EXAME DO EMPREGO DAS TICs EM SALA DE AULA: PRIMEIROS RESULTADOS
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- Luiz Palma Benevides
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1 EXAME DO EMPREGO DAS TICs EM SALA DE AULA: PRIMEIROS RESULTADOS Alessandra DUTRA 1 Letícia Jovelina STORTO 2 Vanderley Flor da ROSA 3 RESUMO: O presente artigo propõe avaliar como tem ocorrido o emprego das TICs nas escolas públicas de ensino fundamental no norte do Paraná. Para isso, aplicamos, como instrumento de coleta de dados, um questionário a professores da rede pública das cidades de Londrina e Cambé. O questionário é composto por seis questões objetivas e uma subjetiva. Os resultados mostram que, embora a maioria dos professores acredite que o uso das TICs facilite o processo de ensino-aprendizagem, alguns ainda resistem à sua utilização em sala de aula. Além disso, os números indicam que a TV Pendrive, fornecida a todas as escolas da rede pública do Paraná e presente em muitas salas de aula, é utilizada raramente por um número significativo de professores, os quais não costumam recorrer a recursos midiáticos, como projetor multimídia, retroprojetor ou outros. PALAVRAS-CHAVE: Ensino-aprendizagem; Letramento digital; Ensino fundamental. ABSTRACT: This article proposes to evaluate how the use of information technology and communication (TIC s) has been occurred in elementary public schools in northern of Paraná. For this, we applied as an instrument of data collection, a questionnaire to teachers in public schools in the cities of Londrina and Cambe. The questionnaire consists of six objective questions and one subjective. The results show while most teachers believe that the use of TIC s improves the process of teaching and learning, some are still resisting using in the classroom. Moreover, the numbers indicate that TV Pendrive, provided to all public schools in Paraná and present in all classrooms, it is rarely used by a significant number of teachers, who do not usually use media resources such as data projectors, and other overhead. KEYWORDS: Teaching and learning; Digital literacy; Elementary school. 1 Introdução A reflexão a respeito das questões que envolvem o processo de ensino e aprendizagem tem se modificado nas últimas décadas por causa das novas tecnologias, as quais estão cada vez mais presentes nas salas de aula. Há uma década, a mídia utilizada em sala limitava-se ao uso do videocassete, mas hoje os estudantes levam seus próprios computadores para as aulas, há TV multimídia (TV Pendrive) em muitas escolas públicas e nossos alunos têm cada vez 1 Professora da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, campus Londrina. Doutora em Linguística e Língua Portuguesa pela UNESP/Araraquara; alessandradutra@utfpr.edu.br ou alessandradutra@yahoo.com.br. 2 Professora de cursos de Especialização da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, campus Londrina. Doutoranda em Estudos da Linguagem pela UEL; leticia_storto@hotmail.com ou le_storto@yahoo.com.br. 3 Professor da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, campus Cornélio Procópio. Doutor em Educação pela UNESP/Marilia; vanderley@utfpr.edu.br. 1
2 mais informação a respeito de como empregar os recursos tecnológicos a seu favor. No estado do Paraná, por exemplo, a rede pública de ensino fundamental e médio recebeu, em suas salas de aulas, televisores classificados como TV Pendrive (imagem ilustrativa em anexo), ou seja, televisores de 29 polegadas com entradas para VHS, DVD, cartão de memória e pendrive e saídas para caixas de som e projetor multimídia. Além disso, cada professor recebeu um dispositivo pendrive para poder utilizá-los. Com esse dispositivo, o docente pode salvar objetos de aprendizagem para usar em sala de aula. Além disso, foram disponibilizados na página eletrônica do Ministério da Educação do governo do estado do Paraná ( Portal Dia a Dia Educação, materiais para consulta e uso do professor, como livro didático 4, dissertações e teses, vídeos, áudios, entre outros. Segundo o portal, os objetos referidos são recursos que podem complementar e apoiar o processo de ensino e aprendizagem, tais como vídeos, fotografias, músicas. Mesmo com tanta tecnologia, não podemos, contudo, ignorar a importância que o professor desempenha nesse novo processo de ensino e aprendizagem que se instaura. O presente trabalho pretende apresentar resultados de estudos realizados com professores da rede pública de ensino do Paraná com a finalidade de verificar suas crenças a respeito da utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs) em aulas de aula, além de examinar se e como eles as empregam. Para tanto, o trabalho fundamentou-se nas teorias do Letramento Digital. Partimos da hipótese de que, embora haja recursos tecnológicos para que o professor aprimore sua prática docente, fatores como excesso de aulas, número elevado de alunos em sala e a falta de conhecimento para lidar com as TICs impedem que o professor as utilize de modo mais frequente e adequado. 2 Fundamentação Teórica Na atualidade, a educação tem sofrido muitas transformações. Uma delas é a presença das novas tecnologias de informação e comunicação que permeiam a vida dos indivíduos. Com esse advento, o processo de ensino-aprendizagem e todo o contexto escolar precisam se adequar. O crescente aumento na utilização das novas ferramentas tecnológicas (computador, Internet, cartão magnético, caixa eletrônico etc.) na vida social tem exigido dos cidadãos a aprendizagem de comportamentos e raciocínios específicos. Por essa razão, alguns estudiosos começam a falar no surgimento de um novo tipo, paradigma ou modalidade de letramento, que têm chamado de letramento digital (XAVIER, 2011, online). Pensar em adentrar em uma sala de aula da maioria das escolas do país com giz apenas não faz mais sentido para os alunos e também para os professores. A tecnologia já não pode estar ausente das escolas. Com isso, há a necessidade de se repensar no papel do professor, na sua formação permanente e no uso das novas tecnologias com o intuito de formar alunos críticos e reflexivos. Hoje, pensar em educação sem a presença das mídias interativas é algo impossível de se imaginar, por outro lado não é a tecnologia que subsidia um ensino de qualidade, que promova o crescimento pessoal e profissional dos indivíduos e que conduza o país ao crescimento econômico. 4 Disponível em: < _e_book.pdf >. Acesso em set
3 Segundo Moran (2009, p. 13), a expectativa é que as novas tecnologias trarão soluções rápidas para o ensino. Isso porque elas permitem ampliar o conceito de aula, de espaço, de tempo, de comunicação audiovisual, e estabelecer pontes novas entre o virtual e o visual, entre o estar juntos e o estar conectados a distância. Mas quem dera ensinar dependesse somente de tecnologias. Sem dúvida, elas são importantes, porém não resolvem questões inerentes ao processo de ensino-aprendizagem. Tais questões são desafios maiores que, nós, professores, enfrentamos em todas as épocas e particularmente agora, momento em que estamos pressionados pela transição do modelo de gestão industrial para o da informação e do conhecimento. O mesmo autor ainda difere ensino de educação. Segundo ele, o primeiro organiza-se em torno de uma série de atividades didáticas para ajudar os alunos a compreender áreas específicas do conhecimento; já o segundo, além de ensinar, é ajudá-los a integrar ensino e vida, conhecimento e ética, reflexão e ação, a ter uma visão holística de totalidade. Todavia, muitos problemas atrapalham tanto o ensino de qualidade quanto a educação: salas numerosas, professores com excessiva carga horária e jornada de trabalho, salários incompatíveis com o que seria o ideal, muitos alunos desinteressados, violência presente nas escolas, infraestrutura muitas vezes deficitária, entre outros. No entanto, é necessário que o professor enfrente os problemas existentes no contexto escolar e tente colocar em prática seu trabalho no sentido de proporcionar aos alunos ensino e educação de qualidade. O trabalho com os recursos tecnológicos permearão e proporcionarão subsídios para trabalhar e formar cidadãos nas duas instâncias: no ensino e na educação. No ensino porque, quando o professor utiliza a informática para implementar seu trabalho em sala de aula, ele o faz para trabalhar conteúdos de sua disciplina, para que o aluno adquira conhecimentos específicos de uma ou mais áreas. Ao mesmo tempo, proporciona ao educando conhecimento tecnológico, de modo a contribuir, assim, para a democratização do acesso à informação. Dessa maneira, todos os envolvidos têm a oportunidade de construir conhecimento científico, por meio da interação com os recursos midiáticos, ou seja, dependendo do trabalho que o professor realiza integra o aluno à vida, leva-o à reflexão e fazendo com que ele tenha uma visão maior, mais ampla e, ainda assim, mais focada. O fato de as novas tecnologias permearem todo o processo educacional faz com que o papel do professor e todo o percurso trilhado pela linguagem oral e escrita não possam ser deixados de lado. Behrens (2009, p. 74) afirma que, na era digital, o professor tem a possibilidade de romper barreiras dentro de sala de aula, na qual se criam possibilidades de encontros presenciais e virtuais, que levam o aluno a acessar informações disponibilizadas no universo da sociedade do conhecimento. Segundo a autora, o docente serve-se da informática como instrumento de sua prática pedagógica, consciente de que a lógica de consumo não pode ultrapassar a lógica da produção de conhecimento. Nesse aspecto, o computador e a rede devem estar a serviço da escola e da aprendizagem. Cabe salientar que o trabalho com os recursos midiáticos não exclui ou descarta o percurso realizado pela linguagem oral e escrita como também não dispensa o professor, fundamental mediador no processo de ensino-aprendizagem. Além disso, a aprendizagem torna-se muito mais significativa quando parte das situações vividas cotidianamente pelos alunos, os quais utilizam assiduamente os recursos midiáticos disponíveis, como computadores conectados à rede mundial, MPs, celulares, entre outros. Eles se sentem mais à vontade ao pesquisar em textos a partir de links da internet, o chamado hipertexto, do que somente em livros tradicionais. Aprendemos com mais facilidade quando há interesse ou real necessidade. No entanto, ensinar com as novas mídias só será uma revolução se mudarmos simultaneamente os paradigmas convencionais com os quais estamos acostumados e que 3
4 mantêm distantes professores e alunos. Caso contrário, conseguiremos dar um verniz de modernidade, sem mexer no essencial. 3 Procedimentos Metodológicos Para a realização da pesquisa, foi elaborado um questionário como instrumento de coleta de dados composto por seis questões objetivas e uma discursiva. Esse questionário foi prontamente respondido por professores do ensino fundamental de escolas públicas de Londrina e Cambé, cidades situadas no norte do estado do Paraná. Os professores responderam também a perguntas a respeito de sexo, idade, tempo de magistério, disciplina ministrada, escola(s) em que atua e formação. Ressaltamos que, para essa análise preliminar, não foram verificadas essas variáveis, isto é, a análise pauta-se nas respostas do grupo total de professores sem qualquer distinção entre eles. 4 Análise dos Dados A primeira questão do questionário buscava saber se o professor costuma empregar os recursos midiáticos em suas aulas e com qual frequência. 1. Você costuma utilizar alguma Tecnologia de Informação ou Comunicação TIC (televisão, vídeo, projetor multimídia, retroprojetor, aparelho de som etc.) em suas aulas? ( ) sempre ( ) quase sempre ( ) às vezes ( ) raramente ( ) nunca Gráfico 1 Nas respostas a essa pergunta, verificamos que os professores pouco empregam os recursos midiáticos em sala de aula, isso porque cerca de 46% dos docentes questionados disseram que às vezes utilizam esses recursos e cerca de 14% afirmaram utilizá-los raramente. 20% responderam que sempre ou quase sempre os empregam, número considerado pequeno diante do contexto escolar que vivenciamos na atualidade e do número muito expressivo de possibilidades que esses recursos apresentam para a prática docente. Além do fato de que, no estado do Paraná, as escolas públicas têm muitas ferramentas midiáticas, a principal delas é, como 4
5 já dissemos, a TV Pendrive, a qual projeta imagens, sons, vídeos, slides, texto e outros, funcionando como um projetor multimídia muito rico. Cabe salientar que nenhum informante afirmou nunca ter utilizado tais ferramentas, o que consideramos bastante positivo. A segunda questão indagava a respeito dos tipos de recursos midiáticos empregados em sala e a frequência da utilização de cada um deles. É preciso salientar que, após consultar o Núcleo Regional de Ensino de Londrina, decidimos investigar o emprego da TV Pendrive, do aparelho de som e do retroprojetor por serem os principais recursos tecnológicos disponíveis nas escolas paranaenses. A análise do emprego do projetor multimídia (muito conhecido como datashow) deve-se ao fato de o considerarmos um interessante instrumento para uso em sala de aula por possibilitar a projeção de imagens, sons, vídeos e outros. 2. Quais ferrramentas elencadas abaixo você costuma utilizar em sala de aula. Assinale a frequência e explique o porquê dessa frequência de uso. ( ) TV pendrive ( ) sempre ( ) quase sempre ( ) às vezes ( ) raramente ( ) nunca Motivo: ( ) Aparelho de som ( ) sempre ( ) quase sempre ( ) às vezes ( ) raramente ( ) nunca Motivo: ( ) Televisão, Vídeo, DVD ( ) sempre ( ) quase sempre ( ) às vezes ( ) raramente ( ) nunca Motivo: ( ) Retroprojetor ( ) sempre ( ) quase sempre ( ) às vezes ( ) raramente ( ) nunca Motivo: ( ) Projetor Multimídia (datashow) ( ) sempre ( ) quase sempre ( ) às vezes ( ) raramente 5
6 ( ) nunca Motivo: Tabela 1: Tipos de TICs utilizados e frequência de uso. TV pendrive Aparelho de TV, Vídeo, Projetor Retroprojetor Som DVD Multimídia Sempre 0 % 0 % 0 % 0 % 0 % Quase sempre 20 % 6 % 40 % 0 % 0 % Às vezes 34 % 34 % 46 % 13 % 6 % Raramente 20 % 20 % 14 % 13 % 14 % Nunca 26 % 40 % 0 % 74 % 80 % Observação: A tabela apresenta os valores aproximados. Observamos que os professores da rede pública do Norte do Paraná pouco empregam recursos midiáticos em suas aulas, principalmente aqueles considerados mais modernos, como o projetor multimídia (o datashow), que nunca foi utilizado na prática docente por 73% dos professores questionados, e a TV Pendrive, nunca empregada por 26% dos participantes da pesquisa. Isso se deve à falta de conhecimento de como esse instrumento funciona e à ausência daquele nas escolas públicas do estado. Deve-se também ao fato de a TV Pendrive passar slides, substituindo, assim, o projetor multimídia, o qual, por seu turno, exige o emprego em conjunto de um computador. Chamou-nos a atenção o número bastante expressivo de professores que nunca utilizaram o retroprojetor em aulas. Esse instrumento é bem conhecido por alunos e professores, além de ser empregado já há algum tempo na prática docente e de estar disponível em todas as escolas paranaenses. O seu pouco emprego deve-se ao fato de, primeiro, ele ter de ser levado para sala de aula, o que pode ser considerado por muitos professores desgastante e, segundo, por ele exigir a produção de transparências, o que gera certo custo extra para os docentes. A TV Pendrive é empregada com a ajuda de um pendrive, oferecido a todos os professores pelo governo sem custo algum. Essa ferramenta, que veio substituir o disquete e o CD-ROM, possibilita a troca constante de materiais, a sua formatação (apagamento de todos os dados salvos, ou seja, limpeza geral do drive), o que permite sua reutilização, e também salvar muitos arquivos, como vídeos, músicas, slides, textos etc. Já as transparências não. O professor precisa de várias delas para projetar um texto ou imagens, além de custarem em torno de R$1,50 cada uma. Além disso, depois de gravado, seu conteúdo não pode ser apagado para sua reutilização, e muitas escolas não as oferecem para o uso do professor. A terceira pergunta indagava acerca do que pensa o professor a respeito das TICs. 3. Você acredita que o emprego das multimídias facilita o processo de ensino e aprendizagem? ( ) muito ( ) razoável ( ) pouco ( ) nada Por quê? 6
7 Gráfico 2 Nas respostas para essa pergunta, verificamos que: 53% dos docentes questionados acreditam que o uso dos recursos facilita muito o processo de ensino e aprendizagem; 40% afirmam que facilita razoavelmente; e 7% acreditam que facilita pouco. Nenhum professor disse que não facilita em nada. Isso demonstra que ainda não há consenso a respeito das TICs em aulas, o que pode diminuir a recorrência de sua utilização nas escolas. Ademais, percebese uma incoerência: os docentes concordam que o emprego das TICs facilita o processo de ensino e aprendizagem, porém a minoria os emprega frequentemente em suas aulas. A questão seguinte buscava determinar o que pensam os professores acerca do gosto dos estudantes pelo uso das TICs. 4. Você considera que os alunos apreciam o emprego de recursos de multimídias em sala de aula? ( ) muito ( ) razoável ( ) pouco ( ) nada Por quê? Em relação à preferência dos alunos, 53% dos entrevistados afirmaram que os alunos apreciam muito os recursos e 47% disseram que os alunos apreciam razoavelmente. Aqui percebemos nova incoerência no discurso dos professores, os quais acreditam que os alunos apreciam o trabalho docente com o auxílio das TICs, mas, ainda assim, os professores preferem não as utilizar em sala de aula. O professor P05 afirmou que: Por fazer parte do cotidiano dos alunos, acredito que eles conseguem se concentrar melhor quando recursos multimídia são utilizados. Isso mostra a preocupação do professor em contextualizar a prática docente com as vivências rotineiras dos seus alunos, de modo a tornar suas aulas mais interessantes. Porém, 7
8 se os alunos se concentram mais com aulas mais midiáticas, por que não empregar as TICs em sala de aula com mais frequência? Os docentes dizem que lhes falta tempo para preparar materiais e conhecimento de como suar as ferramentas. Contudo, como já dissemos, a página eletrônica do governo oferece materiais e um tutorial de uso da TV Pendrive. Outro docente, P33, argumentou que: Porque chama mais a atenção, é mais agradável do que uma exposição apenas oral. Essa resposta demonstra a preocupação docente em tornar suas aulas mais atrativas aos estudantes, auxiliando, assim, o processo de ensino-aprendizagem, já que aluno interessado ouve e participa mais, aprendendo mais por consequência. A quinta pergunta era a respeito dos momentos das aulas em que as ferramentas de multimídia são utilizadas pelos docentes. 5. Em quais momentos você emprega esses recursos em sala de aula? ( ) explicação de teoria ( ) resolução de exercícios ( ) exemplificação ( ) motivação e/ou fechamento de aula ( ) todo o tempo ( ) outro. Qual? Dos professores que responderam ao questionário: 60% afirmaram que empregam as ferramentas multimídias em explicações de teoria; 20% na resolução de problemas; 53% em exemplificações; 46% na motivação dos alunos; nenhum professor respondeu que as emprega o tempo todo ou em outro momento da aula. Gráfico 3 Por meio das respostas, observamos que muitos professores utilizam em mais de um momento as TICs em suas aulas, mas que predomina a sua utilização em explicações, em exemplificações e na motivação dos estudantes. Surpreendeu-nos o uso pouco expressivo desses recursos em exemplificações e o número elevado de professores que os utiliza na exposição teórica. A sexta questão perguntava a respeito do objetivo com que o professor emprega esses recursos. 6. Com que objetivo você utiliza esses recursos? 8
9 ( ) para auxiliar a aula ( ) para substituir apostilas e/ou livros ( ) para exibir áudio e/ou vídeo ( ) para facilitar a exibição de exemplos ( ) para substituir o quadro ( ) outro. Qual? Em relação ao questionamento a respeito de o porquê de esses recursos serem utilizados, verificamos que, em geral, os professores usam-nos com a intenção de auxiliar a aula, de exibir áudio e/ou vídeo, de projetar imagens ou de facilitar a exemplificação. Gráfico 4 Esperávamos não encontrar muitos docentes que utilizassem essas ferramentas para substituir o quadro ou materiais didáticos. Verificamos exatamente o contrário. Os professores, em sua grande maioria, recorrem a esses instrumentos como apoio de aula ou na exibição audiovisual. O que demonstra um uso adequado dos recursos, já que eles não vieram substituir o quadro ou o material didático, tampouco o professor, mas acrescentar, estimular, ampliar. Não basta que o professor empregue TICs em aulas, é preciso que ele saiba como e quando empregá-las. A última pergunta do questionário queria saber se o professor acredita que esses recursos vão substituir seu papel nas aulas: 7. Para você, esses recursos podem substituir o trabalho do professor? Justifique. Como esperávamos 93% dos pesquisados afirmaram que tais recursos não substituem o professor, apenas 7% disseram que eventualmente sim. Muitos docentes manifestaram a consciência do papel mediador desenvolvido pelos professores; papel esse que não pode ser substituído por instrumentos tecnológicos quaisquer que sejam. O professor P15 defende que: Não. Acredito que os recursos multimídia auxiliam o trabalho do professor na aplicação e exposição do conteúdo. Sempre é necessária a mediação. A maioria dos professores argumentou que os recursos auxiliam, orientam, exemplificam e colaboram com o processo de ensino-aprendizagem, mas que é sempre necessária a presença do professor para solucionar dúvidas e agir como mediador. 9
10 5 Considerações Finais A partir da visão de democratização do acesso às novas tecnologias, praticamente todas as escolas públicas do Paraná foram equipadas com laboratórios, microcomputadores e com TVs Pendrive, os quais estão disponíveis para alunos e professores fazerem uso. No entanto, verificamos que, embora os docentes tenham interesse em aplicar as TICs em sala de aula, encontram alguns percalços, como a falta de conhecimento técnico, falta de tempo para preparo e pesquisa para elaboração das aulas e também ausência de técnicos especializados para dar suporte às escolas. Referências BEHRENS, M. A. Projetos de aprendizagem colaborativa. In: MORAN, J. M.; MASSETTO, M. T.; BEHRENS, M. A. Novas tecnologias e mediação pedagógica. São Paulo: Papirus, MORAN, J. M. Ensino e aprendizagem inovadores com tecnologias audiovisuais e telemáticas. In: MORAN, J. M.; MASSETTO, M. T.; BEHRENS, M. A. Novas tecnologias e mediação pedagógica. São Paulo: Papirus, PARANÁ. Secretaria da Educação. Portal dia a dia educação. Disponível em: < Acesso em out XAVIER, A. C. S. Letramento digital e ensino. Disponível em: < Acesso em out
11 Anexo A: Portal Dia a Dia Educação Anexos Anexo B: Portal Dia a Dia Educação Língua Portuguesa 11
12 Anexo C: Fotografia da TV Pendrive Fonte: 12
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