RECEPÇÃO DE HIPER (TEXTOS) NO MSN: MUDANÇA NOS ESQUEMAS MENTAIS!?
|
|
- William Monteiro Monsanto
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RECEPÇÃO DE HIPER (TEXTOS) NO MSN: MUDANÇA NOS ESQUEMAS MENTAIS!? Ana Márcia de Lima (FAMASUL) RESUMO Diante do uso demasiado e da rapidez, na comunicação do MSN, ao ponto de enviar respostas meio incoerentes com o que foi perguntado / comentado, questiona se: não está desaparecendo a organização dos esquemas mentais, nas redações e debates de temáticas diversas? Para respondê la, faremos uma pesquisa de campo, com alunos do Projeto TRAVESSIA e análise de duas conversas. PALAVRAS CHAVE: Hiper (textos); MSN; Esquemas Mentais. ABSTRACT Before the too much use and of the speed, in the communication of MSN, to the point of sending "half incoherent answers" with what was asked / commented on, it questions if: is not the organization of the mental outlines disappearing, in the compositions and debates of several themes? To answer it, we will make a field research, with students of the Project TRAVESSIA and analysis of two conversations. KEY WORDS: Hiper (texts); MSN; Mental outlines. 0. INTRODUÇÃO O surgimento e, conseqüentemente o avanço das novas tecnologias da informação e comunicação têm provocado inúmeras mudanças em todos os setores da sociedade. Assim, a informática, cada vez mais, está presente nas atividades sociais, acadêmicas e profissionais e, como não poderia deixar de ser, também na Educação. O computador e a internet, como novos suportes da escrita, possibilitaram o surgimento de novos textos, tais como o msn, chat, o blog, o e mail e o hipertexto. Estes, por sua vez, nos fazem repensar as nossas concepções de texto, de leitura e de produção de texto. Dessa forma, nós, Professores, ficamos preocupados com o uso demasiado no MSN, por adolescentes e jovens, de um modo geral, com a linguagem abreviada / fragmentada usada por eles, principalmente, no que se refere à leitura e produção de textos diversos, e, também, aos debates de inúmeras temáticas propostos por seus Educadores.
2 Nessa pesquisa, diante da nossa preocupação com a aprendizagem dos estudantes, de uma forma geral, buscamos apresentar não só todo o seu processo mais também os resultados diversos apreendidos. 1. CONCEITUAÇÃO Para discutir sobre a recepção de (Hiper) textos no MSN, é interessante, primeiramente, apresentar a conceituação do nosso objeto de estudo. O Hipertexto, Segundo Lévy (1993:33), é definido como: um conjunto de nós ligados por conexões. Os nós podem ser palavras, páginas, imagens, gráficas ou parte de gráficos, seqüências sonoras, documentos complexos que podem ser eles mesmos hipertextos. Os itens de informação não são ligados linearmente, como uma corda com nós, mas cada um deles, ou a maioria deles, estende suas conexões em estrela, de modo reticular. Bolter (1991), por sua vez, afirma que o: hipertexto constitui um texto aberto ou um texto múltiplo, caracterizado pelos princípios da nãolinearidade, interatividade, multicentramento e virtualidade. 2. CARACTERÍSTICAS DO HIPERTEXTO Aqui, acreditamos ser viável, apresentar as características fundamentas que vêm sendo apontadas para o hipertexto não linearidade (característica central) o hipertexto estrutura se reticularmente, não pressupondo uma leitura seqüenciada, com começo e fim previamente definidos. Segundo Marcuschi (1999:33), o hipertexto rompe a ordem de construção ao propiciar um conjunto de possibilidades de constituição textual plurilinearizada, condicionada por interesses e conhecimentos do leitor co produtor (grifos do autor); 2.2. volatilidade que é devida à própria natureza do suporte; 2.3. espacialidade topográfica trata se de um espaço não hierarquizado de escritura / leitura, de limites indefinidos; 2.4. fragmentariedade, já que não existe um centro regulador imanente; 2.5. multissemiose por viabilizar a absorção de diferentes aportes sígnicos e sensoriais (palavras, ícones, efeitos sonoros, diagramas, tabelas tridimensionais etc.) numa mesma superfície de leitura;
3 2.6. descentração ou multicentramento a descentração estaria ligada à não linearidade, à possibilidade de um deslocamento indefinido de tópicos; contudo, já que não se trata de um simples agregado aleatório de fragmentos textuais, há autores que contestam essa característica, preferindo falar em multicentramento, como é o caso, por exemplo, Bolter (1991) e Elias (2000, 2005); 2.7. interatividade possibilidade de o usuário interagir com a máquina e receber, em troca, a retroação da máquina; 2.8. intertextualidade o hipertexto é um texto múltiplo, que funde e sobrepõe inúmeros textos que se tornam simultaneamente acessíveis a um simples toque de mouse; 2.9. conectividade determinada pela conexão múltipla entre blocos de significado; virtualidade outra característica essencial do hipertexto, que constitui uma matriz de textos potenciais (cf. Bairon, 1995). De acordo com essas características, concordamos com Marcuschi (1999:33), referido na 1ª, pois é nela que vemos as mudanças dos esquemas mentais dos alunos informantes. Inclusive, vemos que Ong (1989) tem razão ao refletir a respeito da segunda oralidade, quando busca explicitar as relações e diferenças que se estabelecem entre oralidade e sociedades letradas, ou entre oralidade e escrita. Ao abordar essas relações no contexto das sociedades informatizadas, ele fala de uma segunda oralidade, pois não se encontra, nos dias atuais, uma oralidade que já não tenha sido afetada pela escrita e pelo texto impresso. Assim, esse autor a apresenta: It is primary by contrast with the secondary orality of present day high technology culture, in which a new orality is sustained by telephone, radio, television, and other electronic devices that depend for their existence and functioning on writing and printing. Today primary oral culture in the strict sense hardly exists, since every culture knows of writing and has some experience of its effects. Não é assim que os alunos, de um modo geral, estão vivendo? Eles utilizam, na maior parte do seu tempo, só a oralidade, e no MSN, então, é uma oralidade jamais vista, como já refletimos. Essa segunda oralidade tem passado por questões conflitantes da sociedade tecnológica, como: a perda do hábito da leitura, principalmente por pessoas iletradas, a exclusão social e cultural tão vistas na nossa sociedade etc., se encaixa no nosso Corpus, pois os nossos informantes apresentaram nas suas conversas no MSN, uma oralidade bastante diferente daqui nós costumamos ver. E é essa oralidade que eles estão levando para os seus textos escritos, no seu mundo acadêmico. Assim, entendemos, também, que na forma como os jovens informantes estão se comunicando, e, muitas vezes, através do uso demasiado no MSN, eles têm colocado em risco o seu próprio desenvolvimento lingüístico oral e escrito, o que é tão necessário à construção de um pensamento crítico, reflexivo.
4 Dessa forma, caso continue com essa prática, deixarão de ser verdadeiros protagonistas no mundo profissional que os espera. Ong (1989: 8 9), também diz que: Enquanto a linguagem humana brota do inconsciente, a linguagem computacional é produto direto da consciência. A escrita, para ele, amplia a potencialidade da linguagem e reestrutura o pensamento, mas a palavra falada ainda ali se encontra, e vive. A escrita funcionaria como um sistema secundário de modelagem, dependente de um sistema primário anterior, a linguagem falada. Assim, concordamos com ele, pois é assim que vemos as escrituras dos nossos alunos, sem abordagens importantes, com as idéias desorganizadas e desprovidas de fundamentação pertinente. 3. MODELOS COGNITIVOS GLOBAIS (LEVINSON ET AL., 2004) Entendemos ser fundamental, refletirmos sobre os modelos cognitivos globais, termo atual, para esquemas mentais utilizados por nós, no título da nossa pesquisa, já que também fazem parte do nosso objeto de estudo. Aqui, utilizaremos o termo atual. Os modelos cognitivos globais são blocos de conhecimentos utilizados, intensamente, no processo de comunicação e que representam de forma organizada nosso conhecimento armazenado na memória. Dividem se em: 3.1. Frames são situações estereotipadas e sem ordenação em nossa memória como, por exemplo, elementos que se referem ao carnaval (serpentina, mascarado e samba) ou ao Natal (chaminé, presentes, ceia) Esquemas são seqüências ordenadas previsíveis e fixas como, por exemplo, a situação de um casamento, um acidente ou aniversário Planos são possibilidades onde se pode perceber a intenção do escritor ou do falante como procedimentos para conseguir um emprego ou uma promoção Scripts é quando se pode especificar os papéis dos participantes de forma determinada como, por exemplo, características de crianças ou de adolescentes Cenário são situações que se estendem ao domínio da referência como a idéia de atos que acontecem num clube, numa escola ou num tribunal. Diante desses modelos cognitivos globais, entendemos que no texto conversacional deve haver coerência, e que o mesmo obedece a processos de ordem cognitiva. Então, vemos que, realmente, está complicada a conversação dos
5 jovens no MSN, pois, muitas vezes, torna se difícil detectar as marcas lingüísticas e discursivas nesse tipo de interação, pois ela nem sempre se dá com base nessas marcas, mas na relação entre os referentes. Desta forma, um texto conversacional pode ser considerado coerente se os referentes apresentados puderem ser organizados como pertencentes ao mesmo quadro. Será que os usuários do MSN estão assim fazendo? Além disso, esses referentes precisam fazer parte de um conjunto, isto é, os elementos presentes no co (n) texto devem ser pertinentes. Acreditamos que o contexto, dos estudantes informantes, nas conversas apresentadas pelos mesmos, deixa a desejar, mas é uma parte da pesquisa que poderá ser aprofundada em outra oportunidade. Pela pesquisa de campo e pelas inúmeras conversas no MSN que eles tiveram e nos repassaram, vemos que os seus modelos cognitivos globais estão sendo prejudicados devido à não procura, de uma forma geral, por informações necessárias ao desenvolvimento da sua aprendizagem para a sua realização profissional. 4. ASPECTOS METODOLÓGICOS Inicialmente, fizemos leituras principalmente em Bairon (1995), Bolter (1991), Levinsohn (2004), Lévy (1998) e Marcuschi (1999), Ong (1989) para fundamentar essa pesquisa. Também, fizemos a análise das respostas orais dadas nos debates, e o estudo analítico crítico das falas na conversação entre Emerson e Hevellyn, enfocando os dados pertinentes ao nosso objeto de estudo. 5. QUESTIONÁRIO UTILIZADO NESSA PESQUISA Pesquisa de campo Escola: Turma: Data de Nascimento: / / 1. Você é usuário do MSN? 2. Com que freqüência você o usa? 3. Geralmente, com quantos usuários, simultaneamente, você se comunica? 4. Há sempre uma comunicação completa com cada um? Como se dá? 5. Você acredita que poderá haver uma perda na organização das idéias fora do convívio do MSN? Por exemplo: nos textos redacionais, nos debates sobre algum assunto em sala de aula, etc.? Por quê? Na análise das respostas dadas nesse questionário, e, baseando nos, nos resultados detectados, percebemos que os nossos informantes escreveram de forma breve, fragmentada, sem explicações mais profundas, ou seja, só o essencial, segundo eles. Inclusive, concordam que estão com dificuldades de expandir as suas idéias por falta de leituras diversas e busca de informações necessárias ao seu crescimento acadêmico.
6 Esses resultados estão apresentados na tabela abaixo porque acreditamos que facilita a compreensão dos dados obtidos na nossa pesquisa de campo. Tabela de nº 01 SEXO MASCULINO FEMININO Nº. DE INFORMANTES FREQÜÊNCIA NO MSN X SEMANA 07 RARAMENTE 18 DIARIAMENTE 02 FINAIS DE SEMANA Nº. DE USUÁRIOS SIMULTANEAMENTE A A A A 12 COMUNICAÇÃO COMPLETA 15 SIM 05 NÃO 09 SIM 11 NÃO PERDA NA ORGANIZAÇÃO DAS IDÉIAS, FORA DO MSN. TODOS DISSERAM QUE SIM TODAS DISSERAM QUE SIM Através desses resultados, vimos que as meninas freqüentam mais o MSN, e, também, interagem, simultaneamente, com um número maior de amigos on line. No que se refere à comunicação completa, os meninos acreditam que completam mais que as meninas. Acreditamos que isso se dá pela quantidade de pessoas com quem elas interagem. Dessa forma, fica claro, conforme, eles mesmos disseram que estão transferindo essa forma de comunicação para os seus textos acadêmicos e os debates que os seus professores lhes propõem. 6. ANÁLISE CRÍTICO TEXTUAL Aqui, apresentamos uma conversa entre dois adolescentes, apresentação essa permitida por eles. Enumeramos cada fala para facilitar a compreensão da nossa viagem ao analisar algumas passagens pertinentes ao nosso objeto de estudo, e deixamos da forma original que as conversa se apresentam as cores, pois elas dão destaque a cada falante Nosso Corpus A conversa entre Emerson e Hevellyn: 1. emerson diz: vai xoverrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr 2. emerson diz: aleluiaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa emerson acabou de pedir a sua atenção.
7 emerson acabou de pedir a sua atenção. 3. Hevellyn Janira diz: Oiiiiiiii 4. Hevellyn Janira diz: tava aqui não 5. emerson diz: e tava onde? 6. emerson diz: tu tá em ksa é? 7. Hevellyn Janira diz: nem sabia q tu tava online 8. Hevellyn Janira diz: é 9. Hevellyn Janira diz: tá em q lan house 10. emerson diz: na da dir 11. Hevellyn Janira diz: eu tava assistindo tv ai a minha tia me disse q tú tava conversando comigo 12. Hevellyn Janira diz: e eu tinha deixado o meu msn online 13. emerson diz: blz 14. Hevellyn Janira diz: faz tempo q tú tais aí???????? 15. Hevellyn Janira diz: tem emoticons mais não é?????? 16. emerson diz: tenho naum 17. emerson diz: faz emerson diz: minuto 19. Hevellyn Janira diz: blz 20. emerson diz: tem muita gente no teu?
8 21. Hevellyn Janira diz: nam 22. Hevellyn Janira diz: eu nem sabia q tú tava online 23. emerson diz: danouse 24. emerson diz: eu pedi atencao q só 25. Hevellyn Janira diz: eu tava asistindo 26. Hevellyn Janira diz: e deixei o msn ativado 27. emerson diz: blzinha 28. Hevellyn Janira diz: depois a minha tia me disse 29. Hevellyn Janira diz: tirou essa foto com o celular ou a máquina??????? 30. emerson diz: certu 31. emerson diz: mas fazia um tempao q tu naum entrava naum foi 32. Hevellyn Janira diz: foi 33. emerson diz: camera digital 34. emerson diz: minha 35. Hevellyn Janira diz: eu tinha esquecido a minha senha 36. emerson diz: e foi 37. emerson diz: kkkkkkkkkkkkkkkk 38. emerson diz: como lembrou? 39. Hevellyn Janira diz: depois de muita tentativa foi que eu acertei
9 40. emerson diz: q resenha 41. Hevellyn Janira diz: eu botava cada besteira que nem eu sabia se tava certo ou naum 42. Hevellyn Janira diz: a do msn 43. emerson diz: kkkkkkk 44. emerson diz: e o tho tem falado com ele naum 45. Hevellyn Janira diz: tenho 46. Hevellyn Janira diz: ele naum veio esse final de semana por que tava participando dos jogos internos 47. emerson diz: um 48. Hevellyn Janira diz: eu tinha ficado de falar com ele de tarde mas ele naum entrou 49. emerson diz: o tho é doido 50. Hevellyn Janira diz: nos jogos da natação ele tinha ficado em terceiro lugar mas na final ele disse que perdeu prum guayzinho 51. emerson diz: kkkkkk 52. emerson diz: ta muito bom a vida dele 53. Hevellyn Janira diz: ele disse q tinha uns cavalos veio lá mas na final aconteceu 54. Hevellyn Janira diz: tem muita gente no teu??????????? 55. emerson diz: tem Hevellyn Janira diz: e le ainda reclama que lá é ruim 57. Hevellyn Janira diz: tendo o que ele tem eu tava feliz da vida 58. emerson diz: é verdade
10 59. Hevellyn Janira diz: quase todo final de semana almoçando fora, indo a praias diferentes 60. Hevellyn Janira diz: naum tem de q reclama 61. emerson diz: ummmmmmmmmm 62. emerson diz: oia meu tempo acabou 63. emerson diz: fuiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii 64. Hevellyn Janira diz: tchau 65. emerson diz: xau Como está nesse Corpus, esses adolescentes conversam, mas não completam a comunicação, pois a Hevellyn (Cf. Linhas 11, 12, 25, 26, 28 e 29) ao se justificar por não ter visto o pedido de atenção de Emerson, e, após inúmeras falas, recebe um certu (Linha 30), que se refere à aceitação das desculpas pedidas, de uma forma indireta, por ela. Ela, inclusive, é repetitiva nas suas colocações de ausência (Veja as linhas 35, 39, 41, e 42 (o complemento da 41)). Na linha 50, temos a fala... mas na final ele disse que perdeu prum guayzinho, onde encontramos nesses dois últimos signos lingüísticos uma interpretação duvidosa: encontrou uma pessoa mais preparada do que ele? Talvez, nós não entendemos porque não vivemos com esse tipo de linguagem, como diz Ong (1989), a segunda oralidade, mas será que de tanto usar essa nova modalidade oral refletida por esse autor, esses usuários de MSN, não vão levar para a sua sala de aula? Já, na linha 54, ela pergunta: tem muita gente no teu????????, o que nos faz entender que é a quantidade de pessoas que com ele está conversando. Notamos aí, talvez devido à rapidez da interação, no MSN, que ele já havia realizado essa questão na linha 20, mas ela só retorna a pergunta para ele, na 54. Isso é, de fato, válido nesse tipo de conversação, mas levar para as suas ações acadêmicas, é complicado, pois estão, de fato, fragmentando as suas colocações. Fazendo, assim, diariamente, e com inúmeros amigos, 02 (dois) a 12 (doze), conforme algumas informantes disseram na pesquisa de campo, não vão levar para o seu cotidiano nas suas salas de aula? Não é isso que já está acontecendo? Os nossos alunos interagem em debates com meias palavras, os seus textos redacionais, de uma forma geral, não têm fundamentação pertinente, mesmo com tantas informações na Internet etc. Inclusive, na última questão da nossa pesquisa de campo (Você acredita que poderá haver uma perda na organização das idéias, fora do convívio do MSN? Por exemplo: nos textos redacionais, nos debates sobre algum assunto em sala de aula, etc.? Por quê?), todos os 40 (quarenta) informantes declararam ter, realmente, uma queda na organização das suas idéias em diversas ocasiões que eles têm sido solicitado.
11 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS Verificamos, nesta pesquisa, que cada falante no MSN procurou se comunicar completamente, mas devido à própria forma que eles têm, fica a desejar, fora do MSN, quando solicitados em debates de temas diversificados e em escritura de redações diversas. Com relação às habilidades de compreensão, constatamos que, na maioria das falas analisadas, parece que os seus locutores (Utilizamos as aspas para diferenciar dos locutores face a face, já que a conversa no MSN também faz parte de oralidade) respondem aquilo que conseguem captar rapidamente, já que tem 04 usuários na comunicação com o Emerson. Também, essa falha acontece, geralmente, com os nossos informantes ao afirmarem, na pesquisa de campo que conversam, simultaneamente, com 04 a 12 usuários. Eles têm consciência que deixam de responder inúmeras perguntas e de confirmar / negar vários comentários, mas não percebem o prejuízo que estão tento no seu desenvolvimento lingüístico textual oral e escrito, já que vários fazem assim, quase diariamente. Em fim, vemos que o uso do MSN não só traz problemas aos nossos jovens, mas, no que se refere à relação interpessoal, eles estão de parabéns, pois se saem muito bem nas suas conversas diárias. Também, entendemos que, de certa forma, houve uma recuperação do discurso oral, da retórica, sem o seu caráter enganoso, permitindo resgatar a dinamicidade, espontaneidade, a facilidade e franqueza do diálogo interpessoal. É necessário, portanto, que eles tenham consciência que precisam buscar, não só essa relação, mais também informações diversas ao seu crescimento profissional. 8. REFERÊNCIAS BAIRON, S. Multimídia. São Paulo: Global, BOLTER, J. D. Writing Space. The computer, hypertext and the history of writing. Hillsdale N.J., Lawrence Erlbaum Associates, DOMINGUES, Diana (org). A Arte no Século XXI A humanização das Tecnologias. São Paulo: UNESP, KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. A produção de inferências e sua contribuição na construção do sentido. DELTA, v. 9, p , (Número especial). LÉVY, Pierre. A ideografia dinâmica: rumo a uma inteligência artificial? São Paulo: Edições Loyola, LEVINSOHN, S.H. e DOOLEY, R.A. Análise do Discurso conceitos básicos em lingüística. 2ª Edição. Petrópolis: Editora Vozes, MARCUSCHI, L.A. Linearização, Cognição e Referência: o desafio do hipertexto. In: Línguas e Instrumentos Lingüísticos, n. 3, Campinas/SP: Pontes, ONG, Walter. Orality and Literacy The Technology of the Word. London and New York: Routledge, 1989.
SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA
SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias
Leia maisMÓDULO 5 O SENSO COMUM
MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,
Leia maisPARANÁ GOVERNO DO ESTADO
PARANÁ GOVERNO DO ESTADO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SEED DIRETORIA DE POLÍTICAS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS - DPPE PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL PDE Anexo I Professor PDE FORMULÁRIO DE ACOMPANHAMENTO
Leia maisSUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2
SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2
Leia maisAPRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA
APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br
Leia maisCOMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações
COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações R E A L I Z A Ç Ã O A P O I O COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisCURSOS INGLÊS RÁPIDO Liberdade de Escolha
1 Nossos cursos são dirigidos a adolescentes, jovens e adultos que querem aprender inglês de forma rápida e eficiente. Pessoas que já tentaram estudar inglês e tiveram dificuldades vão se surpreender com
Leia maisA criança e as mídias
34 A criança e as mídias - João, vá dormir, já está ficando tarde!!! - Pera aí, mãe, só mais um pouquinho! - Tá na hora de criança dormir! - Mas o desenho já tá acabando... só mais um pouquinho... - Tá
Leia maisMovimento da Lua. Atividade de Aprendizagem 22. Eixo(s) temático(s) Terra e Universo. Tema. Sistema Solar
Movimento da Lua Eixo(s) temático(s) Terra e Universo Tema Sistema Solar Conteúdos Movimentos da Terra e da Lua / movimento aparente dos corpos celestes / referencial Usos / objetivos Ampliação e avaliação
Leia maisComo fazer contato com pessoas importantes para sua carreira?
Como fazer contato com pessoas importantes para sua carreira? - Tem alguém com quem você gostaria de fazer contato? - Porque você não o fez até agora? - Por que é importante aprender a fazer esses contatos?
Leia maisMANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA
MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA ORIENTAÇÕES PARA OS ESTUDOS EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Caro (a) Acadêmico (a), Seja bem-vindo (a) às disciplinas ofertadas na modalidade a distância.
Leia maisMódulo II - Aula 3 Comunicação
Módulo II - Aula 3 Comunicação O surgimento da comunicação entre as pessoas por meio de computadores só foi possível após o surgimento das Redes de Computadores. Na aula anterior você aprendeu sobre a
Leia maisComo aconteceu essa escuta?
No mês de aniversário do ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente, nada melhor que ouvir o que acham as crianças sobre a atuação em Educação Integral realizada pela Fundação Gol de Letra!! Conheça um
Leia maisA PRESENTAÇÃO SUMÁRIO
SUMÁRIO Apresentação Como ter sucesso na educação à distância A postura do aluno online Critérios de Avaliação da aprendizagem do aluno Como acessar a plataforma Perguntas freqüentes A PRESENTAÇÃO O Manual
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes
Leia maisDuração: Aproximadamente um mês. O tempo é flexível diante do perfil de cada turma.
Projeto Nome Próprio http://pixabay.com/pt/cubo-de-madeira-letras-abc-cubo-491720/ Público alvo: Educação Infantil 2 e 3 anos Disciplina: Linguagem oral e escrita Duração: Aproximadamente um mês. O tempo
Leia maisMaterial: Uma copia do fundo para escrever a cartinha pra mamãe (quebragelo) Uma copia do cartão para cada criança.
Radicais Kids Ministério Boa Semente Igreja em células Célula Especial : Dia Das mães Honrando a Mamãe! Principio da lição: Ensinar as crianças a honrar as suas mães. Base bíblica: Ef. 6:1-2 Texto chave:
Leia maisApresentação. Nossa sugestão é que você experimente e não tenha medo de clicar!!!
Apresentação Este manual é uma orientação para os participantes de cursos no ambiente Moodle do INSTITUTO PRISMA. Tem como objetivo orientar sobre as ações básicas de acesso e utilização do ambiente virtual
Leia maisEstudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses
Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisBLOG: A CONSTRUÇÃO DE UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM
BLOG: A CONSTRUÇÃO DE UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM Suzana Aparecida Portes FC UNESP- Bauru/SP E-mail: suzanaapportes@gmail.com Profa. Dra. Thaís Cristina Rodrigues Tezani FC UNESP- Bauru/SP E-mail:
Leia maisRELATÓRIO FINAL SOBRE AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ESCOLA ESTADUAL CÔNEGO OSVALDO LUSTOSA
RELATÓRIO FINAL SOBRE AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ESCOLA ESTADUAL CÔNEGO OSVALDO LUSTOSA Amanda Resende Piassi Estudante do curso de Licenciatura em Física Bolsista do Programa Institucional de Bolsa
Leia maisCaderno do aluno UM POR BIMESTRE: teoria, exercícios de classe, as tarefas de casa atividades complementares.
NOSSA META Que todos os alunos entendam todas as nossas aulas! TUDO GIRA EM TORNO DA AULA COMO? Aula bem proposta (autor) Aula bem preparada (professor) Aula bem dada (professor) Aula bem assistida (aluno)
Leia maisUSANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM
Introdução USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Paula Priscila Gomes do Nascimento Pina EEEFM José Soares de Carvalho EEEFM Agenor Clemente dos Santos paulapgnascimento@yahoo.com.br
Leia maisPortfólio fotográfico com o tema Unicamp Caroline Maria Manabe Universidade Estadual de Campinas Instituto de Artes
Portfólio fotográfico com o tema Unicamp Caroline Maria Manabe Universidade Estadual de Campinas Instituto de Artes Introdução Como foi explicitado no Projeto de Desenvolvimento de Produto, a minha intenção
Leia maisESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS. O Mascote da Turma
ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS O Mascote da Turma SANTA BÁRBARA DE GOIÁS JANEIRO 2013 ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA
Leia maisPARANÁ GOVERNO DO ESTADO
A COMUNICAÇÃO NA INTERNET PROTOCOLO TCP/IP Para tentar facilitar o entendimento de como se dá a comunicação na Internet, vamos começar contando uma história para fazer uma analogia. Era uma vez, um estrangeiro
Leia maisO que Vês na Imagem?
O que Vês na Imagem? Fonte: Farol, versão portuguesa do COMPASS: www.humanaglobal.com Duração aproximada: 30 minutos a 1 hora Palavras-chave: direitos humanos, interpretação/visão individual dos direitos
Leia maisO TEXTO COMO ELEMENTO DE MEDIAÇÃO ENTRE OS SUJEITOS DA AÇÃO EDUCATIVA
O TEXTO COMO ELEMENTO DE MEDIAÇÃO ENTRE OS SUJEITOS DA AÇÃO EDUCATIVA Maria Lúcia C. Neder Como já afirmamos anteriormente, no Texto-base, a produção, a seleção e a organização de textos para a EAD devem
Leia maisUMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID
UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do
Leia maisMemórias Prof. Galvez Gonçalves
Arquitetura e Organização de Computadores 1 s Prof. Galvez Gonçalves Objetivo: Compreender os tipos de memória e como elas são acionadas nos sistemas computacionais modernos. INTRODUÇÃO Nas aulas anteriores
Leia maisCircuito de Oficinas: Mediação de Leitura em Bibliotecas Públicas
Circuito de Oficinas: Mediação de Leitura em Bibliotecas Públicas outubro/novembro de 2012 A leitura mediada na formação do leitor. Professora Marta Maria Pinto Ferraz martampf@uol.com.br A leitura deve
Leia maisSEU INGLÊS ESTÁ PRONTO PARA O CANADÁ?
SEU INGLÊS ESTÁ PRONTO PARA O CANADÁ? Se você quer aplicar para conseguir o visto de residência permanente no Canadá, vai precisar, antes de mais nada, de um certificado que ateste a sua proficiência na
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisA LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS
A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS Victória Junqueira Franco do Amaral -FFCLRP-USP Soraya Maria Romano Pacífico - FFCLRP-USP Para nosso trabalho foram coletadas 8 redações produzidas
Leia maisDesvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio
Desvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio 1. Substitua as palavras destacadas e copie as frases, tornando os fragmentos abaixo mais elegantes, além de mais próximos à língua padrão e à proposta
Leia maisBRITO, Jéssika Pereira Universidade Estadual da Paraíba (jessikagba@hotmail.com)
ATUAÇÃO PIBID: REFLEXÕES SOBRE A APLICAÇÃO DO PROJETO LEITURA E PRODUÇÃO DO TEXTO OPINATIVO: DIALOGANDO COM A TIPOLOGIA TEXTUAL DISSERTATIVA/ARGUMENTATIVA BRITO, Jéssika Pereira (jessikagba@hotmail.com)
Leia maisAlfabetizar e promover o ensino da linguagem oral e escrita por meio de textos.
Alfabetizar e promover o ensino da linguagem oral e escrita por meio de textos. Daiane Pacheco-USC pedagogia - daiaspacheco@gmail.com; Carla Viviana-USC pedagogia- vivianamaximino@hotmail.com; Kelly Rios-USC
Leia maisPROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS
PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)
Leia maisOperador de Computador. Informática Básica
Operador de Computador Informática Básica Instalação de Software e Periféricos Podemos ter diversos tipos de software que nos auxiliam no desenvolvimento das nossas tarefas diárias, seja ela em casa, no
Leia maisPIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA
PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José
Leia maisCarta do editor. Linguagem & Ensino, Vol. 7, No.2, 2004 (11-16) LARVAS OU BORBOLETAS?
Linguagem & Ensino, Vol. 7, No.2, 2004 (11-16) Carta do editor LARVAS OU BORBOLETAS? À medida que fui preparando os textos para esta edição de Linguagem & Ensino, fui me dando conta de que perpassa os
Leia maisOs desafios do Bradesco nas redes sociais
Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis
Leia maisRegistro e Acompanhamento de Chamados
Registro e Acompanhamento de Chamados Contatos da Central de Serviços de TI do TJPE Por telefone: (81) 2123-9500 Pela intranet: no link Central de Serviços de TI Web (www.tjpe.jus.br/intranet) APRESENTAÇÃO
Leia maisBRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica
BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica PORQUE AS CRIANÇAS ESTÃO PERDENDO TODOS OS REFERENCIAIS DE ANTIGAMENTE EM RELAÇÃO ÀS BRINCADEIRAS?
Leia maisA PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID
A PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID Victor Silva de ARAÚJO Universidade Estadual da Paraiba sr.victorsa@gmail.com INTRODUÇÃO A monitoria é uma modalidade
Leia maisNovas possibilidades de leituras na escola
Novas possibilidades de leituras na escola Mariana Fernandes Valadão (UERJ/EDU/CNPq) Verônica da Rocha Vieira (UERJ/EDU/CNPq) Eixo 1: Leitura é problema de quem? Resumo A nossa pesquisa pretende discutir
Leia maisMatemática Financeira II
Módulo 3 Unidade 28 Matemática Financeira II Para início de conversa... Notícias como essas são encontradas em jornais com bastante frequência atualmente. Essas situações de aumentos e outras como financiamentos
Leia maisEletiva VOCÊ EM VÍDEO
Eletiva VOCÊ EM VÍDEO E.E. Princesa Isabel Número da sala e sessão Professor(es) Apresentador(es): Adriana Prado Aparecida Pereira da Silva Realização: Foco A Escola Estadual Princesa Isabel, por meio
Leia maisFácil e comum é se ouvir uma empresa levantar a bandeira do fluxo de informação com seus diversos públicos, inclusive o interno. A este, a maioria das empresas enaltece com orgulho um setor específico,
Leia maisFreelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo
Palestrante: Pedro Quintanilha Freelapro Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Quem sou eu? Eu me tornei um freelancer
Leia maisGRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO
Apresentação Esta cartilha representa um grito dos educadores, dos estudantes, dos pais, dos trabalhadores e da sociedade civil organizada em defesa da educação pública de qualidade, direito de todos e
Leia maisCrianças e Meios Digitais Móveis TIC KIDS ONLINE NO TEMPO DOS MEIOS MÓVEIS: OLHARES DO BRASIL PARA CRIANÇAS DE 11-12 ANOS
Crianças e Meios Digitais Móveis Lisboa, 29 de novembro de 2014 TIC KIDS ONLINE NO TEMPO DOS MEIOS MÓVEIS: OLHARES DO BRASIL PARA CRIANÇAS DE 11-12 ANOS Educação para o uso crítico da mídia 1. Contexto
Leia maisRELATÓRIO DA ENQUETE SOBRE INTERNET MÓVEL
RELATÓRIO DA ENQUETE SOBRE INTERNET MÓVEL Você tem plano de internet contratado para o seu celular? 27% 73% Sim 373 73% Não 141 27% Você sabe qual é a sua franquia de dados (MB ou GB)? 36,11 % 63,88% Sim
Leia maisUso de celular: mais informação ou cola fácil?
Uso de celular: mais informação ou cola fácil? O celular já se tornou uma extensão do corpo dos adolescentes. É muito difícil vê-los saírem de casa sem o seu aparelho, mas este, que também é de grande
Leia maisAssistente Virtual Inteligente. Rio de Janeiro, 01 de Novembro de 2011
Assistente Virtual Inteligente Rio de Janeiro, 01 de Novembro de 2011 Título da Apresentação: Geo System Índice Boom de Informações Online 3 Natureza das Informações 4 Problemas no Atendimento 5 Mantendo
Leia maisCurso de Especialização em Saúde da Família
MÓDULO: FAMILIARIZAÇÃO TECNOLÓGICA COM EAD UNIDADE 03 DOCÊNCIA E TUTORIA NA EAD Prof. Msc Rômulo Martins 2.1 Introdução A Educação a Distância, por meio dos inúmeros recursos didáticos e tecnológicos,
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ANÁLISE DO PLANO DE AULA
O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ANÁLISE DO PLANO DE AULA Adriana Rosicléia Ferreira CASTRO Graduada em Pedagogia pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte/ UERN - CAMEAM Pós-graduanda em Psicopedagogia
Leia maisINTRODUÇÃO. Fui o organizador desse livro, que contém 9 capítulos além de uma introdução que foi escrita por mim.
INTRODUÇÃO LIVRO: ECONOMIA E SOCIEDADE DIEGO FIGUEIREDO DIAS Olá, meu caro acadêmico! Bem- vindo ao livro de Economia e Sociedade. Esse livro foi organizado especialmente para você e é por isso que eu
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Dorisvaldo Rodrigues da Silva drsilva@unioeste.br Vera Lúcia Ruiz Rodrigues
Leia maisO PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS
O PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS O PIPE I Línguas Estrangeiras foi desenvolvido juntamente com as Disciplinas de Aprendizagem Crítico-Reflexiva das Línguas Inglesa, Francesa e Espanhola. O objetivo desse
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES
A IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES Kacieli de Lima Silva; Anne de Souza Cunha; Graciana Ferreira Dias; Jussara Patrícia Andrade Alves Paiva
Leia maisSOCIABIIDADE VIRTUAL: INTERAÇÃO ENTRE ADOLESCENTES EM SITES DE RELACIONAMENTOS EM MONTES CLAROS/MG *
SOCIABIIDADE VIRTUAL: INTERAÇÃO ENTRE ADOLESCENTES EM SITES DE RELACIONAMENTOS EM MONTES CLAROS/MG * O objeto: Amanda Cristina Novaes Cangussu Orientador: Leonardo Turchi Pacheco Universidade Estadual
Leia maisTÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE
TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS
Leia maisManual prático de criação publicitária. (O dia-a-dia da criação em uma agência)
Manual prático de criação publicitária (O dia-a-dia da criação em uma agência) MANUAL final2.indd 1 14/3/2006 23:19:58 Flávio Waiteman Manual prático de criação publicitária (O dia-a-dia da criação em
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA MÚSICA NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA DA TURMA DE 9º ANO DA ESCOLA RAIMUNDO PEREIRA DO NASCIMENTO
A IMPORTÂNCIA DA MÚSICA NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA DA TURMA DE 9º ANO DA ESCOLA RAIMUNDO PEREIRA DO NASCIMENTO 0 1 A IMPORTÂNCIA DA MÚSICA NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA DA TURMA DE 9º ANO DA ESCOLA
Leia maisNúcleo de Informática Aplicada à Educação Universidade Estadual de Campinas
Núcleo de Informática Aplicada à Educação Universidade Estadual de Campinas Resumo Tradicionalmente os alunos ingressantes no bacharelado de Ciência da Computação da UNICAMP aprendem a programar utilizando
Leia maisLEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES
ZERO Instruções REDAÇÃO Você deve desenvolver seu texto em um dos gêneros apresentados nas propostas de redação. O tema é único para as três propostas. O texto deve ser redigido em prosa. A fuga do tema
Leia maisA INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet. Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a
A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet Por Carolina Cavalcanti * Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a maneira que nossa sociedade está
Leia maisManual do. Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment. Manual do
Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment 1 Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle O Moodle é um Ambiente Virtual de Aprendizagem gratuito para gestão e desenvolvimento de cursos na modalidade
Leia maisAprenda como estudar em quatro etapas PORVIR
ENG POR!FAZER POR?PENSAR POR+CRIAR POR PESSOAS POR:VIR DIÁRIO DE INOVAÇÕES WIKI DICAS BLOG DESTAQUE // POR?PENSAR 1 COMENTÁRIO // 10 TWEETS // 999 LIKES Aprenda como estudar em quatro etapas Educador Fábio
Leia maisensino encontra-se no próprio discurso dos alunos, que, no início do ano, quando se resolve adotar determinado livro, perguntam: Professor, tem
1 Introdução Tudo o que comunicamos só é possível através de algum gênero discursivo (Bakhtin, [1979] 2000; Kress, 1993; Meurer, 2000). Por esta razão, o estudo sobre gêneros discursivos é de grande importância,
Leia maisDIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID
DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.
Leia maisTÍTULO: Plano de Aula O NOSSO AMBIENTE: CONSERVANDO O AMBIENTE ESCOLAR. Ensino Fundamental / Anos Iniciais. 3º ano.
Org.: Claudio André - 1 TÍTULO: O NOSSO AMBIENTE: CONSERVANDO O AMBIENTE ESCOLAR Nível de Ensino: Ensino Fundamental / Anos Iniciais Ano/Semestre de Estudo 3º ano Componente Curricular: Ciências Naturais
Leia maisOLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010.
Resenha OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010. Leticia Macedo Kaeser * leletrasufjf@gmail.com * Aluna
Leia maisMÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM Maiêutica - Cursos de Gestão Claudete Teixeira Fernandes 1 Sirlésia Vigarani Scalco 2 Rodrigo Borsatto Sommer da Silva 3 RESUMO A partir da consideração de que existem
Leia maisO uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização
O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique
Leia maisChantilly, 17 de outubro de 2020.
Chantilly, 17 de outubro de 2020. Capítulo 1. Há algo de errado acontecendo nos arredores dessa pequena cidade francesa. Avilly foi completamente afetada. É estranho descrever a situação, pois não encontro
Leia maisTUTORIAL UNP VIRTUAL
UNIVERSIDADE POTIGUAR UnP PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NEaD TUTORIAL UNP VIRTUAL Aluno Primeira edição NATAL/RN 2012 SUMÁRIO Conteúdo PREFÁCIO - BEM-VINDO(A) AO UNP VIRTUAL...
Leia maisManual Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle-ESPMG 2.0
Manual Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle-ESPMG 2.0 Adriano Lima Belo Horizonte 2011 SUMÁRIO Apresentação... 3 Acesso ao Ambiente Virtual de Aprendizagem AVA ESP-MG... 3 Programação do curso no AVA-ESPMG
Leia maisVARIAÇÃO LINGÜÍSTICA, ORALIDADE E LETRAMENTO EM UMA TURMA DE PRÉ-ESCOLAR (CRECHE), EM TERESINA.
VARIAÇÃO LINGÜÍSTICA, ORALIDADE E LETRAMENTO EM UMA TURMA DE PRÉ-ESCOLAR (CRECHE), EM TERESINA. Maria de Fátima Silva Araújo (bolsista do PIBIC/ UFPI), Catarina de Sena Sirqueira Mendes da Costa (Orientadora,
Leia maisOrientação a Objetos
1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou
Leia maisPROJETO DE LEITURA CESTA LITERÁRIA
Escola de Ensino Médio João Barbosa Lima PROJETO DE LEITURA CESTA LITERÁRIA DESPERTANDO O GOSTO PELA LEITURA E A ARTE DE ESCREVER Projeto na Sala de PCA da Área de Linguagens e Códigos PROEMI -Programa
Leia mais3 Dicas MATADORAS Para Escrever Emails Que VENDEM Imóveis
3 Dicas MATADORAS Para Escrever Emails Que VENDEM Imóveis O que é um e- mail bem sucedido? É aquele e- mail que você recebe o contato, envia o e- mail para o cliente e ele te responde. Nós não estamos
Leia maisESPAÇO INCLUSIVO Coordenação Geral Profa. Dra. Roberta Puccetti Coordenação Do Projeto Profa. Espa. Susy Mary Vieira Ferraz RESUMO
ESPAÇO INCLUSIVO Coordenação Geral Profa. Dra. Roberta Puccetti Coordenação Do Projeto Profa. Espa. Susy Mary Vieira Ferraz RESUMO A inclusão é uma realidade mundial. Desde a Declaração de Salamanca em
Leia maisJOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS
JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO
Leia maisINTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA
INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação
Leia maisLONDRES Sessão de planejamento do GAC para a reunião em Los Angeles
LONDRES Sessão de planejamento do GAC para a reunião em Los Angeles Quinta feira, 26 de junho, 2014 08:00 a 08:30 ICANN Londres, Inglaterra CHAIR DRYDEN: Bom dia a todos. Vamos começar com a nossa agenda.
Leia maisPROJETO PIBID JOGO DO LUDO. Palavras chave: Jogo do Ludo. Educação Infantil. Matemática na Educação Infantil.
PROJETO PIBID JOGO DO LUDO Ana Paula do Valle 1 Kamylla Canalli 2 Lucilene Paixão 3 Neila Tonin Agranionih 4 Resumo: Este artigo tem como objetivo apresentar o desenvolvimento da sequência didática Jogo
Leia maisA METODOLOGIA DE.ENSINO-APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA ATRAVÉS DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS: INTERDISCIPLINARIDADE E O USO DA MATEMÁTICA FUNCIONAL.
A METODOLOGIA DE.ENSINO-APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA ATRAVÉS DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS: INTERDISCIPLINARIDADE E O USO DA MATEMÁTICA FUNCIONAL. Wagner José Bolzan 1. Resumo Em minha dissertação de mestrado
Leia maisMoodle - Tutorial para Alunos
Moodle - Tutorial para Alunos por Prof. Maurício Lima 1 agosto de 2010 Objetivo Este documento apresenta aos alunos da Faculdade Novos Horizontes os primeiros passos na utilização do pacote Moodle. Trata-se
Leia maisPESQUISA SOBRE O PERFIL DE ALUNOS NA UTILIZAÇÃO DE UM SITE DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR
PESQUISA SOBRE O PERFIL DE ALUNOS NA UTILIZAÇÃO DE UM SITE DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR Wesley Humberto da Silva (Fundação Araucária), André Luis Andrade Menolli (Orientador) e-mail: wesleyhumberto11@mail.com
Leia maisREDE PRÓ-MENINO. ECTI - Escola no Combate ao Trabalho Infantil ATIVIDADE MÓDULO 2 (COLAGEM) EM INTEGRAÇÃO COM O MÓDULO 1- B (ENTREVISTA)
REDE PRÓ-MENINO ECTI - Escola no Combate ao Trabalho Infantil CURSISTA: JACKELYNE RIBEIRO CINTRA MORAIS CPF: 014275241-06 ATIVIDADE MÓDULO 2 (COLAGEM) EM INTEGRAÇÃO COM O MÓDULO 1- B (ENTREVISTA) Características
Leia maisCURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um
Leia maisinformações em documentos.
C O L É G I O L A S A L L E EducaçãoInfantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Guarani, 2000- Fone (045) 3252-1336 - Fax (045) 3379-5822 http://www.lasalle.edu.br/toledo/ DISCIPLINA: PROFESSOR(A): E-MAIL:
Leia mais