Lisboa no espaço e no tempo

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1 Herculano Cachinho Herculano Cachinho Lisboa no espaço e no tempo As dinâmicas do centro e da periferia 6 de setembro as Jornadas IGOT dos Professores de Geografia

2 Objetivos da visita Compreender as principais dinâmicas de transformação da cidade de Lisboa ao longo dos tempo. Identificar os processos de produção dos tecidos urbanos, nas áreas centrais e na periferia. Refletir sobre o vocabulário e a gramática da geografia imprescindíveis à compreensão das dinâmicas da cidade Diagnosticar problemas, relevantes do ponto de vista da educação geográfica

3 Questões chave Que dinâmicas têm afeiçoado a organização da cidade ao longo do tempo? Que processos são responsáveis pela produção da cidade? Que ferramentas conceptuais necessitamos de mobilizar para compreender as mudanças da cidade? Qual o valor formativo da cidade vista através das lentes da geografia?

4 Organização da visita Um transepto pela cidade Espaços representativos das dinâmicas urbanas (do centro e da periferia) Cidade Universitária - Av. República - Av. Fontes Pereira de Melo Marquês do Pombal - Av. Liberdade - Baixa - Praça do Comércio/Terreiro do Paço Av. Infante D. Henrique Av. Mouzinho de Albuquerque Av. General Roçadas Graça Senhora do Monte Olaias Av. Almirante Gago Coutinho CRIL Odivelas IC22 Rua Combatentes do Ultramar Colinas do Cruzeiro IC16 - Parque da Boba (Casal de São Brás)

5 Organização Dois lugares-âncora: Senhora do Monte (na Graça) refletir sobre as dinâmicas de transformação das áreas centrais (morfologia e funções) com base na observação da paisagem Parque da Boba (São Brás) - refletir sobre as dinâmicas de transformação da periferia ( os espaços de habitação, produção, distribuição e consumo ) Um itinerário: Lugares e espaços ilustrativos das dinâmicas de transformação Cidade universitária Av. da Liberdade Graça Odivelas Colinas do Cruzeiro Casal de São Brás Parque da Boba

6 Itinerário: A cidade como um palimpsesto O espaço e o tempo variáveis explicativas da realidade urbana 7 de setembro as Jornadas IGOT dos Professores de Geografia

7 1. As dinâmicas de transformação nas áreas centrais e na periferia

8 A transformação da cidade-centro As dinâmicas de transformação processos de densificação e de destruição para obter vias ou praças; no século XIX e XX, frequentemente associados a processos de renovação urbana A produção de tecidos novos na periferia processos de extensão, mais intensa com o desenvolvimento do automóvel, a introdução dos transportes públicos, e nas fases de grande crescimento demográfico

9 As intervenções na cidade Fatores explicativos das intervenções: Razões funcionais: p. e. ligadas ao trânsito na cidade herdada, frequentemente com ruas desajustadas aos novos meios de locomoção Razões estéticas: p. e. intervenções de embelezamento, com a abertura de grandes vias e praças regulares, monumentais Razões de higiene e salubridade: a cidade muito densa era palco de inúmeras epidemias que importava combater através de renovação dos tecidos urbanos Razões de ordem prática: trânsito, albergar a população crescente, responder aos novos conceitos de higiene e conforto Razões económicas: ligadas a operações de marketing urbano e incremento dos níveis de competitividade das cidades

10 As intervenções na cidade Plano das Avenidas Novas ( ) e Passeio Público (1835)

11 As intervenções na cidade Alameda da Universidade e seus edifícios, inaugurados no final dos anos 50

12 2. As intervenções na cidade consolidada

13 As intervenções na cidade consolidada Três processos: Densificação por ampliação dos edifícios e ocupação dos espaços livres ("infill"). Envelhecimento e desadaptação das estruturas construídas Re-localização de actividades com abandono de muitas áreas

14 As formas de intervenções (conceitos) Renovação Reabilitação Requalificação Re-utilização de grandes edifícios Regeneração urbanalização

15 Renovação Processo de substituição das estruturas, no geral acompanhado por substituição das funções e/ou residentes, por vezes também por alteração na malha. conjunto de operações urbanísticas que visam a reconstrução de áreas subocupadas ou degradadas com deficientes condições de salubridade, segurança, estéticas implicando geralmente substituição dos edifícios existentes (DGOTDU)

16 Reconstrução da Baixa de Lisboa Planta de J.N.Tinoco, 1650 Plano de Eugénio dos Santos, 1756 incêndios - Londres 1666, Chicago 1870, Chiado 1988 terramotos: Lisboa 1755, S. Francisco 1906, Tóquio 1923, Agadir 1960, Tasquente 1966 vulcões: Pompeia pessoas soterradas em +/- 20 minutos. Nas Honduras, 1997 guerras (Coventry, Roterdam, Havre, Berlim, Varsóvia, Hiroshima) Incêndio do Chiado, 1988, Lisboa

17 A reabilitação intervenção de conservação e manutenção para melhorar condições de uso. Conservação do carácter fundamental. (DGOTDU, 2005) Tem evoluído da simples manutenção de edifícios para modos mais ativos de requalificação ou revitalização. Reabilitação de iniciativa pública e de apoio: bairros históricos (Programa RECRIA); apoio à modernização do comércio tradicional (Urbcom) Espaço público: pedonização, animação Transportes e estacionamento

18 A requalificação e revitalização requalificação -- expressão geral com renovação e/ou reabilitação que procura revalorizar e tornar atrativas determinadas áreas revitalização articula a recuperação de edifícios em áreas degradadas com apoio às estruturas sociais, económicas e culturais locais (DGOTDU, 2005)

19 Docas de Alcântara, Lisboa Re-utilização de edifícios de grandes dimensões Reabilitação e reciclagem de velhas estruturas para novos usos com grande aposta no turismo - adaptive re-use (P. Hall)

20 Regeneração urbana - urbanalização Conjunto de intervenções proactivas para lutar contra as consequências negativas do declínio urbano (T. Hall, 2006:57) Novas formas de renovação dos anos 80 e 90, com forte incidência nas áreas industriais (brownfields) e portuárias (waterfronts): substituição dos antigos usos por outros mais adaptados à sociedade de consumo Regeneração da frente ribeirinha Parque das Nações

21 3. Da cidade à metrópole transformação da periferia

22 (Sub)urbanização A suburbanização é um fenómeno que se desenvolve sobretudo a partir dos anos 50, com a aceleração do êxodo rural, que traz grandes contingentes demográficos e mão-de-obra do interior para as cidades do litoral, com consequências na reorganização e desconcentração das cidades Urbanizações da Quinta Nova e da Codivel, em Odivelas

23 (Sub)urbanização construção de grandes conjuntos habitacionais (urbanizações) geralmente da responsabilidade de grandes empresas a produção marginal, com construção de habitações em loteamentos clandestinos, da responsabilidade de particulares Senhor Roubado e Odivelas

24 Urbanizações clandestinas A urbanização de génese ilegal veio condicionar o crescimento suburbano Depois do 25 de Abril, a política nos subúrbios orientou-se sobretudo para a infraestruturação, integração e legalização dos bairros clandestinos Em alguns municípios, a dimensão destes bairros condicionou profundamente os investimentos públicos e a forma urbana Suburbanização na área de Odivelas, AUGI - Casal dos Apréstimos

25 (Sub)urbanização: condomínios fechados Os condomínios fechados são a nova vaga do mercado imobiliário, que de produto de luxo, para os mais ricos, se está a democratizar, alargandose à classe média Afastados dos centros urbanos, oferecem segurança, tranquilidade, privacidade, área verde, despreocupação em estacionar o carro, de trancar a porta de casa, etc. Quinta do Perú, Azeitão

26 (Sub)urbanização: da homogeneização à fragmentação As periferias já não são apenas dormitórios e captam toda a diversidade de atividades urbanas (do trabalho ao lazer). Os subúrbios assistem a um processo de fragmentação, envolvendo importantes processos de recomposição funcional e social Mapa de uso do solo no concelho de Odivelas

27 4. Algumas datas importantes

28 Datas importantes Século VII e II a. C. formação de um núcleo permanente na colina do castelo. Século II a. C. - por volta do ano 60 a.c. Lisboa obtém o estatuto de colónia romana (Felicitas Julia). Centro administrativo da Lusitânia nome de Olísipo 1395 estabelecimento do arruamento dos mesteres, (hierarquia funcional da cidade) urbanização do Bairro Alto (loteamento da Vila Nova de Andrade) a população da cidade ronda o milhão de habitantes A cidade com cerca de habitantes é devastada por terramoto, maremoto e incêndio; lançamento do programa pombalino de reconstrução. Plano de Eugénio dos Santos Inauguração da Baixa, com a colocação da estátua equestre do rei D. José, no dia de aniversário do Marquês do Pombal Destruição do Passeio Público com a abertura da Av. da Liberdade, que marca o início da expansão para Norte Plano Geral das Avenidas Novas e dos Bairros de Campo de Ourique e Estefânia (Eng. Ressano Garcia)

29 Datas importantes Planos de urbanização de Alvalade e do Restelo. Aeroporto. Exposição do Mundo Português. Circulação dos primeiros autocarros (1944) A cidade conta com hab.; reorganização dos transportes urbanos Obras da cidade universitária (Arq. Pardal Monteiro) Lançamento do metropolitano; reorganização administrativa em 53 freguesias População: habitantes Inauguração da Ponte sobre o Tejo População: habitantes Incêndio do Chiado seguido de plano de reconstrução (Arq. Siza Vieira) População: habitantes 1998 Expo 98 operação de regeneração urbana do Parque das nações 2001 população: habitantes (AML hab.) 2011 população: habitantes (AML hab.) 2012 reorganização administrativa do concelho de Lisboa em 23 freguesias

30 5. Conceitos chave aprendizagens significativas

31 Conceitos chave Senhora do Monte Tempo e temporalidades Espaço e espacialidades Ciclo de vida da cidade: urbanização suburbanização - desurbanização - reurbanização Renovação, reabilitação, requalificação, regeneração urbana Gentrificação Urbanalização Parque da Boba Subúrbio e Suburbanização Metrópole e Metropolização Habitação de génese ilegal (clandestinos) Cidade fragmentada, enclaves socio-espaciais Grandes superfícies comerciais (revolução comercial da periferia) Cidade como palimpsesto

32 Ciclo do desenvolvimento urbano Taxa de variação da população Centro Aglomeração urbana Periferia Urbanização Suburbanização Desurbanização Reurbanização Estágios A - Absoluta C - Centralização R - Relativa D - Descentralização Tipos Fases

33 Ciclo do desenvolvimento urbano Klaassen et al. (1981) e Van den Berg et al. (1982) Etapas centro periferia Conjunto da aglomeração Urbanização Suburbanização Desurbanização Reurbanização

34

35 Referências bibliográficas T. Barata Salgueiro (2005) Transformação urbana, in T. Barata Salgueiro e J. Ferrão (coord) Geografia de Portugal: Sociedade, Paisagem e Cidades, II Volume, Lisboa, Circulo de Leitores, pp T. Barata Salgueiro (2001) Lisboa, Periferia e Centralidades. Celta, Lisboa Tim Hall (2006) Recent urban change, in Urban Geography, Abingdon, Routledge, 3.ª edição (p )

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