PROCESSO EDUCATIVO COM GESTANTES E/OU CASAIS GRÁVIDOS: POSSIBILIDADE PARA TRANSFORMAÇÃO E REFLEXÃO DA REALIDADE

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1 PROCESSO EDUCATIVO COM GESTANTES E/OU CASAIS GRÁVIDOS: POSSIBILIDADE PARA TRANSFORMAÇÃO E REFLEXÃO DA REALIDADE Maria de Fátima Mota Zampieri 1 Vitória Regina Petters Gregório 2 Zaira Aparecia Oliveira Custódio 3 Maria Isabel Regis 4 Cássia Brasil 5 1 Doutora em Enfermagem na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC); Enfermeira, Docente do Departamento de Enfermagem da UFSC. 2 Doutoranda do Programa de Pós-Graduação de Enfermagem da UFSC. Enfermeira, Docente do Departamento de Enfermagem da (UFSC). Rua João Pio Duarte Silva 1070 Apto. 504, Bloco D. Córrego Grande. Cep Florianópolis. SC. vitoria@nfr.ufsc.br 3 Doutoranda do Programa de Pós-Graduação de Psicologia da UFSC. Psicóloga do Hospital Universitário 4 Socióloga. 5 Acadêmica do Curso de Graduação em Enfermagem da UFSC 1

2 PROCESSO EDUCATIVO COM GESTANTES E/OU CASAIS GRÁVIDOS: POSSIBILIDADE PARA TRANSFORMAÇÃO E REFLEXÃO DA REALIDADE RESUMO: O Processo educativo é flexível, dinâmico, complexo, social, reflexivo, terapêutico e ético, e se constrói a partir das interações entre os seres humanos, com vistas à autonomia no agir e transformação da realidade e posturas. Nesta perspectiva, temos o Grupo de Gestantes e/ou Casais Grávidos, um projeto de extensão educativo e interdisciplinar. Buscando contribuir para a produção de novos conhecimentos nesta área propomos a realização desta pesquisa que tem como objetivo conhecer o significado e a contribuição do Grupo de Gestantes e/ou casais Grávidos da Universidade Federal de Santa Catarina - Brasil para as gestantes, os acompanhantes e os acadêmicos. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, documental de caráter exploratório-descritivo. A coleta de dados deuse no período de setembro de 2008 a janeiro de 2009 por meio de questionário; fichas de inscrição; avaliações e depoimentos das gestantes, dos acompanhantes, dos acadêmicos. A análise dos dados foi realizada com base na análise de conteúdo, dando origem às categorias: compreensão do processo de nascimento; confiança e autonomia para fazer escolhas; preparo para o parto, maternidade e paternidade; extensão do círculo social; conhecendo seus direitos; formando-se e desenvolvendo educação em saúde e valorização do trabalho interdisciplinar. O Grupo foi considerado um fórum de socialização, de aquisição de conhecimentos e de construção de saberes, contribuindo para o fortalecimento dos potenciais dos envolvidos e para autonomia destes no processo de nascimento. Dinamiza o ensino-aprendizagem e a prática interdisciplinar dos acadêmicos e profissionais. Caminho para divulgar novas ações e engendrar mudanças nas práticas de saúde e posturas dos profissionais. Descritores: educação em saúde, gestantes, avaliação em saúde. 2

3 1. INTRODUÇÃO VI CONGRESSO BRASILEIRO DE ENFERMAGEM O processo educativo é flexível, dinâmico, complexo, social, reflexivo, terapêutico e ético, e se constrói a partir das interações entre os seres humanos. Nele quem ensina aprende e quem aprende ensina, havendo troca de conhecimentos e experiências mútuas, uma vez que cada ser que interage, o faz com suas idéias, valores, atitudes e experiências. O educar se dá com base no conhecimento de si e através das relações com os outros seres humanos. O processo educativo é um instrumento de socialização de conhecimentos, de promoção da saúde e de prevenção de doenças. Esse processo pode aumentar a capacidade de enfrentar situações de estresse e de crise e contribuir para a autonomia no agir, possibilitando aos envolvidos tornarem-se sujeitos ativos na medida em que contribui para valorizar a auto-estima, a autoconfiança e a autorealização. É um instrumento de transformação, de construção e reconstrução da realidade, de posturas e de atitudes, tornando o mundo e a história mais humanos (ZAMPIERI, 2001). Sua premissa básica é fortalecer o ser humano. Fazê-lo agente de sua recuperação e de sua vida, assumindo uma postura crítica de seus problemas. Além disso, visa resgatar a condição de sujeito, a vocação ontológica do homem na busca de ser mais e de se humanizar (FREIRE, 2003; ALVES, 2004). O Grupo de Gestantes e/ou Casais Grávidos dentro desta perspectiva constitui-se um micro-ambiente interdisciplinar, interativo, dinâmico e complexo, direcionado à promoção da saúde, ao cuidado humanizado e à autonomia dos participantes. O Grupo de Gestantes e/ou Casais Grávidos é um projeto de extensão gratuito, educativo e interdisciplinar dirigido às gestantes e seus acompanhantes. É uma ação coordenada por docentes do Departamento de Enfermagem, por psicóloga do Hospital Universitário, e socióloga, guiada por pressupostos da filosofia da maternidade do referido hospital, os quais têm como eixos principais a humanização do cuidado; a autonomia da clientela e a interdisciplinaridade. Guia-se por princípios ligados à promoção da saúde, entendida como um processo desenvolvido por profissionais de saúde em parceria com os indivíduos com a finalidade de capacitá-los e empoderá-los para aumentar o controle sobre os 3

4 determinantes de saúde e, desse modo, manter, melhorar a saúde, e propiciar autonomia; envolve ainda mudanças de condições de vida e de trabalho, transformação de posturas e a possibilidades de viver saudável (BRASIL, 2006). Este grupo tem como objetivos: orientar sobre o ciclo gravídico-puerperal; oportunizar a expressão de vivências, a troca de experiências e de informações; desenvolver uma tomada de consciência corporal e postural; realizar técnicas de respiração e relaxamento; desenvolver pesquisas; promover visita à maternidade; oportunizar a participação de profissionais de saúde da rede pública e privada, e de discentes, e realizar Encontro de Pais e Bebê. Os encontros são realizados semanalmente durante oito semanas, nas quintas-feiras, sendo constituído de três momentos: conscientização corporal, relaxamento e respiração; lanche e desenvolvimento dos temas (etapa da tematização), escolhidos pelos participantes no primeiro encontro e a partir do quais é elaborada a programação das atividades. No último encontro é feita a avaliação, amigo invisível da barriga, e agendado o Encontro de pais e bebês (SANTOS et al., 1996). Ao longo dos treze anos de existência as atividades desenvolvidas foram monitoradas por meio de fichas de inscrição, avaliação e depoimentos das gestantes, dos acompanhantes e acadêmicos, o que possibilitou uma visão empírica da importância do grupo. Contudo, até o momento foram realizadas poucas pesquisas científicas que trabalhassem estes dados, o que motivou a realização deste estudo. Constata-se também que é escassa a difusão de artigos envolvendo esta temática. Assim, buscando contribuir para a produção de novos conhecimentos nesta área propomos a realização desta pesquisa que tem como objetivo conhecer o significado e a contribuição do Grupo de Gestantes e/ou casais Grávidos da Universidade Federal de Santa Catarina - Brasil para as gestantes, os acompanhantes e os acadêmicos. 2. MÉTODO Pesquisa qualitativa, documental de caráter exploratório-descritivo. Utilizou-se para coleta dos dados, o questionário de avaliação constituído de cinco perguntas, respondidas pelos participantes; as fichas de inscrição, que possibilitaram conhecer 4

5 o perfil dos participantes; os programas; as avaliações e os depoimentos das gestantes, dos acompanhantes, dos acadêmicos, gravados ao longo dos encontros. Os dados foram coletados no período de setembro de 2008 a janeiro de A amostra foi definida pelo critério de saturação e conveniência. A análise dos dados foi realizada com base na análise de conteúdo através das seguintes fases: ordenação e classificação dos dados e análise final. Os dados foram organizados após transcrição dos questionários e depoimentos, e também leitura dos documentos. Na classificação dos dados foi realizada a leitura exaustiva e aprofundada do material para buscar a coerência interna das informações, fazendo emergir as categorias empíricas, para depois serem transformadas em categorias analíticas. A seguir, realizada a leitura transversal e nova classificação, procurando compreender os núcleos dos sentidos contidos nos discursos, chegando-se aos temas relevantes. Relacionaram-se os temas convergentes, possibilitando a emersão das categorias provisórias, que foram classificadas em códigos ou gavetas e reagrupadas em torno de categorias centrais, em uma lógica unificadora. A análise final constituiu-se da fundamentação dos dados, ou seja, da articulação entre os dados e literatura (MINAYO, 2002; BARDIN, 2008). Desde 1996, data de início do grupo, até 2008 participaram 902 gestantes e 526 acompanhantes (companheiros, mãe, sogra, irmã e amigas), distribuídos 50 Grupos. A idade das gestantes variou de 12 a 18 anos (4,98%); 19 a 25 anos (31,12 %); de 26 a 32 anos (43,41% %); de 33 a 39 anos (17,04%); de 40 a 45 % (3,36 %). Do total 66,56 % eram casadas e 32,61% solteiras, sendo as demais divorciadas e viúvas. Quanto ao grau de escolaridade, 66,53% tinham o terceiro grau completo ou incompleto; 27,95 %, o segundo grau; 5,52 %, primeiro grau completo ou não. 77,83 % eram primigestas. 99 % faziam o pré-natal: 37,31 %, na rede pública e 56,16 %, na rede privada, e 6,53% não responderam. Contou-se, também, com a participação, ao longo dos anos, de uma média de 120 alunos de graduação, da quinta e oitava fase do Curso de Enfermagem da UFSC; 10 estagiários do Curso de Psicologia; oito bolsistas de enfermagem; dois alunos de especialização e uma aluna de mestrado de enfermagem, sendo que em cada encontro participaram em torno de três discentes, além de uma média de um 5

6 profissional de saúde, da rede básica ou privada, por Grupo. Neste processo foram respeitados os princípios éticos e mantido o anonimato, conforme determina a Resolução 196/96, aprovados no comitê da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), sob o parecer 256/08. O nome dos participantes foi substituído por nome de flores. 3. RESULTADOS As informações, oriundas do questionário e documentos, lidas de forma exaustiva e aprofundada e sistematicamente organizadas, a partir de uma abordagem descritiva e reflexiva originaram sete categorias. Estas foram analisadas, interpretadas e fundamentadas com base em autores experts na área, permitindo surgir novas compreensões em relação ao fenômeno investigado. Das categorias encontradas cinco categorias dizem respeito à gestante: compreensão do processo de nascimento; confiança e autonomia para fazer escolhas; preparo para o parto, a maternidade e a paternidade; extensão do círculo social; conhecendo os direitos. As outras duas são relacionadas aos acadêmicos: formando-se e desenvolvendo educação em saúde; e valorização do trabalho interdisciplinar. Compreensão do processo de nascimento (período que vai da pré-concepção até o pós-parto, incluindo os cuidados com a mulher e o bebê): vivenciando e superando desafios. Para as gestantes e acompanhantes, a participação no Grupo facilitou a reflexão e a compreensão desse novo período da vida e a ampliação de seus saberes. Compartilhar conhecimentos e experiências favoreceu desmistificar e rever crenças, tabus e mitos relativos à gestação, ao parto e pós-parto; conhecer como se pode dar a participação do companheiro neste processo; compreender, repensar e reafirmar os novos papéis sociais; esclarecer os direitos da gestante, parturiente e puérpera; auxiliar a gestante a compreender e conhecer seu corpo e os cuidados com o bebê; fortalecer-se e valorizar-se como ser humano; vivenciar situações novas, sanar dúvidas, minimizar seus problemas; conhecer a maternidade, familiarizando-se com o ambiente no qual o parto poderá acontecer. 6

7 A oportunidade de trocar saberes e vivências sobre as diversas etapas do processo de nascimento, expressar sentimentos, medos e ansiedades, compreender esse momento e superar os seus desafios, refletindo sobre situações similares as suas, vividas e narradas por outras gestantes, proporcionou maior tranqüilidade e segurança para cada uma vivenciar o processo de nascimento. Esclareceu muitas dúvidas, desmistificando aquelas fantasias sobre o parto, o medo etc. Ajudou muito a nos tranqüilizar e participar da melhor forma possível do momento da gestação, nos tornando mais seguros para o momento do parto e pós-parto (Papoula, gestante do Grupo 14). Nos grupos homogêneos, nos quais os participantes compartilham a mesma situação, o fato de terem uma linguagem comum possibilita a todos se sentirem acolhidos, respeitados e, sobretudo, compreendidos mutuamente no que sentem e vivem. Ao mesmo tempo, nessas interações é dada a oportunidade aos participantes de reverem seu próprio referencial, a partir da experiência de cada componente do grupo, de alterá-lo ou não, se desejarem ou acharem pertinente (SARTORI; SAND,2004). Desta forma, neste processo de verbalização das situações ocorridas em suas vidas, os envolvidos podem superar suas meras narrativas, aprendendo ainda mais com as experiências do outro, e, assim, se capacitarem para atuar de forma criativa, superar dificuldades, compreender o processo vivido e reinventar a vida cotidiana, a partir das trocas e da participação crítica (ALVES, 2004). No que concerne à compreensão do processo, os pais e as mães reforçam que o Grupo também ajudou a aproximar e concretizar situações abstratas e distantes como o pós-parto, os cuidados com a mãe, com o recém-nascido e o aleitamento. Apontam, no entanto, a necessidade de se dar maior ênfase aos conflitos e problemas inerentes a esse período e às maneiras de superá-los, reforçando a importância das reflexões e discussões sobre situações reais relatadas por pais e mães ou percebidas pelos profissionais. Consideram o Grupo como uma complementação das consultas pré-natais. Concluem, portanto, que os oito encontros não dão conta de todas as questões do processo de nascimento. Acreditam na necessidade de se realizarem mais encontros, criar um site para troca de informações e elaborar um manual com dicas básicas. Pesquisas sobre as percepções das gestantes em relação às atividades educativas pré-natais estão em consonância com os achados. Uma delas afirma 7

8 que essas ações não conseguem cobrir todas as necessidades e expectativas da gestante e companheiro. A curiosidade e a ansiedade em relação ao parto, segundo este estudo, fazem com esses atores sociais centrem sua atenção e interesse nesse momento, e menos no pós-parto e na paternidade, situações que ainda não estão vivenciando, e parecem estar apenas no imaginário. Reforça também que educação pré-natal deveria ter por finalidade ajudar a gestante a melhorar a sua saúde, aumentar a confiança e habilidade para conduzir o parto, se cuidar, cuidar do bebê, e auxiliar o casal a exercer a maternidade e paternidade (SARTORI; SAND, 2004). Para outra, a oportunidade de participar do grupo de gestantes é uma prática importante na atenção integral à gestante, que vem enriquecer e complementar a assistência pré-natal individual, não significando que se baste por si mesma (RENKERT; NUTBEAM, 2001). Confiança e a autonomia para fazer escolhas. Compartilhar conhecimentos e vivências no Grupo sobre o processo de nascimento, segundo as gestantes e acompanhantes, fortaleceu seus potenciais, aumentou a sua confiança para fazer escolhas, seguir o ritmo de seu corpo, superar as dificuldades e as sensações dolorosas, e assumir o controle e a condução do parto. Participar do Grupo permitiu conhecer e praticar algumas tecnologias não farmacológicas para minimizar as sensações dolorosas e também abordar a questão da analgesia e suas indicações. Ajudou as gestantes a optarem sobre a posição para parir (de cócoras, horizontal, semi-sentada ou genupeitoral) e tipos de parto normais (domiciliar ou hospitalar), quando essas possibilidades foram oferecidas, e também decidirem em relação a melhor conduta para cuidar do seu corpo e do bebê, diante dos inúmeros palpites proferidos por pessoas do seu círculo de relacionamento. O Grupo forneceu subsídios para que a gestante e seu companheiro pudessem refletir sobre as diversas visões e condutas adotadas no processo de nascer e manter, rever e redirecionar aquelas que julgassem necessárias, assumindo desta forma, o protagonismo deste processo. Quando cheguei, o médico disse que tinha pouca dilatação, que ia demorar muito e ofereceu a cesárea. Disse que não, que queria normal. Colocaram ocitocina. Não queria, mas acabei aceitando. Pedi analgesia. No Centro Obstétrico fizeram analgesia, fiquei de cócoras e dilatou bem rápido. Pedi 8

9 que logo colocassem o bebê no meu seio. Pedi a bola, já sabia usar. Achei a posição semi-sentada, melhor para fazer força. Falei que não queria episiotomia, então o médico perguntou: Como você sabe tanta coisa? Respondi: Fiz dois cursos de gestantes (Begônia, gestante do Grupo 40). Assim, a processo educativo desenvolvido no Grupo pode ser um instrumento que favorece a autonomia e o protagonismo das gestantes e familiares no processo de nascimento, já que contribui para o fortalecimento de suas capacidades, vindo ao encontro do que pensam alguns autores. A educação pré-natal é um caminho que capacita mulheres e homens para fazer escolhas na gravidez, parto, nascimento e pós-parto. Deveria incluir informações que permitissem a eles conduzir o processo, saber para onde se dirigir no caso de necessidade de cuidados e informações adicionais, além de ajudar no fortalecimento das habilidades para analisar criticamente as informações (RENKERT; NUTBEAM, 2001). Deveria segundo um programa proposto em Western, Quebec, empoderar os pais para conduzir a gestação, o parto e o pósparto (DUMAS, 2002). Para fazer escolhas é necessário ter disponibilidade de tempo a fim de construir relacionamentos entre as gestantes e destas com os profissionais, sendo que as atividades em grupos propiciam esta oportunidade. É fundamental aumentar a confiança, qualificar e tornar mais independentes as gestantes e os familiares para conduzir o processo de nascimento. No entanto, a efetivação dessa autonomia só será possível se os serviços deixarem de deter o poder sobre o processo de nascimento e pararem de divulgar a idéia de que só eles podem garantir a segurança deste processo, bem como se o profissional abrir espaços, confiar e valorizar os conhecimentos e potenciais da mulher (LOTHIAN, 2008). Preparação para o parto, maternidade e paternidade. Foram ressaltados pelos participantes o interesse e a relevância a respeito da preparação do parto, em especial, o parto normal e humanizado. O parto normal humanizado, segundo os participantes, favorece o vínculo mãe e filho; respeita o tempo da parturiente e do bebê necessário para o nascimento; possibilita a participação ativa da gestante, do pai ou acompanhante; propicia uma recuperação mais rápida e facilita o aleitamento materno. A participação nas ações ou atividades de conscientização corporal, a realização dos exercícios respiratórios e de relaxamento, além da troca de saberes 9

10 sobre os tipos de parto, suas vantagens e desvantagens e sinais de trabalho de parto têm sido apontados pelas gestantes como fundamentais na hora do trabalho de parto e no parto propriamente. Nos últimos anos, as gestantes, conforme os programas e relatos têm solicitado, freqüentemente, mais informações, e por vezes, optado pelo parto domiciliar ou parto na água acompanhado por profissionais autônomos ou de clínicas que oferecem esse serviço. O Grupo também tem procurado fornecer elementos para que as gestantes possam compreender que em algumas situações o tipo de parto independe de sua vontade. Assim, é realizado o parto possível, aquele que atenderá as suas necessidades e de seus filhos, de acordo com as indicações médicas. Neste sentido, se a indicação for o parto cesário, apontam-se algumas possibilidades para que este possa ser vivido de forma humanizada. [...] Através das informações passadas pudemos nos preparar melhor para o nascimento, principalmente em relação à valorização do parto normal e ao esclarecimento quanto à cesárea desnecessária. [...] as dicas e informações dos profissionais, e a troca de experiências com os outros pais foram essenciais nos primeiros dias de vida com o bebê. Os exercícios físicos [...] preparar o nosso corpo para esse momento tão especial (Onze horas e Lírio, casal do Grupo 49). A possibilidade de pertencer a um grupo contribui para o fortalecimento ou a criação de uma identidade, de uma referência básica, que permite ao participante localizar-se situacionalmente e elaborar estratégias que podem gerar mudanças. No jogo de iguais, na convivência e conivência grupal, as gestantes e acompanhantes podem, a partir das trocas de experiências e saberes expressos, elaboram seus sentimentos em relação ao momento vivido; podem gerar novos conhecimentos e aderir os conhecimentos revelados. Essa condição ajuda a consolidar a capacidade de cada participante em acolher e cuidar paternalmente e maternalmente do filho, além de mobilizar os estereótipos de cada um, o que ajuda cada participante a enfrentar as situações de mudança e de crise, uma vez que tende a re-significar suas vivências através do reconhecimento dos outros e de si (SARTORI; SAND, 2004 p. 12). A participação no Grupo tem estimulado também o contato mãe/pai e bebê desde a gestação, contribuindo para a formação do vínculo e estruturação da nova família, além de ter oportunizado espaços de discussão e reflexão, entre os casais, 10

11 sobre a paternidade e a maternidade; ampliado os conhecimentos sobre os novos papéis, estimulando a inserção e participação do pai no processo. Neste sentido, mostrou-se como um caminho para sedimentação desta prática nas maternidades, para a criação da lei do acompanhamento em nível estadual e nacional. Hoje o acompanhante se sente um intruso, inclusive pode acontecer na hora do parto. O grupo de gestantes quebra essa barreira e inclui o acompanhante e o engravida. Sai a grávida entra o casal grávido (Copo-de-leite, acompanhante do Grupo 46). Estudo similar aponta que a organização de grupos de casais grávidos e/ou de grupos específicos de pais nos serviços de pré-natal facilita a inclusão do pai e acompanhante no processo de nascimento e, sobretudo, no parto, não sendo condição para sua participação. O grupo deve levar em conta as especificidades da paternidade, podendo e devendo contar com a colaboração de coordenadores homens e de pais que já participaram do parto. A divulgação dessas experiências, a discussão sobre a paternidade e a formulação de garantias trabalhistas são condições essenciais para a participação dos pais no pré-natal, no trabalho de parto, no parto, pós-parto e nos atendimentos pediátricos (CARVALHO, 2003). Extensão do círculo social e aproximação com a comunidade. O Grupo oportunizou o encontro entre mulheres e homens que vivenciam o mesmo processo, ampliou e estreitou as relações sociais e as amizades. Ainda aumentou a rede de solidariedade e de apoio, que se estendeu após o nascimento, ficando isto evidenciado nos s trocados entre os participantes de um mesmo Grupo e nos encontros realizados após o término das atividades, organizados por exparticipantes de Grupos de Gestantes e/ou Casais Grávidos. Uma iniciativa de caráter social e comunitário que engrandece a área da saúde em Florianópolis. A principal qualidade do curso é a sua capacidade em eliminar o medo e proporcionar independência para as famílias. Conhecer os detalhes da gravidez, do parto e do bebê, sejam detalhes técnicos, sociais ou psicológicos, é materializar a saúde pública e a cidadania (Amor Perfeito, acompanhante do Grupo 26). A educação tem um impacto positivo sobre a ampliação da rede social dos envolvidos, em face do crescente isolamento entre as gerações na sociedade moderna (FABIAN; RADESTAD; WALDENSTRON, 2005). Os grupos permitem a troca de experiência entre os participantes e favorecem a percepção de suas limitações e possibilidades no contexto coletivo. Indivíduos que vivenciam 11

12 experiências similares, membros de uma determinada comunidade são capazes de desenvolver planos de ação para modificar aspectos da realidade que podem repercutir na sua saúde, atuando como sujeitos de suas próprias vidas. A formação de grupos de gestante pode contribuir para maior compreensão de si e do mundo e para a busca das possibilidades recursos para a saúde integral na dimensão individual-coletiva (DELFINO; PATRICIO; MARTINS, 2004). Conhecendo seus direitos. As gestantes e acompanhantes foram estimuladas a ampliar seus conhecimentos por meio de leituras e bibliografias indicadas e conhecer os recursos de que a comunidade dispõe. Além disso, foram socializadas informações sobre direitos, novas leis que envolvem a gestação, o parto, puerpério e os direitos reprodutivos e sexuais, possibilitando ao casal e gestante reivindicarem seus direitos e proporem mudanças na assistência. O grupo nos dá coragem e força para lutarmos por um processo de nascimento mais humanizado, onde quer que tenhamos optado em ter o nosso parto, nos dando subsídios para buscar nossos direitos (Petúnia, gestante do Grupo 49). Os profissionais de saúde têm a responsabilidade de esclarecer os usuários, devendo os gestores procurar criar condições para o estabelecimento de uma cultura institucional de informação e comunicação que leve em consideração as especificidades, e as peculiaridades de cada área e da população (ZOBOLLI, 2004). Perceber-se e ser percebido como sujeitos portadores de direitos, é fundamental. A percepção de ser titular de um direito, formal ou não, é um pressuposto para compreender uma situação concreta como injusta, como uma violação ou uma negação de um direito. Aqueles que não se percebem como titulares de um direito, dificilmente podem se sentir merecedores de sua proteção ou promoção ou mesmo achar injusto que esse direito lhe seja negado (DINIZ, 2001). A categoria formando-se e desenvolvendo educação em saúde abarcou os dados apontados pelos acadêmicos, os quais enfatizam a importância de sua participação no Grupo. Para eles, a participação no Grupo permite concretizar o conteúdo teórico visto em sala de aula; amplia e aprimora o ensino-aprendizagem na área obstétrica e na promoção da saúde; reforça a importância do acompanhamento pré-natal por 12

13 meio de ações educativas coletivas; permite conhecer as dúvidas, medos, expectativas apresentadas pelas gestantes; aumenta as relações pessoais; possibilita compreender o papel do profissional de saúde como facilitador do processo educativo e de trabalhos coletivos, e ampliação do conhecimento sobre o processo de nascimento, necessidades e expectativas das gestantes e acompanhantes. Aos bolsistas, possibilitou interagir com a comunidade, retribuindo a ela o investimento gasto para a sua formação acadêmica e, sobretudo, contribuiu para fazer escolhas na sua profissão propiciou acompanharem as modificações biopsico-sociais que são próprias deste período, além de aprenderem cuidando e educando. Atuar como bolsista favoreceu maior interação com a comunidade, aprimoramento do ensino-aprendizagem, estabelecimento de novas relações e oportunidade de retribuir à sociedade um investimento oferecido, o ensino gratuito. [...] Permitiu compreender que além de conhecimentos técnicos, devemos valorizar os aspectos humanos como empatia, interação, sensibilidade, amor, respeito. [...], contribuiu para que eu decidisse sobre a área que pretendo atuar e me especializar futuramente, e auxiliou na escolha do tema do trabalho de conclusão de curso (Camélia, acadêmica de enf. e bolsista). Os grupos de educação em saúde, ao articularem as dimensões sociais, subjetivas e biológicas da vida humana, constituem-se em espaços potencialmente privilegiados para o empoderamento individual e coletivo. A prática educativo-assistencial não pode ser dissociada da conscientização dos profissionais sobre a sua inserção sóciohistórica, e do espaço de autonomia que ela possibilita para o exercício de novas abordagens para educar e assistir (SILVA et al., p.148). Com relação à categoria valorização do trabalho interdisciplinar - possibilitando a ampliação de saberes foi destacado como experiência enriquecedora para os acadêmicos/bolsistas, principalmente porque possibilitou a compreensão do papel do profissional de saúde como facilitador do processo educativo e ampliação de conhecimentos sobre o processo de nascimento, trabalhos coletivos, necessidades e expectativas das gestantes e acompanhantes. Permitiu desenvolver novas relações interpessoais e compreender como se faz um trabalho numa perspectiva interdisciplinar, além de realizar pesquisa e desenvolver 13

14 habilidades para organizar, redigir artigos, realizar revisões bibliográficas e ampliar conhecimentos estatísticos e de informática. O grupo oportunizou-me compreender melhor a gravidez e o processo vivenciado pelo casal; permitiu-me interagir com outros profissionais da área e crescer com suas experiências, conhecer uma instituição hospitalar e suas rotinas, e também novas técnicas educativas, aumentando, assim, a minha confiança e segurança para desenvolver trabalhos grupais. Subsidiou conhecer e valorizar o trabalho interdisciplinar. [...] pude, ainda, adquirir maior habilidade para trabalhar na informática. [...] auxiliou-me nas relações com as pessoas e na arte de me comunicar (Orquídea, bolsista). Para o sucesso do trabalho em grupo, é necessário manter uma atitude interdisciplinar, ou seja, ter a consciência dos limites e das potencialidades de cada campo de saber; abrir-se para o diálogo com outras áreas de conhecimento, para integrar saberes e agir de forma recíproca, desenvolver ações complementares de coordenação e colaboração, comprometer-se envolver-se, com vistas a um projeto comum em direção de um fazer coletivo (FAZENDA, 1991). 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS A partir dos resultados deste estudo, constatou-se que o Grupo de Gestantes e/ou Casais Grávidos constitui-se um fórum de socialização, de aquisição de conhecimentos e de construção de saberes, propiciando ao casal repensar sobre seus papéis e sobre a importância de eles próprios conduzirem e participarem ativamente do processo do nascimento. Além disso, é uma atividade que propicia o crescimento pessoal e profissional e dinamiza o ensino-aprendizagem e a prática interdisciplinar dos acadêmicos e profissionais. O processo educativo desenvolvido no Grupo de gestantes e/ou Casais Grávidos foi considerado relevante, uma vez que possibilita a quebra mitos, prepara para o parto, maternidade e paternidade, dá maior segurança e autonomia ao casal, gerando mudanças de atitudes e comportamentos; auxilia na formação e estruturação da nova família; estimula o exercício dos direitos conquistados e a luta por novos; estimula a inserção do acompanhante em todo o processo, contribuindo para sedimentação desta prática nas instituições obstétricas e para a efetivação da lei do acompanhante no município. Tem contribuído para engendrar transformações com vistas a um cuidado humanizado, valorizando os pequenos gestos no cuidar. Dessa forma, tem servido de mola propulsora para o estabelecimento de uma nova 14

15 mentalidade, criando novos espaços e inovando no cuidar junto a outras instituições de saúde da comunidade. O Grupo de gestantes e/ou Casais Grávidos também tem propiciado a integração entre a Universidade e a comunidade, reafirmando seu compromisso social como instituição de formação crítica e de produção de conhecimento. Constituindo-se em um trabalho educativo com vocação interdisciplinar, permitiu compreender que os sujeitos envolvidos estão mergulhados numa teia de relações que se complementam, na qual produzem e são ao mesmo tempo produtos de constantes mudanças, nas dimensões física, emocional e social. Foi considerado uma oportunidade dada à gestante e à família, mas não a única, sendo reforçado a necessidade de se realizar consultas pré-natais, outras atividades educativas e visitas domiciliares, e de se fortalecer a rede de apoio familiar e social. Assim, esse Grupo têm se consolidado ao longo destes trezes anos não apenas como um espaço de extensão universitária, mas também de pesquisa e ensino. Já é, sem dúvida, uma exigência da sociedade e da comunidade universitária, legitimado, divulgado e referenciado por aqueles que vivenciaram esta experiência, tendo grande repercussão na transformação de condutas e comportamentos, melhoria das condições e da qualidade de vida da população envolvida. É uma construção coletiva, um espaço de interação, de expressão, de criação, de compartilhamento e de reflexão sobre as novas possibilidades, limitações e desafios inerentes ao processo de nascimento, vivenciados por aqueles envolvidos neste processo. Por tudo o que se verificou, recomenda-se ofertar ações educativas individuais e coletivas às gestantes e familiares, bem como realizar novas pesquisas sobre essa temática, utilizando outros recortes, novos contextos e atores sociais, ampliando e aprofundando saberes sobre o fenômeno. REFERÊNCIAS Alves VS. Educação em saúde e constituição de sujeitos: desafios ao cuidado no Programa da Saúde da Família p. Dissertação (Mestrado em Saúde 15

16 Coletiva). Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahia, Salvador; Bardin L. Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70; Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde (BR). Política nacional de Promoção da Saúde. Brasília; Carvalho MLM. Participação dos pais no nascimento em maternidade pública: dificuldades institucionais e motivações dos casais Cad. Saúde Pública 2003;19(Sup.2): Delfino MRR, Patrício ZM, Martins AS et al. O processo de cuidar participante com um grupo de gestantes: repercussões na saúde integral individual-coletiva. Ciênc. saude coletiva 2004; 9(4): Diniz CSG. Entre a técnica e os direitos humanos: possibilidades e limites da humanização da assistência ao parto p. Tese (Doutorado em Medicina). Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, São Paulo, Disponível em< %20Carmen%20Simone%20Grilo%20Diniz.pdf.> Acesso em: 2003 mar. 12. Dumas L. Focus Groups to Reveal Parents' Needs for Prenatal Education J Perinat Educ. 2002; 11(3):1-9. Fabian HM, Radestad IJ, Waldenström U. Childbirth and parenthood education classes in Sweden. Women's opinion and possible outcomes. Acta Obstetricia et Gynecologica Scandinavica 2005; 84(issue5). Fazenda IC. Interdisciplinaridade: um projeto em parceria. São Paulo: Loyola; Freire P. Educação como prática da liberdade. 27a. ed. São Paulo: Paz e Terra; Lothian JA. Choice, Autonomy, and Childbirth Education The Journal of Perinatal Education 2008; 17(10): Minayo, MCS. O desafio do conhecimento. São Paulo: Hucitec; Abrasco; Renkert S, Nutbeam D. Opportunities to improve maternal health literacy through antenatal education: an exploratory study. Health Promotion International 2001; 16(4): Santos OMB, et al. Projeto de extensão: grupo de gestantes ou casais grávidos, Florianópolis; Sartori GSS, Sand ICPV. Grupo de gestantes: espaço de conhecimentos, de trocas e de vínculos entre os participantes. Revista Eletrônica de Enfermagem 2004; 06(2): Disponível em: Acesso em mar.12 16

17 Silva MA, et al. Enfermeiro & grupos em PSF possibilidade para participação social. Cogitare Enferm 2006 mai/ago; 11(2): Zampieri MFM. O processo educativo, interpretando o som da humanização. IN: Oliveira ME, Zampieri MFM, Santos OMB. A melodia da humanização: reflexões sobre o cuidado no processo do nascimento. Florianópolis: Cidade Futura; Zobolli ELCP. A redescoberta da ética do cuidado, o foco e a ênfase nas relações. Revista da Escola de Enfermagem da USP 2004; 38(1):

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