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1 UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E ENGENHARIAS Curso de Pós Graduação Lato Sensu em Engenharia de Segurança do Trabalho ANA CRISTINA DA SILVA MAPEAMENTO DE RISCOS EM UMA PADARIA Santa Rosa/RS 2011

2 2 ANA CRISTINA DA SILVA MAPEAMENTO DE RISCOS NA PADARIA DA EMPRESA COTRIMAIO Monografia do Curso de Pós Graduação Lato Sensu em Engenharia de Segurança do Trabalho apresentado como requisito parcial para obtenção de título de Engenheira de Segurança do Trabalho Orientador: Fernando Wypyszynski Santa Rosa/RS 2011

3 3 ANA CRISTINA DA SILVA MAPEAMENTO DE RISCOS NA PADARIA DA EMPRESA COTRIMAIO Monografia defendida e aprovada em sua forma final pelo professor orientador e pelo membro da banca examinadora Banca examinadora Prof. Fernando Wypyszynski, Especialista - Orientador Prof.Raquel Kohler, Mestre Santa Rosa, dezembro de 2011

4 Dedico esta monografia aqueles que, de alguma forma, contribuíram para a sua concretização, em especial aos meus familiares e amigos que muito contribuíram para o progresso dos estudos e que entenderam minha ausência durante esta caminhada. 4

5 5 AGRADECIMENTOS Agradeço a todos que de alguma forma, colaboraram para a realização deste trabalho, em especial: Aos meus pais pelo apoio e compreensão oferecida. Ao prof. Esp. FernandoWypyszynski, pela orientação fornecida no decorrer da realização deste trabalho. Agradeço aos funcionários da Cooperativa Alto Uruguai Ltda. COTRIMAIO, em especial o Sr. Silvano e Sras. Neusa e Sueli e os colaboradores da padaria que forneceram todas as informações necessárias para a realização desta monografia. Aos demais professores, funcionários e colegas do curso de Pós Graduação em Engenharia em Segurança do Trabalho da INIJUI e demais colaboradores pelo apoio e colaboração que prestaram.

6 6 RESUMO O Homem convive com o risco potencial em suas atividades desde as épocas mais remotas. Grande parte das atividades às quais o homem tem se dedicado, apresenta uma série de riscos em potencial, frequentemente concretizados em lesões que afetam sua integridade física ou sua saúde. O mapa de risco é uma tentativa inédita no Brasil, de comprometer e envolver os empregados e empregadores na prevenção de acidentes. O objetivo desta pesquisa foi como analisar, identificar e construir o mapas de riscos na padaria da empresa Cooperativa Alto Uruguai LTDA - COTRIMAIO. O mapa de riscos é a representação gráfica dos riscos de acidentes nos diversos locais de trabalho, inerentes ou não ao processo produtivo. Este deve ser de fácil visualização e afixado em locais acessíveis, para informação e orientação de todos os que ali atuam e de outros que eventualmente transitem pelo local. No mapa de riscos, círculos de cores e tamanhos diferentes mostram os locais e os fatores que podem gerar situações de perigo pela presença de agentes físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes. Com base nas análises construiu-se as identificações dos riscos existentes e construído uma planilha de reconhecimento de riscos ambientais. Para padronizar as atividades destes setores foram elaborados os procedimentos operacionais padrões de segurança, e as ordens de serviços. Após a elaboração destes documentos, e de posse da planta baixa dos setores foi possível construir o mapa de risco por atividade. Este trabalho auxiliou a empresa a identificar os riscos existentes nestes setores e definir as ações corretivas para reduzir ou eliminar os riscos existentes. Palavras-chave: Mapa de Riscos, Procedimento Operacional Padrão

7 7 LISTA DE FIGURAS Figura 01: Fritadeira...24 Figura 02: Batedeira...24 Figura 03: Cilindro Figura 04: Cilindro Figura 05: Amassadeira Figura 06: Amassadeira Figura 07: Divisora...27

8 8 SUMÁRIO INTRODUÇÃO MAPA DE RISCOS: CONCEITOS, ETAPAS PARA A ELABORAÇÃO E IMPLANTAÇÃO; A LEGISLAÇÃO BRASILEIRA MAPA DE RISCOS MAPEAMENTO DE RISCOS RISCOS Riscos Físicos Riscos Químicos Riscos Biológicos Riscos Ergonômicos Riscos de Acidentes ELABORAÇÃO DO MAPA DE RISCO CLASSIFICAÇÃO DE RISCOS REQUISITOS IDENTIFICAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS AGENTES DE RISCO ATUAÇÃO DOS CIPEIROS NO LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES AGENTES DE RISCOS QUANTIFICÁVEIS E MENSURÁVEIS PARÂMETROS PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) METODOLOGIA CLASSIFICAÇÃO DA PESQUISA Identificação da Empresa SUGESTÕES DE MELHORIAS NA PADARIA E SEUS EQUIPAMENTOS CONCLUSÃO ANEXOS ANEXO 01: RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS PADEIRO ANEXO 02: RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS CONFEITARIA;.. 33 ANEXO 03: PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - CONFEITARIA; ANEXO 04: PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PADARIA; ANEXO 05: PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO AUX. PADARIA; ANEXO 06: ORDEM DE SERVIÇO AUX. PADEIRO;... 33

9 9 ANEXO 07: ORDEM DE SERVIÇO CONFEITEIRO; ANEXO 08: ORDEM DE SERVIÇO PADEIRO; ANEXO 09: MAPA DE RISCO CONFEITARIA; ANEXO 10: MAPA DE RISCO AUX. PADARIA; ANEXO 11: MAPA DE RISCO PRODUÇÃO DE PÃES; ANEXO 12: MAPA DE RISCO SETOR;... 33

10 10 INTRODUÇÃO Ao decorrer da história da humanidade inúmeros acidentes do trabalho ocorreram muitos levando inclusive a mortes, ambientes de trabalhos insalubres levaram as doenças e mutilações de inúmeros trabalhadores. O Homem convive com o risco potencial em suas atividades desde as épocas mais remotas, grande parte das atividades, às quais o homem tem se dedicado, apresenta uma série de riscos em potencial, frequentemente concretizados em lesões que afetam sua integridade física ou sua saúde. Segundo a Organização Internacional do Trabalho OIT com estimativas conservadoras revelam que vem o correndo cerca de 270 milhões de acidentes do trabalho e 160 milhões de doenças profissionais durante o ano em todo o mundo. O que equivale a 685 mil acidentes do trabalho por dia, 475 por minuto e 8 por segundo, dentre os quais aproximadamente 360 mil são fatais. A partir de 1970 o avanço da industrialização resultou no aumento do número de acidentes, que já era alto. Criou se uma série de normas para enfrentar essa situação, dentre elas a obrigatoriedade das empresas maiores de terem profissionais especializados (engenheiros, médicos e técnicos) na área de segurança e medicina do trabalho. Mas a quantidade de acidentes continuou a crescer, mesmo quando o ritmo da atividade econômica se reduziu. Em 1975 e 1976 o Brasil chegou a ter quase 10% dos seus trabalhadores acidentados. Há quase meio século o quadro se mantém e, se nesse período não se conseguiu reduzir os acidentes de trabalho no Brasil, é porque o modelo de prevenção, paternalista, está errado. Problemas crônicos exigem soluções inovadoras. É nessa situação de persistência de elevados índices de acidentes de trabalho, com grandes perdas humanas e econômicas, que surge o Mapa de Riscos.

11 11 Esse instrumento representa uma tentativa inédita no Brasil, de comprometer e envolver os trabalhadores e também os empresários com a solução de um problema que interessa a todos superar. Esta pesquisa tem por objetivo identificar e analisar os riscos existentes em um padaria e com base nestas análises construir o mapa de risco deste setor.

12 1. MAPA DE RISCOS: CONCEITOS, ETAPAS PARA A ELABORAÇÃO E IMPLANTAÇÃO; Implantado pela Portaria nº5 de 17 de agosto de 1992 do Ministério do Trabalho, ele é obrigatório nas empresas com grau de risco e número de empregados que exijam a constituição de uma Comissão Interna de Prevenção de Acidentes. O mapa de riscos é a representação gráfica dos riscos de acidentes nos diversos locais de trabalho, inerentes ou não ao processo produtivo. Este deve ser de fácil visualização e afixada em locais acessíveis no ambiente de trabalho, para informação e orientação de todos os que ali atuam e de outros que eventualmente transitem pelo local, quanto as principais, áreas de risco. No mapa de riscos, círculos de cores e tamanhos diferentes mostram os locais e os fatores que podem gerar situações de perigo pela presença de agentes físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes. O Mapa de riscos deve ser elaborado segundo a recomendações da Portaria nº5, pela CIPA, ouvindo os colaboradores envolvidos no processo produtivo e com a orientação do Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho SESMT da empresa, quando houver. É considerada indispensável, portanto, a participação das pessoas expostas ao risco no dia-a-dia na construção do mapa de riscos. O Mapeamento ajuda a criar uma atitude mais cautelosa por parte dos trabalhadores diante dos perigos identificados e graficamente sinalizados. Desse modo, contribui para a eliminação ou controle dos riscos detectados. Para o empresário, as informações mapeadas são de grande interesse com vista à manutenção e ao aumento da competitividade, prejudicada pela descontinuidade da produção interrompida por acidentes, Também permite a identificação de pontos vulneráveis na sua planta. O mapa de risco é um modelo participativo e pode ser um aliado de empresários e empregados para evitar acidentes, encontrar soluções práticas para eliminar ou controlar

13 13 riscos, melhorar o ambiente e as condições de trabalho e a produtividade. Com isso ganham os trabalhadores, com a proteção da vida, da saúde e da capacidade profissional. Ganham as empresas, com a redução de perdas por horas paradas, danos em equipamentos e desperdícios de matérias primas. Ganha o País, com a redução dos vultosos gastos do sistema previdenciário no pagamento de pensões e com o aumento da produtividade geral da economia. O mapeamento deve ser feito anualmente, toda a vez que se renova a CIPA. Com essa reciclagem cada vez mais trabalhadores aprendem a identificar e a registrar graficamente os focos de acidentes nas empresas, contribuindo para eliminá-los ou controlá-los A Legislação Brasileira Com redação dada pela Portaria nº 25 de 29/12/1994, incluiu se na NR5, item 5.16, alínea o, elaborar, ouvidos os trabalhadores de todos os setores do estabelecimento e com a colaboração do SESMT, quando houver, o MAPA DE RISCOS, com base nas orientações constantes do anexo IV devendo o mesmo ser refeito a cada gestão da CIPA. 2. MAPA DE RISCOS 2.1 MAPEAMENTO DE RISCOS Segundo SIVIERI (1999), o mapa de risco é uma representação gráfica com diversas nomenclaturas como: esboço, croqui e layout, de uma das partes ou de todo o processo produtivo da empresa, onde se registram os riscos e fatores de risco a que os trabalhadores estão expostos, direta ou indiretamente, ao processo e organização do trabalho e às condições de trabalho. É elaborado pelos cipeiros e demais trabalhadores tendo como principais recursos suas percepções e opiniões nas avaliações dos postos de trabalho. Segundo Sivieri (1996), o registro dos fatores de risco no desenho deve ser feito da forma mais simples possível, para que seja facilmente entendido por todos aqueles que o consultarem. Os riscos e fatores de risco podem ser registrados através de figuras, cores, ou outros símbolos que os trabalhadores considerarem a forma mais fácil de ser entendida. A representação adotada deve ser compreendida e usada por todos, de forma a tornar homogêneo os registros e as análises.

14 14 Segundo Sivieri (1996), Criar o Mapa de Riscos objetiva reunir as informações necessárias para estabelecer a análise da situação da segurança e saúde no trabalho na empresa, possibilitando desta forma com a sua elaboração, a permuta e divulgação de informações entre os trabalhadores, bem como estimular sua participação nas atividades de prevenção RISCOS Riscos são as diversas situações ou condições que podem causar danos à segurança e à saúde dos trabalhadores Riscos Físicos Com base nas descrições das Normas regulamentadoras NR, são considerados como agentes de risco físico: o ruído, a vibração, a umidade, as radiações ionizantes e não ionizantes e a temperatura extrema (frio e calor). O ruído é som indesejável e nocivo à saúde dos trabalhadores. Além das alterações auditivas, pode ocasionar distúrbios de equilíbrio, do sono, psicológico, social e nos sistemas circulatório, digestivo e reprodutor Riscos Químicos São considerados como agentes de risco químico: poeiras, fumos, gases, vapores, neblinas e produtos químicos em geral. O produtos de limpeza são os agentes químicos encontrados na panificação Riscos Biológicos Os agentes biológicos são os microrganismos (fungos, vírus e bactérias), parasitas como ácaros e outros. Estão presentes no ambiente de trabalho, através de vetores (homem, gato, rato e inseto), lixo e embalagem contaminada. Algumas características do ambiente da panificação, como: umidade relativa do ar, temperatura acima de 25 C e presença de matéria orgânica, favorecem a proliferação de agentes biológicos.

15 Riscos Ergonômicos Os agentes de risco relacionados à ergonomia são aqueles que interferem no equilíbrio entre o trabalho e o homem, podendo provocar danos à saúde do trabalhador por alterações psicofisiológicas, como também comprometer a segurança no ambiente de trabalho e a produtividade. A ergonomia considera que o ambiente laboral deve ser adequado ao homem, portanto, cada posto de trabalho deve ser adaptado ao trabalhador no desenvolvimento de suas tarefas. Na indústria da panificação os agentes ergonômicos preponderantes foram: a organização do trabalho (postura no trabalho e repetitividade das tarefas), levantamento, transporte manual e manuseio da sacaria de farinha de trigo (geralmente de 50 kg) Riscos de Acidentes O risco de acidente é decorrente de situação inadequada no local de trabalho, resultando em lesão corporal e/ou traumas emocionais. Os riscos de acidentes estão presentes em ferramentas defeituosas, máquinas, equipamentos ou parte destes, pisos e degraus irregulares e/ou escorregadios. O principal agente causador de acidentes na área industrial da panificação é o manuseio de materiais em alta temperatura e manuseio de equipamentos sem aterramento adequado.

16 3. ELABORAÇÃO DO MAPA DE RISCO Para a construção de um mapa de risco é necessário conhecer o processo de trabalho no local analisado, as especificações dos trabalhadores como: número, sexo, idade, treinamentos profissionais, saúde e jornada. O conhecimento dos instrumentos e materiais de trabalho são de suma importância, assim como definir em detalhes as atividades exercidas e o ambiente onde estas são executadas. A identificação das ações preventivas existentes e sua eficácia são necessárias para posterior definição de medidas de proteção coletiva, medidas de organização do trabalho e medidas de proteção individual; Para a identificação dos indicadores de saúde é necessário o conhecimento das medidas de higiene e conforto como: banheiro, lavatórios, vestiários e armários, importante também saber quais são as queixas mais freqüentes e comuns entre os trabalhadores expostos aos mesmos riscos pois são informações preciosas para diagnosticar doenças profissionais e as causas mais freqüentes de ausência ao trabalho. Deve-se buscar conhecer os levantamentos ambientais já realizados no local, proporcionando desta forma subsidio para a elaboração/renovação do Mapa de Riscos, sobre o layout da empresa. Os riscos devem ser indicados através de círculos com a coloração especifica que identifica a que grupo pertence o risco especificação do agente, a intensidade do risco, de acordo com a percepção dos trabalhadores, deve ser representada por tamanhos proporcionalmente diferentes dos círculos. Assim que definido e aprovado pela CIPA, o Mapa de Riscos, completo ou setorial, deverá ser afixado em cada local analisado, de forma claramente visível e de fácil acesso para os trabalhadores CLASSIFICAÇÃO DE RISCOS Os riscos são classificados em grupos, de acordo com a sua natureza e representados por cores conforme quadro a baixo.

17 17 GRUPO I: GRUPO II: GRUPO III: GRUPO IV: GRUPO V: VERDE VERMELHO MARROM AMARELO AZUL Riscos Físicos Riscos Químicos Riscos Biológicos Riscos Ergonômicos Riscos de Acidentes Ruído Poeiras Vírus Esforço Físico Intenso Levantamento e Vibrações Fumos Bactérias transporte manual de peso Radiações ionizantes Névoas Protozoários Exigência de postura inadequada Radiações não ionizantes Neblinas Fungos Controle rígido de produtividade Frio Gases Parasitas Imposição de ritmos excessivos Calor Vapores Bacilos Trabalho em turno e noturno Pressões anormais Umidade Substâncias, compostos ou produtos químicos em geral Jornada de Trabalho prolongadas Monotonia e repetitividade Arranjo físico inadequado Máquinas e equipamentos sem proteção Ferramentas inadequadas ou defeituosas Iluminação inadequada Eletricidade Probabilidade de incêndio ou explosão Armazenamento inadequado Animais peçonhentos Fonte: Siveri, REQUISITOS O Anexo IV estabelece linhas gerais como se pretende que o Mapa de Riscos seja elaborado, sendo assim a CIPA terá de assumir certas atribuições específicas, as informações necessárias à elaboração do mapa, muitas já devem estar registradas em atas de reunião ou em outros documentos produzidos pela Comissão. As demais informações deverão ser solicitadas na área de engenharia de medicina e segurança do trabalho. É importante que as informações sejam verdadeiras, tornando o Mapa de Riscos um retrato da situação de segurança e higiene nos ambientes de trabalho. A representação gráfica do mapa deve um layout da empresa. Quando a empresa tiver uma área muito grande, é preferível nesse caso, dividir a área em setores específicos e realizar mapas por setor especifico. Para esse layout, basta uma planta baixa onde possam ser identificados os locais dos riscos. Os riscos devem ser representados no mapa por meio de cores, e círculos que devem, ser proporcionais à intensidade.

18 IDENTIFICAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS AGENTES DE RISCO Existirão algumas dificuldades como a baixa escolaridade dos cipeiros e o olhar destreinado para a busca de riscos ocupacionais e situações de risco. Essas deficiências, devem ser compensadas com a assistência do SESMT, aos membros da Comissão, evitando assim, mau entendimentos na sua identificação ATUAÇÃO DOS CIPEIROS NO LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES Os cipeiros devem observar os agentes de riscos de cada um dos cinco grupos, segundo a sua classificação, conversar com os trabalhadores da área expostos a esses agentes, obter opiniões e informações sobre como podem estar sendo afetados, informar a chefia da área se achar conveniente, relacionar, com detalhes possíveis de serem obtidos, todos os riscos levantados. 3.5 AGENTES DE RISCOS QUANTIFICÁVEIS E MENSURÁVEIS Deve-se levar em consideração os agentes químicos, físicos e biológicos, são mensuráveis ou quantificáveis por meio de técnicas e instrumentos específicos de pesquisa ambiental ou laboratorial, caso não existam estas informações na empresa as mesmas devem ser realizadas para descrever de forma adequada a realidade do setor em analise. Os riscos ergonômicos e mecânicos não são facilmente mensuráveis por meios científicos; podem, no entanto, ser quantificáveis em razão da incidência na área e avaliável pela experiência ou informações estatísticas PARÂMETROS O Anexo IV não define os parâmetros para classificar os riscos em grandezas proporcionais às suas intensidades, existem alguma definições que descrevem parâmetros de forma coerente, conforme o quadro a seguir.

19 19 AGENTES DE RISCOS Físicos, Químicos e Biológicos Ergonômicos De Acidentes (mecânicos) PEQUENO MÉDIO GRANDE Quando os agentes existem no ambiente, mas de concentração ou intensidade tal que a capacidade de agressão às pessoas possa ser considerada desprezível. Podem ser considerados trabalhos que cansam, com pouca probabilidade de afetar a pessoa. Podem ser considerados os trabalhos que não se aproximam os trabalhadores de pontos agressivos, como, por exemplo, em máquinas automáticas. Quando as condições agressivas dos agentes estiverem abaixo dos limites toleráveis para as pessoas, mas ainda causam desconforto - com ou sem proteção individual ou coletiva. Podem ser consideradas as situações citadas no item seguinte, quando ocasionais. Podem ser consideradas as características dos meios e dos processos e trabalho que expõem as pessoas em perigo, com pouca probabilidade de lesões sérias. Quando a concentração, intensidade, tempo de exposição etc. estejam acima dos limites considerados toleráveis pelo organismo humano e não há proteção individual ou coletiva eficiente. Quando não existem dados precisos sobre concentração, intensidade, tempo de exposição etc., e, comprovadamente, os agentes estejam afetando a saúde do trabalhador, mesmo que existam meios de proteção individual e coletiva. Quando for flagrante: trabalho permanente e excessivamente pesado; Postura totalmente em desacordo com a posição e movimentos normais do corpo, em longos períodos; Jornada de trabalho com muitas horas extras; Serviços com movimentos rápidos e repetitivos por longos períodos. Quando forem evidentes casos que podem causar lesões sérias como: máquinas, equipamentos, plataformas, escadas etc, que estiverem desprovidos dos meios de segurança; Arranjo físico for ou estiver de tal forma a comprometer seriamente a segurança das pessoas; Ferramentas manuais forem ou estiverem visivelmente compromentendo a segurança dos usuários; O armazenamento ou transporte de materiais forem desordenados e visivelmente inseguros. Fonte: Siveri, PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Procedimento Operacional Padrão (POP) é uma descrição detalhada de todas as medidas necessárias para a realização de uma tarefa. O POP de segurança deve ser aplicado para que todos trabalhadores executem suas tarefas com segurança. O objetivo principal é o de diminuir os riscos de acidentes de trabalho é um instrumento destinado a quem realmente vai executar a tarefa, e deverá ser simples, completo e objetivo para que possa ser de fácil entendimento a todos os colaboradores.

20 20 O POP, quanto a sua aplicação, apresenta-se como base para garantir a padronização de tarefas e assegurar aos usuários um serviço ou produto livre de variações indesejáveis na sua qualidade final. Um POP tem o objetivo de se padronizar e minimizar a ocorrência de desvios na execução de tarefas fundamentais, para o funcionamento correto do processo. Ou seja, um POP coerente garante ao usuário que a qualquer momento que ele se dirija ao estabelecimento, as ações tomadas para garantir a qualidade sejam as mesmas, de um turno para outro, de um dia para outro. Ou seja, aumenta-se a previsibilidade de seus resultados, minimizando as variações causadas por imperícia e adaptações aleatórias, independente de falta, ausência parcial ou férias de um funcionário. Adaptado do Curso de BPLC ministrado por Renato Lima Duarte

21 4.METODOLOGIA 4.1 CLASSIFICAÇÃO DA PESQUISA Esta pesquisa caracteriza-se como análise, identificação e construção de mapas de riscos na padaria da empresa COTRIMAIO. Está é uma pesquisa de campo, qualitativa e indutiva, onde a pesquisa se caracteriza como quali/quantitativa pelo fato de ser direcionada a obtenção de dados descritivos mediante contato direto com o objeto de estudo, neste caso a padaria da empresa COTRIMAIO e mensuração dos riscos como: ruído e calor, e indutiva em função da análise e entendimento do processo de fabricação dos produtos oferecidos por esta empresa. 4.2 PLANEJAMENTO DA PESQUISA Procedimento de coleta e interpretação dos dados Inicialmente realizou-se entrevista com os colaboradores da padaria, para a descrição das atividades e identificação dos riscos, posteriormente a aferição de ruído e calor registros fotográficos do ambiente. Após foi realizada pesquisa bibliográfica e comparação com as descrições dos colaboradores Estudo de Caso O estudo de caso foi desenvolvido na Av. Santa Rosa na cidade de Três de Maio/RS na padaria da cooperativa COTRIMAIO, a identificação da empresa se dá conforme as informações dos quadros abaixo.

22 Identificação da Empresa Nome empresarial Nome fantasia Código da atividade (CNAE) Grau de Risco Cooperativa Alto Uruguai LTDA COTRIMAIO Comércio varejista de outros produtos não especificados anteriormente 03 (três) Agrupamento CNAE C-21 funcionários Número de 709 (setecentos e nove) CNPJ / Endereço Avenida Santa Rosa, Nº 3. Telefone (55) Fonte: Silva, Cidade Três de Maio/RS CEP: POLÍTICA DE SEGURANÇA DA EMPRESA NR-04 SESMT (Serviços Especializados em Segurança e Medicina do Trabalho) Profissional Quantidade Regime de trabalho Técnico (a) Segurança do Trabalho 03 CLT Engenheiro de Segurança do Trabalho 01 CLT Fonte: Silva, Médico do Trabalho 01 CLT

23 23 CIPA (Comissão interna de Prevenção de Acidentes) NR-05 Representantes do empregador 06 efetivo 05 suplente Fonte: Silva, Representantes dos empregados 06 efetivo 05 suplente A padaria do mercado sede da Cooperativa COTRIMAIO, é localizada na avenida Santa Rosa na cidade de Três de Maio, sua estrutura é de alvenaria com pé direito de 3m², com ventilação forçada e iluminação de adequada para o trabalho. 5. APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS 5.1 RISCOS EXISTENTES NO SETOR DA PADARAIA. Para a fabricação dos pães é preciso neste momento 03 três padeiros, para a produção de salgados existem 02 auxiliares de padeiro e para a fabricação dos doces e bolos existem 03 três confeiteiras, todos estes trabalham em regime de 40 horas semanais em escalas definidas pelo coordenador do mercado. A empresa em questão tem um Serviço especializado em Segurança e Medicina do Trabalho- SESMT formado por Médico do Trabalho, Engenheiro do trabalho e técnicos em Segurança do trabalho, são realizados por esta equipe o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PPRA e Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional- PCMSO, a empresa também tem implantado ginástica laboral para seus colaboradores com atividades desenvolvidas para realizar todos os dias no inicio da jornada de cada turno.

24 24 Para a realização deste trabalho foi analisado os seguintes equipamentos: Fritadeira: equipamento elétrico, com regulagem de temperatura que atinge a temperatura máxima de 200ºc, equipamento dotado de cesto para colocação e remoção dos produtos a serem fritos, tampa que protege a gordura quente após sua utilização, representado pela figura 01 a baixo. Figura 01: Fritadeira Batedeira Planetária: equipamento industrial elétrico para fabricação de massas para bolo e recheios e coberturas, desprovido de botoeiras para parada de emergência. Com proteção de grades evitando a introdução de utensílios ou membros enquanto a mesma estiver sobre o equipamento, parada automática do equipamento quando a grade de proteção é removida de sobre a bacia, representado pela figura 02 a baixo. Figura 02: Batedeira Cilindros, equipamentos elétricos usados para cilindrar a massa e trabalhar a textura da mesma em média são cilindradas por 06 vezes cada porção de massa.

25 25 Cilindro 01 provido de botoeiras para parada de emergência, sem aterramento e sem proteção mecânica para esmagamento de membros superiores, representado pela figura 03 a baixo.. Figura 03: cilindro 01. Cilindro 02 provido de esteira que leva a massa até o cilindro evitando o contato mais próximo com os rolos, desprovido de proteção mecânica esmagamento de membros superiores, representado pela figura 04 a baixo.. Figura 04: cilindro 02. Amassadeira equipamento elétrico utilizado para misturar e amassar os ingredientes da composição de pães e salgados. Amassadeira 01: equipamento desprovido de aterramento, botoeiras para parada de emergência, provida de grade de proteção para os batedores, grades estas que ao mover ou retira de sobres os batedores bloqueia o funcionamento de equipamento, representado pela figura 05 a baixo..

26 26 Figura 05: Amassadeira 01 Amassadeira 02: equipamento desprovido de aterramento, botoeiras para parada de emergência, grade de proteção para os batedores, representado pela figura 06 a baixo.. Figura 06: Amassadeira 02.

27 27 Divisora, equipamento manual usada para dividir a massa em porções iguais, tem seu acionamento manual por meio de uma alavanca, representado pela figura 01 a baixo. Divisora Figura 07: Divisora. Com base na análise foram identificados os seguintes risco nestes setores: Risco Químico considerado pequeno considerando o uso de produtos de limpeza e sanitização e inexistente em função da utilização de farinhas para a produção de pães e salgados. Como a produção e realizada com equipamentos especializados para esta atividade, e a forma como os ingredientes são colocados nos equipamentos, evitam a poeira de farinha dispersa no ar quando se inicia o processo de mistura dos ingredientes. Riscos ergonômicos considerado grande, em função da movimentação repetitiva dos padeiros na modelagem dos pães e salgados e levantamento de peso ao retirar a massa dos pães da amassadeira. Risco físico considerado pequeno, pois os níveis de ruído verificado na padaria são baixos a última dosimetria realizada na renovação do PPRA atingiu 73,6 db(a). O calor também considerado risco pequeno pois no inverno os valores são baixos: IBUTG de 21,4 ºC, em média. No verão o IBUTG pode chegar a 24,5 ºC, para Temperatura de Globo de 35 º C e Temperatura Bulbo Úmido de 20 ºC consideramos atividade moderada, regime trabalho/descanso no próprio local de trabalho - 30 min/30 min, aproximadamente. Risco de acidentes considerado médio, pela possibilidade de cortes ou esmagamentos das mãos por equipamentos sem proteção ou sem botoeira de parada emergência, pisos que

28 28 podem ficar escorregadios com respingos de massas ou resíduos da produção, queimaduras da derme ao manusear os fornos, choques elétricos por equipamentos não aterrados.

29 6. SUGESTÕES DE MELHORIAS NA PADARIA E SEUS EQUIPAMENTOS.. Segundo a NR 12 todos os equipamentos devem ser providos de mecanismos de proteção, e botoeiras de parada de emergência, ao observar os equipamentos da empresa percebemos que alguns equipamentos supracitados devem ser receber algumas adaptações como colocações de botoeiras de emergência e outros devem ser recolocados as proteção retiradas pelos colaboradores. Com base na NR 10 todos os equipamentos devem ter seus aterramentos revisados, proporcionando maior segurança aos colaboradores, a empresa deve primar pelos treinamentos dos colaboradores para que todos estejam cientes dos riscos a que estão expostos.

30 30 CONCLUSÃO O presente trabalho realizou uma análise detalhada das atividades desenvolvidas nos setores da padaria e confeitaria da padaria da cooperativa COTRIMAIO, para realização desta houve a participação de todos os colaboradores, existentes nestes setores. Com base nestas análises foram realizadas as identificações dos riscos existentes e construído uma planilha de reconhecimento de riscos ambientais descrevendo as atividades realizadas e os riscos a que os colaboradores estão expostos. Para padronizar as atividades destes setores foram elaborados os procedimentos operacionais padrões de segurança, e as ordens de serviços, orientando de forma clara e objetiva como deve ser realizada as atividades, quais são os riscos e o que os mesmos oferecem, os equipamentos e ações preventivas a serem realizadas. Após todos estes documentos confeccionados, e de posse da planta baixa destes setores foi possível construir o mapa de risco por atividade e por setor. Ao finalizar estas análises e construir os mapas de riscos, foi possível visualizar que a organização das atividades desenvolvida são adequadas, existe programa de ginástica laboral para amenizar os efeitos dos movimentos repetitivos, foram necessários poucas sugestões de melhorias todas elas voltadas a melhorias nas maquinas utilizadas nestes setores, a empresa sinalizou estar caminhado para estas melhorias, tendo em vista que já foi solicitado a construção de prontuários elétricos de todos setores da empresa.

31 31 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10151: Acústica: avaliação do ruído em áreas habitadas, visando o conforto da comunidade procedimentos: Rio de Janeiro, p. BISTAFA, S. R. Acústica Aplicada ao Controle do Ruído: São Paulo: Editor Edgard Blücher, JUNIOR, Abelardo da Silva Melo: Risco de acidente de trabalho na indústria de panificação: o caso das máquinas de cilindro de massa. (PPGEP/UFPB),2005. RODRIGUES, Celso Luiz Pereira (PPGEP/UFPB) Proposta de Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho, Baseado na OHSAS 18001, para empresas construtoras de edificações verticais, SIVIERI, Luiz Humberto. Saúde no Trabalho e Mapeamento dos Riscos São Paulo, 1996 Santos Cláudio F.P.dos. Apostila Mapa De Risco, 1999.

32 ANEXOS 32

33 33 Anexo 01: Reconhecimento dos riscos ambientais Padeiro Anexo 02: Reconhecimento dos riscos ambientais Confeitaria; Anexo 03: Procedimento Operacional Padrão - Confeitaria; Anexo 04: Procedimento Operacional Padrão Padaria; Anexo 05: Procedimento Operacional Padrão Aux. Padaria; Anexo 06: Ordem de serviço Aux. Padeiro; Anexo 07: Ordem de serviço Confeiteiro; Anexo 08: Ordem de serviço Padeiro; Anexo 09: Mapa de Risco Confeitaria; Anexo 10: Mapa de Risco Aux. Padaria; Anexo 11: Mapa de Risco Produção de Pães; Anexo 12: Mapa de Risco Setor;

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