PROPOSTA DE DIAGNÓSTICO SOCIAL DE CONDEIXA-A-NOVA 2013 I 2016

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1 NÚCLEO EXECUTIVO DO CLAS-C PROPOSTA DE DIAGNÓSTICO SOCIAL DE CONDEIXA-A-NOVA 2013 I 2016 Rede de Setembro de 2013

2 Índice I - Parte 1- Introdução Diagnóstico Metodologia Enquadramento Local.. 6 II Parte 1- Sistematização dos Eixos Estratégicos de Intervenção por áreas temáticas Eixo I Respostas Sociais Enquadramento Geral Caracterização genérica das respostas sociais do Concelho Caracterização genérica dos serviços sociais concelhios com intervenção social Eixo I - Respostas Sociais: Identificação de Problemas por áreas temáticas Eixo I Respostas Sociais: Necessidades Prioritárias de Intervenção, por áreas temáticas Eixo II Respostas Educativas Formação e Empregabilidade Caracterização genérica dos recursos educativos Eixo II - Respostas Educativas Formação Empregabilidade: Identificação de Problemas, por áreas temáticas Eixo II - Respostas Educativas Formação Empregabilidade: Identificação de Necessidades, por áreas temáticas Eixo III Sustentabilidade Territorial, Desenvolvimento e Capacitação Comunitária e Institucional Sistemas de Informação, Desenvolvimento e Sustentabilidade Territorial Eixo III - Sustentabilidade Territorial, Desenvolvimento e Capacitação Comunitária e Institucional: Identificação de Problemas, por áreas temáticas Eixo III Sustentabilidade Territorial, Desenvolvimento e Capacitação Comunitária e Institucional: Identificação de Necessidades, por áreas temáticas Análises SWOT do Concelho, por eixo de intervenção..69 Proposta de Diagnóstico de 2

3 I PARTE 1- Introdução 2- Diagnóstico 3- Metodologia: 4-Enqdramento Local Proposta de Diagnóstico de 3

4 1- Introdução A Rede é uma plataforma de articulação de diferentes parceiros públicos e privados que tem por objectivo combater a pobreza e exclusão social e promover a inclusão e coesão sociais; promover o desenvolvimento social integrado; promover um planeamento integrado e sistemático, potenciando sinergias, competências e recursos; garantir uma maior eficácia e melhor cobertura e organização do conjunto de respostas e equipamentos sociais a nível local; criar canais regulares de comunicação e informação entre parceiros e a população em Geral. A rede assenta no trabalho de parceria alargada, efectiva e dinâmica e visa o planeamento estratégico da intervenção social, que articula a intervenção dos diferentes agentes locais, com vista ao desenvolvimento social local 1. O Diagnostico representa um instrumento essencial de caracterização e de análise territorial, identificando problemáticas, necessidades e estabelecendo prioridades e linhas estratégias de intervenção a nível local. A elaboração de diagnósticos sociais e de planos de desenvolvimento social a nível territorial faz parte dos objectivos das redes sociais locais, previstas no âmbito do artigo 34º do Decreto-Lei 115/2006, de 14 de Junho, com vista a estruturar o desenvolvimento social dos territórios, promover a rentabilização dos recursos concelhios e fomentar uma cobertura equitativa e adequada de serviços e equipamentos locais. Assim, Com o presente documento, pretende-se, identificar problemas prioritários de intervenção no concelho de, para o período de Setembro de 2013 a Setembro de Este documento divide-se em 2 partes, nomeadamente, I parte com uma breve caracterização do concelho a nível demográfico, escolaridade e emprego e na II parte com a identificação dos principais problemas concelhios e necessidades prioritárias de intervenção, estruturados por áreas temáticas e agrupados em 3 eixos de intervenção local, de acordo com o documento de planeamento estratégico concelho. À semelhança do anterior Diagnóstico, também este, representa um documento dinâmico e aberto uma vez que assenta num modelo participado de pesquisa/ acção, tendo subjacente o conhecimento das dinâmicas locais e a análise das necessidades/ problemas do concelho, também elas dinâmicas e multidimensionais. Pretende-se com este documento, alertar para a persistência e para a emergência de novos e de tradicionais fenómenos associados à pobreza e exclusão social, bem como identificar problemas e estratégias prioritárias de intervenção concelhias, com vista ao desenvolvimento social de. 1 Alíneas g)f)c), b) e a) do nº 1 e nº 2 do artigo 3º do Decreto - Lei 115/2006, de 14 de Junho. Proposta de Diagnóstico de 4

5 2- Diagnóstico O Diagnóstico é um instrumento dinâmico sujeito a actualização periódica, resultante da participação dos diferentes parceiros, que permite o conhecimento e a compreensão da realidade social através da identificação das necessidades, da detenção dos problemas prioritários e respectiva causalidade, bem como dos recursos, potencialidades e constrangimentos locais 2. Os diagnósticos sociais devem ser os retratos sociais dos concelhos, apresentando uma caracterização e definição de necessidades/ problemas, o mais realista e próximo possível de cada realidade territorial. 3- Metodologia: O presente documento surge a partir da actualização dos problemas e necessidades identificadas no primeiro Diagnostico de Condeixa [Setembro 2007 a Setembro 2009]. Este documento foi estruturado por mais um período de mais 3 anos [Setembro 2009 a Setembro 2012] A informação aqui apresentada, foi resultado conjunto da consulta de recentes análises sociais e estatísticas concelhias e nacionais, estudos e documentos concelhios, da intervenção técnica no âmbito da acção social concelhia, intervenção no âmbito dos equipamentos sociais e entidades locais (das que integram o CLAS-C e de outras com intervenção no desenvolvimento social do concelho), da avaliação dos instrumentos sociais da Rede de Condeixa, da actual evolução sócio-económica do concelho, de reuniões técnicas e reuniões do CLAS-C. Foram, assim, utilizando, metodologias de estudo e de investigação, de acção e de intervenção directa, todas elas participadas e articuladas com diferentes entidades com intervenção no concelho. Ao nível dos documentos de suporte, foram utilizados como referência os anteriores instrumentos de trabalho da Rede [Diagnóstico e Plano de Desenvolvimento ], os Diagnósticos Participativos elaborados pelas entidades parceiras, o resultado de reuniões de trabalho do Núcleo Executivo do CLAS-C e workshops realizados no âmbito da Rede e outros documentos estruturados através da intervenção social concelhia dos vários interlocutores com intervenção ao nível do desenvolvimento social do concelho de. Foi utilizada, também, como referência a nível da nomenclatura das problemáticas, a grelha de suporte elaborada pela Equipa da Rede - ISS, IP, no âmbito da Base de Dados da Rede, a qual define áreas Temáticas e respectivas Problemáticas, com vista à uniformização/ simplificação de terminologias. Na I parte do documento efectua-se, de forma muito genérica uma caracterização do concelho, a nível da sua demografia, escolaridade e emprego. Na II Parte identificam-se os recursos constituídos pelas respostas 2 Artigo 35º da Lei 115/2006, de 14 de Junho Rede Proposta de Diagnóstico de 5

6 e equipamento sociais, de saúde e de educação e de ensino. Identificam-se os principais problemas por áreas de intervenção, agrupados em 3 eixos de intervenção concelhios, definidos a partir da adaptação dos eixos do PNAI à realidade concelhia. Apresenta-se, também, uma análise SWOT, adaptada a cada um dos três eixos de intervenção concelhios. 4. ENQUADRAMENTO LOCAL No diagnóstico e Planeamento social considera-se fundamental conhecer o concelho ao nível de alguns indicadores demográficos, nível de instrução, proteção social, índices de desemprego e cobertura de respostas sociais, recorrendo para isso a informação dos censos, carta social 2012 e informação obtida junto de entidades e serviços locais, referente a Agosto 2013 e dados referenciados na Rede de Condeixa e Serviço de Ação e Saúde da autarquia. Quanto à sua localização, o município de fica situado na faixa litoral da região centro e pertence ao Distrito de Coimbra. Está situado na NUT II, Região Centro, Sub-Região do Baixo Mondego (NUT III), tendo como concelhos limítrofes Coimbra, Miranda do Corvo, Penela, Soure e Montemor-o-Velho. Possui uma localização privilegiada, 15 Km de Coimbra, sendo um concelho servido de um conjunto de vias estratégias (A1, IC2, IC3 e Estradas Nacionais 342 e 347), assumindo, assim, uma posição fulcral nas ligações entre Coimbra e Pombal, Leiria e Tomar, concelhos limítrofes. Com uma área de 141Km2, o concelho é constituído por dez freguesias: Anobra, Belide,, Condeixa-a-Velha, Ega, Furadouro, Vila Seca e Zambujal, das quais, Condeixa-a-Velha e Ega apresentam o maior índice populacional, num total de habitantes, de acordo com os censos de População residente Estrutura Etária da população em ou mais anos; 19% 0-14 anos; 16% anos; 9% anos; 56% Proposta de Diagnóstico de 6

7 Na análise dos dados estatísticos dos últimos períodos censitários, pode-se referir que se tem assistido a um crescimento demográfico no concelho, o qual na última década se apresenta mais acentuado nas freguesias de Sebal Grande, e Condeixa-a-Velha. Este crescimento não se verifica de forma assimétrica pelo concelho, uma vez que se regista um decréscimo populacional, essencialmente em algumas freguesias localizadas nas zonas mais limítrofes e periféricas, tais como o Belide, Vila Seca e Furadouro, freguesias com maiores perdas populacionais, conforme se pode verificar nas tabelas seguintes. Freguesia População 2001 População 2011 HM H M HM H M Anobra Belide Bendafé Condeixa a Nova Condeixa-a-Velha Ega Furadouro Sebal Grande Vila Seca Zambujal Concelho Fonte: INE - Censos 2011 % População Residente , por freguesia Zambujal Vila Seca Sebal Grande Furadouro Ega Condeixa-a-Velha Bendafé Belide Anobra Anobra Belide Bendafé Condeixa-a- Condeixa-a- Nova Velha % Pop ,02-12,19-4,27 29,05 4,64-1,63-7,62 38,2-8,94-6,29 Ega Furadouro Sebal Grande Vila Seca Zambujal Fonte: INE - Censos 2011 Proposta de Diagnóstico de 7

8 Considera-se que estes, aumento e decréscimo assimétricos da população do Concelho de Condeixa-a- Nova, têm influenciado as características socioculturais da população, o tipo de respostas socioeducativas e desportivas, as quais têm, também, crescido de forma não equitativa pelas 10 freguesias do concelho, de acordo com a tipologia e organização familiar. Análise comparativa do número de edifícios, famílias clássicas e alojamentos por freguesia, nos anos de 2001 e 2011 Censos 2001 Censos 2011 Freguesias Edifícios Famílias Clássicas Alojamentos Edifícios Famílias Clássicas Alojamentos Anobra Belide Bendafé Condeixa-a-Velha Ega Furadouro Sebal Vila Seca ZambujalL TOTAL % Edifícios, famílias clássicas e alojamentos, por freguesia Freguesias %Edifícios %Famílias Clássicas % Alojamentos Anobra 13,14-4,02 12,10 Belide 4,31-3,77 8,06 Bendafé -20,27-2,17-20,00 Condeixa a Nova 12,70 40,88 40,16 Condeixa-a-Velha 19,67 6,48 17,83 Ega 15,71 1,25 15,46 Furadouro -3,65 0,00-3,65 Sebal Grande 40,64 44,72 58,08 Vila Seca 18,43-7,00 16,56 Zambujal 35,06-5,85 35,71 Fonte: INE - Censos 2011 Proposta de Diagnóstico de 8

9 Na análise dos indicadores estatísticos pode-se verificar que o concelho tem apresentado taxas de crescimento efetivo e taxas de crescimento natural superiores às referenciadas na média nacional. Também os índices de envelhecimento e de dependência apresentam valores superiores aos da média nacional, exigindo uma maior preocupação na definição das respostas, medidas de política social e planeamento no âmbito da ação social local. Indicador I 2010 [%] Condeixa Portugal Indicador I 2010 [%] Condeixa Portugal Taxa de Crescimento efetivo Taxa de crescimento natural Índice envelhecimento Índice de Longevidade Taxa bruta de natalidade Taxa bruta de mortalidade Índice Dependência de Idosos Índice Dependência de Jovens Taxa de desemprego 4º trimestre Índice de Potencialidade Fonte: INE: censos 2011 e consulta do portal do INE -- estatísticas territoriais Relativamente ao Índice de Desenvolvimento, calculado com base na esperança de vida à nascença, no nível educacional, de conforto e de saneamento, aparece, de acordo com os valores apresentados referentes ao período de 2004, classificada como um dos concelhos do Baixo Mondego com Índice mais elevado, conforme se pode verificar na tabela seguinte. Concelhos do Baixo Mondego Índice de Desenvolvimento Cantanhede Coimbra Figueira da Foz Mira Montemor-o-Velho Penacova Soure Fonte: (Portaria nº200/2004 2ª Série de 4 de Fevereiro Proposta de Diagnóstico de 9

10 Ao nível dos indicadores de qualificação da população e de acordo com os dados dos censos e informação retirada em consulta on line de DataCentro, plataforma informática do sistema de monitorização e avaliação da situação da região Centro, verifica-se que o concelho de deu um salto qualitativo nos últimos períodos censitários. Na análise comparativa entre os restantes concelhos que integram a Região do Baixo Mondego, presenta-se como um dos primeiros três concelhos dessa região da NUTs II, com a mais elevada proporção de população com pelo menos o 3º ciclo do ensino básico completos. Ao nível da taxa de analfabetismo, verifica-se que passou de 14,6% no ano de 1991 para 6,6% no ano de 2011, sendo também um dos três concelhos do Baixo Mondego com a taxa de analfabetismo mais baixas, à semelhança do registado noutros indicadores de qualificação, conforme tabela seguinte. Proporção da população com 15 ou mais anos sem qualquer grau de ensino completo (% Proporção da população com 15 ou mais anos com pelo menos o 3.º ciclo do ensino básico completo (%) Proporção da população residente com ensino superior completo (%) Proporção da população entre os 30 e 34 anos com ensino superior completo (%) Baixo Mondego 11,3 52,6 40,7 25,5 11,3 5,8 38,7 Cantanhede 15,2 41,2 28,6 13,4 5,4 1,7 27,9 Coimbra 7,4 62,2 52,3 37,7 18,3 10,8 50,3 11,9 53,4 36,4 16,6 9,0 1,8 39,6 Figueira da Foz 12,3 50,0 38,0 23,0 7,8 3,9 29,1 Mira 15,3 40,4 29,7 13,6 6,4 2,1 31,1 Montemor-o-Velho 14,3 44,9 27,6 12,8 3,6 1,0 31,1 Penacova 16,2 35,3 23,3 9,5 2,8 0,7 19,9 Soure 18,9 42,3 28,8 15,0 3,4 1,3 23,9 Fonte: I Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro Proposta de Diagnóstico de 10

11 Considerou-se importante, ao nível da estruturação do diagnósticos de intervenção social, caracterizar, também, o concelho relativamente à taxa de analfabetismo e níveis de qualificação da população residente. Taxa de analfabetismo (%) Baixo Mondego 5,5 9,4 11,2 Cantanhede 6,8 11,0 13,5 Coimbra 3,6 6,4 7,1 6,6 11,8 14,6 Figueira da Foz 6,0 10,2 11,7 Mira 6,9 10,4 12,9 Montemor-o-Velho 7,5 13,6 17,2 Penacova 7,4 11,5 13,9 Soure 10,3 16,9 20,1 Fonte: I Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro Ainda relativamente aos níveis de qualificação da população importa referir que o Município de Condeixa-a- Nova se apresenta, de acordo com os censos de 2011, como o segundo concelho do Baixo Mondego com maior proporção de população a frequentar o ensino e como o concelho com maior percentagem de género feminino a frequentar o ensino secundário. Por oposição, no período censitário em análise, apresentava os valores mais baixos ao nível das taxas brutas de pré-escolarização e escolarização do ensino básico, reconhecendo-se que o papel da rede familiar alargada e o desempenho de atividade laboral em outros concelhos limítrofes, poderão ter eventualmente, um papel preponderante no resultado deste indicador de qualificação. Considera-se que estes indicadores deverão ser alvo de análise diagnostica mais detalhada por parte da Rede de Condeixa, assim como pelos serviços municipais das áreas de educação e ação social. Proposta de Diagnóstico de 11

12 Proporção da população a frequentar o ensino (%) Taxa bruta de préescolarização (%) Taxa bruta de escolarização do ensino básico (%) Taxa de retenção e desistência no 3.º ciclo do ensino básico (%) Taxa bruta de escolarização do ensino secundário (%) Relação de feminidade no ensino secundário (%) / / / / /2011 Baixo Mondego 21,0 94,2 124,5 8,9 158,5 48,5 Cantanhede 19,5 104,2 120,2 6,6 129,2 51,0 Coimbra 22,9 104,1 140,8 8,6 210,5 46,7 22,5 62,2 66,6 9,2 57,4 58,4 Figueira da Foz 19,3 84,0 132,6 8,7 134,8 47,7 Mira 19,0 80,2 88,3 11,8 74,8 52,3 Montemor-o-Velho 19,3 95,1 114,7 12,6 123,3 52,8 Penacova 18,8 81,3 88,4 15,7 71,2 49,2 Soure 18,8 98,8 121,5 6,9 174,4 54,9 Fonte: I Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro Sectores de Atividade I Relativamente aos indicadores de atividade e de desemprego, o concelho de apresenta valores positivos face à comparação com os restantes municípios do Baixo Mondego, manifestando valores mais preocupantes quando nos reportamos à taxa de desemprego jovem, registando uma percentagem de 27,2 no ano de 2011, conforme tabela seguinte. População ativa Taxa de atividade População desempregada Taxa de desemprego Taxa de desemprego jovem N.º % N.º % % Baixo Mondego , ,4 27,0 Cantanhede , ,0 22,1 Coimbra , ,1 29, , ,8 27,2 Figueira da Foz , ,7 28,7 Mira , ,0 24,9 Montemor-o- Velho , ,0 24,6 Penacova , ,8 22,8 Soure , ,2 23,6 Fonte: I Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro Proposta de Diagnóstico de 12

13 Em 2011, o município de apresenta uma taxa de atividade de 46,6%. De acordo com informação dos censos populacionais e à semelhança dos restantes concelhos que integram a região do Baixo Mondego, a maior proporção da população ativa do concelho está afeta ao setor terciário e empregada por conta de outrem. Ainda na análise comparativa da proporção da população empregada por atividades nos oitos municípios do Baixo Mondego, o setor primário aparece como o setor com menor representatividade nesta região administrativa conforme na tabela seguinte. Proporção da população empregada por atividade (CAE Rev.3) do concelho de e restantes municípios do Baixo Mondego, no ano de 2011 Setor primário % Setor secundário % Total Setor terciário % Total Proporção da população empregada por conta de outrem % Proporção da população empregada por conta própria % Baixo Mondego 2,6 22,1 75,3 81,2 16,7 Cantanhede 5,3 29,2 65,5 74,9 22,6 Coimbra 0,7 15,1 84,3 82,5 15,2 0,9 20,7 78,3 83,2 14,9 Figueira da Foz 3,5 31,6 64,9 81,7 16,5 Mira 8,3 27,6 64,1 74,1 23,1 Montemor-o- Velho 6,3 25,6 68,2 83,4 14,9 Penacova 3,2 28,4 68,3 77,2 21,2 Soure 2,7 24,2 73,1 83,4 15,1 Fonte: I Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro Indicadores de Proteção Na definição de programas, medidas e atividades no âmbito da ação social, considera-se igualmente fundamental conhecer as características da população quanto aos indicadores de proteção social. Assim, e da leitura da tabela seguinte, pode-se referir que o concelho de apresenta uma Proposta de Diagnóstico de 13

14 percentagem de pensionistas e de beneficiários de medidas de política e proteção social inferir à medida registada na Região do Baixo Mondego. No que concerne à idade dos beneficiários de RSI, apresenta valores superiores à média registada na Região Administrativa em análise, com uma proporção de 46,7% de beneficiários de RSI com menos de 25 anos, superior ao valor medio dos restantes concelhos do Baixo Mondego, conforme leitura da tabela seguinte. Pensionistas da Segurança por 1000 habitantes em idade ativa Proporção dos pensionistas por velhice Valor médio anual das pensões da Segurança Beneficiários de subsídio de desemprego por 1000 habitantes em idade ativa Proporção de beneficiários do subsídio desemprego com 55 ou mais anos Beneficiários do rendimento social de inserção por 1000 habitantes em idade ativa Proporção de beneficiários do RSI com menos de 25 anos N.º % Euros N.º % % Baixo Mondego Condeixa-a- Nova , ,0 18,7 34,4 41, , ,9 16,6 26,6 46,7 Fonte: Informação extraída de I Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro Indicadores de Proteção e Segurança por município do Baixo Mondego Proporção da população com 15 e mais anos por principal meio de vida (censos) Taxa de criminalidade Trabalho Rendimento Inserção Pensões/refor mas Subsídios temporários A cargo da família % % % % % Baixo Mondego 47,6 0,9 30,6 2,8 14,8 35,6 52,0 0,6 28,8 3,3 12,7 26,6 Fonte: I Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro Proposta de Diagnóstico de 14

15 Proporção da população com 15 e mais anos por principal meio de vida (censos) Taxa de criminalidade Trabalho Rendimento Inserção Pensões/refor mas Subsídios temporários A cargo da família % % % % % Baixo Mondego 47,6 0,9 30,6 2,8 14,8 35,6 52,0 0,6 28,8 3,3 12,7 26,6 Taxa de Criminalidade 2001 Condeixa-a- Nova; 26,6 Baixo Mondego; 35,6 Indicadores de Desemprego Relativamente ao número de desempregados residente no concelho e inscritos no Centro de Emprego, verifica-se um aumento deste indicador, nos últimos dois anos civis, registando-se 822 munícipes em situação de desemprego e inscritos no Centro de Emprego em Julho de 2013, em comparação com os 712 registados e no mesmo período no ano anterior, conforme se pode analisar no gráfico e tabela seguinte. Proposta de Diagnóstico de 15

16 Número de desempregados residentes no concelho de, registados no Centro de Emprego Jan-12 Jul- 012 Jan-13 Jul-13 Fonte: / estatísticas/ mercado de emprego/ concelhos estatísticas mensais Número de desempregados residentes no concelho de, registados no Centro de Emprego de Coimbra Designação Género Tempo de Inscrição Situação face à procura de emprego Grupo etário Nível de Escolaridade População desempregada e inscrita no C.E N.º de Indivíduos Julho/ 2012 Janeiro/ 2013 Julho/ 2013 Total HM H M < 1 Ano Ano e º Emprego HM Novo Emprego HM < 25 Anos anos anos e + anos < 1º ciclo EB º ciclo EB º ciclo EB º ciclo EB Nível Secundário Nível superior Fonte: consulta on line: Estatísticas mensais por concelho Proposta de Diagnóstico de 16

17 II PARTE 1- Sistematização dos Eixos Estratégicos de intervenção por áreas temáticas 2- Eixo I : Respostas Sociais 3- Eixo II: Respostas Educativas/Empregabilidade 4- Eixo III: Sistema de Informação, desenvolvimento e sustentabilidade territorial 5- Análises SWOT do Concelho, por eixos de intervenção Proposta de Diagnóstico de 17

18 1- Sistematização dos Eixos Estratégicos de Intervenção por Áreas Temáticas No quadro seguinte, será efectuado um resumo do Diagnóstico de Condeixa, identificando os 3 eixos de intervenção, as respectivas áreas temáticas e problemas inerentes identificados a nível territorial. As áreas temáticas e respectivos problemas foram estruturados a partir de uma grelha de problemas elaborada pela equipa técnica da Rede do ISS,IP, disponível do site da Segurança Rede. Eixos de Intervenção Eixo I Respostas Sociais Eixo II Respostas Educativas/ Empregabilidade Eixo III Sistema de Informação, desenvolvimento e sustentabilidade territorial Áreas Temáticas Famílias e Comunidade Comportamentos aditivos e/ou de Risco Criminalidade e Segurança Cultura e Interacção Organizacionais Grupos em situação de vulnerabilidade/ problemáticas específicas Equipamentos/ Serviços/ Respostas Sociais Saúde Habitação/ Condições de Habitabilidade Escolarização Economia Local/ Atividades Económicas Emprego/ Desemprego Formação/ Qualificação Profissional Privação/ Baixos rendimentos Demografia/ População Acessibilidades/ Mobilidade Cidadania e Participação Políticas públicas e Sociais Cultura/ Lazer/ Turismo Problemas identificados Identificação de problemas, por áreas temáticas Proposta de Diagnóstico de 18

19 2- Eixo I : Respostas Sociais 2.1. Enquadramento geral Proposta de Diagnóstico de 19

20 2.1- Enquadramento geral O concelho de apresenta um número baixo de respostas e equipamentos sociais, situação já identificada em anteriores instrumentos de diagnóstico e planeamento social do concelho. A Rede Solidária é assegurada por cinco IPSS, designadamente, Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental de Condeixa, Casa de Saúde Rainha Santa Isabel, Centro Polivalente de Ega, Santa Casa da Misericórdia de Condeixa e Casa do Povo de Condeixa e conforme identificado nas tabelas de 13 a 19. O concelho dispõe, também, das respostas asseguradas pela Rede Privada, constituída por 2 equipamentos de creche, 1equipamento de jardim-de-infância, 2 equipamentos de lar de idosos e 1 unidade de cuidados continuados. Os serviços de acção social concelhia são assegurados pelo Serviço de Ação e Saúde da Câmara Municipal, ISS, IP. Centro Distrital de Segurança de Coimbra, serviço social do Centro de Saúde de Condeixa, intervenção social das 4 IPSS com intervenção em matéria social e pela Associação Figueira Viva, através de parceria estabelecida com a Junta de Freguesia de Anobra. Importa referir que a IPSS Casa do Povo de Condeixa ainda não desenvolve intervenção no âmbito da ação social concelhia. Assim, no âmbito da ação social concelhia, o município de dispõe ainda, de um conjunto de programas e medidas de política social, desenvolvidos em parceria, tais como; Rede 3, Rendimento de Inserção 4, Programa de Ajuda Alimentar a Carenciados PCAAC, Programa de Emergência de Condeixa 5, os quais contribuem para atenuar/ combater situações de pobreza e exclusão social e promover o desenvolvimento sustentável a nível territorial. Ao nível do diagnóstico de necessidades, pode-se priorizar a nível concelhio, a intervenção nas áreas da 1ª infância, juventude, família, formação e emprego face à escassez e/ou insuficiência de respostas. Importa referir, que o concelho continua a não dispor de serviços específicos para a população juvenil, em contexto extra-escolar, quer na área de ocupação de tempos livres, desenvolvimento de competências, formação, 3 Programa de âmbito nacional, promovido e presidido pela Câmara Municipal, incluindo 33 parcerias com entidades publicas e privadas do concelho 4 Medida de âmbito nacional, promovida e financiado pela Segurança, com 8 parcerias a nível local e adiante designado por RSI 5 Medida de política social local, promovida pela Câmara Municipal de Condeixa e desenvolvida no âmbito da Rede local. Proposta de Diagnóstico de 20

21 lazer e acompanhamento psicossocial. Esta situação é transversal às famílias do concelho, para as quais também, não existe serviço/ gabinete específico de apoio, acompanhamento, formação parental, para além do disponibilizado pelos respectivos serviços de acção social concelhios. A área de intervenção com famílias deve, também, ser considerada uma prioridade para o triénio em análise. Ao nível da população sénior e apesar de o concelho dispor de um conjunto de respostas qualificadas, verifica-se que existem ainda áreas/ respostas, cuja cobertura é inferior às necessidades verificadas a nível local. Considera-se que existe necessidade de intervenção ao nível de do desenvolvimento de respostas promotoras de saúde e bem-estar e deste grupo populacional, ao nível da ocupação de tempos livres, desenvolvimento de competências, convívio e combate/ atenuação de situações de isolamento sociogeográfico. Estas necessidades têm sido colmatadas pelas respostas de Serviço de Apoio Domiciliário, Centro de Dia e Centro de Convívio, resposta implementada recentemente, ainda em expansão no concelho. Considera-se que estas respostas, sendo fundamentais, não asseguram todas as necessidades, reconhecendo-se uma lacuna, a qual poderá ser complementada por intervenção direta, em complementaridade com as áreas da saúde, apoio psicossocial, prevenção, lazer, desenvolvimento de competências e outros serviços. Os idosos e adultos em situação de dependência, doença e/ou impossibilitados de permanecerem nos seus domicílios, dispõem de um número de respostas reduzidas, unicamente, Unidades Residenciais/ Lares e Unidade de Cuidados Continuados, também com capacidade e número de vagas reduzidas face às necessidades diagnosticadas, considerando-se assim, a insuficiência de equipamentos/ respostas e a necessidade de serviços de proximidade, estruturados de forma a responderem às reais necessidades destes grupos populacionais. Quanto à cobertura das respostas a nível territorial e como se pode observar no presente documento, existem freguesias sem qualquer tipologia de resposta ou de equipamento, sendo o apoio assegurado pelo atendimento social, no qual se procede ao respectivo acompanhamento ou encaminhamento de acordo com a tipologia da situação problema tendo, para isso, os munícipes de recorrer às sedes dos equipamentos/ entidades com atendimento no âmbito da acção social concelhia, mantendo-se assim, a necessidade de respostas de proximidade. Os serviços no âmbito da saúde, assegurados pelo Centro de Saúde de Condeixa e por duas Unidades de Saúde Familiar, apesar de devidamente qualificados em recursos humanos e em equipamentos, continuam com deficit de técnicos da área de saúde e de outras áreas complementares, essenciais para a disponibilização de respostas integradas e de proximidade. Também no concelho de se tem assistido à emergência de novos ciclos e situações de pobreza, as quais têm conduzido ao surgimento de uma nova tipologia de utentes que recorrem aos serviços locais de acção social. Os designados novos beneficiários apresentam, de forma geral, Proposta de Diagnóstico de 21

22 competências e formação escolar e/ou profissional, condição de desemprego recente, hábitos de trabalho e encontram-se em situação de endividamento, alguns em risco de perda de habitação por incumprimento de prestações e/ou renda, outros já em situação de insolvências. A maioria recorre aos serviços de apoio social, já em situação de grande vulnerabilidade socioeconómica, à procura de integração profissional e/ou de apoio económico e alimentar. O concelho não dispõe de respostas específicas dirigidas a estas problemáticas, dificultando assim a definição de estratégias de intervenção direccionadas a este públicoalvo que emergiu a partir da recessão económica e do consequente desemprego generalizado. Caracterização geral das respostas equipamentos sociais do concelho Considera-se que a caracterização dos recursos sociais locais representa um indicador fundamental na definição de problemas e necessidades territoriais. Assim será efetuada uma caracterizado genérica das respostas/ equipamentos sociais disponíveis no concelho de. Respostas sociais do concelho, por freguesia Freguesias Creche J. Inf CAT CATL SAD C.Dia Lar CAO Internamento Def. Mental UCC Total Anobra Belide 1 0 Bendafé 1 0 Condeixa-a- Nova Condeixa-a- Velha Ega Furadouro 1 0 Sebal Vila Seca Zambujal Total Fonte: Rede de Condeixa, Proposta de Diagnóstico de 22

23 Conforme se pode observar na tabela anterior e de acordo com o já referido, o concelho não dispõe de uma cobertura equitativa de equipamentos, situação que leva a que munícipes recorram a serviços/ respostas com sede em concelhos limítrofes. Capacidade das Respostas Sociais, por concelho do Baixo Mondego Concelho Creche Centro de actividades ocupacionais Lar Residencial Centro de Dia Lar de Idosos Serviço Apoio Domiciliário (Idosos) Cantanhede Coimbra Figueira da Foz Mira Montemor-o- Velho Penacova Soure Total Fonte: Carta 2012, MTSS Página da Internet da Segurança Da análise da tabela anterior é possível referir que o concelho apresenta uma capacidade reduzida ao nível das respostas sociais, comparativamente com outros concelhos do Baixo Mondego. Apesar de esta tabela não ser representativa de todas as respostas sociais, é demonstrativa da necessidade de investir em mais respostas/ equipamento e aumentar a capacidade dos existentes. A área da juventude contínua com uma taxa de cobertura muito baixa face às necessidades concelhias. Os jovens residentes no concelho de Condeixa só dispõem de respostas ocupacionais em contexto escolar e de actividades proporcionadas pelas Associações Juvenis e pelas Associações Culturais e Recreativas, as quais, apesar de uma intervenção muito pertinente, não dão respostas à maior parte das necessidades e interesses dos jovens residentes neste concelho. A mesma situação se observa na área da população portadora de deficiências, cujas respostas são reduzidas, ficando a descoberto um conjunto de necessidades, quer do próprio cidadão portador de deficiência, quer da própria família. Considera-se, assim, que o concelho deve intervir, prioritariamente e de forma transversal e integrada, ao nível da 1ª infância, juventude, família, deficiência e população desempregada. É importante não negligenciar o reforço ao nível das respostas dirigidas à população sénior e população em situação de dependência ou doença mental, essencialmente com respostas residenciais e de proximidade. Proposta de Diagnóstico de 23

24 Caracterização genérica das Respostas Sociais do Concelho Creches do Concelho, Rede Solidária e Rede Lucrativa Equipamento Instituição Morada Capacidade Utentes Horário Pézinhos de Lâ Creche [0-3 anos] Casa da Criança D. Elsa Sotto Mayor 6 Creche e Jardim de Infância Pintainhos D Ouro, LDA Creche [0-3 anos] Pré-Escolar [3-5 anos] Creche [0-3 anos] J. Infância [3-5 anos] 7 A Falua Creche, Unipessoal, LDA Santa Casa da Misericórdia de Condeixa Creche e Jardim de Infância Pintainhos D Ouro, LDA Helena Margarida da Cunha Carrilho Serrado Fonte: Carta 2012 e respetivos equipamentos Centro de Actividades de Tempos Livres Condeixa / geral@scmcondeixa.pt Rua Padre Bento Menni Condeixa / geral@scmcondeixa.pt Quinta Nova Condeixa-a-Velha pintainhos.ouro@gmail.com Bairro do Ciclo, afalua@gmail.com Total H30 19H00 07H30 19H00 07H00 19H30 07H30 19H00 Equipamento Instituição Morada Capacidade Utentes Horário Centro Educativo de Condeixaa-Nova EB 1/ Esc. Nº2 Rua Fernando Namora 3150 caritas@caritascoimbra.pt H30 19H00 Escola EB 1º CEB de Condeixaa-Nova Escola Secundária c/ 3º Ciclo Fernando Namora Cáritas Diocesana de Coimbra Rua Conde Ferreira, Rua Longjumeau / caritas@caritascoimbra.pt H45 19H00 09H45 18H15 Total Fonte: Carta 2009 e equipamentos 6 Entidade Lucrativa Rede Privada, com fins lucrativos 7 Idem Proposta de Diagnóstico de 24

25 Centro de Acolhimento Temporário para Crianças e Jovens em Risco Equipamento Instituição Morada Capacidade Utentes Horário Centro de Acolhimento Temporário para Crianças e Jovens em Risco Santa Casa da Misericórdia de Condeixa Rua da Palheira Condeixa h Total 9 9 Fonte: Carta 2012 e equipamento Centro de Actividades Ocupacionais Equipamento Instituição Morada Capacidade Utentes Horário CAO Equipamento da Associação Portuguesa Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental de APPACDM de Bairro do Ciclo Condeixa appacdmcondeixa@gmail.com h00 17h30 Total Fonte: Carta 2012 e equipamentos Casa de Saúde Rainha Santa Isabel de Condeixa Equipamento Instituição Morada Capacidade Utentes Horário CSRSI Resposta na área da saúde mental, valência de internamento e equipamentos de reabilitação Instituto das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus Casa de Saúde Rainha Santa Isabel Rua Padre Bento Menni Condeixaa-Nova 370 Camas de internamento 40 Camas de reabilitação 345 utentes em médio e longo internamento. 40 utentes em equipamentos de reabilitação. 25 utentes em curto internamento 00h00 às 24h00 Total Fonte: Instituição, Agosto 2013 Proposta de Diagnóstico de 25

26 Estrutura Residencial para Idosos [Lar de Idosos e Residência] Equipamento Instituição Morada Capacidade Utentes Horário Estrutura Residencial para Idosos (Lar de Idosos e Residência) Santa Casa da Misericórdia de Condeixa Rua Wenceslau Martins Carvalho Condeixa / geral@scmcondeixa.pt h Casa de Repouso Nª Sª do Casa de Repouso Nª Amparo 8 Sª do Amparo, LDA Rua do Lar Arrifana Arrifana / crnsamparo@sapo.pt h Doce Viver Residencial Sénior 9 Doce Viver Lar de Idosos, LDA Rua de Santo António nº41 Bruscos Vila Seca / h Doce.viver.lda@gmail.com Total Fonte: Carta 2012 e equipamentos Centro de Dia Equipamento Instituição Morada Capacidade Utentes Horário Centro de Dia de Anobra Anobra Condeixa h00 17h30 Centro de Dia de Condeixa-a- Nova Centro de Dia de Condeixa-a- Velha Santa Casa da Misericórdia de Condeixa Rua de Condeixinha Condeixa Rua Principal Condeixa-a-Velha h00 17h30 09h00 17h30 Centro de Dia de Vila Seca Vila Seca Condeixa h00 17h30 Centro de Dia de Ega Centro Polivalente de Ega Casal do Rosário Ega Condeixa h45 20h00 Total Fonte: Carta 2012 e equipamentos 8 Entidade Lucrativa 9 Entidade Lucrativa Proposta de Diagnóstico de 26

27 Serviço de Apoio Domiciliário (Idosos) e Serviço de Cantinas Equipamento Instituição Morada Capacidade Utentes Horário Serviço de Apoio Domiciliário (a Idosos) Santa Casa da Misericórdia Rua de Condeixinha Condeixa / / geral@scmcondeixa.pt h30 20h00 Refeitório/ Cantinas Serviço de Apoio Domiciliário (a Idosos) Centro Polivalente de Ega Casal do Rosário Ega h00 18h Condeixa Refeitório/ Cantinas Csega1@sapo.pt Fonte: Carta 2012 e equipamentos Total Para além das respostas sociais anteriormente identificadas e dos respetivos equipamentos sociais, o concelho dispõe ainda de programas e medidas de âmbito nacional, dinamizados em parceria com as entidades com intervenção local, designadamente: Rede de Condeixa Promovida e presidida pela Câmara Municipal em parceria com mais 32 entidades com intervenção no concelho [Autarquia, Juntas de Freguesia, Estabelecimentos de Ensino, organismos públicos, Associações de Pais, Associações de Jovens, Recreativas e Culturais]. Proposta de Diagnóstico de 27

28 Comissão de Protecção de Crianças e Jovens de Condeixa CPCJ Promovida e presidida pela Câmara Municipal em parceria com 15 entidades com intervenção no concelho. Funciona na Modalidade restrita e modalidade alargada. Volume Processual da CPCJ de, de Janeiro a Setembro de 2013 Fonte: CPCJ de Processos Instaurados (Janeiro a 17 de Setembro de 2013) Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Fonte: CPCJ de Modalidades de Contacto dos Processos em Acompanhamento na CPCJ de Condeixa Total 33 Por escrito 23 Em presença 10 Fonte: CPCJ de Proposta de Diagnóstico de 28

29 Identificação da Entidade Sinalizadora dos processos geridos no período de Janeiro a Setembro 2013 Escola Tribunal GNR Outra CPCJ Santa Casa da Misericórdia Saúde CPCJ de Condeixa Comunidade Mãe Familiares Pai Total Fonte: CPCJ de Problemáticas Sinalizadas dos processos geridos no período de Janeiro a Setembro 2013 Maus Tratos Físicos Negligência Absentismo Escolar Abandono Escolar Tem. Abuso Sexual Exp. A Comportamentos Desviantes Mau Comportamento Assédio Sexual Violência Doméstica Total Fonte: CPCJ de Caracterização do Menores em Acompanhamento pela CPCJ de Condeixa, de Janeiro a Setembro de 2013, segundo o género Total: 33 Masculino: 19 Feminino: 12 Fonte: CPCJ de Proposta de Diagnóstico de 29

30 Caracterização do Agregado Familiar da criança/jovem dos processos ativos da CPCJ de Condeixa de janeiro a Setembro de Família Outros Representant Total Fonte: CPCJ de Motivos de Arquivamento de Processos Fonte: CPCJ de Proposta de Diagnóstico de 30

31 Rendimento de Inserção RSI Medida de politica social, promovida e presidida pelo Instituto da Segurança Centro Distrital de Coimbra, adiante designado por ISS, IP- CDSSC, em parceria com 8 entidades com intervenção no concelho [Segurança, Autarquia, Centro de Saúde, IPSS S, Agrupamento de Escolas e Centro de Emprego]. Requerimentos entrados e requerimentos deferidos por mês, no concelho de, em 2013 Requerimentos entrados Requerimentos deferidos Jan Fev Mar Abril Maio Junho Julho Agost Média Mensal 2013 Total Acumulado Fonte: ISS, I.P. Centro Distrital de Coimbra Requerimentos entrados e requerimentos deferidos por mês, no concelho de, em 2012 Requerimentos entrados Requerimentos deferidos Jan Fev Mar Abril Mai Junh Julh Agos Set Out Nov Dez Média mensal Fonte: ISS, I.P. Centro Distrital de Coimbra Agregados Familiares Com e Sem Rendimentos, no concelho de, em Fonte: ISS, I.P. Centro Famílias c/ outra fonte de rendimentos Famílias s/ rendimentos declarados Total Proposta de Diagnóstico de 31

32 Agregados familiares e beneficiários da medida por mês, no concelho de, em 2013 Agregados familiares beneficiários Número de beneficiários Jan Fev Mar Abril Maio Junho Julho Agost Média Mensal Fonte: ISS, I.P. Centro Distrital de Coimbra Agregados familiares e beneficiários da medida por mês, no concelho de, em 2012 Agregados familiares beneficiários Ja F Ma Ab Mai Jun Julh Ago Set Out Nov Dez Média mensal Total Acumulado Beneficiários Fonte: ISS, I.P. Centro Distrital de Coimbra Taxa de Beneficiários do RSI, no concelho de, nos anos de 2012 e 2013 Total da População - Censos 2011 Total de Beneficiários Taxa de Beneficiários de RSI (%) Dez ,5 Ago ,5 Fonte: ISS, I.P. Centro Distrital de Coimbra Taxa de Beneficiários do RSI, no concelho de, nos anos de 2012 e 2013 Taxa de Beneficiários de RSI (%) 1,5 1,5 Total de Beneficiários Dez-12 Ago-13 Fonte: ISS, I.P. Centro Distrital de Coimbra Proposta de Diagnóstico de 32

33 Programa Comunitário de Ajuda Alimentar a Carenciados PCAAC Promovido e financiado pelo ISS, IP, dinamizado com concelho em duas modalidades: Entidades Beneficiárias Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental de Condeixa, Centro Polivalente de Ega e Santa Casa da Misericórdia de Condeixa [recebem produtos para consumo interno] Entidade Mediadoras Segurança, Câmara Municipal de Condeixa, Centro Polivalente de Ega, Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental de Condeixa, Santa Casa da Misericórdia de Condeixa Entidades Beneficiárias Entidades Beneficiárias Indivíduos Apoiados Entidades Mediadoras Indivíduos Apoiados Total Beneficiários Proposta de Diagnóstico de 33

34 Programa de Emergência de Promovido e financiado pela Câmara Municipal e desenvolvido em Rede através da cooperação com os diferentes serviços de acção social concelhios. Programa dirigido a munícipes em situação de emergência social. Volume processual do PES de Janeiro a Agosto de 2013 Designação Total Nº total de Candidaturas apresentadas por família 113 Nº de Candidaturas deferidas 101 Nº Candidaturas Indeferidas 6 Nº de candidaturas em fase de instrução 6 Nº de Cidadãos Apoiados 289 Apoio à Melhoria e Recuperação de habitações Degradadas [artigo 14º] 2 Apoio na Saúde e Mobilidade [artigo 16º] 22 Tipo de medida Nº de Apoios atribuídos/ por família Tipologia Familiar Serviço de Encaminhamento Apoio para despesas fixas mensais [artigo 18º] Despesas de rendas/ prestações de casa Despesas de água 4 Despesas de água, eletricidade, gás, renda/ prestação de casa) Outros Apoios [artigo 20º] 2 Um apoio atribuído por família 84 Dois apoios atribuídos por família Unipessoal 19 Nuclear C/ filhos 32 Nuclear S/ filhos 14 Monoparental Feminina 20 Alargada 6 Reconstituída 10 SASS 61 APPACDM 4 CSPEga 3 Segurança 30 SCMC 2 Figueira Viva 1 Total de apoios no âmbito do PES Fonte: Serviço de Acção e saúde da Câmara Municipal de Condeixa Proposta de Diagnóstico de 34

35 Volume processual do PES e nº total de Munícipes apoiados de Janeiro a Agosto de 2013 Fonte: Câmara Municipal de - Serviço de Acção e Saúde Candidaturas ao PES deferidas, segundo a tipologia familiar de Janeiro a Agosto de 2013 Fonte: Câmara Municipal de - Serviço de Acção e Saúde Proposta de Diagnóstico de 35

36 2.3- Caracterização genérica dos Serviços sociais concelhios com intervenção Serviço de Ação e Saúde da Câmara Municipal de Condeixa Centro Distrital de Coimbra Segurança APPACDM de Condeixa Casa de Saúde Rainha Santa Isabel de Condeixa Centro Polivalente de Ega Santa Casa da Misericórdia de Condeixa Associação Figueira Viva Proposta de Diagnóstico de 36

37 SERVIÇO DE ACÇÃO SOCIAL E SAÚDE DA CÂMARA MUNICIPAL DE CONDEIXA Rua Dr. Simão da Cunha 3150 Tef: / gas@cm-condeixa.pt I rede_social@cm-condeixa.pt Área de Intervenção Respostas/ atividades Horário Atendimento social ao munícipe Programas e medidas concelhias em parceria Atividades de apoio à infância Atividades/ medidas de apoio à Família e Comunidade Atividades/ medidas de Apoio à População Sénior Atendimento social CPCJ Rede RSI PCAAC ATL à Beira Mar Colónias de Férias da Torreira Ação Escolar Gestão/ formação de Pessoal não Docente afeto à Educação Loja de Condeixa [Banco Solidário e Mercearia, Ateliers Ocupacionais, Banco de Voluntariado de Condeixa] Programa de Emergência de Programa de Recuperação de Habitações Degradadas Tarifários especiais Carnaval Sénior; Mobilidade Sénior / Saúde em Movimento; Saúde e Termalismo Sénior; Passeios de Verão; Comemorações Serviço de Teleassistência Tarifários especiais Terças e sextas feiras das 9:00h -12:30h. Diariamente para situações de emergência Segunda a sextafeira das 9:00h 12:30h e das 14:00h às 17:30h Breve Descrição O Serviço de Acção e Saúde da Câmara Municipal de encontra-se integrado no Gabinete de Qualificação e Coesão e apresenta competências nos domínios da acção social e saúde, visando a prossecução do interesse Proposta de Diagnóstico de 37

38 público no respeito pelos direitos dos cidadãos, através da promoção e elaboração de estudos, planeamentos e acções dirigidas ao bem-estar e satisfação de necessidades nas áreas da infância, juventude, população activa e terceira idade, ao abrigo do Aviso nº 25205/2008, publicado no Diário da República, 2ª Série nº 202, de 17 de Outubro de Missão: elaborar o planeamento e programação de toda a atividade camarária nos domínios da ação social; efetuar estudos que detectem as carências sociais da comunidade e de grupos específicos; desenvolver e implementar ações de apoio à infância e terceira idade de forma a melhorar o seu bem-estar; elaborar estudos que detectem as carências de habitação, identifiquem as áreas de parques habitacionais degradados e forneçam dados sociais e económicos que determinem as prioridades da atuação; colaborar com as instituições vocacionadas para intervir na área da acção social; efetuar estudos que detectem as carências da população, em técnicos e equipamentos de saúde, e propor as medidas adequadas à sua resolução; propor a execução e medidas tendentes à prestação de cuidados de saúde às populações mais carenciadas; colaborar com as autoridades sanitárias na eliminação de atos atentatórios da saúde pública em acções de educação para a saúde e em campanhas de sensibilização da população. Grupos Alvo: População residente na área abrangida pelo concelho de. Recursos Humanos: O SASS é assegurado por três técnicas superiores com formação em serviço social, por uma técnica administrativa e por uma auxiliar de serviços gerais a tempo parcial. Proposta de Diagnóstico de 38

39 CENTRO DISTRITAL DE COIMBRA UNIDADE DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E PROJETOS Rua Visconde de Alverca, Tef fax: geral@scmcondeixa.pt INTERVENÇÃO SOCIAL Intervenção Direta: Atendimento/acompanhamento/encaminhamento; Subsídios Eventuais para as rubricas de carência económica, HIV, e toxicodependência; Ajudas Técnicas/Produtos de Apoio; RSI - Rendimento de Inserção; PCAAC Programa Comunitário de Ajuda Alimentar a Carenciados; Colónias de Férias; Articulação/complementaridade e parceria com outros projetos, serviços e instituições. Informação/orientação; Encaminhamento para outros subsistemas de Segurança : Pensões; Complemento por dependência; CSI Complemento Solidário para Idosos; Apoio Judiciário; Prestações familiares; Proteção social na doença e maternidade; Subsídio de Desemprego e Subsídio de Desemprego. Respostas Sociais Concelhias: Lar de Idosos; CD Centro de Dia; SAD Serviço de Apoio Domiciliário; RNCCI Unidade de Longa duração e Manutenção; CAT Centro de Acolhimento Temporário; CAO Centro de Atividades Ocupacionais; Breve Descrição: A Segurança é um sistema que pretende assegurar direitos básicos dos cidadãos e a igualdade de oportunidades, bem como, promover o bem-estar e a coesão social para todos os cidadãos portugueses ou estrangeiros que exerçam atividade profissional ou residam no território. São objetivos prioritários do sistema de Segurança : Garantir a concretização do direito à Segurança ; Promover a melhoria sustentada das condições e dos níveis de proteção social e o reforço da respetiva equidade; Promover a eficácia do sistema e a eficiência da sua gestão. O Instituto da Segurança, I. P. (ISS, I.P.), é um instituto público de regime especial, nos termos da lei, integrado na administração indireta do Estado, dotado de autonomia administrativa e financeira e património próprio. O ISS, I. P., prossegue atribuições do Ministério Proposta de Diagnóstico de 39

40 da Solidariedade, Emprego e Segurança (MSESS), sob superintendência e tutela do respetivo ministro. Com organismo central, tem jurisdição sobre todo o território nacional, sem prejuízo das atribuições e competências das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira. O ISS, I. P., tem sede em Lisboa e para o desenvolvimento da sua atividade conta com o Centro Nacional de Pensões, dezoito Centros Distritais e uma rede de Serviços de Atendimento. Visão: Ser a entidade pública de referência na promoção da coesão social, reconhecida como um serviço de proximidade e excelência. Missão: Garantir e promover a proteção e inclusão social dos cidadãos, no âmbito do sistema de Segurança, reconhecendo os direitos e assegurando o cumprimento das obrigações. Valores: Rigor, Diferenciação positiva, Equidade social, Ética, Respeito. O Centro Distrital de Coimbra é um dos Serviços Desconcentrados do Instituto de Segurança, I.P. e é responsável pela execução, ao nível distrital, das medidas necessárias ao desenvolvimento, concretização e gestão das prestações e contribuições do sistema de Segurança. Tem a sua sede na Rua Abel Dias Urbano, nº 2, em Coimbra e um Serviço Local em cada uma das sedes dos 16 concelhos do Distrito de Coimbra. Estrutura: A estrutura orgânica do Centro Distrital é formada por um Diretor de Segurança, Eng. Ramiro Ferreira Miranda, 2 Unidades, 12 Núcleos, 4 Sectores e 10 Equipas. Universo: O Centro Distrital de Coimbra abrange uma área de 3.974,2 Km2 com uma população residente de habitantes que traduz uma densidade de 111 hab./km2. Apoia e dá resposta nas diversas vertentes da segurança social a um universo de: Beneficiários Activos: Trabalhadores por Conta de Outrem e Trabalhadores Independentes. Entidades Empregadoras: Pessoas Singulares e Pessoas Colectivas. Pensionistas: de Invalidez, de Velhice e de Sobrevivência. O Centro Distrital acompanha e dá apoio a 231 Instituições Privadas de Solidariedade, através da celebração de acordos de cooperação nas áreas da Infância, Família e Comunidade, População Idosa e Invalidez. Recursos Humanos: Desenvolvem funções nas diversas áreas da Segurança 471 colaboradores. Tem existido um grande investimento na formação e qualificação dos recursos humanos acompanhado de uma notável evolução tecnológica, que tem feito mitigar a redução de efetivos registada nos últimos anos. O Serviço Local de, dispõe de um serviço Informativo e de Tesouraria com atendimento diário e permanente. No âmbito das atribuições da UDSP Unidade de Desenvolvimento e Projetos, o concelho de Condeixa dispõe de uma Técnica Superior, afeta ao Serviço Local de Condeixa com responsabilidade e intervenção direta no âmbito das atribuições e competências atribuídas. Proposta de Diagnóstico de 40

41 CENTRO DE SAÚDE DE CONDEIXA-A-NOVA Rua Ana Laborinho D Eça Tef: Fax: cs12@srscoimbra.min-saude.pt Breve Descrição: O Centro de Saúde de é constituído por duas Unidades de Saúde Familiar (USF), a USF Condeixa e a USF Fernando Namora, por profissionais (técnica superior de serviço social e psicólogos) da Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados (URAP) e por um médico e uma técnica da Unidade de Saúde Pública (USP) do ACES Baixo Mondego. Cada unidade funcional é constituída por uma equipa multiprofissional, com autonomia organizativa e técnica e atua em Missão: Garantir a prestação de cuidados de saúde primários à população residente no concelho de. Para cumprir a sua missão, são desenvolvidas atividades de promoção da saúde e prevenção da doença, prestação de cuidados na doença e ligação a outros serviços para a continuidade dos cuidados. Grupos Alvo: População residente na área abrangida pelo concelho de. intercooperação com as demais unidades funcionais do centro de saúde e do ACES.

42 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE PAIS E AMIGOS DO CIDADÃO DEFICIENTE MENTAL DE CONDEIXA-A-NOVA irro do Ciclo, Bairro do Ciclo, , Telefone / Fax appacdmcondeixa@gmail.com Blog: appacdmcondeixaanova.blogspot.pt Respostas Sociais Capacidade Utentes Horário CAO (CENTRO DE ATIVIDADES OCUPACIONAIS) FORMAÇÃO PROFISSIONAL :00h 17:30h Breve Descrição: A Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental é uma Instituição Particular de Solidariedade sem fins lucrativos, reconhecida como Pessoa Coletiva de Utilidade Pública. Surgiu em Novembro de 1982 como uma extensão da Delegação Distrital de Coimbra e em Janeiro de 1992 autonomizou-se, possuindo o Centro Alcina Rodrigues. Tem como objetivo promover a melhoria da qualidade de vida das pessoas portadoras de deficiência e incapacidades. Apoia jovens e adultos de ambos os associadas e também com grandes dificuldades de adaptação sócio-profissional. O seu âmbito geográfico de intervenção não se limita ao Concelho de Condeixa, mas estende-se a outros Concelhos limítrofes. Missão: Promover com rigor e qualidade o desenvolvimento das potencialidades do indivíduo com deficiência e incapacidade assegurando o seu equilíbrio físico, psíquico e emocional com vista à sua plena integração social. sexos, a partir dos 15 anos, com qualquer grau de deficiência mental, tendo ou não outras deficiências Proposta de Diagnóstico de 42

43 irro do Ciclo, CASA DE SAÚDE RAINHA SANTA ISABEL Respostas Sociais Valências / Áreas de Intervenção Psiquiatria: Unidades de internamento de curta e média duração e de longa duração Psicogeriatria/ Gerontopsiquitria: Unidades de curto e médio internamento e de longo internamento Prestação de Cuidados de Saúde em Psiquiatria e Saúde Mental Incapacidade Intelectual: Unidade de longo internamento Ambulatório: Consulta externa de psiquiatria e psicologia; Apoio domiciliário em Saúde Mental Estruturas de Reabilitação psicossocial: Residências Internas: Quinta Pedagógica das Romãzeiras Unidade de Ganho de Autonomia Residências na Comunidade: 3 Apartamentos (T3) Breve Descrição: É um estabelecimento de saúde com intervenção especializada em saúde mental e psiquiatria, inserido na comunidade, em contínua evolução no sentido de uma adequação sistemática e progressiva às necessidades da população em cada momento, enquadrando na assistência prestada, os aspectos médicos e sociais que englobam a dimensão física, psíquica e espiritual da pessoa doente. A CSRSI conduz a sua atividade orientada pela prestação de cuidados de saúde de máxima qualidade aos utentes e família, contribuindo para o seu bem-estar bio psico-social e espiritual. Tem também como objectivos. Proporcionar um ambiente seguro, confortável, humanizado, promotor de autonomia e qualidade de vida; Promover a investigação básica e clínica em Proposta de Diagnóstico de 43

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