Autarquia. Administração Indireta. Figura sujeita a polemicas doutrinárias e de jurisprudência. Ausente na estrutura do Executivo Federal

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1 Administração Direta Fundação Publica Direito Público Consórcio Público Direito Público Fundação Publica Direito Privado Empresa Pública Consórcio Público Direito Privado Sociedade Economia Mista Subsidiária Administração Indireta Figura sujeita a polemicas doutrinárias e de jurisprudência. Ausente na estrutura do Executivo Federal 1

2 1) Capacidade de auto-administração 2) Primeira autarquia no Brasil: Caixa Econômica. Primeira previsão legal: DL 6.016, de 22 de novembro de 1943: serviço estatal descentralizado com personalidade de direito público, explícita ou implicitamente reconhecida por lei (Intervinha também no campo econômico) 3) Competência: prestar serviço público ou exercer outra atividade administrativa que implique poderes próprios do Estado (poder de soberania ou poder de polícia) 4) Pessoa jurídica de direito público 5) Criada por lei específica 6) Conceito do DL 200/67 (art. 5º, I): serviço autônomo, criado por lei, com personalidade jurídica, patrimônio e receita próprios, para executar atividades típicas da Administração Pública, que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada (1/3) 2

3 (2/3) 7) Intervém na ordem social e/ou na ordem econômica 8) Autonomia administrativa e financeira Fundação Dir. Público 9) Submete-se ao regime jurídico de gestão da administração direta, inclusive quanto a atos e processos administrativos, licitações, contratações, bens, servidores públicos, responsabilização, prestação de contas, imunidade tributária e prerrogativas processuais Fundação Dir. Privado Consórcio Dir. Público Consórcio Dir. Privado 10) Estrutura regimental: composta de cargos em comissão (Grupo DAS) e aprovada por decreto 11) Quadro de pessoal: composto por cargos efetivos, organizados em carreiras Empresa Dependente 12) Regime de pessoal: estatutário CF, art. 39 e Lei nº 8.112/90 Empresa Pública Administração Pública Indireta Soc. Economia Mista 13) Criação de cargos e funções por lei 3

4 (3/3) 1) Orçamento: recursos do OGU, previstos na LOA (CF, art. 165, 5º,I) cada órgão é uma unidade orçamentária 2) Finanças regidas pela LRF LC nº 101/ Observa limite nas despesas com pessoal 3) Precatórios: para pagamento de dívidas (CF, art. 100) 4) Imunidade tributária (CF, art. 150, VI, a ) 5) Observa regras de licitação (CF, art. 37, XXI) 6) Sistemas Administrativos: SIAPE, SIAFI, SIASG, SIORG e outros 7) Privilégios processuais 8) Controle interno e externo: fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas (CF, arts. 70 e 74 caput) 9) Orientação Jurídica da Advocacia-Geral da União (LC nº 73/1993) 4

5 Tipos de s s administrativas s universitárias Agências reguladoras s de regime especial s regionais Outras de regime especial 5

6 Tipos de s s administrativas: Atributo da especialização na execução de atividade ou prestação de serviço público privativo. Seu aspecto fundamental é a capacidade para a execução de função pública específica, prevista na lei de criação o reconhecimento da capacidade específica das autarquias deu origem ao princípio da especialização, que as impede de exercer atividades diversas daquelas para as quais foram instituídas (Di Pietro, 2002: 368) de regime especial: à qual a lei atribui maior grau de autonomia para o melhor exercício de suas finalidades institucionais. Há previsão constitucional em relação ao Banco Central do Brasil e titulares de outros cargos previstos em lei: CF, art. 52, III: subordina à prévia aprovação pelo Senado Federal da escolha do presidente e diretores do Banco Central (alínea d ) e de titulares de outros cargos que a lei determinar (alínea f ). 6

7 universitária Não há previsão legal nem normativa para o uso do termo. Também não é adotado pela doutrina. O seu uso nesse estudo tem caráter apenas didático 1. Autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, assegurada pela Constituição Federal (CF, art. 207) 2. Obedecem ao princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão (CF, art. 207) 3. Não são reconhecidas pela lei como autarquias de regime especial 4. Questionamento sobre a adequação da categorização como autarquia, em função de suas principais competências não serem privativas de Estado 5. Especificidades: a) sistema de governança: processo diferenciado para eleição de reitores e estabilidade dos reitores reconhecida pelo STF (Súmula 47) b) estrutura específica de cargos em comissão e funções c) autonomia para elaborar e reformar os seus estatutos e regimentos (art. 53, inciso V da Lei nº 9.394, de 1996) d) autorização para contratação de professor substituto (art. 2º, inciso IV da Lei nº 8.745, de 1993) e) autorização p/ concurso baseada no conceito de professor equivalente 7

8 universitária Não há previsão legal nem normativa para o uso do termo. Também não é adotado pela doutrina. O seu uso nesse estudo tem caráter apenas didático 1) Autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, assegurada pela Constituição Federal (CF, art. 207) Obedecem ao princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão (CF, art. 207) Não são reconhecidas pela lei como autarquias de regime especial Especificidades: a) sistema de governança: processo diferenciado para eleição de reitores e estabilidade dos reitores reconhecida pelo STF (Súmula 47) b) estrutura específica de cargos em comissão e funções c) autonomia para elaborar e reformar os seus estatutos e regimentos (art. 53, inciso V da Lei nº 9.394, de 1996) d) autorização para contratação de professor substituto (art. 2º, inciso IV da Lei nº 8.745, de 1993) e) autorização para concurso baseada no conceito de professor equivalente 8

9 regional Não há previsão legal nem normativa para o uso do termo. Também não é adotado pela doutrina. O seu uso nesse estudo tem caráter apenas didático Característica determinante: capacidade genérica para exercer funções públicas (e não a especialidade), que exigem o uso do poder de Estado, no interesse da coletividade, circunscrita ao espaço territorial demarcado pela sua lei de criação Comporta a dotação genérica de funções públicas de interesse comum em um complexo geoeconômico delimitado como base territorial de sua atuação Baseado no art. 43 da Constituição Federal: Para efeitos administrativos, a União poderá articular sua ação em um mesmo complexo geoeconômico e social, visando a seu desenvolvimento e à redução das desigualdades regionais Exemplos: Sudeco, Suframa e Sudene 4. Competências: formulação de planos regionais e fomento 5. No caso da SUDECO, a lei prevê competências típicas dos órgãos da administração direta, tais como formulação, a serem exercidas de forma integrada ao Ministério Supervisor 9

10 regional Não há previsão legal nem normativa para o uso do termo. Também não é adotado pela doutrina. O seu uso nesse estudo tem caráter apenas didático 6. Estrutura de governança diferenciada (ampliada): participação de dirigentes dos governos estaduais e/ou municipais nos órgãos de decisão superior, em função da natureza de suas atividades Suas atividades exigem um sistema de governança diferenciado no que se refere à origem de seus integrantes, que devem representar as instâncias formuladoras de políticas públicas dos estados alcançados pela sua atuação 7. Importância da previsão de instâncias consultivas de participação social e de outras partes interessadas, com representação no conselho deliberativo, além da obrigação de dar ampla transparência aos seus atos para evitar a captura política 10

11 Agências reguladoras - Especificidades asseguradas pela lei: 1) decisões técnicas, no exercício do poder de regulação, são insuscetíveis de revisão na esfera administrativa: decidir em último grau sobre as matérias de sua alçada, sempre admitido recurso ao Conselho Diretor (Lei 9.427/96 - ANEEL) 2) a aprovação prévia pelo Senado de dirigentes de órgãos ou entidades públicos 3) mandato, com substituição do dirigente somente nos casos de renúncia, condenação judicial transitada em julgado ou processo administrativo disciplinar. 4) Quadro próprio de cargos em comissão e autorização legal para alterar seus quantitativos e distribuição (Lei nº 9.986/00) 5) Regulamento próprio para contratação de bens e serviços (com exceção de obras e serviços de engenharia civil: Lei nº 8.666/93) 6) Autonomia para desenvolver sistemas próprios de administração de recursos humanos, inclusive cadastro e pagamento, sendo obrigatória a alimentação dos sistemas de informações mantidos pelo órgão central do Sistema de Pessoal Civil SIPEC (Lei nº 9.986/00) 11

12 Parecer nº AC AGU PROCESSO Nº / ANTAQ as ações e atividades das agências reguladoras, embora submetidas ao mesmo regime de supervisão, só desfrutam dessa pretendida autonomia na medida em que as desempenhem ações e atividades seus encargos das agências ou poderes reguladoras, no limite embora da competência submetidas legal, ao mesmo regime de supervisão, só desfrutam dessa pretendida autonomia na situação medida em que a desempenhem supervisão ministerial seus encargos fica inversamente ou poderes mitigada, no limite o da que, de competência legal, situação em que a supervisão ministerial fica inversamente resto, mitigada, é comum o que, a todas de resto, as entidades é comum da a todas administração as entidades indireta. da administração Assim, o indireta. Assim, o pressuposto necessário da premissa é a existência pressuposto incondicional necessário da supervisão da premissa ministerial é a existência como traço incondicional essencial do da regime supervisão ministerial presidencialista vigente que, aliás, repita-se, não é mera aplicação das regras do Decreto-Lei como traço n 200/1967, essencial mas do reconhecimento regime presidencialista da aplicação vigente sistemática que, aliás, das repita-se, prerrogativas não é mera constitucionais aplicação das de regulação regras do privativas Decreto-lei do n Presidente 200/1967, mas da República e então a aferição da autonomia das agências e de suas condutas reconhecimento além de diretamente da aplicação vinculadas sistemática às suas das finalidades prerrogativas institucionais constitucionais se mede de principalmente pela adequada compatibilização com as políticas públicas regulação adotadas privativas pelo Presidente do Presidente a República da República e os Ministérios e então que a aferição o auxiliam da autonomia das agências e de suas condutas além de diretamente vinculadas às suas finalidades institucionais se mede principalmente pela adequada compatibilização com as políticas públicas adotadas pelo Presidente da República e os Ministros que o auxiliam 12

13 Parecer nº AC AGU PROCESSO Nº / ANTAQ não há suficiente autonomia para as agências que lhes possa não há suficiente autonomia para as agências que lhes possa permitir ladear, mesmo dentro da lei, as políticas e orientações da administração superior, visto que a autonomia de que da dispõem administração serve justamente superior, visto para a que precípua a autonomia atenção de aos que objetivos públicos. Não é outra, portanto, a conclusão com dispõem respeito serve à supervisão justamente ministerial para a precípua que se há atenção de exercer aos sempre pela autoridade ministerial competente, reduzindo-se, no objetivos entanto, à públicos. medida que, Não nos é outra, limites portanto, da lei, se a conclusão atendam às com políticas públicas legitimamente formuladas pelos Ministérios respeito setoriais. à Por supervisão isso, se ministerial afirma que que a autonomia se há de exercer existe apenas sempre para o perfeito cumprimento de suas finalidades legais. pela autoridade ministerial competente, reduzindo-se, no entanto, à medida que, nos limites da lei, se atendam às políticas públicas legitimamente formuladas pelos Ministérios setoriais. Por isso, se afirma que a autonomia existe apenas para o perfeito cumprimento de suas finalidades legais. 13

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