BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO DO AGRAVO DENGUE NO ESTADO DO AMAPÁ

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1 JULHO/2013 Volume 1, edição 1 Governo do Estado do Amapá BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO DO AGRAVO DENGUE NO ESTADO DO AMAPÁ INFORM AÇ ÃO EPIDEM IOLÓGIC A D A DOENÇ A Secretaria de Estado da Saúde/SESA Coordenadoria de Vigilância em Saúde/CVS D i v i s ã o d e Vi g i l â n c i a Epidemiológica/DVE A dengue é considerada um dos problemas de saúde pública do mundo, especialmente em países tropicais, cujas condições sócio-ambientais favorecem para o desenvolvimento e a proliferação de seu principal vetor o Aedes aegypti. No Brasil a doença é considerada com maior freqüência atingindo a população em todos os estados, independente da classe social (MS/SAS/DAB,2008). Diante desse contexto, apresentamos neste boletim, a situação epidemiológica do agravo dengue no Estado do Amapá, com o propósito de divulgar a população em geral informações deste agravo nos municípios e as ações de controle da dengue e seu vetor, ações pertinente a esta CVS/SESA, conforme preconiza a diretriz nacional da SVS/MS. A Dengue, é uma infecção viral transmitida pelos mosquitos do gênero Aedes, tornou-se, nas últimas décadas, a mais importante arbovirose a acometer o homem Programa Estadual de Controle da Dengue/PECD-AP Interesses especiais: O que é Dengue? Formas clínicas da Dengue; Série epidemiológica de Dengue no Estado Amapá; Providências especificas do PECD/AP Providências especificas do PECD/AP aos municípios prioritários O que é Dengue? A Dengue, infecção viral transmitida pelos mosquitos do gênero Aedes, tornou-se, nas últimas décadas, a mais importante arbovirose a acometer o homem. Inicia-se por febre aguda, que pode ter curso benigno ou grave, dependendo da forma como se apresente. As infecções classificam-se em: Dengue clássico (DC), febre hemorrágica da dengue (FHD) ou síndrome do choque da dengue (SCD). Atualmente, é a mais importante arbovirose que constitui-se em sério problema de saúde pública no mundo. Sua ocorrência dissemina-se especialmente nos países de clima tropical, onde as condições do meio ambiente favorecem o desenvolvimento e a proliferação do principal mosquito vetor Aedes aegypti.(ms/sas/dab,2008) Repasto sanguíneos da fêmea do Aedes aegypti Fonte:Imagem cedida por: CDC " Nat. Cntr. For Infectious Diseases; Div. of Vector-Borne Infectious Dieases; Dengue Fever Nesta edição: Dengue 1 Formas clínicas da Dengue Dados Estatísticos Dengue no Amapá Providencias especificas do PECD/AP 2 2 5

2 Página 2 FORMAS CLÍNICAS DA DENGUE: Dengue clássico (DC) - Inicialmente com febre alta (39 a 40C) acompanhada de cefaléia, mialgia, prostração, artralgia, anorexia, astenia, dor retrorbital, náuseas, vômitos, exantema, prurido cutâneo. Duração de cinco a sete dias e a convalescença pode durar semanas. Com ocorrência de 98% dos casos. Febre hemorrágica do dengue-(fhd)/ síndrome choque por dengue-(scd) - Quadro inicial semelhante ao DC, porém a partir do terceiro ou quarto dia o paciente evolui com manifestações hemorrágicas e colapso circulatório. No caso de SCD, o choque ocorre entre o 30 e 70 dias de doença e, geralmente, é precedido por dor abdominal. Considerado caso grave, podendo ocorrer óbito em horas depois de instalado ou recuperação rápida após terapia ante choque apropriada. Segundo a OMS pode ser classificada em quatro graus de gravidades (MS/SAS/DAB,2008). A Dengue, é uma infecção viral transmitida pelos mosquitos do gênero Aedes, tornou-se, nas últimas décadas, a mais importante arbovirose a acometer o homem Fonte: herculanocosta.blogspot.com DADOS ESTATÍSTICOS DE DENGUE NO ESTADO DE AMAPÁ A análise da série epidemiológica mostra na linha azul os casos suspeitos de dengue notificados no primeiro semestre do ano de 2013 no Estado do Amapá, pode-se observar que na 2 semana epidemiológica as notificações ultrapassaram o esperado entrando na zona de alerta, a partir da 3ª semana retoma a linha de controle até a semana 12ª. Diante dos dados consolidados do banco de dados do Estado do Amapá SINAN Dengue-Net, esses dados apresentam um comportamento a partir da 3ª a 15ª semana dentro da zona de êxito e a partir dessa última semana, a linha de controle ultrapassou a zona epidêmica nas 14ª,16ª a 17ª semanas, e ao longo da semana 18ª decai e retoma a zona de êxito esses dados foram obtidos pela média compreendida dos anos de 2008 até 2012 (Gráfico 1). Fonte: SINAN Dengue-NET e Tabwin32 < acesso em 03/07/13 AS 15:01hs >. Dados sujeito à alteração OBS.: Consolidado até a semana epidemiológica 25ª corresponde a 16/06/13 à 22/06/13

3 Página 3 As notificações de casos suspeitos de dengue até a semana epidemiológica 25ª correspondem ao período de 01 de janeiro a 22 de junho de Em comparação ao mesmo período do ano de 2012 apresentaram um aumento bastante considerável nas notificações, seguido de queda abrupta dessas notificações (Figura 2). 200 Figura 2 - Frequencia de Noticicação de casos suspeitos de Dengue - semana epidemiológica Estado do Amapá, Fonte: SINAN Dengue-NET e Tabwin32 < acesso em 03/07/13 AS 15:01hs >. Dados sujeito à alteração OBS.: Consolidado até a semana epidemiológica 25ª corresponde a 16/06/13 à 22/06/13 Quadro 1 Compar a ti vo de ca sos no ti fi cado s e c o nfi r m ado s, variação e i ncidê nci a de de ngue por município, co n so lidados d a s sem a na s de 1 até 2 5 E st ado do Am a pá Municípios Até a Semana 25 Incidência (2) População 2012(1) 2013(1) % Variação (3) Amapá 0 0 0,0 0,0 0, Calçoene ,33 246,3 164, Cutias 0 0 0,0 0,0 0, Ferreira Gomes ,0 0,0 908, Itaubal 0 0 0,0 0,0 0, Laranjal do Jari 0 0 0,0 0,0 0, Macapá ,83 39,7 112, Mazagão ,0 0,0 589, Oiapoque ,33 96,9 1777, Pedra Branca do Amapari ,0 0,0 474, Porto Grande ,60 28,6 559, Pracuuba 0 0 0,0 0,0 0, Santana ,83 11,5 32, Serra do Navio 0 0 0,0 0,0 0, Tartarugalzinho 0 0 0,0 0,0 0, Vitoria do Jari 0 0 0,0 0,0 0, Total ,37 33,1 173, Fonte: SINAN Dengue-NET, Tabwin32 e IBGE <acesso em 03/07/13 as 15:01>. Dados sujeitos à alteração (1) Dados até a semana epidemiológica 25ª (16/06 à 22/06/13), sujeitos a alteração (2) Incidência por hab. (3) Estimativa para o ano 2013

4 N de casos confirmados Página 4 A falta de informação nos sistemas pode ajudar a dengue chegar mais rápido em você! Quadro 2 Municípios com maior número de casos suspeitos de dengue notificados no Estado do Amapá, 2013 (1). Municípios N de casos notificados em 2013 Macapá 739 Oiapoque 447 Mazagão 155 Porto Grande 159 Pedra Branca do Amapari 121 Ferreira Gomes 102 Santana 65 Total 1788 No Estado houve aumento do número de casos notificados e confirmados, quando comparado ao mesmo período de Dentre estes, destacam-se os municípios de Macapá, Oiapoque, Porto Grande, Pedra Branca do Amapari e Santana que apesar de estarem entre os municípios com maior número de casos, apresentam variação de 1,83%, 17,33%, 18,60% 0,0% e1,83% respectivamente. Foram confirmados 1213 casos de Dengue Clássica e 02 casos de Febre Hemorrágica da Dengue (FHD), com 0 de óbitos, correspondendo a uma letalidade de 0 %. Também foram confirmados 4 caso de Dengue com Complicação (DCC) com 1 óbitos, e taxa de letalidade de 25 % (Figura 03). Em 2012, no mesmo período, ocorreram 2 casos de FHD e 0 de DCC, o que mostra um aumento no número de casos graves no mesmo período. Figura 03 - Comparativo da frequência de Casos de Dengue Confirmados e de obitos nas semanas epidemiológicas de Estado Amapá - Ano CONF ÓBIT CONF ÓBIT CONF ÓBIT CONF ÓBIT DC DCC FHD SCD Fonte: SINAN Dengue-NET e Tabwin32 < acesso em 03/07/13 AS 15:01hs >. Dados sujeito à alteração OBS.: Consolidado até a semana epidemiológica 25ª corresponde a 16/06/13 à 22/06/13

5 Página 5 Os casos de dengue confirmados pelo critério clínico epidemiológico apresentou maior número até esta semana 25ª, o critério laboratorial para fechamentos dos casos foi pouco praticado (Tabela 01). Tabela 01 - Critério de Confirmação de casos do dengue no SINAN Dengue-Net no período de Janeiro à Junho do ano de Laboratorial Clinico - Sorol. IgM + IgM - epidemiológico Calçoene Ferreira Gomes Laranjal do Jarí Macapá Mazagão Oiapoque Pedra Branca Porto Grande Santana Serra do Navio Tartarugalzinho Total Fonte: SINAN Dengue-NET e Tabwin32 < acesso em 03/07/13 AS 15:01hs >. Dados sujeito à alteração OBS.: Consolidado até a semana epidemiológica 25ª corresponde a 16/06/13 à 22/06/13 Providências específicas do PECD/AP adotadas no período de janeiro a junho de Para propiciar melhores condições aos municípios na intensificação das ações de controle e combate a dengue e seu vetor Aedes aegypti, o Estado através do PECD/DE/CVS/SESA realizou reunião com os gerentes e secretários dos 16 municípios na orientação na construção do Plano de contingência e Plano de Ações dos municípios prioritários e não prioritários conforme as atribuições municipais conforme diretriz nacional do PNCD com a participação da equipe técnica do PNCD/MS nos componentes: Assistências, Vigilancia Epidemiológica, Entomológica e Controle Vetorial; Realizou reunião com os secretários municipais de saúde para reforçar ações contra dengue nos municípios; Realizou reunião com gerentes de endemias dos municípios a fim de orientar na metodologia das ações epidemiológicas e entomológicas dos municípios com presença do vetor e da doença. Realizou Treinamento para equipe técnica do PECD/AP sobre o Sistema de Informação de Insumos Estratégicos. Distribuiu Orientação e divulgação conjunta ao LACEN-AP do fluxograma de coleta de material para exames de sorologia IgM e IgG aos municípios. Solicitou ao PNCD/MS capacitação para a equipe técnica do PECD/AP para os programas de informações SISPNCD e LIRAa nova versão (aguardando resposta). Distribuição de EPIs do tipo masca facial completa para três municípios (Oiapoque(5 unid.) Calçoene( 6 unid.) e Pracuuba (6 unid.).

6 Página 6 BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO DA DO AGRAVO DENGUE NO ESTADO DO AMAPÁ O PECD/AP realizou para o município de Oiapoque construção do Plano de contingência e Plano de Ações do município conforme as atribuições da diretriz nacional do PNCD com participação especial da equipe técnica do PNCD/MS nos componentes: Liberou inseticidas e larvicidas no combate ao vetor. Distribuiu de 5 unidade de EPIs do tipo mascara facial completa. Orientação sobre a técnica de aplicação de UBV com objetivo de diminuir a densidade do vetor e da doença. O PECD/AP realizou para o município de Porto Grande construção do Plano de contingência e Plano de Ações do município conforme as atribuições da diretriz nacional do PNCD com participação especial da equipe técnica do PNCD/MS nos componentes: Realizou supervisão in loco com a nova equipe técnica do PMCD (Gerente de Endemias, Supervisor de Campo e demais funcionários) deste município com objetivo de realizar um diagnóstico da metodologia aplicada nas atividades e possíveis correções; Liberou inseticidas e larvicidas para o combate ao vetor; Realizou Treinamento para Supervisores do Programa Municipal de Controle da Dengue. O PECD/AP realizou para o município de Ferreira Gomes Realizou reunião com o secretário de saúde e o gerente de endemias do município orientando na construção do Plano de contingência e Plano de Ações do município conforme as atribuições da diretriz nacional do PNCD com participação especial da equipe técnica do PNCD/MS nos componentes: Realizou reunião com os técnicos da Coordenação PECD/AP e o prefeito do município para garantir ações que favoreceriam o combate ao vetor. Liberou inseticidas e larvicidas para o combate ao vetor. Orientação sobre a técnica de aplicação de UBV com objetivo de diminuir a densidade do vetor e da doença. Foi realizada palestra sobre ações de controle e prevenção da dengue aos Agentes Comunitários de Saúde (ACS), Agentes de Controle de Endemias (ACE) e as equipes da Unidade Mista de Saúde do município.

7 Página 7 Santana construção do Plano de contingência e Plano de Ações do município conforme as atribuições da diretriz nacional do PNCD com participação especial da equipe técnica do PNCD/MS nos componentes: Liberação de inseticidas e larvicidas no combate ao vetor; Encaminhou equipe técnicas entomológica com objetivo de orientar equipe local na instalação e monitoramento das armadilhas de ovitrampas; Supervisão técnica epidemiológica junto a Divisão de Epidemiologia e SINAN net deste município com objetivo de orientar ao município a melhorar as inconsistências de investigação e fechamento de casos no sistema; Capacitação em CBVE as equipes de saúde do município; Supervisão técnica do Programa Municipal de Controle da Dengue (PMCD) com ênfase nas atividades de vigilância entomológica e controle vetorial; Visita às Unidades Básicas de Saúde e ao Hospital Estadual de Santana a fim de verificar o registro de notificações e a utilização do manejo clínico do paciente com suspeita de dengue; Providências adicionais do PECD/AP aos municípios não prioritários no período de janeiro a Junho de As providencias para os outros municípios, são as seguintes: os municípios não prioritários recebem assessoria técnica da equipe PECD/CVS/SESA para o combate de vetor, operação de campo e vigilância epidemiológica, através do relatório municipal entomológico de maior incidência do vetor juntamente com o monitoramento da vigilância epidemiológica das notificações e dos casos confirmados da doença por município. Também foi realizado Treinamento sobre o monitoramento do Aedes aegypti aos municípios de Amapá, Cutias, Itaubal, Vitória do Jari e Pracuuba. Pedra Branca construção do Plano de contingência e Plano de Ações do município conforme as atribuições da diretriz nacional do PNCD com participação especial da equipe técnica do PNCD/MS nos componentes: Treinamento para Supervisores do Programa Municipal de Controle da Dengue Laranjal do Jari Enviado equipe de entomologia para identificação e confirmação do vetor no município; Orientação quanto ao controle e tratamento de criadouros, aplicação de UBV costal; Liberação de inseticidas e larvicidas no combate ao vetor; Capacitação sobre Monitoramento do Aedes aegypti aos Municípios não infestados; Supervisão técnica a fim de avaliar a situação do PMCD;

8 Página 8 Visita às UBS e ao Hospital Estadual de Laranjal do Jari a fim de verificar o registro de notificações e o atendimento ao paciente com suspeita de dengue. Capacitação sobre as atividades de campo aos ACE s do município; O PECD/AP realizou para o município de Mazagão Realizou supervisão técnica epidemiológica junto a Divisão de Epidemiologia e responsáveis pelo banco de dados do SINAN Dengue-Net deste município com objetivo de orientar ao município a melhorar as inconsistências de investigação e fechamento de casos no sistema. Realizou reunião com a equipe técnica do PECD e UVE/CVS/SESA com aos profissionais de saúde da DVE/SEMSA e Gerencia de Endemias, envolvidos com os agravos de notificação compulsória deste município; construção do Plano de contingência e Plano de Ações do município conforme as atribuições da diretriz nacional do PNCD com participação especial da equipe técnica do PNCD/MS nos componentes: Liberou inseticidas e larvicidas para o combate ao vetor; Encaminhou equipe técnica em aplicação de UBV para orientação e aplicação de UBV Costal e Pesada com objetivo de diminuir a densidade do vetor e da doença; Encaminhou equipe técnicas entomológica com objetivo de orientar equipe local na instalação e monitoramento das armadilhas de ovitrampas.

9 Página 9 GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Carlos Camilo Goes Capiberibe Governador do Estado do Amapa Olinda Consuelo Lima Araújo Secreta ria de Estado da Saú de Eldren da Silva Lage Coordenador Geral de Vigila ncia em Saú de EQUIPE TÉCNICA: Patrício da Silva Almeida Chefe da Divisa o de Epidemiologia Sávio Ignácio de J. S. Sarquis Resp. pelo Programa Estadúal de Controle da Dengúe PECD-AP Patrícia Andrade Viegas Me dica Veterina ria DVSA/PECD-AP Gabriela Viana Antunes Bio loga DVSA/PECD-AP Jucileine dos Santos Machado Coelho Te cnica do Programa Estadúal de Controle da Dengúe -DVE/PECD-AP José Maria Furtado Gomes Súpervisor de Campo no Programa Estadúal de Controle da Dengúe DVE/PECD-AP Fred Julio Costa Monteiro Resp. pelo controle de vetores da Dengúe DVSA/PECD-AP

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