ao alcançar 552 milhões de toneladas métricas (Mt) um aumento de 48 Mt a produção atingiu um pico, estando longe de mostrar qualquer enfraquecimento. A redução dos preços é, sim, explicada por uma combinação menor demanda no resto do mundo - que gerou uma realocação da oferta de outros países para o mercado chinês - e de perspectiva mais negativa quanto ao desempenho da economia global, inclusive da China. 3T12 O crescimento das importações chinesas de minério de ferro se deve, em parte, à substituição de produtores locais de alto custo, já que a produção de aço cresceu apenas 1,2% de janeiro a setembro de 2012, atingindo ritmo anual em torno de 700 Mt. Produtores de alto custo marginal tendem a determinar um piso para o preço, que, após alcançar um mínimo na primeira semana de setembro, se recuperou, flutuando entre US$ Em razão da liquidez e do crescimento do mercado de minério de ferro chinês, os preços elevados atraíram muitos produtores de alto custo marginal de outros países. Em 2000, os exportadores tradicionais Austrália, Brasil, Índia e África do Sul supriram 95% das importações chinesas. Porém, com o tempo, a participação de fornecedores não tradicionais 16 países em 2000, 56 países em 2011 atingiu 22%. Em um ambiente de preços baixos, muitos destes produtores não chineses também terão que sair do mercado. A queda acentuada dos preços de minério de ferro no início de setembro foi causada por uma desestocagem por parte dos produtores, e até então não existem indicações de uma recomposição de estoques. Na parte final da cadeia de produção, os traders de aço, que mantêm a maior parte de estoques na China, liquidaram parte de seus estoques nos últimos meses, eliminando excessos. O desempenho de indicadores antecedentes do mercado imobiliário, a recuperação de gastos com infraestrutura e a desestocagem de minério de ferro e aço criam um potencial para futuros aumentos da demanda por minério de ferro e por uma moderada elevação de preços. Além disso, esperamos que a demanda não chinesa por minério de ferro ganhe força, como resultado de um melhor desempenho de algumas economias emergentes como Brasil, Índia e o sudeste asiático em Os preços de cobre e níquel reagiram positivamente aos anúncios de políticas monetárias dos principais bancos centrais. O aumento do preço do níquel foi impulsionado pelo crescimento na produção de aço inoxidável após o fim do verão no hemisfério norte. Porém, a reação dos produtores de nickel-in-pig-iron cujo preço mínimo para manter seu negócio lucrativo deve girar em torno de US$ por tonelada métrica e o aumento dos estoques causaram uma desaceleração nos preços. O caso do cobre é um tanto diferente, pois os estoques da LME estão baixos e a produção foi negativamente impactada por greves no Chile. Consequentemente, os preços têm se mantido estáveis ao redor de US$ por tonelada métrica. 24/10/ :07:03 7 PÁGINA: 25 de 106

27 Comentário do Desempenho RECEITA 3T12 A receita operacional totalizou R$ 22,241 bilhões no 3T12, 7,0% abaixo dos R$ 23,910 bilhões no 2T12. A queda foi consequência da redução dos preços de minério de ferro e pelotas - R$ 3,030 bilhões - parcialmente compensada por maiores volumes de vendas de minério de ferro, o que acrescentou R$ 657 milhões para a receita. A receita gerada pela venda de bulk materials minério de ferro, pelotas, manganês, ferro ligas, carvão metalúrgico e térmico representou 69,0% da receita operacional no 3T12, abaixo dos 73,6% do 2T12. A participação de metais básicos subiu para 16,1% em relação a 14,6% no trimestre anterior. Houve, também, aumento da participação de fertilizantes para 10,0% de 7,6% no 2T12. Os serviços de logística contribuíram com 4,1% do total da receita e outros produtos com 0,8%. As vendas para a Ásia representaram 52,3% da receita total, ligeiramente acima dos 51,5% do último trimestre, enquanto que as Américas aumentaram sua participação, subindo para 27,2% no 3T12 em relação a anteriores 26,3%, devido ao aumento de vendas para o Brasil. As vendas para a Europa perderam parte da participação com 18,0% contra 19,0% no trimestre anterior. A receita das vendas para o Oriente Médio representou 1,3% no 3T12 contra 2,2% no 2T12, enquanto que a contribuição do resto do mundo atingiu 1,1%. Considerando as vendas por país, a China foi responsável por 32,0% no 3T12, seguida pelo Brasil com 21,4%, o Japão 11,2%, a Alemanha 6,0%, Coreia do Sul 4,7% e Itália 2,6%. COMPOSIÇÃO DA RECEITA OPERACIONAL R$ milhões 3T11 % 2T12 % 3T12 % Bulk materials , , ,0 Minerais ferrosos , , ,9 Minério de ferro , , ,5 Serviços de operação de usinas de pelotização 15 0,1 18 0,1 - - Pelotas , , ,4 Manganês 60 0, , ,5 Ferroligas 227 0, , ,5 Carvão 476 1, , ,1 Carvão térmico 206 0, ,7 42 0,2 Carvão metalúrgico 270 1, , ,9 Metais básicos , , ,1 Níquel , , ,3 Cobre , , ,9 PGMs 135 0, , ,8 Ouro 162 0, , ,8 Prata 73 0,3 31 0,1 27 0,1 Cobalto 37 0,1 31 0,1 45 0,2 Fertilizantes , , ,0 Potássio 131 0, , ,7 Fosfatados , , ,1 Nitrogenados 353 1, , ,9 Outros 51 0,2 37 0,2 53 0,2 Serviços de logística 819 3, , ,1 Ferrovias 583 2, , ,8 Portos 236 0, , ,3 Outros 175 0, , ,8 Total , , ,0 24/10/ :07:03 8 PÁGINA: 26 de 106

28 Comentário do Desempenho 3T12 RECEITA OPERACIONAL POR DESTINO R$ milhões 3T11 % 2T12 % 3T12 % América do Norte , , ,3 EUA 741 2, , ,2 Canadá 491 1, , ,1 Outros 52 0,2 23 0,1 0 0,0 América do Sul , , ,0 Brasil , , ,4 Outros 522 1, , ,5 Ásia , , ,3 China , , ,0 Japão , , ,2 Coreia do Sul , , ,7 Taiwan 392 1, , ,8 Outros 318 1, , ,7 Europa , , ,0 Alemanha , , ,0 França 335 1, , ,8 Reino Unido 380 1, , ,0 Itália 796 2, , ,6 Turquia 224 0, , ,1 Espanha 219 0, , ,9 Holanda 300 1, , ,7 Outros , , ,9 Oriente Médio 451 0, , ,3 Resto do mundo 336 1, , ,1 Total , , ,0 CUSTOS E DESPESAS No 3T12, os custos com produtos vendidos (CPV) foram de R$ 12,365 bilhões ante R$ 11,671 bilhões no 2T12 5. Ajustando-se com base nos efeitos de maior volume (R$ 94 milhões) e variações cambiais 6 favoráveis (R$ 66 milhões), os custos subiram R$ 534 milhões, se comparados com os do 2T12. Nossos custos e despesas no 3T12 foram impactados pelas provisões de imposto sobre mineração: (a) royalties de mineração no Brasil (CFEM), R$ 1,100 bilhão, contabilizados em outras despesas operacionais, dada a mudança na avaliação de perda associada com a dedução do custo de transporte da base da receita sujeita à CFEM; (b) Taxa de Fiscalização de Recursos Minerais (TFRM), R$ 294 milhões, registrados em outros custos operacionais. Além da provisão para imposto sobre mineração, alguns eventos extraordinários provocaram mudanças no CPV do 3T12 em relação ao trimestre anterior. O desinvestimento dos ativos de carvão na Colômbia reduziu em R$ 66 milhões os custos com serviços contratados e R$ 68 milhões na aquisição de produtos de terceiros. A venda das plantas de ferroligas na Europa reduziu em R$ 19 milhões os custos com energia elétrica, enquanto o leasing dos ativos da Hispanobras diminuiu em R$ 181 milhões as despesas de compra de pelotas. Por outro lado, pagamos um leasing fee de R$ 19,3 milhões. Por último, no 3T12 não teve provisão para o bônus pago aos empregados que trabalham em áreas remotas, versus R$ 67 milhões no trimestre anterior, dado que esta parcela de recompensa é paga em base semestral. Portanto, haverá essa provisão no 4T12. 5 Excluindo os custos incorridos com a venda das operações de carvão térmico na Colômbia e ferroligas na Europa no 2T12, CPV foi de R$ 11,402 bilhões. 6 A composição do CPV por moeda no 3T12 foi: 67% em reais, 14% em dólares americanos, 15% em dólares canadenses, 3% em dólares australianos e 1% em rúpia indonésia e outras moedas. 24/10/ :07:03 9 PÁGINA: 27 de 106

29 Comentário do Desempenho 3T12 A análise individual do custo e itens da despesa está líquida de efeitos de volume, variação cambial e eventos extraordinários. O custo de serviços contratados somou R$ 2,508 bilhões 20,3% do CPV contra R$ 2,505 bilhões no 2T12, refletindo um aumento líquido de R$ 11 milhões. Os custos com materiais 19,1% do CPV foram de R$ 2,362 bilhões, aumentando 10,7% em relação ao 2T12. Houve incremento líquido de R$ 154 milhões, resultado da subida de R$ 68 milhões nos materiais utilizados nas operações de minério de ferro e de R$ 69 milhões nas operações de fertilizantes, principalmente devido às paradas para manutenção nas plantas, que refletiram um maior gasto na compra de amônia e ureia, visando atender contrato com clientes. Os custos com pessoal totalizaram R$ 1,797 bilhão, representando 14,5% do CPV, e aumentaram-se em 1,5%, em relação ao 2T12, quando tais custos totalizaram R$ 1,770 bilhão. Os mais baixos níveis operacionais de Sudbury e Thompson paradas para manutenção programada causaram uma redução de R$ 59 milhões em custos, cujo impacto foi compensado pelo custo com pessoal ligado à nossa crescente operação de cobre no Brasil. Os gastos com consumo de energia representaram 12,3% do CPV, alcançando US$ 1,515 bilhão, 4,5% superior ao 2T12. Os custos com o consumo de eletricidade foram de R$ 441 milhões ligeiramente superiores ao 2T12. A variação líquida (R$ 34 milhões) deveu-se, principalmente, ao aumento dos preços médios, em virtude do uso de fontes de terceiros mais caras no negócio de fertilizantes. Houve redução líquida de R$ 20 milhões no custo com óleo combustível e gás, já que foram totalizados R$ 1,074 bilhão no 3T12. O custo de aquisição de produtos de terceiros foi de R$ 526 milhões 4,3% do CPV contra R$ 745 milhões no 2T12. A compra de minério de ferro e pelotas somou R$ 275 milhões, contra R$ 437 milhões no trimestre anterior. O volume de minério de ferro comprado de pequenas mineradoras foi de 2,5 Mt no 3T12 contra 2,6 Mt no 2T12. O efeito do menor volume foi mitigado pelo aumento de 9,9% no preço devido à defasagem da precificação, o que promoveu um aumento líquido de R$ 18 milhões. Nos primeiros nove meses de 2012, a Vale comprou 6,9 Mt de minério de ferro contra 6,7 Mt no mesmo período do ano passado. A compra de produtos de metais básicos aumentou para R$ 185 milhões de R$ 167 milhões no 2T12 impactados pelo maior volume de compra de níquel. Compramos t de níquel refinado e intermediário contra t no 2T12, o que foi parcialmente compensado por menores volumes de cobre, que somaram t contra t no trimestre anterior. Outros custos operacionais alcançaram R$ 1,839 bilhão contra R$ 1,238 bilhão no 2T12. O aumento foi principalmente, a: (i) maiores despesas com royalties, R$ 252 milhões, o que inclui a provisão para o TFRM; (ii) aumento do custo de frete marítimo para o transporte de minério de ferro, R$ 169 milhões, em razão do aumento no volume; (iii) maiores custos de arrendamento das plantas de Nibrasco, R$ 86 milhões; (iv) maiores provisões para participações nos lucros, R$ 49 milhões; e (v) despesas relacionadas a medidas de segurança em Carborough Downs, R$ 30 milhões. Por outro lado, menores custos com demurrage, refletindo melhores condições operacionais e climáticas no 3T12, reduziram os custos em R$ 36 milhões. Depreciação e amortização 14,7% do CPV somaram R$ 1,817 bilhão, contra R$ 1,833 bilhão no 2T12. Despesas com vendas, gerais e administrativas (SG&A) totalizaram R$ 1,055 bilhão no 3T12 - R$ 152 milhões abaixo das ocorridas no 2T12. Menores despesas com SG&A foram causadas pela redução dos gastos com vendas (R$ 159 milhões), principalmente devido a ajustes positivos de preços provisórios de cobre (R$ 174 milhões). 24/10/ :07:03 10 PÁGINA: 28 de 106

30 Comentário do Desempenho 3T12 No 3T12, despesas com pesquisa e desenvolvimento (P&D) 7, que refletem o nosso investimento na criação de oportunidades de crescimento de longo prazo, totalizaram R$ 730 milhões, mantendo-se alinhadas com os R$ 708 milhões investidos no 2T12. Outras despesas operacionais aumentaram R$ 947 milhões, passando para R$ 2,170 bilhões de R$ 1,223 bilhão no 2T12. Adicionalmente à provisão para o pagamento da CFEM (R$ 1,100 bilhão), tivemos maiores despesas préoperacionais, de capacidade ociosa e de start-up (R$ 102 milhões). O encerramento de damage costs (R$ 127 milhões no 2T12) ajudou a reduzir os gastos. Despesas pré-operacionais, de capacidade ociosa e de start-up somaram R$ 739 milhões, incluindo start-up de VNC (R$ 293 milhões), despesas pré-operacionais de Onça Puma (R$ 176 milhões) e uma despesa de capacidade ociosa de R$ 64 milhões decorrente de parada para manutenção não programada da planta de amônia, dos ativos de fertilizantes. Adicionalmente, ocorreu um ajuste de estoque em VNC de R$ 105 milhões, ante R$ 96 milhões no 2T12. COMPOSIÇÃO DO CPV R$ milhões 3T11 % 2T12 % 3T12 % Serviços contratados , , ,3 Transportes 610 6, , ,9 Manutenção 330 3, , ,3 Serviços operacionais 485 4, , ,5 Outros 553 5, , ,6 Material , , ,1 Peças sobressalentes e equipamentos de manutenção 606 6, , ,4 Insumos 747 7, , ,8 Pneus e correias transportadoras 94 0, , ,9 Outros 226 2, , ,9 Energia , , ,3 Óleo combustível e gases 939 9, , ,7 Energia elétrica 378 3, , ,6 Aquisição de produtos , , ,3 Pessoal , , ,5 Depreciação e exaustão , , ,7 Outros , , ,9 Total , , ,0 SG&A. P&D E OUTRAS DESPESAS R$ milhões 3T11 % 2T12 % 3T12 % Administrativas total , , ,2 Pessoal 299 9, , ,1 Serviços 206 6, , ,0 Depreciação 83 2, , ,2 Outros 230 7, , ,9 Vendas 264 8, ,1 96 2,4 Pesquisa e desenvolvimento , , ,5 Outros , , ,9 Total , , ,0 1 Não inclui ganhos/ perdas com venda de ativos. 6 O valor de pesquisa e desenvolvimento é contábil pelo critério USGAAP. Na seção Investimentos neste press release, apresentamos o valor de US$ 364 milhões para investimentos em pesquisas e desenvolvimento, registrados de acordo com desembolso financeiro no 3T12. 24/10/ :07:03 11 PÁGINA: 29 de 106

31 Comentário do Desempenho 3T12 LUCRO OPERACIONAL Nosso lucro operacional, medido pelo EBIT, caiu para R$ 5,440 bilhões em comparação aos R$ 7,829 bilhões no trimestre anterior. Excluindo o efeito da provisão relacionada ao CFEM, o EBIT ajustado foi de R$ 6,540 bilhões no 3T12. A queda de R$ 2,389 bilhões na comparação com o 2T12 foi causada principalmente devido a menores preços, R$ 3,146 bilhões, e pela provisão para os royalties da mineração, R$ 1,1 bilhão. Por outro lado, maiores volumes de venda adicionaram R$ 508 milhões ao lucro operacional. A margem EBIT no 3T12 foi de 25,0%, ou de 30,1% após excluir o item não recorrente, caindo em relação à margem de 36,7% no trimestre anterior. LUCRO LÍQUIDO O lucro líquido foi de R$ 3,328 bilhões no 3T12, equivalente a R$ 0,65 por ação, ficando abaixo dos R$ 5,314 bilhões no 2T12. As despesas financeiras líquidas totalizaram R$ 1,845 bilhão, contra os R$ 5,144 bilhões no 2T12, quando tivemos uma forte apreciação do dólar americano (USD) em relação ao real (BRL). A variação monetária e cambial reduziu o lucro em R$ 604 milhões, devido à apreciação do USD de 0,5% contra o BRL no 3T12. A receita financeira foi de R$ 178 milhões, abaixo dos R$ 230 milhões no trimestre anterior. As despesas financeiras aumentaram para R$ 1,398 bilhão em comparação a R$ 1,112 bilhão no 2T12. A marcação a mercado das debêntures participativas causou um efeito negativo não caixa de R$ 674 milhões, comparado aos R$ 132 milhões no 2T12. O efeito líquido da marcação a mercado das transações com derivativos foi uma despesa não caixa no lucro de R$ 21 milhões, contra R$ 804 milhões no 2T12. Houve um efeito líquido positivo no fluxo de caixa de R$ 193 milhões. Composição do efeito de derivativos: Os swaps de moedas e taxas de juros produziram um efeito negativo não caixa de R$ 100 milhões. Houve um impacto positivo no fluxo de caixa de R$ 73 milhões. As posições com derivativos de níquel produziram um efeito positivo não caixa de R$ 76 milhões. Houve um impacto negativo no fluxo de caixa de R$ 95 milhões. As transações de derivativos relacionadas ao bunker oil causaram um efeito positivo de R$ 2 milhões no fluxo de caixa. O resultado de equivalência patrimonial totalizou R$ 313 milhões, apresentando ligeiro aumento em relação aos R$ 310 milhões no 2T12. Este resultado foi gerado, essencialmente, pelas coligadas não consolidadas dos negócios de bulk materials com R$ 399 milhões Samarco R$ 346 milhões e logística com R$ 85 milhões MRS R$ 74 milhões. Investimentos no segmento de metais básicos e outros causaram um efeito negativo no lucro líquido de R$ 115 milhões e R$ 56 milhões, respectivamente. GERAÇÃO DE CAIXA A geração de caixa, medida pelo EBITDA, totalizou R$ 7,581 bilhões no 3T12, 24,9% abaixo do trimestre anterior. Excluindo os efeitos de itens não recorrentes do 2T12, o EBITDA foi de R$ 8,681 bilhões neste mesmo trimestre. Os principais fatores que levaram à redução de R$ 2,514 bilhões no EBITDA, foram os menores preços realizados de minério de ferro e a provisão do CFEM, que foram parcialmente compensados por maiores volumes de vendas. Nos 24/10/ :07:03 12 PÁGINA: 30 de 106

32 Comentário do Desempenho 3T12 últimos doze meses, findos em 2012, o EBITDA foi de R$ 41,726 bilhões, excluindo itens não recorrentes. No 3T12, os dividendos recebidos de empresas coligadas não consolidadas totalizaram R$ 50 milhões, contra R$ 226 milhões no 2T12. A Hispanobras foi a única empresa não consolidada que pagou dividendo durante o 3T12. Antes das despesas com P&D e itens diversos que reduziram o EBITDA e os itens não recorrentes, a participação do bulk materials na geração de caixa diminuiu para 91,3% no 3T12 contra 92,6% no 2T12, e a participação dos metais básicos continuou a diminuir, indo para 3,6% em comparação com os 4,3% anteriores. A participação de fertilizantes foi de 4,3%, e logística contribuiu com 0,8%. EBITDA R$ milhões 3T11 2T12 3T12 Receita operacional líquida CPV (10.115) (11.671) (12.365) Despesas com vendas, gerais e administrativas (1.082) (1.207) (1.055) Pesquisa e desenvolvimento (718) (708) (730) Outras despesas operacionais (1.207) (1.223) (1.070) Itens não recorrentes - (768) (1.100) EBIT Depreciação, amortização e exaustão Dividendos recebidos EBITDA INVESTIMENTOS Excluindo aquisições, o capex nos primeiros nove meses do ano totalizou US$ 12,253 bilhões, com aumento de US$ 945 milhões em relação aos US$ 11,308 bilhões investidos no mesmo período de Nossos investimentos refletem o foco no crescimento orgânico como prioridade estratégica. Do total de investimentos, 75% foram destinados a financiar o crescimento, envolvendo execução de projetos e pesquisa e desenvolvimento (P&D). É muito provável que 2012 seja o ano de pico de investimentos nos próximos anos. Os investimentos somaram US$ 4,289 bilhões no 3T12. Investimentos de US$ 2,797 bilhões foram destinados à execução de projetos, US$ 364 milhões a P&D e US$ 1,128 bilhão à sustentação das operações existentes. A alocação dos investimentos por segmento de negócios foi de US$ 2,376 bilhões em bulk materials, US$ 1,019 bilhão em metais básicos, US$ 531 milhões em fertilizantes, US$ 135 milhões em serviços de logística para carga geral, US$ 69 milhões em geração de energia, US$ 36 milhões em projetos siderúrgicos e US$ 123 milhões em atividades corporativas e outros segmentos de negócios. Os investimentos na sustentação das operações existentes no 3T12 de US$ 1,128 bilhão foram concentrados nos ativos de minério de ferro, metais básicos e logística. Os investimentos em manutenção de minério de ferro incluíram: (a) substituição e aquisição de novos equipamentos (US$ 114,3 milhões); (b) expansão de barragens de rejeitos e pilhas de resíduos (US$ 65,7 milhões); (c) melhoria da infraestrutura (US$ 56,8 milhões); (d) iniciativas para melhorar os padrões atuais de saúde e segurança e conservação ambiental (US$ 48,3 milhões). Os investimentos na sustentação das operações de metais básicos foram destinados principalmente para: (a) desenvolver corpo mineral e aumentar as taxas de recuperação e o teor nas minas de níquel (US$ 59,6 milhões); (b) o projeto AER - redução de emissão atmosférica (US$ 89,2 milhões); (c) aquisição de equipamentos relacionados com a melhoria dos processos de produção nas minas de cobre (US$ 18,0 milhões). A manutenção de ferrovias e portos no Brasil somou investimentos de US$ 162,3 milhões. No 3T12, investimentos em P&D compreenderam US$ 146 milhões em exploração mineral, US$ 200 milhões em estudos conceituais, de pré-viabilidade e de viabilidade de projetos e US$ 18 milhões para desenvolver novos processos, inovações e adaptações tecnológicas. 24/10/ :07:03 13 PÁGINA: 31 de 106

33 Comentário do Desempenho 3T12 Estamos desenvolvendo os quatro projetos Itabiritos - Conceição, Conceição II, Cauê e Vargem Grande cujo objetivo é melhorar a qualidade do minério de ferro nos sistemas Sul e Sudeste em adição à reposição da capacidade perdida e expansão de capacidade. Estes projetos estão abordando o empobrecimento das reservas no Quadrilátero Ferrífero no Brasil, permitindo a concentração de minérios de baixo teor para alto teor, o que melhorará a qualidade do nosso minério de ferro. Os projetos Itabiritos envolvem plantas de processamento com estágios adicionais de britagem, peneiramento e moagem. Conceição Itabiritos e Vargem Grande Itabiritos envolvem a construção de plantas adicionais, enquanto Conceição Itabiritos II e Cauê Itabiritos são projetos para adaptação das plantas existentes. A operação de cobre Lubambe anteriormente Konkola North produziu o primeiro concentrado de cobre neste mês. Compreende uma mina subterrânea, usina e infraestrutura relacionada, e está localizada no cinturão de cobre da África, na Zâmbia, com uma capacidade nominal de produção de toneladas métricas por ano de cobre em concentrado. Esta operação é parte de nossa joint venture com a African Rainbow Minerals Limited, que possui uma participação de 80% na operação, sendo que os 20% restantes são detidos pela Zambia Consolidated Copper Mines Ltd. A joint venture firmou contratos com smelters locais de cobre para vender os concentrados de Lubambe. Gestão do portfólio de ativos Em linha com o objetivo da Vale de ser a melhor empresa de recursos naturais em retorno aos acionistas, continuamos a implementar o programa de gestão ativa de portfólio, com a alienação de ativos não estratégicos. No 3T12, assinamos um acordo de venda por US$ 600 milhões e posterior afretamento de longo prazo de 10 navios large ore carriers com Polaris Shipping Co. Ltd. Estes navios foram adquiridos em 2009/2010 e convertidos de oil tankers para ore carriers, cada um com capacidade de aproximadamente DWT, a fim de que a Vale tivesse à sua disposição uma frota marítima dedicada ao transporte de minério de ferro para seus clientes. Além de liberar capital, a transação preserva a capacidade da Vale de transporte marítimo de minério de ferro, tendo os navios à disposição mas eliminando os riscos de propriedade e operação. Em outubro, em conformidade com um contrato firmado com o Sultanato de Omã, concluímos a transferência de 30% de nossa operação de pelotização no distrito industrial de Sohar, em Omã, para Oman Oil Company, uma subsidiária integral do Sultanato, por US$ 71 milhões. INVESTIMENTO REALIZADO POR CATEGORIA US$ milhões 3T11 % 2T12 % 3T12 % Crescimento orgânico , , ,7 Projetos , , ,2 P&D 387 8, , ,5 Sustentação das operações existentes , , ,3 Total , , ,0 INVESTIMENTO REALIZADO POR ÁREA DE NEGÓCIO US$ milhões 3T11 % 2T12 % 3T12 % Bulk materials , , ,4 Minerais ferrosos , , ,6 Carvão 341 7, , ,8 Metais básicos , , ,8 Fertilizantes 307 6, , ,4 Serviços de logística 115 2, , ,2 Energia 191 4,2 71 1,6 69 1,6 Aço 54 1,2 37 0,9 36 0,8 Outros 126 2, , ,9 Total , , ,0 24/10/ :07:03 14 PÁGINA: 32 de 106

34 Comentário do Desempenho INVESTIMENTO REALIZADO POR ÁREA DE NEGÓCIO - 3T12 Projetos P&D Manutenção Total US$ US$ US$ US$ % % % milhões milhões milhões milhões Bulk materials , , , ,4 Minerais ferrosos , , ,3 2,084 48,6 Carvão 203 7, ,4 52 4, ,8 Metais básicos , , , ,8 Fertilizantes , , , ,4 Serviços de logística 62 2,2 3 0,7 71 6, ,2 Energia 60 2,1 8 2,2 1 0,1 69 1,6 Aço 33 1,2 3 0,8 0 0,0 36 0,8 Outros 0 0,0 27 7,3 98 8, ,9 Total , , , ,0 3T12 % Principais projetos aprovados em construção O conjunto dos principais projetos em construção e aprovados pelo Conselho de Administração é detalhado nesta seção. As datas de start-up estimadas podem ser revisadas em decorrência de mudanças causadas por diferentes fatores, dentre eles, atrasos com licenciamento ambiental. Projeto Data de start-up estimada Capex realizado US$ milhões 2012 Total Investimento esperado US$ milhões 2012 Total Status 1 MINÉRIO DE FERRO MINERAÇÃO E LOGÍSTICA Carajás Adicional 40 Mtpa Construção de usina de processamento a seco, localizada em Carajás, Pará. Capacidade nominal estimada de 40 Mtpa. CLN 150 Mtpa Aumentar capacidade na ferrovia e no porto do Sistema Norte, incluindo a construção do quarto píer do terminal marítimo de Ponta da Madeira, localizado no Maranhão. Aumento da capacidade logística nominal da EFC para aproximadamente 150 Mtpa. 2S Serviços de terraplenagem e montagem de estruturas metálicas das correias transportadoras em andamento. A montagem das estruturas metálicas para o prédio de peneiramento foi concluída. Estágio avançado de montagem eletromecânica da planta de processamento e da linha de embarque. Licença de operação (LO) é esperada para 2S13. 76% de avanço físico na mina e usina. 1S A construção do Píer IV em Ponta da Madeira está sendo finalizada. Os testes operacionais no berço Norte serão iniciados no final do ano. Montagem de equipamentos de carregamento na fase final, e realizando testes com virador de vagão, linhas de descarga e empilhadeira. Continuação da obra na ferrovia. Licenças de instalação (LI) da ferrovia necessárias esperadas para 2S12. Licença de operação (LO) para o porto onshore esperada para 2S12 e offshore, para1s13. 81% de avanço físico. 24/10/ :07:03 15 PÁGINA: 33 de 106

35 Comentário do Desempenho Projeto Carajás Serra Sul S11D Desenvolvimento de mina e usina de processamento, localizado na serra sul de Carajás, Pará. Capacidade nominal estimada de 90 Mtpa. Serra Leste Construção de nova planta de processamento, localizada em Carajás, Pará. Capacidade nominal estimada de 6 Mtpa. Data de start-up estimada Capex realizado US$ milhões 2012 Total Investimento esperado US$ milhões 2012 Total Status 1 3T12 2S Construção da estrada de acesso em andamento. Estamos recebendo equipamentos para o sistema de mineração truckless. Entrega concluída de materiais para as correias transportadoras e equipamentos para a subestação de energia. Continuação da montagem de módulos offsite. Licença prévia (LP) emitida. Licença de instalação (LI) esperada para 1S13. 37% de avanço físico. 1S Obra civil e montagem das estruturas metálicas da planta de beneficiamento em andamento. Licenças de instalação (LI) esperadas para 2S12. 54% de avanço físico. Conceição Itabiritos Construção de planta de concentração, localizada no Sistema Sudeste, Minas Gerais. Capacidade nominal adicional estimada de 12 Mtpa. 100% pellet feed, com 67,7% teor de ferro (Fe) e 0,8% sílica. Vargem Grande Itabiritos Construção de nova planta de beneficiamento de minério de ferro, localizada no Sistema Sul, Minas Gerais. Capacidade nominal adicional estimada de 10 Mtpa. 100% pellet feed, com 67,8% Fe e 1,2% sílica. Conceição Itabiritos II Adaptação da planta para processamento de itabiritos de baixo teor da mina Conceição, localizada no Sistema Sudeste, Minas Gerais. Capacidade nominal estimada de 19 Mtpa, sem adição de capacidade. 31,6% sinter feed, com 66,5% Fe e 3,8% sílica, e 68,4% pellet feed, com 68,8% Fe e 0,9% sílica. Cauê Itabiritos Adaptação da planta para processamento de itabiritos de baixo teor de Minas do Meio, localizada no Sistema Sudeste, Minas Gerais. Capacidade nominal estimada de 24 Mtpa, com adição líquida de capacidade de 4 Mpta em % sinter feed, com 65,3% Fe e 4,4% sílica, e 71% pellet feed, com 67,8% Fe e 2,8% sílica. 2S Projeto em fase final de montagem eletromecânica. Licença de operação (LO) esperada para 1S13. 93% de avanço físico. 1S Iniciada a montagem mecânica do britador primário. Montagem das estruturas metálicas do prédio de peneiramento em andamento. Licença de instalação (LI) obtida. Licença de instalação para a linha de transmissão de energia obtida. 68% de avanço físico. 2S Montagem mecânica em andamento. Obras civis para as correias transportadoras da britagem primária concluídas. Trabalho em andamento nos moinhos. Licença de instalação (LI) emitida. 50% de avanço físico. 2S Firmando contratos com fornecedores de equipamentos e serviços. Preparação para construção do novo sistema de britagem. Licenças prévia (LP) e de instalação (LI) para nova britagem primária esperadas para 1S14. 12% de avanço físico. 24/10/ :07:03 16 PÁGINA: 34 de 106

36 Comentário do Desempenho Projeto Simandou I Zogota Desenvolvimento da mina de Zogota e de usina de processamento no sul de Simandou, Guiné. Capacidade nominal estimada de 15 Mtpa. Data de start-up estimada Capex realizado US$ milhões 2012 Total Investimento esperado US$ milhões 2012 Total Status 1 3T Escopo e cronograma em revisão. Teluk Rubiah Construção de terminal marítimo com profundidade suficiente para receber navios de dwt e um pátio de estocagem. Localizado em Teluk Rubiah, Malásia. Pátio de estocagem com capacidade de giro de até 30 Mtpa de produtos de minério de ferro. 1S Construção do jetty principal em andamento. Serviços de terraplanagem em estágio avançado. Trabalho em andamento na principal subestação de energia. Licença ambiental prévia, de construção e de instalação emitidas. Licença de operação esperada para 1S14. 40% de avanço físico. USINAS DE PELOTIZAÇÃO Tubarão VIII Oitava usina de pelotização do complexo de Tubarão, Espírito Santo. Capacidade nominal estimada de 7,5 Mtpa. Samarco IV2 Construção da quarta usina de pelotização, expansão da mina, mineroduto e infraestrutura no terminal marítimo. A Vale possui uma participação de 50% na Samarco. Capacidade nominal estimada de 8,3 Mtpa, aumentando a capacidade da Samarco para 30,5 Mtpa. 1S Montagem mecânica e serviços no forno sendo realizados. Obras civis no sistema de correias transportadoras em andamento. Fase de comissionamento já foi iniciada. Licença de operação (LO) esperada para 1S13. 89% de avanço físico. 1S Conclusão das obras civis das bases das usinas de moagem. Entrega das principais bombas e soldagem de parte da tubulação do mineroduto realizada. Não há licenças de instalação (LI) pendentes. 59% de avanço físico da usina de pelotização. Orçamento integralmente financiado pela Samarco. CARVÃO MINERAÇÃO E LOGÍSTICA Moatize II Nova mina e duplicação da CHPP de Moatize, assim como da infraestrutura relacionada. Localizada em Tete, Moçambique. Capacidade nominal estimada de 11 Mtpa (70% carvão metalúrgico e 30% térmico). Nacala corridor Infraestrutura de porto e ferrovia conectando o site de Moatize ao terminal marítimo de Nacala-à-Velha, localizado em Nacala, Moçambique. Capacidade nominal estimada de 18 Mtpa. 2S Terraplanagem e fundação da nova CHPP concluída. Iniciada terraplenagem no pátio de estocagem e no britador primário. Não há licenças de instalação (LI) pendentes. 21% de avanço físico. 2S Serviços de terraplanagem em andamento. Engenharia detalhada para construção do porto offshore concluída. Início de mobilização das empreiteiras para as obras civis onshore e offshore. 8% de avanço físico. 24/10/ :07:03 17 PÁGINA: 35 de 106

37 Comentário do Desempenho Eagle Downs 2 Projeto Nova mina subterrânea incluindo long wall, CHPP e toda infraestrutura relacionada, localizada em Bowen Basin, centro de Queensland, Austrália. A Vale possui uma participação de 50% na joint venture que controla Eagle Downs. Capacidade nominal estimada de 4 Mtpa (100% carvão metalúrgico). Data de start-up estimada Capex realizado US$ milhões 2012 Total Investimento esperado US$ milhões 2012 Total Status 1 3T12 1S Licença ambiental e concessão dos direitos de mineração já obtidas. Projeto em estágio inicial de desenvolvimento de engenharia, com 4% de avanço físico. COBRE MINERAÇÃO Salobo II Expansão de Salobo, elevação de barragem e aumento da capacidade da mina, localizada em Marabá, Pará. Capacidade nominal adicional estimada de tpa de cobre em concentrado. 1S Engenharia civil e montagem eletromecânica de equipamentos nas áreas de flotação, moinho e britador em andamento. Licença de operação (LO) da planta esperada para 1S14. 63% de avanço físico. Lubambe, anteriormente Konkola North 2 Desenvolvimento de mina subterrânea, usina e infraestrutura relacionada, localizada no cinturão de cobre da Zâmbia. A Vale possui 50% da joint venture que detém o controle do projeto. Capacidade nominal estimada de tpa de cobre em concentrado. 2S Produzido o primeiro concentrado de cobre, após conclusão do comissionamento da planta de processamento. Licença ambiental emitida. 87% de avanço físico. Este projeto está sendo financiado pela JV. NÍQUEL MINERAÇÃO E REFINO Long Harbour Operação hidrometalúrgica. Localizada em Long Harbour, Newfoundland and Labrador, Canadá. Capacidade nominal de refino estimada de tpa de níquel refinado, e cobre e cobalto associados. Totten Mina de níquel (sendo reaberta) em Sudbury, Ontário, Canadá. Capacidade nominal estimada de tpa. 2S Engenharia civil em andamento, assim como montagem das estruturas metálicas e de equipamentos elétricos e mecânicos. Obra na área de neutralização sendo realizada. 75% de avanço físico. Como resultado da pressão nos custos na província de Newfoundland and Labrador, onde projetos de níquel, minério de ferro, combustível e logística estão sendo desenvolvidos simultaneamente, é bem provável que os US$ 3,6 bilhões sejam revisados para cima. 2S Instalação mecânica nos sistemas de ventilação e bombeamento de água da mina. 69% de avanço físico. 24/10/ :07:03 18 PÁGINA: 36 de 106

38 Comentário do Desempenho Projeto Data de start-up estimada Capex realizado US$ milhões 2012 Total Investimento esperado US$ milhões 2012 Total Status 1 3T12 POTÁSSIO MINERAÇÃO E LOGÍSTICA Rio Colorado Investimentos em um sistema de extração por solução, localizado em Mendoza, Argentina, renovação de ferrovia existente (440 km), construção de ramal ferroviário (350 km) e um terminal marítimo em Bahia Blanca, Argentina. Capacidade nominal estimada de 4,3 Mtpa de potássio (KCl). 2S Avanço na terraplanagem no porto. Obra nas subestações de energia e perfuração de poços em andamento. Entrega da maior parte dos trilhos e início da obra na ferrovia. Licenças ambientais para o ramal ferroviário recebidas assim como o acordo com as quatro províncias argentinas. 41% de avanço físico. ENERGIA Biodiesel Projeto para produzir biodiesel a partir de óleo de palma. Plantação de ha. Localizado no Pará, Brasil. Capacidade nominal estimada de tpa de biodiesel Testes de produção de óleo bruto e com a mistura B25 (25% biodiesel) em locomotivas sendo realizados. Licença de instalação (LI) esperada para 2S13 e licença de operação (LO) para 2S15. SIDERURGIA CSP 2 Desenvolvimento de uma planta de placas de aço em parceria com a Dongkuk e Posco, localizada no Ceará. A Vale possui 50% da joint venture. Capacidade nominal estimada de 3,0 Mtpa. 1S Terraplanagem em andamento. Iniciada a cravação de estacas. Licença ambiental prévia (LP) e licença de instalação (LI) já emitidas. 1 com base em setembro de Investimento esperado e realizado são relativos à participação da Vale nos projetos. INDICADORES DE ENDIVIDAMENTO A dívida total foi de US$ 29,211 bilhões em 2012, sendo US$ 3,693 bilhões acima dos US$ 25,518 bilhões em 30 de junho de A dívida líquida caiu para US$ 20,575 bilhões, em 2012, em comparação com os US$ 21,436 bilhões registrados em 30 de junho de 2012, o que se deveu, principalmente, ao aumento do caixa 8 para US$ 8,636 bilhões, contra US$ 4,082 bilhões atingidos ao fim do 2T12. A alavancagem, medida pela relação dívida total/ltm EBITDA ajustado, aumentou para 1,38x em 30 de setembro de 2012 ante 0,94x em 30 de junho de A relação dívida total/enterprise value foi de 25,3% em 30 de setembro de 2012 contra 20,1% em 30 de junho de Apesar do aumento da alavancagem, esta ainda é baixa para este estágio do ciclo. Devido ao elevado grau de exposição da mineração às flutuações cíclicas de preços, nossa política é manter baixa alavancagem durante o ciclo de alta para acomodar os efeitos de uma desaceleração na atividade econômica durante o ciclo de baixa. 8 Inclui caixa e equivalentes de caixa, assim como investimentos de curto prazo de US$ 685 milhões em /10/ :07:03 19 PÁGINA: 37 de 106

39 Comentário do Desempenho 3T12 Em linha com nossa estratégia de manutenção de um portfólio de dívida de baixo risco, com baixa alavancagem, longa maturidade média e baixo custo, o prazo médio da dívida aumentou para 10,3 anos em comparação com os 9,4 anos em 30 de junho de 2012, tendo o custo médio diminuído para 4,59% por ano, contra 4,61% por ano em 30 de junho de O índice de cobertura de juros, medido pelo indicador LTM EBITDA ajustado/ltm pagamento de juros, foi de 17,9x, comparado com 24,5x em 30 de junho de Considerando as posições de hedge, 23% da dívida total em 2012 estavam atrelados a taxas de juros flutuantes e 77%, a taxas fixas, enquanto 97% estavam denominados em dólares americanos e o restante, em outras moedas. INDICADORES DE ENDIVIDAMENTO US$ milhões 3T11 2T12 3T12 Dívida bruta Dívida líquida Dívida bruta / LTM EBITDA ajustado(x) 0,6 0,9 1,4 LTM EBITDA ajustado/ LTM pagamento de juros (x) 29,2 24,5 17,9 Dívida bruta / EV (%) 17,2 20,1 25,3 CAPTAÇÃO DE RECURSOS Estamos utilizando o balanço de maneira mais moderada no curto prazo, para reconciliar a queda cíclica do nosso fluxo de caixa com o financiamento de investimentos e a distribuição de dividendos. A captação de recursos está de acordo com nossa estratégia de diversificação de fontes e instrumentos de caixa. No 3T12, precificamos e concluímos a emissão de dois bônus: (a) euronotes no valor de EUR 750 milhões com vencimento em 2023, com cupom de 3,750% ao ano, precificados com spread de 225,7 pontos-base sobre o retorno dos títulos German Bund, resultando em rendimento de 3,798% ao ano para o investidor; (b) US$ 1,5 bilhão de notas com vencimento em setembro de 2042, com cupom de 5,625% ao ano, pagos semestralmente, emitidos com spread de 300 pontos-base sobre o retorno dos U.S. Treasuries, com rendimento para o investidor de 5,681% ao ano. Firmamos com o BNDES um contrato de R$ 3,9 bilhões para financiar o projeto CLN 150 Mtpa, do qual já retiramos US$ 644 milhões. Também fizemos desembolsos provenientes de linhas de crédito de longo prazo concedidas pelas agências oficiais de crédito BNDES US$ 274 milhões, Export Development Canada US$ 250 milhões e Korea Exim Corp US$ 167 milhões para financiar projetos. Em outubro, a Vale realizou uma operação de nota de crédito de exportação com um banco local brasileiro no valor de R$ 2,5 bilhões com vencimento em 10 anos. 24/10/ :07:03 20 PÁGINA: 38 de 106

40 Comentário do Desempenho O DESEMPENHO DOS SEGMENTOS DE NEGÓCIOS 3T12 Bulk materials Minerais ferrosos As vendas de minério de ferro e pelotas alcançaram 78,171 Mt, 3,9% acima do 2T12. Os embarques de minério de ferro somaram 66,205 Mt, 5,1% a mais do que no 2T12, enquanto as vendas de pelotas somaram 11,966 Mt, ficando um pouco abaixo das 12,277 Mt vendidas no último trimestre. No 3T12, a Vale vendeu 32,9 Mt de minério de ferro e pelotas 42,1% das nossas vendas na base CFR, contra 28,1 Mt no 2T12. É importante notar que a receita reportada de minério de ferro e pelotas é líquida dos custos de frete marítimo, o que significa que os preços FOB são comparáveis aos preços CFR. O principal fator por trás da redução do preço realizado foi a forte queda do preço médio de mercado, que impactou o preço realizado em -US$ 23,6/tonelada 9. Além disso, o menor prêmio por teor de Fe contribuiu com - US$ 1,2/tonelada. Por outro lado, o efeito do VRP 10 (US$ 2,8/tonelada), menores preços de frete (US$ 2,0/tonelada) e umidade mais baixa nos embarques de minério de ferro (US$ 0,4/tonelada) mitigaram a queda nos preços de venda. A distribuição das nossas vendas de acordo com o sistema de precificação foi a seguinte: 16% VRP, 32% média do trimestre corrente e 52% média mensal e spot. A menor redução no preço das pelotas do que no preço de minério de ferro é devida à proporção maior de vendas VRP. O preço da pelota é maior do que o de minério de ferro por três razões principais: (a) o custo de transformação do minério de ferro para pelotas; (b) o maior teor médio de Fe das pelotas; (c) o teor de 2,0% de umidade nas pelotas, mais baixo em relação ao no minério de ferro. Uma parcela adicional da nossa produção de minério de ferro será direcionada à ampliação da oferta de sinter feed, reduzindo, consequentemente, a oferta de pellet feed para o processo de pelotização. Isto se dá em resposta à evolução da composição da demanda por matérias primas da indústria do aço ao longo do ciclo, em que se evidencia retração do consumo de pelotas em favor de maior utilização de sinter feed. Em razão desses movimentos cíclicos da indústria do aço, as operações da planta de pelotização de São Luís foram interrompidas temporariamente a partir de 8 de outubro, enquanto as plantas de Tubarão I e II serão temporariamente interrompidas a partir de 13 de novembro de As pessoas empregadas nessas plantas serão realocadas para outras atividades operacionais da Vale. A participação da China nas vendas de minério de ferro e pelotas cresceu para 49,1% se comparado aos 43,7% no 2T12. A participação da Europa caiu para 17,9% em comparação com os 19,6%, enquanto as vendas ao Japão aumentaram para 10,9% contra 9,5% no 2T12. A receita gerada com as vendas de minério de manganês caiu para R$ 116 milhões em relação aos R$ 123 milhões no 2T12, devido à queda do volume vendido para toneladas métricas no 3T12, 12,5% abaixo do 2T12. As vendas de ferroligas somaram toneladas métricas, muito abaixo das toneladas métricas vendidas no 2T12, gerando receita de R$ 111 milhões, ante R$ 253 milhões no 2T12. A redução significativa do volume de vendas e da receita de ferroligas se deve ao acordo de venda das nossas operações de ferroligas de manganês na Europa. Apesar da venda ainda estar sujeita ao cumprimento de certas condições precedentes, não estamos mais consolidando os resultados financeiros e de produção dessas operações. 9 Dada a conversão do Platts IODEX para base úmida e a dinâmica de nossas vendas durante o trimestre, a diferença do efeito da queda do preço de mercado sobre o nosso preço realizado foi limitada para -US$ 23,60 por tonelada métrica. 10 VRP: média de três meses do índice de preços para o período findo um mês antes do trimestre corrente. Para maiores detalhes sobre a dinâmica de preços de minério de ferro, favor consultar o box Precificação do Minério de Ferro, pg. 25, Uma performance robusta, Desempenho da Vale no 2T12, 25 de julho de 2012, disponível no nosso website, na seção Investidores, Press Releases. 24/10/ :07:03 21 PÁGINA: 39 de 106

41 Comentário do Desempenho 3T12 As vendas de minerais ferrosos minério de ferro, pelotas, manganês e ferroligas geraram receita total de R$ 14,889 bilhões no 3T12, diminuindo 12,7% em relação aos R$ 17,059 bilhões no 2T12. Excluindo o efeito não recorrente da provisão relacionada à CFEM de R$ 1,1 bilhão, a margem EBIT de minerais ferrosos foi de 52,2% no 3T12, contra 58,4% no 2T12. O EBITDA para as operações de minerais ferrosos totalizou R$ 7,741 bilhões no 3T12, caindo 29,9% em relação ao 2T12. A redução se deveu aos impactos negativos de menores preços de venda, provisão relacionada à CFEM, maior CPV e menores dividendos de empresas coligadas não consolidadas. Estes efeitos foram parcialmente compensados por maiores volumes de venda e menor SG&A. Excluindo o efeito não recorrente da provisão relacionada à CFEM, o EBITDA foi de R$ 8,841 bilhões no 3T12. BULK MATERIALS: DESEMPENHO DO SEGMENTO DE MINERAIS FERROSOS VOLUME VENDIDO mil toneladas 3T11 2T12 3T12 Minério de ferro Pelotas Total Manganês Ferroligas VENDAS DE MINÉRIO DE FERRO E PELOTAS POR DESTINO milhões de toneladas 3T11 % 2T12 % 3T12 % Ásia 48,1 61,4 47,2 62,7 52,3 66,9 China 35,3 45,1 32,9 43,7 38,3 49,1 Japão 8,9 11,4 7,2 9,5 8,5 10,9 Coreia do Sul 3,5 4,4 4,8 6,3 3,9 4,9 Ásia emergente (ex China) 0,4 0,5 2,3 3,1 1,6 2,0 Europa 15,3 19,6 14,7 19,6 14,0 17,9 Alemanha 6,0 7,7 5,8 7,8 4,2 5,4 Reino Unido 0,9 1,2 0,5 0,7 1,2 1,5 França 1,3 1,7 1,2 1,6 1,8 2,4 Itália 2,9 3,7 3,5 4,6 2,8 3,5 Turquia 0,9 1,1 1,0 1,4 1,2 1,5 Espanha 0,7 0,9 0,8 1,1 0,7 0,8 Holanda 1,0 1,3 0,4 0,6 0,8 1,0 Outros 1,6 2,1 1,4 1,9 1,4 1,8 Brasil 10,9 13,9 9,2 12,2 8,1 10,3 EUA 0,3 0,4 0,5 0,6 0,2 0,2 Oriente Médio 1,1 1,4 1,6 2,1 1,6 2,0 Resto do Mundo 2,6 3,3 2,1 2,8 2,1 2,6 Total 78,3 100,0 75,3 100,0 78,2 100,0 RECEITA OPERACIONAL POR PRODUTO R$ milhões 3T11 2T12 3T12 Minério de ferro Serviços de operação de usinas de pelotização Pelotas Manganês Ferroligas Total INDICADORES FINANCEIROS SELECIONADOS R$ milhões 3T11 2T12 3T12 Margem EBIT excluindo ítens não recorrentes(%) 69,4 58,4 52,2 EBITDA EBITDA excluindo ítens não recorrentes /10/ :07:03 22 PÁGINA: 40 de 106

42 Comentário do Desempenho Carvão 3T12 A receita de vendas de carvão totalizou R$ 457 milhões no 3T12, 15,9% menor do que os R$ 543 milhões no 2T12, principalmente devido à queda no volume de carvão térmico após a conclusão da venda de ativos na Colômbia no final de junho. No 3T12, os embarques totais de carvão foram de 1,377 Mt, contra 2,259 Mt no trimestre anterior. Os embarques de carvão foram compreendidos por 1,148 Mt de carvão metalúrgico contra 1,152 Mt no 2T12 e t de carvão térmico ante 1,107 Mt no 2T12. Retomamos nossas operações de carvão metalúrgico em Carborough Downs, em Queensland, no final de agosto, após a paralisação determinada pela detecção de níveis anormais de monóxido de carbono na mina, estando ainda em processo de ramp-up para atingir níveis normais de produção. Simultaneamente, o processo de ramp-up de Moatize, em Tete, Moçambique, teve o ritmo reduzido devido a restrições logísticas. A receita dos embarques de carvão metalúrgico foi de R$ 415 milhões, 7,5% maior do que no 2T12. O aumento foi determinado por um maior preço médio de vendas. Como as vendas foram precificadas com defasagem, a receita do 3T12 não foi afetada pela forte queda recente do preço de carvão metalúrgico. Logo, a receita do 4T12 deve ser impactada por esta recente queda nos preços. A receita proveniente das vendas de carvão térmico caiu para R$ 42 milhões de R$ 157 milhões no 2T12, devido a menores volumes vendidos. O aumento do preço realizado ajudou a amenizar a queda nos volumes vendidos. O EBITDA para o segmento de carvão foi - R$ 136 milhões contra - R$ 204 milhões no 2T12, excluindo a perda proveniente da venda de ativos 11. BULK MATERIALS: DESEMPENHO DO SEGMENTO DE CARVÃO VOLUME VENDIDO mil toneladas 3T11 2T12 3T12 Carvão térmico Carvão metalúrgico RECEITA OPERACIONAL POR PRODUTO R$ milhões 3T11 2T12 3T12 Carvão térmico Carvão metalúrgico INDICADORES FINANCEIROS SELECIONADOS R$ milhões 3T11 2T12 3T12 Margem EBIT excluindo itens não recorrentes(%) (26,1) (59,8) (53,3) EBITDA (18) (926) (136) EBITDA excluindo itens não recorrentes (18) (204) (136) Metais básicos A receita do segmento de metais básicos e subprodutos foi de R$ 3,582 bilhões, um pouco acima do total de R$ 3,491 bilhões, verificado no 2T12. A receita das vendas de níquel foi de R$ 1,843 bilhão no 3T12 - R$ 354 milhões abaixo do trimestre anterior. A redução dos embarques afetou negativamente a receita em R$ 279 milhões, enquanto os preços impactaram negativamente em R$ 130 milhões. Embarques de níquel reduziram-se para t em comparação as t no 2T12, refletindo a queda na produção. A receita de cobre totalizou R$ 1,317 bilhão no 3T12 contra R$ 893 milhões no 2T12. O aumento foi resultante dos maiores embarques de cobre, que alcançaram t no 3T12 contra t no 2T12. O crescimento das vendas das operações do Brasil e maiores embarques de concentrados de cobre produzidos em Voisey s Bay, que tendem a 11 Se excluirmos as operações de carvão na Colômbia do 2T12, o EBITDA terá aumentado em R$ 23 milhões no 3T12. 24/10/ :07:03 23 PÁGINA: 41 de 106

43 Comentário do Desempenho 3T12 se concentrar no segundo semestre do ano devido às restrições para navegação impostas pelas condições climáticas, contribuíram para a maior receita. Adicionalmente, maiores preços de venda contribuíram com R$ 33 milhões para o aumento na receita. No 3T12, a receita de PGMs (metais do grupo da platina) foi de R$ 182 milhões, 19,1% abaixo do 2T12. As vendas de ouro alcançaram onças troy, aumentando em 50,0% na comparação trimestral, e gerando receita de R$ 168 milhões. A margem EBIT de metais básicos foi de -19,8% no 3T12, contra -17,7% no 2T12. Excluindo as despesas préoperacionais em Onça Puma (R$ 176 milhões) e as despesas de start-up e de ajustes de estoque em VNC (R$ 293 milhões), a margem operacional se torna -6.7%. O EBITDA foi de R$ 344 milhões no 3T12, 31,5% abaixo do 2T12. O decréscimo de R$ 158 milhões foi devido principalmente aos menores preços e volume de venda. DESEMPENHO DO SEGMENTO DE METAIS BÁSICOS VOLUME VENDIDO mil toneladas 3T11 2T12 3T12 Cobre Níquel Cobalto Ouro (onça troy) Prata (onça troy) PGMs (onça troy) RECEITA OPERACIONAL POR PRODUTO R$ milhões 3T11 2T12 3T12 Níquel Cobre PGMs Ouro Prata Cobalto Total INDICADORES FINANCEIROS SELECIONADOS R$ milhões 3T11 2T12 3T12 Margem EBIT (%) 6,6 (17,7) (19,8) EBITDA Fertilizantes No 3T12, a receita total de vendas de fertilizantes continuou aumentando, alcançando R$ 2,221 bilhões, 22,4% maior do que os R$ 1,814 bilhão no 2T12. Foi um recorde para um trimestre. Diferentemente de minérios e metais, os preços de fertilizantes permanecem estáveis pois são influenciados pelo ciclo agrícola, que é mais orientado pela oferta e mais afetado pelas condições climáticas. A receita de potássio foi de R$ 158 milhões no 3T12, ligeiramente menor do que os R$ 159 milhões registrados no trimestre anterior. O principal motivo para essa queda foi o menor volume de vendas t comparadas com t no 2T12, que foi parcialmente compensado pelo aumento no preço médio de vendas. A receita de venda dos produtos fosfatados alcançou R$ 1,589 bilhão no 3T12, 28,2% maior na comparação trimestral, devido ao aumento de volume vendido, R$ 201 milhões, e de preços de quase todos os produtos fosfatados, R$ 98 milhões. O total de embarques de MAP foi de t, TSP t, SSP t e DCP t. As vendas de rocha fosfática foram de t, 7,0% maior do que os t no 2T12, com a continuação do processo de ramp-up de Bayóvar. 24/10/ :07:03 24 PÁGINA: 42 de 106

44 Comentário do Desempenho 3T12 As vendas de fertilizantes nitrogenados foram de R$ 421 milhões, aumentando em 11,1% em comparação com R$ 379 milhões no 2T12. Ambos os preços de vendas e os volumes vendidos aumentaram no 3T12. As vendas de outros produtos somaram R$ 53 milhões neste mesmo período. A margem EBIT para o negócio de fertilizantes foi de 4,5% no 3T12, ligeiramente menor do que os 4,8% no trimestre anterior. Os custos continuaram aumentando como resultado da paralisação de uma planta de produção de amônia e da refinaria de Araucária, o que levou à compra de amônia e ureia, com vistas a cumprir contratos. O EBITDA para o segmento de fertilizantes aumentou para R$ 407 milhões no 3T12 em relação aos R$ 354 milhões no 2T12, devido principalmente a maiores preços de venda. DESEMPENHO DO SEGMENTO DE FERTILIZANTES VOLUME VENDIDO mil toneladas 3T11 2T12 3T12 Potássio Fosfatados MAP TSP SSP DCP Rocha fosfática Nitrogenados RECEITA OPERACIONAL POR PRODUTO R$ milhões 3T11 2T12 3T12 Potássio Fosfatados Nitrogenados Outros Total INDICADORES FINANCEIROS SELECIONADOS R$ milhões 3T11 2T12 3T12 Margem EBIT (%) 7,6 4,8 4,5 EBITDA Serviços de logística O segmento de serviços de logística gerou receita de R$ 913 milhões no 3T12, um aumento de 14,3% em comparação aos R$ 799 milhões do trimestre anterior. A receita proveniente de transporte ferroviário de carga geral aumentou 9,2%, atingindo R$ 626 milhões contra R$ 573 milhões no 2T12. O aumento foi influenciado pelo período de safra no Brasil, que começa no segundo trimestre e se estende pelo terceiro trimestre. As ferrovias da Vale Carajás (EFC), Vitória a Minas (EFVM), Norte-Sul (FNS) e Centro-Atlântica (FCA) transportaram 8,036 bilhões de tku 12 de carga geral para clientes no 3T12, um aumento de 38,9% na comparação trimestral, refletindo um aumento de 17,9% nos volumes de produtos agrícolas e 7,8% de transporte de combustível. As principais cargas transportadas por nossas ferrovias no 3T12 foram produtos agrícolas (55,3%), insumos e produtos siderúrgicos (26,2%), materiais de construção e produtos florestais (11,8%), combustíveis (6,4%) e outros (0,4%). A receita com serviços portuários totalizou R$ 287 milhões, contra R$ 226 milhões no 2T12. Nossos portos e terminais marítimos movimentaram 5,481 Mt de carga geral, abaixo dos 6,421 Mt do 2T Tku = tonelada por quilômetro útil 24/10/ :07:03 25 PÁGINA: 43 de 106

45 Comentário do Desempenho 3T12 No 3T12, a margem EBIT foi -6,0%. O EBITDA melhorou no 3T12, subindo para R$ 78 milhões em comparação com R$ 17 milhões no 2T12. DESEMPENHO DO SEGMENTO DE LOGÍSTICA SERVIÇOS DE LOGÍSTICA 3T11 2T12 3T12 Ferrovias (milhões de tku) Portos (mil toneladas) RECEITA OPERACIONAL POR PRODUTO R$ milhões 3T11 2T12 3T12 Ferrovias Portos Total INDICADORES FINANCEIROS SELECIONADOS R$ milhões 3T11 2T12 3T12 Margem EBIT (%) (1,8) (13,9) (6,0) EBITDA /10/ :07:03 26 PÁGINA: 44 de 106

46 Comentário do Desempenho INDICADORES FINANCEIROS SELECIONADOS DAS PRINCIPAIS EMPRESAS NÃO CONSOLIDADAS 3T12 Indicadores financeiros selecionados das principais empresas não consolidadas estão disponíveis nas demonstrações contábeis trimestrais da Vale, no website da Companhia, e informações financeiras. TELECONFERÊNCIA / WEBCAST No dia 25 de outubro de 2012, quinta-feira, será realizada uma conferência telefônica e webcast em português às 10:00 horas, horário do Rio de Janeiro, 8:00 horas de Nova Iorque, 13:00 horas de Londres, 14:00 horas de Paris e às 20:00 horas de Hong Kong, e uma outra conference call and webcast em inglês às 12:00 horas, horário do Rio de Janeiro, 10:00 horas de Nova Iorque, 15:00 horas de Londres, 16:00 horas de Paris e às 22:00 horas de Hong Kong. Os telefones para conexão são os seguintes: Call em português: Participantes do Brasil: (55 11) Participantes dos EUA: (1-855) Participantes de outros países: (1-786) Código de acesso: VALE Call em inglês: Participantes do Brasil: (55 11) Participantes dos EUA: (1-866) Participantes de outros países: (1-412) Código de acesso: VALE A instrução para participação nesses eventos está disponível no website da Vale, Uma gravação da teleconferência/ webcast estará disponível no website da Vale durante o período de 90 dias posteriores ao dia 25 de outubro de /10/ :07:03 27 PÁGINA: 45 de 106

47 Comentário do Desempenho INFORMAÇÕES CONTÁBEIS 3T12 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO R$ milhões 3T11 2T12 3T12 Receita operacional Impostos (621) (504) (481) Receita operacional líquida Custo dos produtos vendidos (10.115) (11.671) (12.365) Lucro bruto Margem bruta (%) 62,2% 50,1% 43,2% Receitas (Despesas) operacionais (3.007) (3.906) (3.955) Vendas (264) (255) (96) Administrativas (818) (952) (959) Pesquisa e desenvolvimento (718) (708) (730) Outras despesas operacionais, líquidas (1.207) (1.223) (2.170) Ganho na venda de ativos - (768) - Lucro operacional Resultado de participações societárias Resultado financeiro líquido (5.879) (5.144) (1.845) Lucro antes do Imposto de Renda e Contribuição Social IR e contribuição Social (379) (746) Participações minoritárias Lucro líquido Lucro por ação (R$) 1,50 1,04 0,65 BALANÇO PATRIMONIAL - CONSOLIDADO R$ milhões 31/12/ /09/2012 Ativo Circulante Realizável a longo prazo Permanente Total Passivo Circulante Exigível a longo prazo Outros Patrimônio líquido Capital social Reservas Notas obrigatoriamente conversíveis em ADRs Ajustes de avaliação patrimonial (797) Total /10/ :07:03 28 PÁGINA: 46 de 106

48 Comentário do Desempenho FLUXO DE CAIXA 3T12 R$ milhões 3T11 2T12 3T12 Fluxos de caixa provenientes das operações: Lucro líquido do período Ajustes para reconciliar o lucro líquido do período com recursos provenientes das atividades operacionais: Resultado de participações societárias (446) (310) (314) Resultado na venda de ativos Depreciação, exaustão e amortização Imposto de renda e contribuição social diferidos (1.511) (2.286) (1.438) Despesas financeiras e variações monetárias e cambiais líquidas Baixa na alienação de bens do imobilizado Perdas líquidas não realizadas com derivativos Outros 49 (342) (114) Contas a receber (1.254) Estoques (516) 309 (405) Tributos a Recuperar (180) (760) 932 Outros (569) (106) 727 Fornecedores e empreiteiros Salários e encargos sociais Tributos e Contribuições (4.440) (203) Outros (375) Recursos líquidos provenientes das atividades operacionais Investimentos a curto prazo - - (1.387) Empréstimos e adiantamentos Garantias e depósitos (45) (155) (20) Adições em investimentos (44) (84) (86) Adições ao imobilizado (5.013) (6.541) (10.663) Dividendos/juros sobre capital próprio recebidos Recursos provenientes da alienação de bens do imobilizado/investimentos Recursos líquidos utilizados nas atividades de investimento (4.272) (5.791) (11.463) Empréstimos e financiamentos de curto prazo (captações líquidas) (70) Empréstimos e financiamentos de longo prazo Instituições financeiras (945) (996) (491) Dividendos e juros sobre capital próprio pagos a acionistas (4.855) (5.481) - Dividendos e juros sobre capital próprio pagos a acionistas não controladores - (70) - Transações com acionistas não controladores - (848) - Ações em tesouraria (3.320) - - Recursos líquidos utilizados nas atividades de financiamento (8.373) (3.919) Aumento (diminuição) de caixa e equivalentes (7.024) (1.000) Caixa e equivalentes no início do período Efeito de variações da taxa de câmbio no caixa e equivalentes Caixa e equivalentes no final do período Juros de curto prazo (1) - - Juros de longo prazo (370) (695) (632) Imposto de renda e contribuição social pagos (6.685) (550) (105) Adições ao imobilizado com capitalização de juros (90) (149) (69) Esse comunicado pode incluir declarações que apresentem expectativas da Vale sobre eventos ou resultados futuros. Todas as declarações quando baseadas em expectativas futuras, e não em fatos históricos, envolvem vários riscos e incertezas. A Vale não pode garantir que tais declarações venham a ser corretas. Tais riscos e incertezas incluem fatores relacionados a: (a) países onde temos operações, principalmente Brasil e Canadá, (b) economia global, (c) mercado de capitais, (d) negócio de minérios e metais e sua dependência à produção industrial global, que é cíclica por natureza, e (e) elevado grau de competição global nos mercados onde a Vale opera. Para obter informações adicionais sobre fatores que possam originar resultados diferentes daqueles estimados pela Vale, favor consultar os relatórios arquivados na Comissão de Valores Mobiliários CVM, na Autorité des Marchés Financiers (AMF), na U.S. Securities and Exchange Commission SEC e no Stock Exchange of Hong Kong Limited, e em particular os fatores discutidos nas seções Estimativas e projeções e Fatores de risco no Relatório Anual - Form 20F da Vale. 24/10/ :07:03 29 PÁGINA: 47 de 106

49 Notas Explicativas Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis Intermediárias Condensadas Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma 1 - Contexto Operacional A Vale S.A, ( Vale ou Controladora ) é uma sociedade anônima de capital aberto com sede na cidade do Rio de Janeiro, Av. Graça Aranha, 26 - Centro, estado do Rio de Janeiro, Brasil e tem seus títulos negociados nas bolsas de valores de São Paulo ( BM&F BOVESPA ), de Nova York ( NYSE ), de Paris ( NYSE Euronext ) e de Hong Kong ( HKEx ). A Vale e suas controladas diretas e indiretas ( Grupo ou Companhia ) têm como atividade preponderante a pesquisa, produção e comercialização de minério de ferro e pelotas, níquel, fertilizantes, cobre, carvão, manganês, ferroligas, cobalto, metais do grupo de platina e metais preciosos. Além disso, atuam nos segmentos de energia, logística e siderurgia. As principais controladas operacionais consolidadas são: Empresas % de participação % de capital votante Localização da sede Atividade principal Controladas: Compañia Minera Miski Mayo S.A.C 40,00 51,00 Peru Fertilizantes Ferrovia Centro-Atlântica S. A. 99,99 99,99 Brasil Logística Ferrovia Norte Sul S.A. 100,00 100,00 Brasil Logística Mineração Corumbaense Reunida S.A. 100,00 100,00 Brasil Minério de Ferro e Manganês PT Vale Indonesia Tbk 59,20 59,20 Indonésia Níquel Sociedad Contractual Minera Tres Valles 90,00 90,00 Chile Cobre Vale Australia Pty Ltd. 100,00 100,00 Austrália Carvão Vale Canada Limited 100,00 100,00 Canadá Níquel Vale Fertilizantes S.A 100,00 100,00 Brasil Fertilizantes Vale International Holdings GMBH 100,00 100,00 Áustria Holding e Pesquisa Vale International S.A 100,00 100,00 Suíça Trading Vale Manganês S.A. 100,00 100,00 Brasil Manganês e Ferroligas Vale Mina do Azul S.A. 100,00 100,00 Brasil Manganês Vale Moçambique S.A. 95,00 95,00 Moçambique Carvão Vale Nouvelle-Calédonie SAS 74,00 74,00 Nova Caledônia Níquel Vale Oman Pelletizing Company LLC (a) 100,00 100,00 Omã Pelotização Vale Shipping Holding PTE Ltd. 100,00 100,00 Singapura Logística (a) No período subsequente, conforme contrato firmado com o Sultanato de Omã, a Vale transferiu 30% de suas ações para Omã Oil Company por R$ 144 (US$ 71). 15 PÁGINA: 48 de 106

50 Notas Explicativas 2 - Bases da Apresentação As demonstrações contábeis intermediárias condensadas ( Demonstrações Contábeis intermediárias ) foram preparadas considerando o custo histórico como base de valor e ajustadas para refletir ativos financeiros disponíveis para venda e ativos e passivos financeiros (inclusive instrumentos derivativos) mensurados a valor justo contra o resultado do exercício. As informações contábeis referentes aos períodos de três meses findos em 2012, 30 de junho de 2012, 30 de setembro de 2011 e nove meses findos em 2012 e 2011 não foram auditadas. Contudo, as demonstrações contábeis intermediárias seguiram os princípios, métodos e critérios uniformes em relação àqueles adotados para as demonstrações contábeis anuais auditadas do exercício findo em 31 de dezembro de 2011, exceto pela mudança de prática contábil apresentada na nota 3, e consequentemente, devem ser lidas em conjunto com aquelas demonstrações. Na preparação das demonstrações contábeis intermediárias o uso de estimativas é requerido para contabilizar certos ativos, passivos e transações. Consequentemente, as demonstrações contábeis intermediárias da Companhia incluem certas estimativas referentes às vidas úteis de ativos imobilizados, provisões para perdas em ativos, contingências, provisões operacionais e outras avaliações similares. Os resultados reais das operações para os períodos trimestrais não representam, necessariamente, uma indicação dos resultados esperados para o exercício fiscal a encerrar-se em 31 de dezembro de A Companhia avaliou os eventos subsequentes até 18 de outubro de 2012, que é a data da aprovação, pela diretoria executiva, das demonstrações contábeis intermediárias. a) Demonstrações Contábeis Intermediárias Consolidadas As demonstrações contábeis intermediárias consolidadas da Companhia foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com o Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC 21(R1) Demonstrações Intermediárias e com International Accounting Standard IAS 34 Interim Financial Reporting. b) Demonstrações Contábeis intermediárias da Controladora As demonstrações contábeis intermediárias individuais da controladora foram preparadas conforme o Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC 21(R1) Demonstrações Intermediárias e são apresentadas com as demonstrações contábeis intermediárias consolidadas. No caso da Vale, o CPC 21 aplicado às demonstrações contábeis intermediárias individuais diferem do IAS 34, aplicável às demonstrações contábeis separadas, apenas pela avaliação dos investimentos pelo método de equivalência patrimonial em controladas e coligadas, enquanto conforme IAS 34 seria custo ou valor justo. c) Transações e Saldos em moedas Estrangeiras As operações com outras moedas são convertidas para a moeda funcional da controladora, o Real ( BRL ou R$ ), utilizando as taxas de câmbio vigentes nas datas das transações ou da avaliação, na qual os itens são remensurados (ou, se não disponível, a taxa de câmbio do primeiro dia útil subsequente disponível). Os ganhos e as perdas cambiais resultantes da liquidação dessas transações e da conversão pelas taxas de câmbio do fim do período referentes a ativos e passivos monetários em outras moedas são reconhecidos na demonstração do resultado, como despesa ou receita financeira. Cotação das principais moedas que impactam nossas operações: Cotações utilizadas para conversões em reais de dezembro de 2011 Dólar Norte-Americano ( US$ ) 2,0260 1,8683 Dólar Canadense ( CAD ) 2,0617 1,8313 Dólar Australiano ( AUD ) 2,1018 1,9092 Euro ( EUR ou ) 2,6135 2,4165 As variações cambiais de ativos financeiros não monetários, tais como, os investimentos em ações classificadas como disponíveis para venda, estão incluídas no patrimônio líquido na rubrica de Ajustes de Avaliação Patrimonial. 16 PÁGINA: 49 de 106

51 Notas Explicativas 3 - Mudanças de Práticas Contábeis Considerando a opção dada pelo pronunciamento CPC 19(R1), emitido em 4 de agosto de 2011 e antecipando os reflexos que advirão da adoção no Brasil do IFRS 11 em 2013, a Companhia optou, para fins das demonstrações consolidadas, por refletir seu investimento em empresas de controle compartilhado usando o método de equivalência patrimonial a partir do exercício de Demonstrativo dos ajustes nos períodos comparativos dos efeitos no balanço patrimonial e na demonstração de resultado: Balanço Patrimonial Saldo original com consolidação proporcional Efeito de empresas de controle compartilhado 31 de dezembro de 2011 Saldo sem consolidação proporcional Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa ( ) Outros ( ) ( ) Não circulante Investimentos Imobilizado e intangíveis ( ) Outros ( ) ( ) Total do ativo ( ) Passivo e Patrimônio Líquido Circulante Contas a pagar a fornecedores e empreiteiros ( ) Empréstimos e financiamentos ( ) Outros ( ) ( ) Não circulante Empréstimos e financiamentos ( ) Imposto de renda e contribuição social diferidos ( ) Outros ( ) ( ) Patrimônio líquido Capital social Participações dos acionistas não controladores (9.747) Outros (9.747) Total do passivo e patrimônio líquido ( ) Resultado Saldo original com consolidação proporcional Períodos de três meses findos em 2011 Efeito de empresas de Saldo sem consolidação controle compartilhado proporcional Receita de vendas, liquida ( ) Custo dos produtos vendidos e serviços prestados ( ) ( ) Lucro bruto ( ) Receitas (despesas) operacionais ( ) ( ) Resultado financeiro líquido ( ) ( ) Resultado de participações societárias Lucro antes do imposto de renda e da contribuição Social ( ) Imposto de renda e contribuição social ( ) ( ) Lucro líquido do período Prejuízo atribuido aos acionistas não controladores (42.892) (40.947) Lucro líquido atribuído aos acionistas da controladora PÁGINA: 50 de 106

52 Notas Explicativas Resultado Saldo original com consolidação proporcional Períodos de nove meses findos em 2011 Efeito de empresas de Saldo sem consolidação controle compartilhado proporcional Receita de vendas, liquida ( ) Custo dos produtos vendidos e serviços prestados ( ) ( ) Lucro bruto ( ) Receitas (despesas) operacionais ( ) ( ) Resultado financeiro líquido ( ) ( ) Resultado de participações societárias Lucro antes do imposto de renda e da contribuição Social ( ) Imposto de renda e contribuição social ( ) ( ) Lucro líquido do período Prejuízo atribuido aos acionistas não controladores ( ) ( ) Lucro líquido atribuído aos acionistas da controladora Estimativas e Julgamentos Contábeis Críticos As estimativas contábeis críticas são as mesmas que aquelas adotadas na elaboração das demonstrações contábeis do exercício encerrado em 31 de dezembro de Pronunciamentos Contábeis A Companhia elaborou suas demonstrações contábeis consolidadas intermediárias de acordo com o CPC 21 (correlato ao IAS 34) com base nos pronunciamentos, interpretações e orientações já emitidos pelo CPC e referendados pela CVM. Os pronunciamentos e interpretações emitidos pelo IASB, e ainda não emitidos pelo CPC e não referendados pela CVM, não serão adotados antecipadamente pela Companhia. O CPC emitiu, em agosto de 2012, um documento com alterações ao CPC 40, correlato ao IFRS 7. As alterações propostas são requeridas para os exercícios iniciados em 1º de janeiro de A Companhia já está aplicando as alterações, que não geram mudanças significativas nas demonstrações contábeis. O CPC emitiu, em agosto de 2012, um documento com alterações ao ICPC 08, sem correlato no IFRS. As alterações propostas são requeridas para os exercícios iniciados em 1º de janeiro de A Companhia já está aplicando as alterações, que não geram mudanças significativas nas demonstrações contábeis. No período, o IASB não emitiu nenhum novo pronunciamento ou interpretação. 6 - Gestão de Risco No período, não houve mudança significativa em relação às políticas de gestão de risco divulgadas no exercício encerrado em 31 de dezembro de PÁGINA: 51 de 106

53 Notas Explicativas 7 - Aquisições e Alienações a) Negócio de fertilizantes Em 2010, através da sua subsidiária integral Mineração Naque SA ("Naque"), a Companhia adquiriu 78,92% do total do capital e 99,83% do capital votante da Vale Fertilizantes SA e 100% do capital total da Vale Fosfatados. Em 2011 e início de 2012, a Companhia concluiu várias transações, incluindo a oferta pública de aquisição das ações em circulação da Vale Fertilizantes. Desta forma a Companhia passou a deter 100% do capital total da sua subsidiária. Essa transação realizada em 2010, quando o controle foi obtido, totalizou R$ milhões. A alocação do preço de compra foi concluída em 2011 e gerou um passivo fiscal diferido sobre os ajustes do valor justo ocorridos com base nas diferenças temporárias nas bases contábeis dos valores justos dos ativos e passivos e a base tributária representada pelo custo histórico com base de valor da entidade adquirida. De acordo com as leis tributárias brasileiras, o ágio gerado a partir da combinação de negócio assim como o valor justo de ativos e passivos adquiridos são dedutíveis para efeitos fiscais somente após fusão entre a empresa adquirente e a empresa adquirida. Em junho de 2012, a Companhia decidiu incorporar a Vale Fertilizantes na Naque. Como resultado, o valor de ativos e passivos adquiridos reconhecidos nas demonstrações contábeis da Naque, deduzidos dos valores amortizados na data de aquisição, são a base tributária da operação. Em consequência, após a conclusão da incorporação, não há diferença entre a base fiscal e valores contábeis dos ativos líquidos adquiridos, e consequentemente, não há mais o imposto de renda diferido passivo a ser reconhecido. O saldo do imposto de renda diferido passivo inicialmente reconhecido (contabilizados quando da contabilização da compra) totalizando R$ milhões foi totalmente reclassificado para o resultado para o período de seis meses findo em 30 de junho de 2012, em conexão com incorporação Vale Fertilizantes na Naque. Em sequência, a Naque foi renomeada para Vale Fertilizantes S.A. b) Venda de ativos de carvão Em junho de 2012 a Vale concluiu a venda das suas operações de carvão térmico na Colômbia para CPC S.A.S., uma afiliada da Colombian Natural Resources S.A.S. (CNR), uma companhia de capital fechado. As operações de carvão térmico na Colômbia constituem um sistema integrado mina-ferrovia-porto que consiste em uma mina de carvão e um depósito de carvão; uma operação portuária de carvão e uma participação na ferrovia que liga as minas de carvão ao porto. A perda nessa transação, no valor de R$ , foi registrada na demonstração do resultado intermediário na rubrica Ganho (perda) na realização de ativos não circulantes mantidos para venda. c) Aquisição de ações da EBM Em continuação ao processo de otimização de sua estrutura corporativa, no segundo trimestre de 2012 a Vale adquiriu, mais 10,46% de participação nos Empreendimentos Brasileiros de Mineração S.A. (EBM), cujo principal ativo é a participação na Minerações Brasileiras Reunidas SA que é a proprietária das minas de Itabirito, Vargem Grande e Paraopeba. Como resultado da aquisição, a Vale aumentou sua participação no capital da EBM para 96,7% e da MBR para 98,3%, e o montantes de R$ é reconhecido como resultado de operações com acionistas não controladores no Patrimônio Líquido". 19 PÁGINA: 52 de 106

54 Notas Explicativas 8 - Caixa e Equivalentes de Caixa Consolidado Controladora de dezembro de 2011 (I) de dezembro de 2011 (não auditado) (não auditado) Caixa e banco Aplicações financeiras (I) Período ajustado conforme nota 3. Caixa e equivalentes de caixa compreendem os valores de caixa, depósitos líquidos e imediatamente resgatáveis, aplicações financeiras em investimento com risco insignificante de alteração de valor, sendo parte em reais indexadas à taxa dos certificados de depósito interbancário ( taxa DI ou CDI ) e parte em dólares, em Time Deposits, com prazo de vencimento inferior a três meses. O aumento no valor dos equivalentes de caixa durante 2012 está relacionado principalmente ao caixa obtido a partir das atividades operacionais e dos títulos emitidos durante 2012 (nota 18). 9 - Investimentos de curto prazo Consolidado Controladora de dezembro de 2011 (I) de dezembro de 2011 (não auditado) (não auditado) Aplicações financeiras Contas a Receber Consolidado Controladora de dezembro de 2011 (I) de dezembro de 2011 (não auditado) (não auditado) Denominados em reais Denominados em outras moedas, principalmente em US$ Estimativa de perdas para créditos de liquidação duvidosa ( ) ( ) ( ) ( ) (I) Período ajustado conforme nota 3. As contas a receber de clientes relacionados ao mercado siderúrgico representam 69,2% e 67,9% dos recebíveis em 30 de setembro de 2012 e 31 de dezembro de 2011, respectivamente. Nenhum cliente isoladamente representa mais de 10% dos recebíveis ou das receitas. As estimativas de perdas para crédito de liquidação duvidosa registradas no resultado dos períodos de 2012 e 31 de dezembro de 2011 totalizaram R$ 821 e R$ 2.941, respectivamente. Baixamos em 2012 e 31 de dezembro de 2011, o total de R$ e R$ 2.324, respectivamente. 20 PÁGINA: 53 de 106

55 Notas Explicativas 11 - Estoques Consolidado Controladora de dezembro de 2011 (I) de dezembro de 2011 (não auditado) (não auditado) Estoques de produtos Acabados Em elaboração Estoques de materiais de consumo Total (I) Período ajustado conforme nota 3. Em 2012, os estoques incluem provisões para ajuste a valor de realização para o produto manganês no montante de R$ (em 31 de dezembro de 2011 R$ ) Períodos de três meses findos em 30 de junho de (I) Consolidado (não auditado) Períodos de nove meses findos em (I) Movimentação dos estoques de produtos Saldo no início do período Adições Transferência de materiais de consumo Baixas por venda ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Baixa por ajuste de inventário - - ( ) - ( ) Baixa por ajuste a valor mercado - (663) (9.740) (38.056) (26.074) Saldo no final do período (I) Período ajustado conforme nota 3. Controladora Períodos de nove meses findos em (não auditado) Movimentação dos estoques de produtos Saldo no início do período Adições Transferência de materiais de consumo Baixas por venda ( ) ( ) Baixa por ajuste de inventário - (58.387) Baixa por ajuste a valor mercado (21.758) (2.522) Saldo no final do período (I) Período ajustado conforme nota de setembro de 2012 Períodos de três meses findos em 30 de junho de (I) Consolidado (não auditado) Períodos de nove meses findos em (I) Movimentação dos estoques de materiais de consumo Saldo no início do período Adições Baixas por consumo ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Saldo no final do período Controladora Períodos de nove meses findos em (não auditado) Movimentação dos estoques de materiais de consumo Saldo no início do período Adições Baixas por consumo ( ) ( ) Saldo no final do período PÁGINA: 54 de 106

56 Notas Explicativas 12 - Ativos e Passivos Não Circulantes Mantidos para Venda Como parte da gestão de portfólio de ativos, em 10 de julho de 2012 a Vale realizou acordo de venda das suas operações de ferro ligas de manganês na Europa para subsidiárias da Glencore International Plc., uma companhia listada nas bolsas de Londres e Hong Kong, pelo valor de R$ 318 milhões em caixa (US$ 160 milhões, em 30 de junho de de 2012), sujeito ao cumprimento de determinadas condições precedentes. A Vale reconheceu uma perda de R$ 45 milhões apresentada na demonstração do resultado como ganho (perda) na venda de ativos. As operações de ferro ligas de manganês na Europa consistem em: (a) 100% da Vale Manganèse France SAS, localizada em Dunkerque, na França; e (b) 100% da Vale Manganese Norway AS, localizada em Mo I Rana, na Noruega. No terceiro trimestre a Vale decidiu disponibilizar para venda e posterior afretamento 10 navios mineraleiros de grande porte com a Polaris Shipping Co. Ltd. (Polaris). A transação além de liberar capital, preserva a capacidade da Vale de transporte marítimo de minério de ferro, com os navios à disposição, mas eliminando os riscos de propriedade e operação. Em 2012, esses ativos estão classificados como mantidos para venda, no subgrupo de imobilizado (não auditado) Ativos mantidos para venda Contas a receber Impostos a recuperar Estoques Imobilizado Outros Total Passivos associados a ativos mantidos para venda Fornecedores Imposto diferido Outros Total Tributos a Recuperar ou Compensar Os tributos a recuperar ou compensar estão demonstrados pelo valor líquido de eventuais perdas e classificados em função do prazo estimado para realização: Consolidado 31 de dezembro de 2011 (I) Controladora 31 de dezembro de (não auditado) (não auditado) Imposto sobre lucro líquido Imposto sobre circulação de mercadorias e serviços Contribuições Federais Brasileiras (PIS - COFINS) Outras Total Circulante Não circulante Total (I) Período ajustado conforme nota PÁGINA: 55 de 106

57 Notas Explicativas 14 - Investimentos Movimentação dos investimentos Consolidado (não auditado) Períodos de três meses findos em Períodos de nove meses findos em de junho de (I) (I) Saldo no início do período Adições Baixas - (61.896) - (61.896) (8.121) Ajuste acumulado de conversão Equivalência patrimonial Ajustes de avaliação patrimonial (2.551) Dividendos declarados (45.780) ( ) ( ) ( ) ( ) Saldo no fim do período (I) Período ajustado conforme nota 3. Controladora Períodos de nove meses findos em (não auditado) Saldo no início do período Adições Baixas ( ) ( ) Ajuste acumulado de conversão Equivalência patrimonial Ajustes de avaliação patrimonial ( ) Dividendos declarados ( ) ( ) Saldo no fim do período PÁGINA: 56 de 106

58 Notas Explicativas (Continuação) Investimentos Resultado de participações societárias (não auditado) Saldo em Períodos de três meses findos em Períodos de nove meses findos em 30 de setembro de de dezembro de de setembro de de junho de de setembro de de setembro de de setembro de de setemb de 20 Entidades (não auditado) Controladas diretas e indiretas Aços Laminados do Pará S.A (8.593) (562) (9.740) (11.890) (35.712) Balderton Trading Corp (8.437) (4.781) (6.111) (28.777) (12.195) Biopalma da Amazonia S.A (18.886) (54.273) (1.674) (79.718) (1.674) Companhia Portuária da Baía de Sepetiba - CPBS Compañia Minera Miski Mayo S.A.C (a) (4.872) Ferrovia Centro-Atlantica S.A. ( a ) (48.610) (43.602) (29.439) ( ) ( ) Ferrovia Norte Sul S.A Mineração Corumbaense Reunida S.A Minerações Brasileiras Reunidas S.A. - MBR ( b ) (27.159) ( ) Potasio Rio Colorado S.A. ( a ) (18.590) (40.767) (6.928) (41.407) Rio Doce Australia Pty Ltd (58.803) ( ) (42.295) ( ) ( ) Salobo Metais S.A. ( a ) (95.018) (27.600) (13.021) ( ) Sociedad Contractual Minera Tres Valles ( a ) (21.528) (32.552) (26.923) (74.956) (36.814) Vale International Holdings GMBH ( b ) ( ) ( ) ( ) ( ) Vale Canada Limited ( b ) ( ) ( ) ( ) ( ) Vale Colombia Holding Ltd. (f) (57.789) (64.177) Vale Fertilizantes S.A. (e) (692) (53.320) (52.550) Vale Fertilizantes S.A. (antiga Mineração Naque S.A.) ( a ) ( b ) (44.160) (71.672) Vale International S.A. ( b ) ( ) Vale Manganês S.A (3.084) Vale Mina do Azul S.A (59.351) (59.351) Vale Emirates Limited (1.909) (86.582) (92.964) ( ) ( ) Vale Shipping Holding Pte. Ltd VBG Vale BSGR Limited (a) (21.049) (47.313) (38.170) ( ) (82.034) Outras (62.149) (14.343) ( ) Controle compartilhado e Coligadas California Steel Industries, INC Companhia Coreano-Brasileira de Pelotização - KOBRASCO Companhia Hispano-Brasileira de Pelotização - HISPANOBRÁS (24.289) (11.953) 50.8 Companhia Ítalo-Brasileira de Pelotização - ITABRASCO Companhia Nipo-Brasileira de Pelotização - NIBRASCO CSP- Companhia Siderugica do PECEM (4.991) (1.066) - (7.890) - Henan Longyu Energy Resources CO., LTD LOG-IN - Logística Intermodal S/A ( c ) (9.165) (634) (15.731) (3.962) Mineração Rio Grande do Norte S.A. - MRN (1.806) MRS Logística S.A Norsk Hydro ASA ( d ) ( ) (78.678) Norte Energia S.A (1.432) (2.110) - (3.542) - Samarco Mineração S.A Teal Minerals (Barbados) Incorporated (96) (3.303) (3.191) (5.941) (14.995) Tecnored Desenvolvimento Tecnologico S.A (12.774) (12.717) (3.208) (28.342) (4.900) Thyssenkrupp CSA Companhia Siderúrgica do Atlântico (39.052) (91.433) ( ) ( ) ( ) Vale Florestar Fundo de Investimento (1.268) (1.992) (1.529) (1.493) (3.985) Vale Soluções em Energia S.A (15.879) (17.015) (3.749) (89.876) (26.594) Zhuhai YPM Pellet Co (920) 924 (42) Outras (1.048) (754) (5.219) (8.876) ( ) (a) Saldo de investimento contempla os valores de adiantamento para futuro aumento de capital; (b) Excluídos do patrimônio líquido, os investimentos das empresas já detalhados na nota; (c) Valor de mercado em 2012 foi R$ e em 31 de dezembro de 2011 foi R$ ; (d) Valor de mercado em 2012 foi R$ e em 31 de dezembro de 2011 foi R$ (e) Incorporada na Vale Fertilizantes S.A. (antiga Mineração Naque S.A.) (f) Empresa vendida em junho de Os dividendos recebidos pela Controladora durante os noves meses findos em 2012 e 2011 foram 24 PÁGINA: 57 de 106

59 15 - Ativos Intangíveis Consolidado 2012 (não auditado) 31 de dezembro de 2011 (I) Custo Amortização Intangível Líquido Custo Amortização Intangível Líquido Vida útil indefinida Ágio Vida útil definida Concessões e subconcessões ( ) ( ) Direito de uso ( ) (79.901) Outros ( ) ( ) ( ) ( ) Total ( ) ( ) (I) Período ajustado conforme nota 3. ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ VALE S.A. Controladora 2012 (não auditado) 31 de dezembro de 2011 Custo Amortização Intangível Líquido Custo Amortização Intangível Líquido Vida útil indefinida Ágio Notas Explicativas Vida útil definida Concessões e subconcessões ( ) ( ) Direito de uso (81.975) (71.860) Outros ( ) ( ) ( ) ( ) Total ( ) ( ) Abaixo, demonstramos as movimentações dos ativos intangíveis ocorridas no período: Consolidado Períodos de três meses findos em (não auditado) Ágio Concessões e subconcessões Direito de uso Outros Total Saldo em 30 de junho de Adição por aquisição Baixas por alienação - (8.866) - (50) (8.916) Amortização - ( ) (7.073) (73.763) ( ) Ajuste de conversão Saldo em Consolidado Períodos de três meses findos em (não auditado) Ágio Concessões e subconcessões Direito de uso Outros Total Saldo em 31 de março de Adição por aquisição Baixas por alienação - - ( ) - ( ) Amortização - ( ) (7.687) (59.877) ( ) Ajuste de conversão Saldo em 30 de junho de Consolidado Períodos de três meses findos em (não auditado) Ágio Concessões e subconcessões Direito de uso Outros Total Saldo em 30 de junho de 2011 (I) Adição por aquisição Baixas por alienação - (60.304) - (299) (60.603) Amortização - ( ) (18.857) (36.035) ( ) Ajuste de conversão Outras (686) (64.008) (686) Saldo em 2011 (I)

60 Outras (686) ( ) (686) Saldo em 2011 (I) (I) Período ajustado conforme nota 3. Controladora Períodos de nove meses findos em (não auditado) Ágio Concessões e subconcessões Direito de uso Outros Total Saldo em 1º de janeiro de Adição por aquisição Baixas por alienação - (9.461) ( ) (50) ( ) Amortização - ( ) (10.115) ( ) ( ) Ajuste de conversão Saldo em Controladora Períodos de nove meses findos em (não auditado) Ágio Concessões e subconcessões Direito de uso Outros Total Saldo em 1º de janeiro de Adição por aquisição Baixas por alienação - (28.065) - (2.038) (30.103) Amortização - ( ) (17.966) ( ) ( ) Ajuste de conversão Outras (686) (686) Saldo em PÁGINA: 59 de 106

61 Notas Explicativas 16 - Ativos Imobilizados Terrenos Imóveis Instalações Equipamentos de informáticas mine Saldo em 30 de junho de Adição por aquisição Baixas por alienação - ( ) (82.012) (10.133) Baixas por transferência para ativos mantidos para a venda - (199) (1.014) - Depreciação, amortização e exaustão - ( ) ( ) (75.312) (74 Ajuste de conversão ( ) Transferências ( ) 41 Saldo em Terrenos Imóveis Instalações Equipamentos de informáticas mine Saldo em 31 de março de Adição por aquisição Baixas por alienação (7 Baixas por transferência para ativos mantidos para a venda - (15.948) (65.549) - Depreciação, amortização e exaustão - (82.433) ( ) (13.088) (1 Ajuste de conversão (11.716) 1.36 Transferências Saldo em 30 de junho de Terrenos Imóveis Instalações Equipamentos de informáticas mine Saldo em 30 de junho de 2011 (I) Adição por aquisição Baixas por alienação - (28.838) (5.397) (246) ( Depreciação, amortização e exaustão - (58.591) ( ) (38.549) (6 Ajuste de conversão ( ) 1.14 Transferências ( ) ( ) Saldo em 2011 (I) PÁGINA: 60 de 106

62 ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ VALE S.A. Notas Explicativas Terrenos Imóveis Instalações Equipamentos de informáticas mine Saldo em 1º de janeiro de 2012 (I) Adição por aquisição Baixas por alienação - ( ) (82.508) (10.795) (7 Baixas por transferência para ativos mantidos para a venda - (16.147) (66.563) - Depreciação, amortização e exaustão - ( ) ( ) ( ) (1.10 Ajuste de conversão ( ) Transferências ( ) 1.25 Saldo em Terrenos Imóveis Instalações Equipamentos de informáticas mine Saldo em 1º de janeiro de 2011 (I) Adição por aquisição Baixas por alienação (61) (44.088) (6.188) (922) (3 Depreciação, amortização e exaustão - ( ) ( ) (96.658) (17 Ajuste de conversão - ( ) ( ) (10.544) 48 Transferências ( ) (7.47 Saldo em 2011 (I) (I) Período ajustado conforme nota 3. 28

63 Notas Explicativas Terrenos Imóveis Instalações Equipamentos de informáticas Ativos minerários Controladora Períodos de nove meses findos em (não auditado) Imobilizações Outros em curso Total Saldo em 1º de janeiro de Adição por aquisição Baixas por alienação - (1.352) (4.088) (769) - (86.813) (27.448) ( ) Depreciação, amortização e exaustão - ( ) ( ) (72.175) (99.593) ( ) - ( ) Transferências ( ) - Saldo em Terrenos Imóveis Instalações Equipamentos de informáticas Ativos minerários Controladora Períodos de nove meses findos em (não auditado) Imobilizações Outros em curso Total Saldo em 1º de janeiro de Adição por aquisição Baixas por alienação (61) (3.216) (2.226) (67) (24.751) (31.417) ( ) ( ) Amortização - (81.626) ( ) (77.817) (71.818) ( ) - ( ) Outras ( ) ( ) - Saldo em A depreciação do período, alocada ao custo de produção e a despesa, totalizava nos Períodos de três meses findos em 2012, 30 de junho de 2012 e 2011 foi R$ , R$ e R$ e no Períodos de nove meses findos em 2012 e 2011 foi R$ e R$ no consolidado e nos Períodos de três meses findos em 2012, 30 de junho de 2012, 2011 foi R$ , R$ e R$ e no Períodos de nove meses findos em 2012 e 2011 foi R$ e R$ na controladora, respectivamente. Os valores líquidos dos ativos imobilizados dados em garantias de processos judiciais correspondem em 2012 e 31 de dezembro de 2011 a R$ e R$ no consolidado e R$ e R$ na controladora, respectivamente. 29 PÁGINA: 62 de 106

64 (I) Período ajustado conforme nota 3. Notas Explicativas Financiamentos captados a curto prazo para exportação, denominados em dólares norte-americanos, com taxa média de juros em 2012 e 31 de dezembro de 2011 de 1,73 % a.a e 1,81% a.a, respectivamente. b) Captados a longo prazo Consolidado Passivos circulantes Passivos não circulantes de dezembro de 2011 (I) de dezembro de 2011 (I) Contratados a longo prazo no exterior (não auditado) (não auditado) Empréstimos e financiamentos em: Dólares norte-americanos Outras moedas Títulos em juros fixos Dólares norte-americanos Euro Encargos decorridos Contratados a longo prazo no Brasil Indexados por TJLP, TR, IGP-M e CDI Cesta de moedas Empréstimos em dólares norte-americanos Debêntures não conversíveis em ações Encargos decorridos (I) Período ajustado conforme nota 3. Controladora Passivos circulantes Passivos não circulantes de dezembro de de dezembro de 2011 Contratados a longo prazo no exterior (não auditado) (não auditado) Empréstimos e financiamentos em: Dólares norte-americanos Títulos em juros fixos: Dólares norte-americanos Euro Encargos decorridos Contratados a longo prazo no Brasil Indexados por TJLP, TR, IGP-M e CDI Cesta de moedas Empréstimos em dólares norte-americanos Debêntures não conversíveis em ações Encargos decorridos PÁGINA: 63 de 106

65 3,1% até 5% (*) ,1% até 7% ,1% até 9% (**) ,1% até 11% (**) Acima de 11% (**) Variáveis (*) Inclui a operação de eurobonds, para a qual foi contratado instrumento financeiro derivativo a um custo de 4,51% a.a em dólares norte-americanos. (**) Inclui debêntures não conversíveis e outros empréstimos em reais, cuja remuneração é igual à variação acumulada da taxa do CDI e TJLP mais spread. Para estas operações foram contratados instrumentos financeiros derivativos a fim de proteger a exposição da Companhia as variações da dívida flutuante em reais. O total contratado para estas operações é de R$ milhões (US$ milhões), dos quais R$ milhões (US$ 6.337milhões) têm taxas de juros originais acima de 5,1 % a.a. Após a contratação dos derivativos o custo médio destas operações é de 2,64% a.a. em US dólar. O custo médio total de todas as operações com derivativos é de 3,07% a. a. em dólares norte-americanos. Em setembro de 2012, a Vale captou, através de oferta de notas com vencimento em 2042, o montante R$ milhões (US$ milhões). Estes títulos foram emitidos ao preço de 99,198% do valor de face e terão cupom de 5,625% por ano, pagos semestralmente. Em agosto de 2012, através da Vale International, assinamos um contrato de pré-pagamento de exportação com um banco comercial no valor de R$ 304 milhões (US$ 150 milhões), com o vencimento em 5 anos após o desembolso. Até 30 de setembro de 2012, a Vale International havia desembolsado integralmente a linha. Em 10 de julho de 2012 a Vale captou, através de oferta de notas com vencimento em 2023, o montante de R$ milhões ( 750 milhões). Estes títulos terão cupom de 3,75% ao ano, pagos anualmente, ao preço de 99,608% do valor de face do título. Em abril de 2012, através de nossa subsidiária integral Vale Overseas Limited, captamos R$ milhões (US$ milhões) com emissão de notas precificadas em Março de 2012, a 101,345% do valor principal com vencimento em As notas terão cupom de 4,375% ao ano, pagáveis semestralmente, e serão consolidadas, formando uma única série com os bônus da Vale Overseas emitidos em janeiro de 2012, de R$ 2 bilhões (US$ 1 bilhão) com cupom de 4,375% e vencimento em Essas notas emitidas em Janeiro de 2012 foram vendidas a um preço de 98,804% do valor principal. 31 PÁGINA: 64 de 106

66 Notas Explicativas c) Linhas de crédito Em setembro de 2012, a Vale assinou um contrato de financiamento de R$ 3.9 bilhões junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social ( BNDES ) vinculado a implementação do projeto CLN 150 MTPA, que irá expandir a capacidade de infraestrutura logística do Sistema Norte. Em setembro de 2012, a Vale havia desembolsado R$ 1.3 bilhão na linha. Em agosto de 2011, a Vale assinou um acordo com bancos comerciais para financiar a construção de cinco embarcações de minério de grande porte e dois navios capesizes em dois estaleiros coreanos. A linha de crédito é de até R$ milhões (US$ 530 milhões). Até setembro de 2012, a Vale havia desembolsado R$ 875 milhões (US$ 432 milhões) desta linha de crédito e a parcela remanescente da linha foi cancelada. Em outubro de 2010, a Vale assinou um acordo com a Export Development Canada ( EDC ) para financiar seu programa de investimento. De acordo com o contrato, a EDC fornecerá uma linha de crédito de até R$ milhões (US$ 1 bilhão). Até 2012, a Vale havia desembolsado R$ milhões (US$ 925 milhões). Em setembro de 2010, a Vale também assinou um acordo com o Export-Import Bank of China e o Bank of China Limited, para o financiamento de 12 embarcações de minério de grande porte, no valor de até R$ milhões (US$ milhões). O financiamento tem prazo total de 13 anos para ser liquidado, e os fundos serão desembolsados durante os próximos três anos de acordo com o cronograma de construção dos navios. Até 2012, desembolsamos R$ milhões (US$ 712 milhões) conforme contratado. Em junho de 2010, a Vale contratou algumas linhas de crédito totalizando R$ 774 milhões junto ao BNDES, com objetivo de financiar a aquisição de equipamentos nacionais. Em março de 2011, a Vale aumentou essa linha de crédito através de um novo acordo com o BNDES no valor de R$ 103 milhões. Até 2012, foram desembolsados R$ 787 milhões desta linha de crédito. Em maio de 2008, a Vale assinou acordos com agências de créditos japonesas no valor total de até R$ milhões (US$ 5 bilhões), sendo R$ milhões (US$ 3 bilhões) com o Japan Bank for International Cooperation ( JBIC ) e R$ milhões (US$ 2 bilhões) com a Nippon Export and Investment Insurance ( NEXI ), para o financiamento de projetos de mineração, logística e geração de energia. Até 2012, A Vale através de sua subsidiária PT Vale Indonesia Tbk ( PTI ) utilizou R$ 608 milhões (US$ 300 milhões) da linha de crédito do NEXI para o financiamento da construção da usina hidrelétrica de Karebbe, na Indonésia. Em abril de 2008, a Vale assinou uma linha de crédito no valor de R$ 7.3 bilhões com o BNDES para financiar seu programa de investimento. Até 2012, a Vale sacou R$ milhões nesta linha. d) Linhas de crédito rotativas A Vale tem disponível linhas de crédito rotativas que podem ser desembolsadas e pagas, a qualquer momento, durante o prazo de utilização. Em 2012, o montante disponível envolvendo linhas de crédito rotativo era de R$ milhões (US$ milhões), podendo ser utilizados pela Vale S.A., Vale Canada Ltd. e Vale International. e) Garantias Em 2012, da dívida total da Companhia, R$ milhões (US$ milhões) do total agregado do saldo de empréstimos e financiamentos estão garantidos por bens e recebíveis. f) Covenants Nossos principais covenants nos obrigam a manter certos índices, como a dívida sobre o EBITDA e de cobertura de juros. Não identificamos nenhum evento de não conformidade em PÁGINA: 65 de 106

67 Notas Explicativas 19 - Provisões A Vale e suas controladas são partes envolvidas em ações trabalhistas, cíveis, tributárias e outras em andamento e estão discutindo estas questões tanto na esfera administrativa quanto na judicial, as quais, quando aplicável, são amparadas por depósitos judiciais. As provisões para as perdas decorrentes destes processos são estimadas e atualizadas pela Administração, amparada pela opinião da diretoria jurídica da Companhia e de seus consultores legais externos. Consolidado Períodos de três meses findos em (não auditado) Total de passivos Provisões tributárias Provisões cíveis Provisões trabalhistas Provisões ambientais provisionados Saldo em 30 de junho de Adições Reversões (3.709) (2.996) ( ) (6.406) ( ) Pagamentos (5.189) (2.034) (1.210) (193) (8.626) Atualizações monetárias (38.922) (301) (14.720) Transferência de ativos disponíveis para venda - - (62) (810) (872) Saldo em Consolidado Períodos de três meses findos em (não auditado) Total de passivos Provisões tributárias Provisões cíveis Provisões trabalhistas Provisões ambientais provisionados Saldo em 31 de março de Adições Reversões (381) (79.495) (57.383) (3.725) ( ) Pagamentos (2.625) (21.669) (6.370) - (30.664) Atualizações monetárias Transferência de ativos disponíveis para venda - - (513) (2.210) (2.723) Saldo em 30 de junho de Consolidado Períodos de três meses findos em (não auditado) Total de passivos Provisões tributárias Provisões cíveis Provisões trabalhistas Provisões ambientais provisionados Saldo em 30 de junho de Adições Reversões (1.627) (4.292) ( ) (17.923) ( ) Pagamentos (1.742) (842) (3.771) - (6.355) Atualizações monetárias (1.005) Saldo em Consolidado Períodos de nove meses findos em (não auditado) Total de passivos Provisões tributárias Provisões cíveis Provisões trabalhistas Provisões ambientais provisionados Saldo em 1º de janeiro de Adições Reversões (15.570) (85.447) ( ) (10.704) ( ) Pagamentos (13.807) (25.114) (23.453) (193) (62.567) Atualizações monetárias Transferência de ativos disponíveis para venda - - (575) (3.020) (3.595) Saldo em Consolidado Períodos de nove meses findos em (não auditado) Total de passivos Provisões tributárias Provisões cíveis Provisões trabalhistas Provisões ambientais provisionados Saldo em 1º de janeiro de 2011 (I) Adições Reversões (55.498) (90.592) ( ) (18.579) ( ) Pagamentos (12.773) (1.372) (8.343) (1.096) (23.584) Atualizações monetárias (15.786) (10.133) Saldo em (I) Período ajustado conforme nota PÁGINA: 66 de 106

68 Notas Explicativas Controladora Períodos de nove meses findos em (não auditado) Total de passivos Provisões tributárias Provisões cíveis Provisões trabalhistas Provisões ambientais Passivos não circulantes provisionados Saldo em 1º de janeiro de Adições Reversões (11.662) (43.430) ( ) (8.485) ( ) Pagamentos (10.563) (23.660) (6.947) (193) (41.363) Atualizações monetárias Saldo em Controladora Períodos de nove meses findos em (não auditado) Total de passivos Provisões tributárias Provisões cíveis Provisões trabalhistas Provisões ambientais Passivos não circulantes provisionados Saldo em 1º de janeiro de Adições Reversões (4.551) (90.587) ( ) (2.737) ( ) Pagamentos (1.455) (1.209) (4.720) (55) (7.439) Atualizações monetárias (36.497) Saldo em Provisões de Contingências Tributárias - As naturezas das causas tributárias referem-se substancialmente a discussões sobre a base de cálculo da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais ( CFEM ) e indeferimentos de pedidos de compensação de créditos na liquidação de tributos federais no Brasil, e impostos sobre atividades minerárias no exterior. As demais se referem a cobranças de Adicional de Indenização do Trabalhador Portuário ( AITP ) e questionamentos sobre a localidade de incidência para fins de Imposto sobre Serviços ( ISS ). Em setembro 2012, a Companhia alterou para provável o prognóstico de perda da tese de dedução de transporte da base de cálculo da CFEM, acrescendo à provisão o montante de R$ 1,1 bilhão. Em 2012, o montante total no passivo relativo ao CFEM foi R$ Provisões de Contingências Cíveis - As ações cíveis estão relacionadas às reclamações de Companhias contratadas por perdas que supostamente teriam ocorrido como resultado de vários planos econômicos e outras demandas relacionadas a acidentes, ações indenizatórias e outras, ainda, relacionadas a indenização pecuniária em ação reivindicatória. Provisões de Contingências Trabalhistas - Contingências trabalhistas consistem principalmente de horas intinere, adicional de periculosidade e insalubridade e reclamações vinculadas a disputas sobre o montante de compensação pago sobre demissões e ao terço constitucional de férias. Inseridas também nesse contexto estão às contingências previdenciárias porque decorrem de parcelas de natureza trabalhista, tratando-se de discussões judiciais e administrativas entre o Instituto Nacional de Seguridade Social ( INSS ) e a Vale, cujo cerne é a incidência ou não de recolhimentos previdenciários. Correlacionados às contingências, existem depósitos judiciais. Os depósitos judiciais são garantias, exigidas judicialmente, são atualizados monetariamente e ficam registrados no ativo não circulante da Companhia até que aconteça a decisão judicial de resgate destes depósitos pelo reclamante, a menos que ocorra desfecho favorável da questão para a entidade. Os depósitos judiciais estão assim representados: Consolidado Controladora de dezembro de 2011 (I) de dezembro de 2011 (não auditado) (não auditado) Processos tributários Processos cíveis Processos trabalhistas Processos ambientais Total (I) Período ajustado conforme nota 3. A Companhia discute na esfera administrativa e judicial, ações para as quais existe expectativa de perdas possíveis e entende que para estas, não cabe provisão, visto que existe um forte embasamento jurídico para o posicionamento da Companhia. 34 PÁGINA: 67 de 106

69 Notas Explicativas Estes passivos contingentes estão distribuídos entre processos tributários, cíveis, trabalhistas e previdenciários, e estão assim representados: Consolidado Controladora de dezembro de 2011 (I) de dezembro de 2011 Contingências possíveis (não auditado) (não auditado) Processos tributários Processos cíveis Processos trabalhistas Processos ambientais Total (I) Período ajustado conforme nota 3. O mais relevante dentre os processos tributários classificados como possível, se refere, ao processo contra a Vale sobre o pagamento de Imposto de Renda e Contribuição Social calculado sobre o resultado de equivalência patrimonial sobre controladas no exterior. A Receita Federal do Brasil compreende que a Vale deve pagar tais tributos e contribuições sobre o lucro de suas controladas e coligadas estrangeiras. A posição da Receita Federal é baseada no artigo 74 da Medida Provisória /2001, uma regra tributária emitida em 2001 pelo presidente brasileiro, e com interpretações normativas emitidas pela Receita Federal sobre o Artigo 74. A Receita Federal emitiu quatro autos de infração contra a Vale, que em 2012 totalizavam R$ milhões (R$ milhões em 31 de dezembro de 2011) em impostos de acordo com a Artigo 74 para os anos entre 1996 e 2008, adicionados a justos e multa no total de R$ milhões em 31 de setembro de 2012 (R$ milhões em 31 de dezembro de 2011), totalizando um montante de R$ milhões (R$ milhões em 31 de dezembro de 2011). A redução do valor, quando comparado com o saldo de 31 de dezembro de 2011, se deve por conta do cancelamento pela Receita Federal, de parte da obrigação relacionada a variação monetária sobre as empresas subsidiárias, no total de R$ milhões Obrigações para desmobilização de ativos A Companhia utiliza diversos julgamentos e premissas quando mensura as obrigações referentes à descontinuação de uso de ativos. Do montante provisionado não estão deduzidos os custos potenciais cobertos por seguros ou indenizações, porque sua recuperação é considerada incerta. As taxas de juros de longo prazo utilizadas para desconto a valor presente e atualização da provisão para 2012 e 31 de dezembro de 2011 foram de 5,82% a.a. O passivo constituído é atualizado periodicamente tendo como base essas taxas de desconto acrescido do índice de inflação ( IGP-M ) do período, em referência. A variação na provisão para desmobilização de ativos está demonstrada como segue: Consolidado (não auditado) Períodos de três meses findos em Períodos de nove meses findos em de junho de (I) (I) Saldo no início do período Acréscimo de despesas Liquidação financeira no período corrente (10.144) (947) (18.640) (18.032) (66.954) Revisões estimadas nos fluxos de caixa (96.436) Ajustes acumulados de conversão Saldo no final do período Circulante Não circulante Controladora Períodos de nove meses findos em (não auditado) Saldo no início do período Acréscimo de despesas Liquidação financeira no período corrente - (28.588) Revisões estimadas nos fluxos de caixa Saldo no final do período Circulante Não circulante PÁGINA: 68 de 106

70 Notas Explicativas 21 - Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos A Companhia analisou o potencial impacto fiscal associado aos lucros não distribuídos de cada uma de nossas subsidiárias. Para aquelas em que os lucros não distribuídos são destinados a serem reinvestidos indefinidamente, o imposto diferido não é reconhecido. Os lucros não distribuídos das subsidiárias consolidadas nos quais nenhum imposto de renda diferido foi reconhecido por possíveis remessas futuras à Controladora, totalizaram aproximadamente R$ milhões (US$ ) em 2012 e R$ milhões (US$ ) em 31 de dezembro de Esses valores são considerados permanentemente como reinvestimentos no negócio internacional da Companhia. Não é possível determinar o valor do imposto de renda diferido passivo associado a estes montantes. Se a Companhia decidisse repatriar esses ganhos, haveria vários métodos de avaliação disponíveis, e cada um com consequências fiscais diferentes. Haveria também a incerteza quanto ao momento e o montante, se fosse o caso, de créditos fiscais estrangeiros que estariam disponíveis, cujo cálculo é dependente do momento de repatriação e projeções de importantes eventos futuros e incertos. A grande variedade de potenciais resultados que podem ser gerados devido a esses fatores, entre outros, torna impraticável calcular o montante do imposto que hipoteticamente seria reconhecido nesses ganhos se eles fossem repatriados. A movimentação dos tributos diferidos apresenta se como segue: Consolidado Controladora Ativo Passivo Total Ativo Saldo em 1º de janeiro de 2011 (II) ( ) ( ) Efeitos no Resultado Aquisição subsidiárias ( ) - Ajustes acumulados de conversão de moedas ( ) - Diferimento da Contribuição social - ( ) Outros resultados abrangentes Saldo em 31 de dezembro de 2011 (II) ( ) Efeitos no Resultado ( ) Ajustes acumulados de conversão de moedas ( ) - Venda de subsidiárias (9.825) ( ) Reversão de imposto de renda diferido - ( ) Outros resultados abrangentes (2.340) - (2.340) Saldo em 2012 (não auditado) ( ) (II) Período ajustado conforme nota 3, no consolidado. Não houve alterações nas alíquotas dos tributos nos países onde temos operações. Abaixo demonstramos o total do imposto de renda e contribuição social demonstrado no resultado do período: Consolidado (não auditado) Períodos de três meses findos em Períodos de nove meses findos em de junho de (I) (I) Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Resultado de participações societárias ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Efeito tributário decorrente de moeda funcional não tributada (45.194) ( ) ( ) Imposto de renda e contribuição social às alíquotas da legislação - 34% ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Ajustes que afetaram o cálculo dos tributos: Imposto de renda e contribuição social de juros sobre o capital próprio Incentivos fiscais Resultados de empresas no exterior tributadas a alíquotas diferentes às da controladora ( ) Reversão - - ( ) - ( ) Dedutibilidade contribuição social paga Outros ( ) ( ) ( ) ( ) Imposto de renda e contribuição social no resultado do período ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Reversão de imposto de renda Diferido (vide nota 7a) Imposto de renda e contribuição social no resultado do período ( ) ( ) ( ) (I) Período ajustado conforme nota PÁGINA: 69 de 106

71 Notas Explicativas Controladora Períodos de três meses findos em Períodos de nove meses findos em de junho de Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Resultado de participações societárias ( ) ( ) ( ) ( ) Imposto de renda e contribuição social às alíquotas da legislação - 34% ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Ajustes que afetaram o cálculo dos tributos: Imposto de renda e contribuição social de juros sobre o capital próprio Incentivos fiscais Dedutibilidade contribuição social paga Outros ( ) Imposto de renda e contribuição social no resultado do período ( ) ( ) ( ) ( ) Considerando o divulgado em 31 de dezembro de 2011, não houve mudanças nos incentivos fiscais recebidos pela Companhia. A Companhia está sujeita a revisão do imposto de renda pelas autoridades fiscais locais, por até cinco anos nas empresas que operam no Brasil, dez anos para operações na Indonésia e até sete anos para companhias com operações no Canadá Obrigações com Benefícios a Funcionários a) Custos com obrigações com benefícios de aposentadoria Nas demonstrações anuais de 2011 a Vale divulgou que espera desembolsar em 2012 com os planos de pensão e outros benefícios para o consolidado R$ e controladora R$ Até 2012 as contribuições somaram R$ no consolidado e R$ na controladora. A Vale não espera mudanças significativas das estimativas divulgadas em Planos superavitários (*) Consolidado Períodos de três meses findos em (não auditado) de junho de (I) Outros benefícios deficitários Planos superavitários (*) Outros benefícios deficitários Planos superavitários (*) Outros benefícios deficitários Planos deficitários Planos deficitários Planos deficitários Custo do serviço - benefício adquirido no período Custo de juros sobre o benefício obrigatório projetado Retorno esperado sobre os ativos do plano ( ) (95.738) - ( ) ( ) - ( ) ( ) (328) Amortização da obrigação transitória inicial ( ) (5.242) ( ) (3.927) (7.821) Efeito do limite do parágrafo 58 (b) Custo de aposentadoria líquido (321) Planos superavitários (*) Consolidado Períodos de nove meses findos em (I) Outros benefícios deficitários Planos superavitários (*) Outros benefícios deficitários Planos deficitários Planos deficitários Custo do serviço - benefício adquirido no período Custo de juros sobre o benefício obrigatório projetado Retorno esperado sobre os ativos do plano ( ) ( ) - ( ) ( ) (980) Amortização da obrigação transitória inicial ( ) (12.804) (21.456) Efeito do limite do parágrafo 58 (b) Custo de aposentadoria líquido PÁGINA: 70 de 106

72 Notas Explicativas Planos superavitários (*) Controladora Planos Planos Outros benefícios Planos Outros benefícios superavitários deficitários deficitários deficitários deficitários (*) Custo do serviço - benefício adquirido no período Custo de juros sobre o benefício obrigatório projetado Retorno esperado sobre os ativos do plano ( ) ( ) - ( ) ( ) - Amortização dos (ganhos) ou perdas atuariais não reconhecidos ( ) Efeito do limite do parágrafo 58 (b) Custo de aposentadoria líquido - (7.845) (*) A Companhia não registrou em seu balanço patrimonial o ativo e suas contrapartidas decorrentes de avaliação atuarial de planos superavitários, por não haver claramente uma evidência na realização, conforme estabelece o parágrafo 58(b) do CPC 33. (I) Período ajustado conforme nota 3. b) Plano de participação nos resultados A Companhia, baseada no Programa de Participação nos Resultados ( PPR ) possibilita definição, acompanhamento, avaliação e reconhecimento do desempenho coletivo e individual de seus empregados. A metodologia de calculo para a apuração da PPR é a mesma adotada em 31 de dezembro de A Companhia provisionou despesas/custos referente à participação no resultado conforme segue: Períodos de três meses findos em de junho de Consolidado (não auditado) Períodos de nove meses findos em Despesas operacionais Custo de produtos vendidos Total Controladora Períodos de nove meses findos em (não auditado) Despesas operacionais Custo de produtos vendidos Total c) Plano de incentivos de longo prazo Com o objetivo de incentivar a visão de acionista, além de elevar a capacidade de retenção dos executivos e reforçar a cultura de desempenho sustentado, o Conselho de Administração aprovou manter um Plano de Remuneração a Longo Prazo para alguns dos executivos da Companhia, cobrindo ciclos de 3 anos. Os termos, a metodologia de cálculo e o tratamento contábil aplicados ao plano em 31 de dezembro de 2011 permanecem inalteradas. O total de ações vinculadas ao plano em 2012 e 31 de dezembro de 2011 são de e , com o total de provisão de R$ e R$ , respectivamente. 38 PÁGINA: 71 de 106

73 Notas Explicativas 23 - Classificação dos instrumentos financeiros A classificação dos ativos e passivos financeiros é demonstrada nas tabelas a seguir: Consolidado 2012 (não auditado) Empréstimos e Valor justo por meio do Derivativos designados como Mantido até o recebíveis (a) resultado (b) hedge (c) vencimento (d) Total Ativos Financeiros Circulantes Caixa e equivalentes de caixa Investimentos financeiros a curto prazo Derivativos a valor justo Contas a receber Partes relacionadas Não Circulantes Partes relacionadas Empréstimos e financiamentos Derivativos a valor justo Total dos Ativos Passivos Financeiros Circulantes Contas a pagar a fornecedores e empreiteiros Derivativos a valor justo Parcela do circulante de empréstimos de longo prazo Empréstimos e financiamentos Partes relacionadas Não Circulantes Derivativos a valor justo Empréstimos e financiamentos Partes relacionadas Debêntures participativas Total dos Passivos (a) Instrumentos financeiros não derivativos com fluxo financeiro determinável. (b) Instrumentos financeiros adquiridos com propósito de negociação no curto prazo. (c) Vide nota 26a. (d) Instrumentos financeiros cuja Companhia tem a intenção e capacidade de manter até o vencimento. Consolidado 31 de dezembro de 2011 (I) Empréstimos e Ao valor justo por meio Derivativos designados Disponíveis para venda recebíveis (a) do resultado (b) como hedge (c) (d) Total Ativos Financeiros Circulantes Caixa e equivalentes de caixa Derivativos a valor justo Contas a receber Partes relacionadas Não Circulantes Partes relacionadas Empréstimos e financiamentos Derivativos a valor justo Total dos ativos financeiros Passivos Financeiros Circulantes Contas a pagar a fornecedores e empreiteiros Derivativos a valor justo Parcela do circulante de empréstimos de longo prazo Empréstimos e financiamentos Partes relacionadas Não Circulantes Derivativos a valor justo Empréstimos e financiamentos Partes relacionadas Debêntures participativas Total dos passivos financeiros (I) Período ajustado conforme nota PÁGINA: 72 de 106

74 Notas Explicativas Controladora 2012 (não auditado) Empréstimos e Ao valor justo por meio Derivativos designados como Disponíveis para venda recebíveis (a) do resultado (b) hedge (c) (d) Total Ativos Financeiros Circulantes Caixa e equivalentes de caixa Derivativos a valor justo Contas a receber Partes relacionadas Não Circulantes Partes relacionadas Empréstimos e financiamentos Derivativos a valor justo Total dos Ativos Passivos Financeiros Circulantes Contas a pagar a fornecedores e empreiteiros Derivativos a valor justo Parcela do circulante de empréstimos de longo prazo Empréstimos e financiamentos Partes relacionadas Não Circulantes Derivativos a valor justo Empréstimos e financiamentos Partes relacionadas Debêntures participativas Total dos Passivos Empréstimos e recebíveis (a) Ao valor justo por meio do resultado (b) Derivativos designados como hedge (c) Disponíveis para venda (d) Controladora 31 de dezembro de 2011 Total Ativos Financeiros Circulantes Caixa e equivalentes de caixa Derivativos a valor justo Contas a receber Partes relacionadas Não Circulantes Partes relacionadas Empréstimos e financiamentos Derivativos a valor justo Total dos ativos Passivos Financeiros Circulantes Contas a pagar a fornecedores e empreiteiros Derivativos a valor justo Parcela do circulante de empréstimos de longo prazo Partes relacionadas Não Circulantes Derivativos a valor justo Empréstimos e financiamentos Partes relacionadas Debêntures participativas Total dos passivos PÁGINA: 73 de 106

75 Notas Explicativas 24 - Estimativa do Valor Justo Devido ao ciclo de curto prazo, pressupõe-se que o valor justo dos saldos de caixa e equivalentes de caixa, investimentos de curto prazo, contas a receber de clientes e contas a pagar a fornecedores estejam próximos aos seus valores contábeis. Para mensuração e determinação do valor justo, a Companhia utiliza vários métodos incluindo abordagens de mercado, de resultado ou de custo, de forma a estimar o valor que os participantes do mercado utilizariam para precificar o ativo ou passivo. Os ativos e passivos financeiros registrados a valor justo deverão ser classificados e divulgados de acordo com os níveis a seguir: Nível 1 preços cotados (não ajustados) em mercados ativos, líquidos e visíveis para ativos e passivos idênticos que estão acessíveis na data de mensuração; Nível 2 Preços cotados (podendo ser ajustados ou não) para ativos ou passivos similares em mercados ativos; e Nível 3 Ativos e Passivos cujos preços não existem ou que esses preços ou técnicas de avaliação são amparados por um mercado pequeno ou inexistente, não observável ou ilíquido. As tabelas abaixo apresentam os ativos e passivos do consolidado e da controladora mensurados pelo valor justo em 30 de setembro de 2012 e 31 de dezembro de Consolidado 2012 (não auditado) 31 de dezembro de 2011 (I) Nível 1 Nível 2 Total (II) Nível 1 Nível 2 Total (II) Ativos Financeiros Circulantes Derivativos ao valor justo por meio do resultado Designados como hedge Disponíveis para venda Não Circulante Derivativos Derivativos ao valor justo por meio do resultado Designados como hedge Total de Ativos Passivos Financeiros Circulantes Derivativos ao valor justo por meio do resultado Designados como hedge Não Circulantes Derivativos Derivativos ao valor justo por meio do resultado Debêntures participativas Total de Passivos (I) Período ajustado conforme nota 3. (II) Não houve classificação de acordo com o nível PÁGINA: 74 de 106

76 Notas Explicativas Controladora 2012 (não auditado) 31 de dezembro de 2011 Nível 2 (I) Nível 2 (I) Ativos Financeiros Circulante Derivativos Derivativos ao valor justo por meio do resultado Derivativos designados como hedge Não Circulante Derivativos ao valor justo por meio do resultado Total de Ativos Passivos Financeiros Circulantes Derivativos Derivativos ao valor justo por meio do resultado Derivativos designados como hedge Não Circulantes Derivativos Derivativos ao Valor justo por meio do resultado Debêntures participativas Total de Passivos (I) Não houve classificação de acordo com os níveis 1 e 3. a) Método e técnicas de avaliação i. Ativos e passivos ao valor justo por meio do resultado Compreendem os derivativos não designados como hedge e as debêntures participativas. Derivativos designados ou não como hedge Os instrumentos financeiros foram avaliados calculando-se o valor presente por meio da utilização das curvas de mercado que impactam o instrumento nas datas de apuração. As curvas e preços utilizados no cálculo para cada grupo de instrumentos estão detalhados no tópico curvas de mercado. O método de precificação utilizado no caso de opções europeias é o modelo Black & Scholes. Neste modelo, o valor justo do derivativo é função da volatilidade e preço do ativo subjacente, do preço de exercício da opção, da taxa de juros e do período até o vencimento. No caso das opções em que o resultado é função da média do preço do ativo subjacente em um período da vida da opção, denominadas asiáticas, utilizamos o modelo de Turnbull & Wakeman. Neste modelo, além dos fatores que influenciam o preço da opção no modelo de Black & Scholes, é considerado o período de formação do preço médio. No caso de swaps, tanto o valor presente da ponta ativa quanto da ponta passiva são estimados através do desconto dos fluxos de caixa pela taxa de juros da moeda em que o swap é denominado. A diferença entre o valor presente da ponta ativa e da ponta passiva do swap gera seu valor justo. No caso de swaps atrelados à Taxa de Juros a Longo Prazo ( TJLP ), o cálculo do valor justo considera a TJLP constante, ou seja, as projeções dos fluxos futuros de caixa em reais são feitas considerando a última TJLP divulgada. Os contratos de compra ou venda de produtos, insumos e custos de venda com liquidação futura são precificados utilizando as curvas futuras de cada produto. Normalmente, estas curvas são obtidas nas bolsas onde os produtos são comercializados, como a London Metals Exchange ( LME ), a Commodities Exchange ( COMEX ) ou outros provedores de preços de mercado. Quando não há preço para o vencimento desejado, utilizamos interpolações entre os vencimentos disponíveis. 42 PÁGINA: 75 de 106

77 Notas Explicativas Debêntures participativas Compreendem as debêntures emitidas por conta do processo de privatização (vide nota 29(b)), cujos valores justos são mensurados com base na abordagem de mercado, e seus preços de referência estão disponíveis no mercado secundário. ii. Ativos disponíveis para a venda São os ativos que não são mantidos até o vencimento, por motivos estratégicos. Compreendem investimentos que são avaliados com base em preços cotados em mercados ativos quando disponíveis, ou avaliações internas baseadas no fluxo financeiro futuro esperado dos ativos. b) Mensuração de Valor Justo Comparado ao Saldo Contábil Para os empréstimos alocados no nível 1, o método de avaliação usado para estimar o valor justo é a abordagem de mercado para os contratos cotados no mercado secundário. E para os empréstimos alocados no nível 2, o valor justo, tanto da dívida indexada por taxa fixa quanto por taxa flutuante, é determinado a partir do fluxo de caixa descontado utilizando os valores futuros da taxa Libor e da curva dos Bonds da Vale (abordagem de resultado). Os valores justos e os saldos contábeis dos empréstimos não circulantes (líquidos de juros) são demonstrados no quadro abaixo: Consolidado 2012 (não auditado) Saldo contábil Valor justo Nível 1 Nível 2 Empréstimos (longo prazo)* Notas perpétuas ** * líquido de juros de R$ ** classificados em "Partes relacionadas" (Passivo não circulante) Consolidado 31 de dezembro de 2011 (I) Saldo contábil Valor justo Nível 1 Nível 2 Empréstimos (longo prazo)* Notas perpétuas ** * líquido de juros de R$ ** classificados em "Partes relacionadas" (Passivo não circulante) (I) Período ajustado conforme nota 3. (II) Não houve classificação de acordo com o nível 3 Controladora 2012 (não auditado) Saldo contábil Valor justo Nível 1 Nível 2 Empréstimos (longo prazo)* * líquido de juros de R$ Controladora 31 de dezembro de 2011 Saldo contábil Valor justo Nível 1 Nível 2 Empréstimos (longo prazo)* * líquido de juros de R$ (I) Não houve classificação de acordo com o nível PÁGINA: 76 de 106

78 Notas Explicativas 25 - Patrimônio Líquido a) Capital social O capital social está representado por ações ordinárias e preferenciais não resgatáveis, todas sem valor nominal. As ações preferenciais possuem os mesmos direitos das ações ordinárias, com exceção do voto para eleição de membros do Conselho de Administração. O Conselho de Administração poderá, independentemente de reforma estatutária, deliberar a emissão de novas ações (capital autorizado), inclusive mediante a capitalização de lucros e reservas até o limite autorizado. Em 2012 o capital social é de R$ correspondendo a ( ordinárias e preferenciais) ações escriturais, sem valor nominal Acionistas ON PNA Total Valepar S.A Governo Brasileiro (Golden Share) Investidores estrangeiros em ADRs FMP - FGTS PIBB - BNDES BNDESPar Investidores institucionais estrangeiros no mercado local Investidores institucionais Investidores de varejo no país Ações em tesouraria no país Total b) Recursos vinculados à futura conversão obrigatória em ações Em junho de 2012, as notas obrigatoriamente conversíveis de série VALE e VALE.P 2012 foram covertidas em ADS um total de ações ordinárias e ações preferenciais de classe A. A conversão foi realizada utilizando ações em tesouraria mantidas pela Companhia. O efeito da diferença entre o montante das ações em tesouraria R$ e o valor recebido na conversão R$ foi reconhecido diretamente no próprio patrimônio líquido, sem impactar o resultado do exercício. Em maio de 2012, a Vale pagou remuneração adicional aos detentores das notas obrigatoriamente conversíveis em ADR s, séries VALE-2012 e VALE.P-2012, no valor de R$ 2, e R$ 3, por nota, respectivamente. c) Ações em tesouraria Em 2012, estavam em tesouraria ações, no montante de R$ , como segue: Preço de aquisição Classes 31 de dezembro de 2011 Adições Baixas 2012 Médio Minimo(*) Máximo de dezembro de 2011 (não auditado) (não auditado) Preferencias ( ) ,50 14,02 47,77 39,04 45,08 Ordinárias ( ) ,98 20,07 54,83 40,13 51,50 Total ( ) PÁGINA: 77 de 106

79 Notas Explicativas d) Lucros básicos e diluídos por ação Os valores dos lucros por ação básicos e diluídos foram calculados como segue: 2012 Períodos de três meses findos em 30 de junho de (não auditado) Períodos de nove meses findos em Lucro líquido de operações continuadas atribuídos aos acionistas da Controladora Lucro básico e diluído por ação: Lucro disponível aos acionistas preferencialistas Lucro disponível aos acionistas ordinários Total Média ponderada de número de ações em circulação (em milhares de ações) - ações preferenciais Média ponderada de número de ações em circulação (em milhares de ações) - ações ordinárias Total Lucro básico por ação Lucros básico por ação preferencial 0,65 1,04 1,50 3,01 5,59 Lucros básico por ação ordinária 0,65 1,04 1,50 3,01 5,59 Lucro diluído por ação Lucros diluído por ação preferencial 0,65 1,04 1,50 3,01 5,59 Lucros diluído por ação ordinária 0,65 1,04 1,50 3,01 5,59 e) Remuneração aos acionistas Em 16 de outubro de 2012 (evento subsequente), o Conselho de Administração aprovou o pagamento da remuneração aos acionistas na forma de dividendos e juros sobre capital próprio ( JCP ), nos montantes totais brutos de R$ milhões e R$ milhões, respectivamente, correspondentes a R$ 0, e R$ 0, por ação em circulação de emissão da Vale. Em abril de 2012, a Vale pagou remuneração aos acionistas na forma de juros sobre capital próprio ( JCP ), no montante total bruto de R$ milhões correspondente a R$ 1, por ação em circulação, ordinária ou preferencial de emissão da Vale. 45 PÁGINA: 78 de 106

80 Notas Explicativas 26 - Derivativos a) Efeitos dos derivativos no balanço patrimonial Consolidado Ativo Passivo 2012 (não auditado) 31 de dezembro de (não auditado) 31 de dezembro de 2011 Circulante Não circulante Circulante Não circulante Circulante Não circulante Circulante Não circulante Derivativos não designados como hedge Risco de câmbio e taxa de juros Swaps CDI & TJLP vs. taxa fixa e flutuante em US$ Swap EuroBonds Compra a termo de Randes Sul Africanos Swap pré-dolar Riscos de preços de produtos Níquel: Compra/ Venda de níquel a preço fixo Cobre Óleo combustível Alumínio Niquel estratégico Fluxo de caixa Total (I) Período ajustado conforme nota 3. Controladora Ativo Passivo 2012 (não auditado) 31 de dezembro de (não auditado) 31 de dezembro de 2011 Circulante Não circulante Circulante Não circulante Circulante Não circulante Circulante Não circulante Derivativos não designados como hedge Risco de câmbio e taxa de juros Swaps CDI & TJLP vs. taxa fixa e flutuante em US$ Swap pré-dolar Riscos de preços de produtos Derivativos embutidos: Derivativos designados como hedge Fluxo de caixa Total b) Efeitos dos derivativos no Resultado de junho de 2012 Períodos de três meses findos em 2011 (I) Períodos de nove meses findos em Consolidado (não auditado) (I) Derivativos não designados como hedge Risco de câmbio e de taxas de juros Swaps CDI & TJLP vs. taxa fixa e flutuante em US$ ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Swap taxa flutuante em Euro vs. taxa fixa em US$ - - (109) - (358) Swap taxa flutuante em US$ vs. taxa fixa em US$ (81) Compra a termo de Dólares Australianos (286) Swap NDF - - (1.772) - (1.772) Swap EuroBonds (70.231) ( ) (20.923) (13.710) Swap taxa fixa US$ vs. CDI (time deposits) Compra a termo de Randes Sul Africanos - - (16.168) - (13.610) Futuro de tesouraria Swap pré-dolar (8.879) (30.070) (37.222) (17.854) (24.713) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Risco de preços de produtos Níquel Compra/ Venda de níquel a preço fixo (14.039) (5.555) Programa estratégico Sucata de cobre/ cobre estratégico (458) (592) Óleo combustível Carvão (33) (14.497) (6.147) Derivativos embutidos: Compra de energia - opção de alumínio (12.074) (12.074) Derivativos designados como hedge Óleo combustível Niquel estratégico (58.202) Fluxo de caixa (933) (25.995) Total (20.846) ( ) ( ) ( ) (42.101) Receitas Financeiras (Despesas) Financeiras ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Total (20.846) ( ) ( ) ( ) (42.101) 46 PÁGINA: 79 de 106

81 Notas Explicativas Derivativos não designados como hedge Períodos de três meses findos em Períodos de nove meses findos em Controladora (não auditado) de junho de (I) Risco de câmbio e de taxas de juros Swaps CDI & TJLP vs. taxa fixa e flutuante em US$ ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Swap taxa flutuante em Euro vs. taxa fixa em US$ - - (109) - (358) Swap taxa fixa US$ vs. CDI (time deposits) Swap pré-dolar (8.879) (30.069) (37.222) (17.853) (24.713) ( ) ( ) ( ) ( ) (32.096) Risco de preços de produtos Níquel Derivativos embutidos: Derivativos designados como hedge Fluxo de caixa Total ( ) ( ) ( ) ( ) 111 Receitas Financeiras (Despesas) Financeiras ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Total ( ) ( ) ( ) ( ) 111 (I) Período ajustado conforme nota 3. c) Efeitos dos derivativos no fluxo de caixa de junho de 2012 Períodos de três meses findos em 2011 (I) (Recebimentos)/Pagamentos Períodos de nove meses findos em Consolidado (não auditado) Derivativos não designados como hedge Risco de câmbio e de taxas de juros Swaps CDI & TJLP vs. taxa fixa e flutuante em US$ (61.518) ( ) (98.322) ( ) ( ) Swap taxa flutuante em US$ vs. taxa fixa em US$ Swap taxa flutuante em Euro vs. taxa fixa em US$ - - (621) - (621) Compra a termo de Dólares Australianos (3.866) Swap EuroBonds Swap taxa fixa US$ vs. CDI Compra a termo de Randes Sul Africanos Futuro de tesouraria (5.763) - Swap pré-dolar (11.921) (9.066) - (28.209) - (73.439) ( ) (33.432) ( ) ( ) Risco de preços de produtos Níquel Compra/ Venda de níquel a preço fixo (4.954) (10.608) (8.607) (5.026) (40.699) Sucata de cobre/ cobre estratégico (32) (342) (211) Frete marítimo Óleo combustível (1.722) - (21.523) (8.769) (58.288) Carvão (6.708) (10.950) (30.341) (13.777) (92.575) Derivativos embutidos: Derivativos designados como hedge Niquel estratégico (90.355) (70.469) (24.478) ( ) Fluxo de caixa (1.790) 934 (32.207) (1.161) (54.799) Alumínio (92.145) (69.535) (56.685) ( ) Total ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Ganhos (perdas) líquidos não realizados com derivativos ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) de junho de 2012 Períodos de três meses findos em 2011 (I) (Recebimentos)/Pagamentos Períodos de nove meses findos em Controladora (não auditado) Derivativos não designados como hedge Risco de câmbio e de taxas de juros Swaps CDI & TJLP vs. taxa fixa e flutuante em US$ (40.531) ( ) (44.502) ( ) ( ) Swap taxa flutuante em Euro vs. taxa fixa em US$ - - (621) - (621) Swap taxa fixa US$ vs. CDI Swap pré-dolar (11.921) (9.066) - (28.209) - (52.452) ( ) ( ) ( ) Risco de preços de produtos Níquel Derivativos embutidos: Derivativos designados como hedge Fluxo de caixa - - (32.207) - (32.207) - - (32.207) - (32.207) Total (52.452) ( ) (28.101) ( ) ( ) Ganhos (perdas) líquidos não realizados com derivativos ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) (I) Período ajustado conforme nota PÁGINA: 80 de 106

82 Notas Explicativas d) Efeitos dos derivativos designados como hedge i. Hedge de fluxo de caixa Os efeitos do hedge de fluxo de caixa impactam o patrimônio líquido e estão demonstrados nas tabelas a seguir: Períodos de nove meses findos em Controladora Acionista não Consolidado Moeda Níquel Outras Total controlador Total Atualização do valor justo (33.810) Transf. para o resultado por realização (32.207) Movimentação líquida em 2011 (66.017) Atualização do valor justo Transf. para o resultado por realização 629 ( ) (2) ( ) - ( ) Movimentação líquida em ( ) ( ) - ( ) Informações complementares sobre os instrumentos financeiros derivativos Metodologia de cálculo do valor em risco das posições Para a mensuração do valor em risco das posições com derivativos foi utilizado o método paramétrico delta-normal, que considera que a distribuição futura dos fatores de risco - e suas correlações - tenderá a apresentar as mesmas propriedades estatísticas verificadas nas observações históricas. Desta forma, estima-se o valor em risco das posições atuais dos derivativos da Vale utilizando-se o nível de confiança de 95% para o horizonte de um dia útil. Contratos sujeitos à chamada de margem Os contratos com chamadas de margem referem-se apenas à parte das operações de níquel contratadas da subsidiária integral Vale Canada Ltda. O valor total de margem depositado em 2012 é imaterial. Custo Inicial dos Contratos Os derivativos financeiros descritos neste documento negociados pela Vale e por suas controladas não tiveram custo inicial associado. As tabelas a seguir apresentam as posições de derivativos da Vale e Companhias controladas em 2012 com as seguintes informações: valor nominal, valor justo, valor em risco, ganhos ou perdas no período e valor justo por data de pagamento para cada grupo de instrumentos. Taxa de Câmbio BRL/USD Adotada para Divulgação de Valor Justo Em conformidade com os padrões contábeis, os valores justos dos instrumentos derivativos originalmente negociados / apurados em dólares americanos foram convertidos para reais para fins de divulgação na moeda funcional da Companhia pela PTAX de venda de fechamento divulgada pelo BACEN referente a 1 de outubro de 2012 no valor de 2,026. Posições em Derivativos de Taxas de Juros e Câmbio Programa de proteção dos empréstimos e financiamentos em reais indexados ao CDI Swap CDI vs. taxa fixa em USD: Com o objetivo de reduzir a volatilidade do fluxo de caixa, foram realizadas operações de swap para converter o fluxo de caixa das dívidas indexadas ao CDI para dólares norte-americanos nos contratos de empréstimos e financiamentos. Nestas operações, a Vale paga taxas fixas em dólares norte-americanos e recebe remuneração atrelada ao CDI. Swap CDI vs. taxa flutuante em USD: Com o objetivo de reduzir a volatilidade do fluxo de caixa foram realizadas operações de swap para converter o fluxo de caixa de dívidas indexadas ao CDI para dólares norte-americanos nos contratos de empréstimos e financiamentos. Nestas operações, a Vale paga taxas flutuantes em dólares norteamericanos (Libor - London Interbank Offered Rate) e recebe remuneração atrelada ao CDI. 48 PÁGINA: 81 de 106

83 Notas Explicativas Fluxo Em milhões de R$ Valor Principal ($ milhões) Taxa Valor justo Perda/Ganho Realizado Valor em Risco Valor justo por ano Índice Média 30 de Setembro de de Dezembro de de Setembro de de Dezembro de de Setembro de de Setembro de Swap CDI vs. Taxa Fixa em US$ Ativo R$ R$ CDI 103,69% Passivo US$ US$ US$ + 3,70% (6.773) (6.075) (736) Líquido (1.093) (379) (91) (619) (25) (358) Swap CDI vs. Taxa flutuante em US$ Ativo R$ 428 R$ 428 CDI 103,56% Passivo US$ 250 US$ 250 Libor + 0,99% (521) (486) (8) Líquido (86) (33) (135) Tipo de contrato: balcão (over-the-counter) Item protegido: dívidas atreladas a reais Os itens protegidos são as dívidas atreladas a reais já que o objetivo desse programa é transformar as obrigações atreladas a reais em obrigações atreladas ao dólar norte-americano e com isso atingir o equilíbrio de moedas no fluxo de caixa, contrabalançando os recebíveis (que são basicamente atrelados ao dólar norte-americano) com os pagamentos da Vale. Programa de proteção dos empréstimos e financiamentos em reais indexados à TJLP Swap TJLP vs. taxa fixa em USD: Com o objetivo de reduzir a volatilidade do fluxo de caixa, foram realizadas operações de swap para converter o fluxo de caixa de dívidas indexadas a TJLP 1 para dólares norte-americanos nos contratos de empréstimos junto ao BNDES. Nestas operações, a Vale paga taxas fixas em dólares norte-americanos e recebe remuneração atrelada à TJLP. Swap TJLP vs. taxa flutuante em USD: Com o objetivo de reduzir a volatilidade do fluxo de caixa, foram realizadas operações de swap para converter o fluxo de caixa de dívidas indexadas a TJLP para dólares norte-americanos nos contratos de empréstimos junto ao BNDES. Nestas operações, a Vale paga taxas flutuantes em dólares norte-americanos (Libor) e recebe remuneração atrelada à TJLP. Fluxo Em milhões de R$ Valor Principal ($ milhões) Valor justo Perda/Ganho Realizado Valor em Risco Valor justo por ano Taxa Índice Média 30 de Setembro de de Dezembro de de Setembro de de Dezembro de de Setembro de de Setembro de Swap TJLP vs. Taxa Fixa em USD Ativo R$ R$ TJLP + 1,41% Passivo US$ US$ USD + 2,49% (3.761) (2.945) (199) Líquido (251) (18) (69) (102) (290) Swap TJLP vs. Taxa flutuante em USD Ativo R$ 611 R$ 774 TJLP + 0,90% Passivo US$ 358 US$ 365 Libor + -0,82% (705) (578) (19) Líquido (84) (54) 7 (98) Tipo de contrato: balcão (over-the-counter) Item protegido: dívidas atreladas a reais Os itens protegidos são as dívidas atreladas a reais já que o objetivo desse programa é transformar as obrigações atreladas a reais em obrigações atreladas ao dólar norte-americano e com isso atingir o equilíbrio de moedas do fluxo de caixa, contrabalançando os recebíveis (que são basicamente atrelados ao dólar norte-americano) com os pagamentos da Vale. Programa de proteção dos empréstimos e financiamentos em reais com taxas fixas Fluxo Swap taxa fixa em BRL vs. taxa fixa em USD: Com o objetivo de reduzir a volatilidade do fluxo de caixa, foram realizadas operações de swap para converter o fluxo de caixa de dívidas denominadas em reais a taxas fixas para dólares norteamericanos em contratos de empréstimos junto ao BNDES. Nestas operações, a Vale paga taxas fixas em dólares norteamericanos e recebe taxas fixas em reais. Em milhões de R$ Valor Principal ($ milhões) Taxa Valor justo Perda/Ganho Realizado Valor em Risco Valor justo por ano Índice Média 30 de Setembro de de Dezembro de de Setembro de de Dezembro de de Setembro de de Setembro de Swap Taxa Fixa em R$ vs. Taxa Fixa em US$ Ativo R$ 807 R$ 615 Pré 4,64% Passivo US$ 449 US$ 355 US$ + -1,04% (818) (560) (2) Líquido (89) (43) (30) (112) Tipo de contrato: balcão (over-the-counter) 1 Devido a restrições de liquidez do mercado de derivativos de TJLP, algumas operações de swaps foram contratadas via equivalência com CDI. 49 PÁGINA: 82 de 106

84 Notas Explicativas Item protegido: dívidas atreladas a reais Os itens protegidos são as dívidas atreladas a reais já que o objetivo desse programa é transformar as obrigações atreladas a reais em obrigações atreladas ao dólar norte-americano e com isso atingir o equilíbrio de moedas do fluxo de caixa contrabalançando os recebíveis (que são basicamente atrelados ao dólar norte-americano) com os pagamentos da Vale. Hedge cambial de fluxo de caixa Swap taxa fixa em BRL vs. Taxa fixa em USD: Com o objetivo de reduzir a volatilidade do fluxo de caixa, foram realizadas transações de swaps para mitigar a exposição cambial originada pelo descasamento entre moedas das receitas em dólares norte-americanos e custeio e investimentos em reais. Fluxo Em milhões de R$ Valor justo Valor Principal ($ milhões) Valor justo Perda/Ganho Realizado Valor em Risco Índice Taxa Média por ano 30 de Setembro de de Dezembro de de Setembro de de Dezembro de de Setembro de de Setembro de Ativo R$ 820 R$ 820 Pré 6,20% Passivo US$ 450 US$ 450 US$ + 0,00% (912) (822) - Líquido (52) (25) - 12 (52) Tipo de contrato: balcão (over-the-counter) Item protegido: parte das receitas denominadas em dólares norte-americanos. O resultado de perda/ganho apresentado é compensado pelo resultado de perda/ganho do item protegido devido à variação cambial USD/BRL. Programa de proteção para empréstimos e financiamentos em euros Swap taxa fixa em EUR vs. taxa fixa em USD: Com o objetivo de reduzir a volatilidade do custo da dívida em dólares, foi realizada uma operação de swap para converter o fluxo de caixa de dívidas em euros para dólares norte-americanos. Esta operação foi utilizada para converter o fluxo de parte das dívidas em euros, com valores nominais de 750 milhões cada, emitidas em 2010 e 2012 pela Vale. Nesta operação, a Vale recebe taxas fixas em Euros e paga remuneração atrelada a taxas fixas em dólares norte-americanos. Fluxo Em milhões de R$ Valor Principal ($ milhões) Valor justo Perda/Ganho Realizado Valor em Risco Valor justo por ano Índice Taxa Média 30 de Setembro de de Dezembro de de Setembro de de Dezembro de de Setembro de de Setembro de Ativo EUR 4,063% Passivo US$ US$ 675 US$ 4,511% (3.056) (1.418) (59) Líquido (85) (68) (7) 38 - (11) (77) (5) 8 Tipo de contrato: balcão (over-the-counter) Item protegido: parte das dívidas atreladas ao euro. O resultado de perda/ganho apresentado é compensado pelo resultado de perda/ganho do item protegido devido à variação cambial EUR/USD. Programa de hedge cambial para desembolsos em dólares canadenses Termo de dólar canadense: Com o objetivo de reduzir a volatilidade do fluxo de caixa, foram realizadas operações a termo para mitigar a exposição cambial originada pelo descasamento entre moedas das receitas em dólares norteamericanos e desembolsos em dólares canadenses. Fluxo Em milhões de R$ Valor Principal ($ milhões) Compra / Taxa Média Valor justo Perda/Ganho Realizado Valor em Risco Valor justo por ano Venda %a.a 30 de Setembro de de Dezembro de de Setembro de de Dezembro de de Setembro de de Setembro de Termo CAD C 1, Tipo de contrato: balcão (over-the-counter) Item protegido: parte das receitas denominadas em dólares norte-americanos. O resultado de perda/ganho apresentado é compensado pelo resultado de perda/ganho do item protegido devido à variação cambial CAD/USD. 50 PÁGINA: 83 de 106

85 Notas Explicativas Programa de proteção de taxa de juros Futuro de Treasury de 10 anos: A Vale realizou operações de compra a termo de Treasury de 10 anos ao longo do último trimestre de 2011 com o objetivo de proteção parcial contra o custo de dívida atrelada a esta taxa. As operações relativas a este programa foram encerradas em Janeiro de Fluxo Em milhões de R$ Valor justo Valor Principal ($ milhões) Compra / Taxa Média Valor justo Perda/Ganho Realizado Valor em Risco por ano Venda %a.a 30 de Setembro de de Dezembro de de Setembro de de Dezembro de de Setembro de de Setembro de Termo - US$ 900 C - - (10) Tipo de contrato: balcão (over-the-counter) Item protegido: parte dos custos de dívida indexada à Treasury. O resultado de perda apresentado foi parcialmente compensado pela redução do custo da dívida devido à variação no valor da Treasury. Posições em derivativos de commodities O fluxo de caixa da Companhia também está exposto a diferentes riscos de mercado associados à volatilidade dos preços de commodities. Com objetivo de reduzir o efeito dessa volatilidade, a Vale contratou as seguintes operações com derivativos: Programa de hedge para operações de venda de níquel Com o objetivo de proteção de fluxo de caixa para o ano de 2012 a Vale realizou operações de hedge onde fixa o preço de parte das vendas no período. Fluxo Em milhões de R$ Strike Valor justo Valor Principal (ton) Compra / Valor justo Perda/Ganho Realizado Valor em Risco Médio por ano Venda 30 de Setembro de de Dezembro de 2011 (US$/ton) 30 de Setembro de de Dezembro de de Setembro de de Setembro de Termo V Tipo de contrato: balcão (over-the-counter) Item protegido: parte das receitas da Vale atrelada ao preço do níquel. O resultado de perda/ganho apresentado é compensado pelo resultado de perda/ganho do item protegido devido à variação do preço do níquel. Programa de venda de níquel a preço fixo Com o objetivo de manter a exposição a flutuações de preço do níquel, foram realizadas operações de derivativos para converter para preço flutuante os contratos comerciais de Níquel com clientes que solicitam a fixação do preço. As operações têm como objetivo garantir que os preços relativos a estas vendas sejam equivalentes à média de preços da LME no momento da entrega física do produto para o cliente. As operações usualmente realizadas neste programa são compras de níquel para liquidação futura, seja em bolsa (LME) ou em mercado de balcão. Estas operações são revertidas antes do vencimento original de forma a coincidir com as datas de liquidação dos contratos comerciais que tiveram o preço fixado. Quando o Programa de hedge para operações de venda de níquel é executado, o Programa de venda de níquel a preço fixo é interrompido. Fluxo Em milhões de R$ Strike Valor justo Valor Principal (ton) Compra / Valor justo Perda/Ganho Realizado Valor em Risco Médio por ano Venda 30 de Setembro de de Dezembro de 2011 (US$/ton) 30 de Setembro de de Dezembro de de Setembro de de Setembro de Futuro C (0,3) (0,7) (0,4) 0,05 (0,3) Tipo de contrato: contratos negociados na London Metal Exchange Item protegido: parte das receitas da Vale fixadas a um preço pré-determinado para clientes finais O resultado de perda/ganho apresentado é compensado pelo resultado de perda/ganho do item protegido devido à variação do preço do níquel. 51 PÁGINA: 84 de 106

86 Notas Explicativas Programa de proteção para operações de compra de níquel Com o objetivo de reduzir a volatilidade do fluxo de caixa e eliminar o descasamento entre o período de precificação da compra de Níquel (concentrado, catodo, sínter e outros tipos) e o período da revenda do produto processado, foram realizadas operações de proteção. Os itens comprados são matérias-primas utilizadas no processo de produção de níquel refinado. As operações usualmente realizadas neste caso são vendas de níquel para liquidação futura, seja em bolsa (LME) ou em mercado de balcão. Fluxo Em milhões de R$ Strike Valor justo Valor Principal (ton) Compra / Valor justo Perda/Ganho Realizado Valor em Risco Médio por ano Venda 30 de Setembro de de Dezembro de 2011 (US$/ton) 30 de Setembro de de Dezembro de de Setembro de de Setembro de Futuro V (2,5) 0,05 (10) 2 (2,5) Tipo de contrato: contratos negociados na London Metal Exchange Item protegido: parte das receitas da Vale atrelada ao preço do níquel. O resultado de perda/ganho apresentado é compensado pelo resultado de perda/ganho do item protegido devido à variação do preço do níquel. Programa de proteção para operações de compra de sucata de cobre Com o objetivo de reduzir a volatilidade do fluxo de caixa e eliminar o descasamento entre o período de cotação da compra de sucata de cobre e o período de cotação da venda do produto final foram realizadas operações de hedge. A sucata comprada é combinada com outros insumos para produzir cobre para nossos clientes finais. Neste caso, normalmente as operações realizadas são vendas com liquidação futura na bolsa (LME) ou em mercado de balcão. Fluxo Em milhões de R$ Strike Valor justo Valor Principal (lbs) Compra / Valor justo Perda/Ganho Realizado Valor em Risco Médio por ano Venda 30 de Setembro de de Dezembro de 2011 (US$/lbs) 30 de Setembro de de Dezembro de de Setembro de de Setembro de Termo V 3,53 (0,4) 0,2 (0,02) 0,1 (0,4) Tipo de contrato: balcão (over-the-counter) Item protegido: parte das receitas da Vale atrelada ao preço do cobre. O resultado de perda/ganho apresentado é compensado pelo resultado de perda/ganho do item protegido devido à variação do preço do cobre. Programa de proteção para compra de óleo combustível Bunker Oil Com o objetivo de reduzir o impacto das oscilações dos preços do óleo combustível (Bunker Oil) na contratação de frete e, consequentemente, reduzir a volatilidade do fluxo de caixa da Companhia, foram realizadas operações de proteção deste insumo. As operações são feitas geralmente através da contratação de compra a termo. Fluxo Em milhões de R$ Strike Valor justo Valor Principal (ton) Compra / Valor justo Perda/Ganho Realizado Valor em Risco Médio por ano Venda 30 de Setembro de de Dezembro de 2011 (US$/ton) 30 de Setembro de de Dezembro de de Setembro de de Setembro de Termo C Tipo de contrato: balcão (over-the-counter) Item protegido: parte do custo da Vale atrelada ao preço do óleo combustível. O resultado de perda/ganho é anulado pelo resultado de perda/ganho do item protegido devido à variação do preço do óleo combustível. Posições em Derivativos embutidos O fluxo de caixa da Companhia também está exposto a diversos riscos de mercado associados a contratos que contêm derivativos embutidos ou funcionam como derivativos. Sob a perspectiva da Vale, podem incluir, mas não estão limitados a, contratos comerciais, contratos de compra, contratos de aluguel, títulos, apólices de seguros e empréstimos. Os derivativos embutidos observados em 2012 são os seguintes: 52 PÁGINA: 85 de 106

87 Notas Explicativas Compra de produtos intermediários e matérias-primas Contratos de compra de matérias-primas e concentrado de níquel que contêm provisões de preço baseadas no preço futuro de cobre e níquel. Estas provisões são consideradas derivativos embutidos. Fluxo Strike Valor Principal (ton) Compra / Valor justo Perda/Ganho Realizado Valor em Risco Médio Venda 30 de Setembro de de Dezembro de 2011 (US$/ton) 30 de Setembro de de Dezembro de de Setembro de de Setembro de 2012 Forward Níquel ,6 (0,7) (6,4) V Forward Cobre ,5 0,9 (1,4) Total 8,1 0,2 (7,8) 4 a) Curvas de Mercado Na construção das curvas utilizadas para a precificação dos derivativos foram utilizados dados públicos da BM&F, Banco Central do Brasil, London Metals Exchange (LME) e dados proprietários de Thomson Reuters e Bloomberg. Os preços dos derivativos calculados para 2012 referem-se aos valores calculados com base nos dados de mercado de 28 de setembro de 2012, uma vez que para fins de precificação a mercado dos instrumentos em questão, a data de 30 de setembro de 2012 não é considerada dia útil e, portanto, não possui dados de mercado disponíveis. 1. Curvas de Produtos Níquel Vencimento Preço (US$/ton) Vencimento Preço (US$/ton) Vencimento Preço (US$/ton) SPOT ,00 MAR ,35 SET ,23 OUT ,53 ABR ,17 SET ,72 NOV ,32 MAI ,68 SET ,23 DEZ ,46 JUN ,03 SET ,87 JAN ,23 JUL ,94 FEV ,71 AGO ,00 Cobre Vencimento Preço (US$/lb) Vencimento Preço (US$/lb) Vencimento Preço (US$/lb) SPOT 3,76 MAR13 3,72 SET13 3,72 OUT12 3,72 ABR13 3,72 SET14 3,71 NOV12 3,72 MAI13 3,72 SET15 3,69 DEZ12 3,72 JUN13 3,72 SET16 3,67 JAN13 3,72 JUL13 3,72 FEV13 3,72 AGO13 3,72 Óleo Combustível Vencimento Preço (US$/ton) Vencimento Preço (US$/ton) Vencimento Preço (US$/ton) SPOT 658,50 MAR13 641,54 SET13 624,06 OUT12 655,75 ABR13 638,81 SET14 599,50 NOV12 652,50 MAI13 635,81 SET15 575,23 DEZ12 649,75 JUN13 632,64 SET16 552,91 JAN13 648,06 JUL13 630,06 FEV13 645,06 AGO13 627,20 53 PÁGINA: 86 de 106

88 Notas Explicativas 2. Curvas de Taxas Cupom Cambial - US$ Brasil Vencimento Taxa (% a.a.) Vencimento Taxa (% a.a.) Vencimento Taxa (% a.a.) 1/11/2012 0,16 2/1/2015 2,11 1/10/2018 3,30 3/12/2012 0,66 1/4/2015 2,21 1/7/2019 3,44 2/1/2013 0,96 1/7/2015 2,28 2/1/2020 3,54 1/4/2013 1,21 1/10/2015 2,36 4/1/2021 3,74 1/7/2013 1,38 4/1/2016 2,49 3/1/2022 3,92 1/10/2013 1,53 1/4/2016 2,53 2/1/2023 4,14 2/1/2014 1,70 1/7/2016 2,63 2/1/2024 4,34 1/4/2014 1,83 3/10/2016 2,72 2/1/2025 4,45 1/7/2014 1,92 2/1/2017 2,80 1/10/2014 2,02 3/4/2017 2,87 Curva de Juros US$ Vencimento Taxa (% a.a.) Vencimento Taxa (% a.a.) Vencimento Taxa (% a.a.) US$1M 0,22 US$6M 0,34 US$11M 0,34 US$2M 0,30 US$7M 0,34 US$12M 0,34 US$3M 0,36 US$8M 0,34 US$2A 0,37 US$4M 0,35 US$9M 0,34 US$3A 0,45 US$5M 0,35 US$10M 0,34 US$4A 0,59 TJLP Vencimento Taxa (% a.a.) Vencimento Taxa (% a.a.) Vencimento Taxa (% a.a.) 1/11/2012 5,50 2/1/2015 5,50 1/10/2018 5,50 3/12/2012 5,50 1/4/2015 5,50 1/7/2019 5,50 2/1/2013 5,50 1/7/2015 5,50 2/1/2020 5,50 1/4/2013 5,50 1/10/2015 5,50 1/7/2020 5,50 1/7/2013 5,50 4/1/2016 5,50 1/10/2020 5,50 1/10/2013 5,50 1/4/2016 5,50 4/1/2021 5,50 2/1/2014 5,50 1/7/2016 5,50 1/7/2021 5,50 1/4/2014 5,50 3/10/2016 5,50 3/1/2022 5,50 1/7/2014 5,50 2/1/2017 5,50 1/7/2022 5,50 1/10/2014 5,50 3/4/2017 5,50 2/1/2023 5,50 Curva pré em Reais Vencimento Taxa (% a.a.) Vencimento Taxa (% a.a.) Vencimento Taxa (% a.a.) 1/11/2012 7,29 2/1/2015 8,31 1/10/2018 9,38 3/12/2012 7,27 1/4/2015 8,43 1/7/2019 9,49 2/1/2013 7,26 1/7/2015 8,52 2/1/2020 9,56 1/4/2013 7,27 1/10/2015 8,65 1/7/2020 9,66 1/7/2013 7,33 4/1/2016 8,75 1/10/2020 9,68 1/10/2013 7,49 1/4/2016 8,84 4/1/2021 9,71 2/1/2014 7,71 1/7/2016 8,91 1/7/2021 9,76 1/4/2014 7,89 3/10/2016 9,00 3/1/2022 9,80 1/7/2014 8,03 2/1/2017 9,06 1/7/2022 9,83 1/10/2014 8,20 3/4/2017 9,10 2/1/2023 9,85 Curva de Juros EUR Vencimento Taxa (% a.a.) Vencimento Taxa (% a.a.) Vencimento Taxa (% a.a.) EUR1M 0,07 EUR6M 0,33 EUR11M 0,40 EUR2M 0,12 EUR7M 0,35 EUR12M 0,41 EUR3M 0,17 EUR8M 0,37 EUR2A 0,46 EUR4M 0,25 EUR9M 0,38 EUR3A 0,58 EUR5M 0,29 EUR10M 0,39 EUR4A 0,76 Curva de Juros CAD Vencimento Taxa (% a.a.) Vencimento Taxa (% a.a.) Vencimento Taxa (% a.a.) CAD1M 1,09 CAD6M 1,27 CAD11M 1,27 CAD2M 1,18 CAD7M 1,27 CAD12M 1,27 CAD3M 1,27 CAD8M 1,27 CAD2A 1,34 CAD4M 1,27 CAD9M 1,27 CAD3A 1,44 CAD5M 1,27 CAD10M 1,27 CAD4A 1,55 Cotação de Fechamento CAD/US$ 1,0165 US$/BRL 2,0306 EUR/US$ 1, PÁGINA: 87 de 106

89 Notas Explicativas Análise de Sensibilidade Derivativos da Controladora e Controladas Os quadros a seguir apresentam os ganhos/perdas potenciais de todas as posições em aberto em 2012 considerando os seguintes cenários de stress: Valor Justo: cálculo do valor justo considerando as curvas de mercado de 28 de setembro de 2012; Cenário I: deterioração de 25% - perdas potenciais considerando um choque de 25% nas curvas de mercado utilizadas para precificação a mercado, impactando negativamente o valor justo das posições de derivativos da Vale; Cenário II: evolução de 25% - ganhos potenciais considerando um choque de 25% nas curvas de mercado utilizadas para precificação a mercado impactando positivamente o valor justo das posições de derivativos da Vale; Cenário III: deterioração de 50% - perdas potenciais considerando um choque de 50% nas curvas de mercado utilizadas para precificação a mercado, impactando negativamente o valor justo das posições de derivativos da Vale; Cenário IV: evolução de 50% - ganhos potenciais considerando um choque de 50% nas curvas de mercado utilizadas para precificação a mercado, impactando positivamente o valor justo das posições de derivativos da Vale. Análise de sensibilidade - Derivativos de câmbio e juros Valores em R$ milhões Programa Instrumento Risco Valor justo Cenário I Cenário II Cenário III Cenário IV Flutuação do BRL/USD (1.691) (3.383) Swap CDI vs. taxa fixa em USD Programa de proteção dos empréstimos e Flutuação do cupom cambial (42) 42 (85) 82 (1.093) Flutuação da taxa pré em reais (1) 1 (2) 2 financiamentos em reais indexados ao Variação USD Libor (1) 1 (3) 3 CDI Flutuação do BRL/USD (130) 130 (260) 260 Swap CDI vs. taxa flutuante em USD Flutuação da taxa pré em reais (86) (0,6) 0,6 (1,2) 1,1 Variação USD Libor (0,16) 0,16 (0,32) 0,31 Item Protegido - Dívidas atreladas a reais Flutuação do BRL/USD n.a Flutuação do BRL/USD (940) 940 (1.881) Flutuação do cupom cambial (52) 49 (107) 97 Programa de proteção dos empréstimos e financiamentos em reais indexados à TJLP Programa de proteção dos empréstimos e financiamentos em reais com taxa fixa Swap TJLP vs. taxa fixa em USD Flutuação da taxa pré em reais (251) (133) 146 (254) 307 Flutuação TJLP (95) 94 (190) 190 Variação USD Libor (0,06) 0,06 (0,13) 0,13 Flutuação do BRL/USD (176) 176 (352) 352 Flutuação do cupom cambial (19) 18 (40) 34 Swap TJLP vs. taxa flutuante em USD Flutuação da taxa pré em reais (84) (41) 46 (77) 99 Flutuação TJLP (30) 29 (59) 59 Variação USD Libor (6) 6 (12) 12 Item Protegido - Dívidas atreladas a reais Flutuação do BRL/USD n.a Flutuação do BRL/USD (204) 204 (409) 409 Swap taxa fixa em BRL vs. Taxa fixa em USD Flutuação do cupom cambial (89) (15) 15 (31) 28 Flutuação da taxa pré em reais (39) 43 (74) 89 Item Protegido - Dívidas atreladas a reais Flutuação do BRL/USD n.a Flutuação do BRL/USD (228) 228 (456) 456 Hedge cambial de fluxo de caixa Swap taxa fixa em BRL vs. Taxa fixa em USD Flutuação do cupom cambial (52) (0,3) 0,3 (0,6) 0,6 Flutuação da taxa pré em reais (2) 2 (5) 5 Item protegido - Parte da receita denominada em dólares norte-americanos Flutuação do BRL/USD n.a. 228 (228) 456 (456) Flutuação do BRL/USD (21) 21 (42) 42 Programa de proteção para empréstimos Flutuação do EUR/USD (743) 743 (1.485) Swap taxa fixa em EUR vs. taxa fixa em USD (85) e financiamentos em euros Flutuação da Euribor (54) 58 (104) 122 Flutuação da Libor Dólar (55) 51 (116) 99 Item Protegido - Dívida atrelada ao Euro Flutuação do EUR/USD n.a. 743 (743) (1.485) Flutuação do BRL/USD (11) 11 (23) 23 Programa de hedge Cambial para Flutuação do CAD/USD (738) 738 (1.476) desembolsos em Dolares Canadense Termo de CAD 45 Flutuação da Libor CAD (14) 14 (28) 29 (CAD) Flutuação da Libor Dólar (4) 4 (8) 8 Item Protegido - Desembolsos em Dolares Canadenses Flutuação do CAD/USD n.a. 738 (738) (1.476) Análise de sensibilidade - Derivativos de commodities Valores em R$ milhões Programa Instrumento Risco Valor justo Cenário I Cenário II Cenário III Cenário IV Flutuação do preço do níquel (47) 47 (93) 93 Programa de hedge para operações de Contratos de venda de níquel com liquidação futura Variação USD Libor 66 (0,03) 0,03 (0,06) 0,06 venda de níquel Flutuação USD/BRL (17) 17 (33) 33 Item hedgeado - Parte da receita da Vale atrelada ao preço do níquel Flutuação do preço do níquel n.a. 47 (47) 93 (93) Flutuação do preço do níquel (0,4) 0,4 (0,8) 0,8 Programa de venda de níquel a preço fixo Contratos de compra de níquel com liquidação futura Variação USD Libor (0,3) Flutuação USD/BRL (0,07) 0,07 (0,14) 0,14 Item Protegido - Parte da receita das vendas de Níquel com preços fixos Flutuação do preço do níquel n.a. 0,4 (0,4) 0,8 (0,8) Flutuação do preço do níquel (13) 13 (26) 26 Programa de proteção para operações de Contratos de venda de níquel com liquidação futura Variação USD Libor (2,5) compra de níquel Flutuação USD/BRL (0,64) 0,64 (1,3) 1,3 Item Protegido - Parte da receita da Vale atrelada ao preço do níquel Flutuação do preço do níquel n.a. 13 (13) 26 (26) Flutuação do preço do cobre (2) 2 (3) 3 Programa de proteção para operações de Contratos de venda de cobre com liquidação futura Variação USD Libor (0,4) compra de sucata de cobre Flutuação USD/BRL (0,10) 0,10 (0,20) 0,20 Item Protegido - Parte da receita da Vale atrelada ao preço do cobre Flutuação do preço do cobre n.a. 2 (2) 3 (3) Flutuação do preço do Bunker (42) 42 (84) 84 Programa de Proteção para Compra de Compra a termo de Óleo Combustível - Bunker Oil Variação USD Libor 7 (0,02) 0,02 (0,03) 0,03 Óleo Combustível Flutuação USD/BRL (1,7) 1,7 (3,4) 3,4 Item Protegido - Parte dos custos atrelado ao preço do óleo combustível Flutuação do preço do Bunker n.a. 42 (42) 84 (84) Análise de sensibilidade - Derivativos embutidos Valores em R$ milhões Programa Instrumento Risco Valor justo Cenário I Cenário II Cenário III Cenário IV Derivativo embutido - Compra de matériaprima (Níquel) Derivativo embutido - Compra de matériaprima (Cobre) Derivativo Embutido - Compra de matéria-prima Flutuação do preço do níquel (17) 17 (35) 35 3,6 Flutuação USD/BRL (2) 2 (4) 4 Derivativo Embutido - Compra de matéria-prima Flutuação do preço de cobre (25) 25 (51) 51 4,5 Flutuação USD/BRL (2) 2 (3) 3 55 PÁGINA: 88 de 106

90 Notas Explicativas Análise de Sensibilidade - Dívida e Investimentos de Caixa As operações financeiras de investimento de caixa e captação atrelados a moedas diferentes de reais estão sujeitos à variação da taxa de câmbio. Valores em R$ milhões Programa Instrumento Risco Cenário I Cenário II Cenário III Cenário IV Financiamento Dívida denominada em BRL Sem flutuação Financiamento Dívida denominada em USD Flutuação do BRL/USD (9.901) (19.802) Investimentos de caixa Investimentos denominados em BRL Sem flutuação Investimentos de caixa Investimentos denominados em USD Flutuação do BRL/USD (2.053) (4.105) Investimentos de caixa Investimentos denominados em EUR Flutuação do BRL/EUR (20) 20 (40) 40 Investimentos de caixa Investimentos denominados em CAD Flutuação do BRL/CAD (50) 50 (100) 100 Investimentos de caixa Investimentos denominados em AUD Flutuação do BRL/AUD (9) 9 (18) 18 Ratings das contrapartes financeiras As operações de derivativos são realizadas com instituições financeiras de primeira linha. Os limites de exposição a instituições financeiras são propostos anualmente para o Comitê Executivo de Gestão de Riscos e aprovados pela Diretoria Executiva. O acompanhamento do risco de crédito das instituições financeiras é feito utilizando uma metodologia de avaliação de risco de crédito que considera, dentre outras informações, os ratings divulgados pelas agências internacionais de rating. No quadro a seguir, apresentamos os ratings em moeda estrangeira publicados pelas agências Moody s e S&P para as principais instituições financeiras com as quais tínhamos operações em aberto em Nome da Contraparte Moody s* S&P* Banco Santander Baa2 A- Itau Unibanco* Baa1 BBB HSBC Aa3 A+ JP Morgan Chase & Co A2 A Banco Bradesco* Baa2 BBB Banco do Brasil* Baa2 BBB Banco Votorantim* Baa2 BBB- Credit Agricole A2 A Standard Bank A3 BBB+ Deutsche Bank A2 A+ BNP Paribas A2 AA- Citigroup Baa2 A- Banco Safra* Baa2 BBB- ANZ Australia and New Zealand Banking Aa2 AA- Banco Amazônia SA A1 A+ Societe Generale A2 A Bank of Nova Scotia Aa1 AA- Natixis A2 A Royal Bank of Canada Aa3 AA- China Construction Bank A1 A Goldman Sachs A3 A- Bank of China A1 A Barclays A3 A BBVA Banco Bilbao Vizcaya Argentaria Baa3 BBB+ * Para bancos brasileiros foi usado rating global dos depósitos em moeda local 56 PÁGINA: 89 de 106

91 Notas Explicativas 27 - Informações por Segmento de Negócios e Receitas por Área Geográfica Consolidadas As informações apresentadas à alta administração com o respectivo desempenho de cada segmento são geralmente derivadas dos registros contábeis mantidos de acordo com as práticas contábeis, com algumas realocações entre os segmentos. a) Resultado por segmento Consolidado Períodos de três meses findos em 2012 Bulk Materials Metais Básicos Fertilizantes Logística Outras Total Resultado Receita líquida Custos e despesas ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Depreciação, exaustão e amortização ( ) ( ) ( ) ( ) (26.594) ( ) ( ) (49.682) ( ) Resultado financeiro ( ) (6.424) ( ) Resultado de participações societárias; em coligadas ( ) (70.376) Imposto de renda e contribuição social ( ) (33.839) (25.427) ( ) Lucro líquido do período ( ) ( ) Lucro (prejuízo) atribuído aos acionistas não controladores (33.224) ( ) (7.309) - (24.891) ( ) Lucro atribuído aos acionisas da controladora ( ) ( ) Vendas classificadas por área geográfica: América, exceto Estados Unidos Estados Unidos Europa Oriente Médio/África/Oceania Japão China Ásia, exceto Japão e China Brasil Receita líquida Ativos em 2012 Imobilizado e intangíveis Investimentos PÁGINA: 90 de 106

92 Notas Explicativas Consolidado Períodos de três meses findos em 30 de junho de 2012 Bulk Materials Metais Básicos Fertilizantes Logística Outras Total Resultado Receita líquida Custos e despesas ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Ganho (perda) na realização de Ativos disponíveis para venda ( ) ( ) Depreciação, exaustão e amortização ( ) ( ) ( ) ( ) (7.023) ( ) ( ) (92.605) ( ) Resultado financeiro ( ) (85.999) (43.020) (11.680) ( ) Resultado de participações societárias; em coligadas ( ) Imposto de renda e contribuição social ( ) (3.089) Lucro líquido do período ( ) ( ) ( ) Lucro (prejuízo) atribuído aos acionistas não controladores (45.818) ( ) (30.148) ( ) Lucro atribuído aos acionistas da controladora ( ) ( ) ( ) Vendas classificadas por área geográfica: América, exceto Estados Unidos Estados Unidos Europa Oriente Médio/África/Oceania Japão China Ásia, exceto Japão e China Brasil Receita Líquida Ativo em 30 de junho de 2012 Imobilizado e intangíveis Investimentos Consolidado Períodos de três meses findos em 2011 (I) Bulk Materials Metais Básicos Fertilizantes Logística Outras Total Resultado Receita líquida Custos e despesas ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Depreciação, exaustão e amortização ( ) ( ) ( ) (98.757) (10.708) ( ) (12.834) ( ) Resultado financeiro ( ) ( ) ( ) ( ) Resultado de participações societárias; em coligadas (3.122) Imposto de renda e contribuição social ( ) ( ) (17.276) (8.238) (1.298) ( ) Lucro líquido do período ( ) ( ) Prejuízo atribuído aos acionistas não controladores (3.446) (87.882) (40.947) Lucro atribuído aos acionistas da controladora ( ) ( ) Vendas classificadas por área geográfica: América, exceto Estados Unidos Estados Unidos Europa Oriente Médio/África/Oceania Japão China Ásia, exceto Japão e China Brasil Receita líquida Ativos em 2011 Imobilizado e intangíveis Investimentos (I) Período ajustado conforme nota PÁGINA: 91 de 106

93 Notas Explicativas Consolidado Períodos de nove meses findos em (não auditado) 2012 Bulk Materials Metais Básicos Fertilizantes Logística Outras Total Resultado Receita líquida Custos e despesas ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Perda na venda de ativos ( ) ( ) Depreciação, exaustão e amortização ( ) ( ) ( ) ( ) (36.724) ( ) ( ) ( ) ( ) Resultado financeiro ( ) (75.728) (28.181) (2.781) ( ) Resultado de participações societárias; em coligadas (48.096) ( ) Imposto de renda e contribuição social ( ) (48.422) (9.122) Lucro líquido do período ( ) ( ) ( ) Lucro (prejuízo) atribuído aos acionistas não controladores ( ) ( ) (60.683) ( ) Lucro atribuído aos acionisas da controladora ( ) ( ) ( ) Vendas classificadas por área geográfica: América, exceto Estados Unidos Estados Unidos Europa Oriente Médio/África/Oceania Japão China Ásia, exceto Japão e China Brasil Receita líquida Ativos em 2012 Imobilizado e intangíveis Investimentos Consolidado Períodos de nove meses findos em (não auditado) 2011 (I) Bulk Materials Metais Básicos Fertilizantes Logística Outras Total Resultado Receita líquida Custos e despesas ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Ganho na venda de ativos Depreciação, exaustão e amortização ( ) ( ) ( ) ( ) (22.976) ( ) (77.076) ( ) Resultado financeiro ( ) (94.754) (97.036) (14.262) ( ) ( ) Resultado de participações societárias; em coligadas (12.259) Imposto de renda e contribuição social ( ) ( ) (96.142) (9.275) (11.893) ( ) Lucro líquido do período ( ) Lucro (prejuízo) atribuído aos acionistas não controladores (10.122) (60.040) ( ) ( ) Lucro atribuído aos acionisas da controladora ( ) Vendas classificadas por área geográfica: América, exceto Estados Unidos Estados Unidos Europa Oriente Médio/África/Oceania Japão China Ásia, exceto Japão e China Brasil Receita líquida Ativos em 2011 Imobilizado e intangíveis Investimentos (I) Período ajustado conforme nota PÁGINA: 92 de 106

94 Notas Explicativas 28 - Custos dos Produtos Vendidos e Serviços Prestados, Despesas por Natureza com Vendas e Administrativas e Outras Despesas (receitas) Operacionais, Líquidas Os custos de produtos vendidos e serviços prestados Consolidado (não auditado) Períodos de três meses findos em Períodos de nove meses findos em de junho de (I) Pessoal Material Óleo combustível e gases Serviços contratados Energia Aquisição de produtos Depreciação e exaustão Outros Total Controladora (não auditado) Períodos de nove meses findos em Pessoal Material Óleo combustível e gases Serviços contratados Energia Aquisição de produtos Depreciação e exaustão Outros Total (I) Período ajustado conforme nota 3. Despesas com vendas e administrativas Consolidado (não auditado) Períodos de três meses findos em Períodos de nove meses findos em de junho de (I) Pessoal Serviços (consultoria, infra-instrutora e outros) Propaganda e publicidade Depreciação Despesas de viagem Aluguéis e impostos Incentivos Outras Vendas Total Controladora Períodos de nove meses findos em (não auditado) Pessoal Serviços (consultoria, infra-instrutora e outros) Propaganda e publicidade Depreciação Despesas de viagem Aluguéis e impostos Incentivos Outras Vendas Total PÁGINA: 93 de 106

95 Notas Explicativas Outras despesas (receitas) Operacionais, líquidas, incluindo pesquisa e desenvolvimento Consolidado (não auditado) Períodos de três meses findos em Períodos de nove meses findos em de junho de (I) Provisão para perdas com créditos de ICMS Provisão para remuneração variável Fundação Vale do Rio Doce - FVRD Provisão para baixa de materiais/inventário Pré operacionais, paradas de usina e capacidade ociosa Sinistro Pesquisa e desenvolvimento Outras Total Controladora Períodos de nove meses findos em (não auditado) Provisão para perdas com créditos de ICMS Provisão para remuneração variável Fundação Vale do Rio Doce - FVRD Provisão para baixa de materiais/inventário Pré operacionais, paradas de usina e capacidade ociosa Pesquisa e desenvolvimento Outras Total (I) Período ajustado conforme nota PÁGINA: 94 de 106

96 Notas Explicativas 29 - Resultado Financeiro Os resultados financeiros ocorridos nos períodos, registrados por natureza e competência, são: 2012 Períodos de três meses findos em 30 de junho de (I) Consolidado (não auditado) Períodos de nove meses findos em (I) Despesas financeiras Juros ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Contingências trabalhistas, cíveis e fiscais (24.360) (23.778) (37.216) ( ) (46.145) Derivativos ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Variações monetárias e cambiais (a) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Debentures Participativas ( ) ( ) (70.842) ( ) ( ) IOF (26.620) (3.394) (30.062) (9.037) Outras ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Receitas financeiras Partes relacionadas Aplicações financeiras Derivativos Variações monetárias e cambiais (b) Outras Resultado financeiro líquido ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Resumo das Variações monetárias e cambiais Caixa e equivalentes de caixa (11) (2.886) Empréstimos ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Partes Relacionadas (13.511) Outros ( ) ( ) ( ) ( ) Líquido (a + b) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Controladora Períodos de nove meses findos em (não auditado) Despesas financeiras Juros ( ) ( ) Contingências trabalhistas, cíveis e fiscais ( ) (28.547) Derivativos ( ) ( ) Variações monetárias e cambiais (a) ( ) ( ) Debentures Participativas ( ) ( ) IOF (27.462) (3.714) Outras ( ) ( ) ( ) ( ) Receitas financeiras Partes relacionadas Aplicações financeiras Derivativos Variações monetárias e cambiais (b) Outras Resultado financeiro líquido ( ) ( ) Resumo das Variações monetárias e cambiais Empréstimos ( ) ( ) Partes Relacionadas ( ) Outros ( ) ( ) Líquido (a + b) ( ) ( ) (I) Período ajustado conforme nota PÁGINA: 95 de 106

97 Notas Explicativas 30 - Compromissos a) Projeto Níquel Nova Caledônia Em relação à construção e instalação de nossa planta de processamento de níquel e cobalto em Nova Caledônia, fornecemos garantias significativas para nossos acordos de financiamentos, os quais estão relacionados abaixo. Em conexão com a determinação da lei tributária francesa Girardin que concede vantagem para operações de arrendamento mercantil financeiro, a Vale garante ao BNP Paribas, na condição de investidor beneficiário tributário de acordo com a lei francesa, certos pagamentos devidos pela VNC. A Vale também assumiu o compromisso de que os ativos associados ao arrendamento mercantil financeiro determinado pela Lei Girardin estariam substancialmente concluídos até 31 de dezembro de 2012 e que os ativos operariam por um período de cinco anos a partir daí e sob específicos critérios de produção. Acreditamos que a probabilidade da garantia ser reclamada é remota. Sumic Nickel Netherlands B.V. ( Sumic ), detentora de 21% das ações da VNC, tem uma opção de vender à Vale suas ações da VNC se o custo definido do projeto inicial de desenvolvimento de níquel-cobalto, conforme definido pelo financiamento concedido a VNC em moeda local e convertido para dólares norte-americanos a taxas de câmbio específicas, exceder o limite de R$9,3 bilhões (US$4,6 bilhões) e um acordo não for alcançado sobre como proceder com relação ao projeto. Em 27 de maio de 2010, o limite foi atingido e a Vale discutiu e decidiu por uma extensão da opção para 31 de Julho de Devido ao atraso no ramp up do projeto, Vale esta finalizando um acordo com Sumic através do qual será trocado o gatilho da opção, de um limite de custo para um limite de produção e será diferida a possibilidade do exercício da opção até o primeiro trimestre de 2015 e será aumentada a participação na VNC de 74% para 80.5% no quarto trimestre de Além disso, no decorrer de nossas operações, temos cartas de crédito e garantias no valor de R$ 1,5 bilhão (US$ 745 milhões) que estão associados a itens como reclamações ambientais, compromissos com desmobilização de ativos, contratos de eletricidade, benefícios pós-aposentadoria, acordos de serviço à comunidade e compromissos de importação e exportação. b) Debêntures participativas Por ocasião da privatização, em 1997, a Vale emitiu debêntures para os acionistas existentes, incluindo o Governo Brasileiro. Os termos das debêntures foram estabelecidos para garantir que os acionistas pré-privatização, participassem em possíveis benefícios futuros, que pudessem ser obtidos a partir da exploração de certos recursos minerais. Um total de debêntures foi emitido a um valor nominal de R$ 0,01 (um centavo de reais), cujo valor será corrigido de acordo com a variação do Índice Geral de Preços do Mercado ( IGP-M ), conforme definido na Escritura de Emissão. Em 2012 e 31 de dezembro de 2011 o valor destas debêntures a valor justo totalizava R$ e R$ , respectivamente. Os titulares de debêntures têm direito a receber prêmios, pagos semestralmente, equivalentes a um percentual das receitas líquidas provenientes de determinados recursos minerais conforme escritura de emissão. Em 2 de outubro de 2012 (Evento Subsequente) a companhia pagou a remuneração referente ao segundo semestre de 2012 no valor total de R$ Em Abril de 2012, foi paga remuneração referente ao primeiro trimestre de 2012 no valor total de R$ PÁGINA: 96 de 106

98 Notas Explicativas c) Lease operacional Em julho de 2012 a Companhia celebrou um contrato de arrendamento mercantil operacional com sua joint venture Hispanobrás. O contrato tem duração de 3 anos, renováveis. O quadro a seguir apresenta os pagamentos futuros mínimos requeridos, anuais e não canceláveis pelo arrendamento mercantil operacional das quatro plantas de pelotização (Hispanobrás, Nibrasco, Itabrasco e Kobrasco), para a data de 30 de setembro de Em milhões de R$ em diante Total dos pagamentos mínimos requeridos O total de despesas com arrendamento mercantil operacional para o período de três meses findos em 2012, 30 de junho de 2012 e 2011 foi R$ , R$ e R$ E o total de despesas com arrendamento mercantil operacional para o período de nove meses findos em 2012 e 2011 foi R$ e R$ , respectivamente. d) Contratos de Concessões e Subconcessões i. Companhias de transporte ferroviário Não houve mudança em relação ao divulgado nas demonstrações do exercício encerrado em 31 de dezembro de Partes Relacionadas As transações com partes relacionadas são realizadas em condições estritamente comutativas, observando-se preços e condições usuais de mercado e, portanto, não geram qualquer benefício indevido às suas contrapartes ou prejuízos à Companhia. No curso normal das operações, a Vale contrai direito e obrigações com partes relacionadas (controladas, coligadas, controladas em conjunto e acionistas), oriundas de operações de venda e compra de produtos e serviços, arrendamento de ativos, comercialização de matéria-prima, assim como de serviços de transporte ferroviário, com preços pactuados entre as partes e também operações de mútuos. Os saldos das operações com partes relacionadas e seus efeitos nas demonstrações contábeis podem ser identificados como segue: Consolidado Ativo 2012 (não auditado) 31 de dezembro de 2011 (I) Clientes Partes relacionadas Clientes Partes relacionadas Baovale Mineração S.A Companhia Coreano-Brasileira de Pelotização - KOBRASCO Companhia Hispano-Brasileira de Pelotização - HISPANOBRÁS Companhia Ítalo-Brasileira de Pelotização - ITABRASCO Companhia Nipo-Brasileira de Pelotização - NIBRASCO Minas da Serra Geral S.A Mineração Rio do Norte S.A Mitsui Co MRS Logistica S.A Norsk Hydro ASA Samarco Mineração S.A Outros Total Circulante Não Circulante Total PÁGINA: 97 de 106

99 Notas Explicativas Consolidado Passivo 2012 (não auditado) 31 de dezembro de 2011 (I) Fornecedores Partes relacionadas Fornecedores Partes relacionadas Baovale Mineração S.A Companhia Coreano-Brasileira de Pelotização - KOBRASCO Companhia Hispano-Brasileira de Pelotização - HISPANOBRÁS Companhia Ítalo-Brasileira de Pelotização - ITABRASCO Companhia Nipo-Brasileira de Pelotização - NIBRASCO Minas da Serra Geral MRS Logistica S.A Norsk Hydro ASA Samarco Mineração S.A Mitsui & CO, LTD Outros Total Circulante Não Circulante Total (I) Período ajustado conforme nota 3. Controladora Ativo 2012 (não auditado) 31 de dezembro de 2011 Clientes Partes relacionadas Clientes Partes relacionadas Baovale Mineração S.A Biopalma da Amazônia Companhia Coreano-Brasileira de Pelotização - KOBRASCO Companhia Hispano-Brasileira de Pelotização - HISPANOBRÁS Companhia Ítalo-Brasileira de Pelotização - ITABRASCO Companhia Nipo-Brasileira de Pelotização - NIBRASCO Companhia Portuária Baía de Sepetiba - CPBS Ferrovia Centro - Atlântica S.A Minerações Brasileiras Reunidas S.A. - MBR Mineracao Corumbaense Reunida S.A Mineração Rio do Norte S.A MRS Logistica S.A Salobo Metais S.A Samarco Mineração S.A Vale International S.A Vale Manganês S.A Vale Mina do Azul Vale Operações Ferroviarias Vale Potassio Nordeste Outros Total Circulante Não Circulante Total PÁGINA: 98 de 106

100 Notas Explicativas Controladora Passivo 2012 (não auditado) 31 de dezembro de 2011 Fornecedores Partes relacionadas Fornecedores Partes relacionadas Baovale Mineração S.A Companhia Coreano-Brasileira de Pelotização - KOBRASCO Companhia Hispano-Brasileira de Pelotização - HISPANOBRÁS Companhia Ítalo-Brasileira de Pelotização - ITABRASCO Companhia Nipo-Brasileira de Pelotização - NIBRASCO Companhia Portuária Baía de Sepetiba - CPBS Ferrovia Centro - Atlântica S.A Minerações Brasileiras Reunidas S.A. - MBR Mineração Rio do Norte S.A MRS Logistica S.A Mitsui & CO, LTD Vale International S.A Vale Mina do Azul Vale Operações Ferroviarias Vale Potassio Nordeste Outros Total Circulante Não Circulante Total Consolidado Receita (não auditado) Períodos de três meses findos em Períodos de nove meses findos em de junho de (I) (I) Baovale Mineração S.A Companhia Coreano-Brasileira de Pelotização - KOBRASCO Companhia Hispano-Brasileira de Pelotização - HISPANOBRÁS Log-in S.A Mineração Rio do Norte S.A MRS Logistica S.A Samarco Mineração S.A Outras Total (I) Período ajustado conforme nota 3. Consolidado Despesas /Custo (não auditado) Períodos de três meses findos em Períodos de nove meses findos em de junho de (I) (I) Baovale Mineração S.A Companhia Coreano-Brasileira de Pelotização - KOBRASCO Companhia Hispano-Brasileira de Pelotização - HISPANOBRÁS Companhia Ítalo-Brasileira de Pelotização - ITABRASCO Companhia Nipo-Brasileira de Pelotização - NIBRASCO Mineração Rio do Norte S.A Mitsui & Co Ttd MRS Logistica S.A Outras Total (I) Período ajustado conforme nota 3. Consolidado Financeiro (não auditado) Períodos de três meses findos em Períodos de nove meses findos em de junho de (I) (I) Baovale Mineração S.A Companhia Coreano-Brasileira de Pelotização - KOBRASCO Companhia Hispano-Brasileira de Pelotização - HISPANOBRÁS (3.694) Companhia Ítalo-Brasileira de Pelotização - ITABRASCO Companhia Nipo-Brasileira de Pelotização - NIBRASCO Samarco Mineração S.A. (168) Vale Austrália Pty Ltd. - - (78.699) - (78.699) Vale Overseas - - (16.328) - (16.328) Outras (42.093) (97.759) (9.863) ( ) Total (42.260) ( ) ( ) (I) Período ajustado conforme nota PÁGINA: 99 de 106

101 Notas Explicativas Controladora Receita (não auditado) Períodos de três meses findos em Períodos de nove meses findos em de junho de ALBRAS - Alumínio Brasileiro S.A ALUNORTE - Alumina do Norte do Brasil S.A Baovale Mineração S.A Companhia Coreano-Brasileira de Pelotização - KOBRASCO Companhia Hispano-Brasileira de Pelotização - HISPANOBRÁS Ferrovia Centro - Atlântica S.A Ferrovia Norte Sul S.A Vale Canada Limited Minerações Brasileiras Reunidas S.A. - MBR MRS Logistica S.A Samarco Mineração S.A Vale International S.A Vale Manganês S.A Vale Operações Ferroviárias Vale Operações Portuárias Vale Mina do Azul Outras Total Controladora Despesas/Custo (não auditado) Períodos de três meses findos em Períodos de nove meses findos em de junho de ALBRAS - Alumínio Brasileiro S.A ALUNORTE - Alumina do Norte do Brasil S.A Baovale Mineração S.A Companhia Coreano-Brasileira de Pelotização - KOBRASCO Companhia Hispano-Brasileira de Pelotização - HISPANOBRÁS Companhia Ítalo-Brasileira de Pelotização - ITABRASCO Companhia Nipo-Brasileira de Pelotização - NIBRASCO Companhia Portuária Baia de Sepetiba - CPBS Ferrovia Centro - Atlântica S.A Vale Canada Limited Mitsui & Co Ltd MRS Logistica S.A Vale Energia S.A Vale Mina do Azul S.A Vale Colombia Holdings Minerações Brasileiras Reunidas S.A. - MBR Outras Total Controladora Financeiro (não auditado) Períodos de três meses findos em Períodos de nove meses findos em de junho de ALUNORTE - Alumina do Norte do Brasil S.A Companhia Hispano-Brasileira de Pelotização - HISPANOBRÁS (3.694) Companhia Portuária Baia de Sepetiba - CPBS Ferrovia Centro - Atlântica S.A. 580 (5.201) (4.319) (12.410) Vale Canada Limited (4.341) Samarco Mineração S.A. (104) Vale International S.A. ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Sociedad Contractual Minera Tres Valles Mineração Corumbaense Reunida S.A Minerações Brasileiras Reunidas S.A. - MBR Biopalma da Amazonia S.A Vale Overseas Outras (559) (1.397) Total ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 67 PÁGINA: 100 de 106

102 Notas Explicativas Adicionalmente, mantemos os empréstimos a pagar ao Banco Nacional de Desenvolvimento Social e BNDES Participações SA no montante de R$ e R$ , respectivamente, cujos juros incorridos são baseados nas taxas de mercado, e com vencimento até As operações geraram despesas de juros de R$ e R$ Também mantemos os saldos de caixa e equivalentes de caixa com o Banco Bradesco SA, no valor de R$ em O efeito dessas operações nos resultados do período foi de R$ Remuneração do pessoal chave da administração: (não auditado) Períodos de três meses findos em Períodos de nove meses findos em 30 de junho de Benefícios de curto prazo: Salário ou pró-labore Benefícios direto e indireto Bônus Benefícios de longo prazo: - Baseada em ações Cessação do cargo PÁGINA: 101 de 106

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