7º Prêmio VIVALEITURA Edição Lúcia Jurema

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1 7º Prêmio VIVALEITURA Edição Lúcia Jurema PROJETO Livro Aberto por Ravel Andrade de Sousa JUSTIFICATIVA O trabalho descrito a seguir foi por mim realizado a partir do início do ano de 2009, na biblioteca do Centro Social Urbano (CSU) do bairro Conjunto Prefeito José Walter, originalmente um conjunto habitacional construído em um local ermo da cidade de Fortaleza, inaugurado da década de 70, que transformou-se em bairro ao longo da história. Quando lemos, descobrimos um universo, repleto de coisas desconhecidas e que nos apresentam um novo horizonte sobre a vida. Devemos estimular o hábito de ler desde a infância, para que aprendamos desde criança sobre a importância e o prazer de se ler um bom livro. A escola tem papel essencial nesse processo de desenvolvimento do hábito da leitura. Mas atualmente, muitos planos pedagógicos de algumas escolas não incentivam a leitura como se faz necessário. Preenchendo essas lacunas, surgem as atividades de leituras realizadas, por exemplo, em ONGs, espaços de leitura e bibliotecas. Hoje é comum encontrarmos espaços de leitura e bibliotecas nas regiões periféricas e mais pobres das grandes cidades. Esses locais exercem uma função primordial na formação de crianças, adolescentes e jovens, principalmente, que não enxergam boas perspectivas diante da vida, e estudam em escolas que não atendem aos seus anseios. O estímulo à leitura não tem sido pauta na grande maioria das escolas. Isso foi comprovado por mim, nos tempos de faculdade, quando fiz uma pesquisa sobre leitura em algumas escolas públicas e privadas da capital cearense. Dentre as duas escolas da rede pública, nenhuma adotava o livro paradidático, bem comum nos meus tempos. E o acesso à biblioteca, em algumas, tinha dia e horário estabelecidos. Em uma escola, os alunos só podiam frequentar a biblioteca em um dia especificado para sua turma, e ainda no horário do intervalo. Já nas escolas da rede privada não era muito diferente. O acesso à biblioteca era irrestrito, porém apenas um ou no máximo dois livros de literatura eram adotados ao longo do ano letivo como leitura complementar. Triste realidade. Quando cheguei pela primeira vez na biblioteca, encontrei um local fechado, com livros amontoados nas estantes e nos armários. O espaço nunca havia funcionado efetivamente. Estava tudo muito sujo e mofado. Levei cerca de duas semanas pra organizar o acervo e limpar o espaço. Trabalhei praticamente sozinho, zelando a biblioteca para que pudesse realizar atividades de fomento à leitura. Percebi o quão importante era aquele espaço para dezenas de pessoas. O que vivi logo após a biblioteca passar a funcionar plenamente é algo inesquecível.

2 OBJETIVO As ações tem por objetivos desenvolver atividades de leitura, e o hábito de ler, além de aprimorar as linguagens oral e escrita entre os participantes das atividades. Trabalhamos com cerca de sessenta (60) crianças e adolescentes. Grande parte desse público oriundo de um serviço de assistência social do CSU, que atende crianças e adolescentes retirados de situação de exploração de trabalho infantil e exploração sexual. Outra parte era de moradores do bairro e de comunidades vizinhas. Todas as atividades tem por objetivo desenvolver as competências dos participantes através de oficina de leitura de histórias, oficina de leitura oral, oficina de escrita, oficina de criação literária, contação de histórias, exibição de filmes, exibição de vídeo-documentário, palestras e debates. Essas ações possuem temas elaborados para perfis específicos de público, tendo por objetivo formar conceitos e agregar valores ainda não pertencentes aos participantes. Dentre os temas, sempre busquei trabalhar o preconceito, a violência, combate ao uso de drogas, cidadania, direitos humanos, saúde, higiene pessoal, sexualidade, educação, além de temas relativos à Língua Portuguesa e sua estrutura formal para ensino. Esses temas, inseridos nas atividades realizadas, tinham por objetivo instruir e expandir a visão de mundo dos participantes, para que eles pudessem interagir melhor com a vida. Assim, através da leitura, pretendíamos apresentar um caminho melhor de se viver pra essas dezenas de crianças e adolescentes sem muitas perspectivas promissoras sobre o futuro. Assim era o Livro Aberto. Percebi que eu estava na biblioteca também para fazer um trabalho de acolhimento afetivo, principalmente para as crianças oriundas de exploração. Elas apresentavam não somente uma deficiência em relação à leitura, mas também à atenção, carinho e afeto. Com isso entendi que eu estava diante de uma missão muito difícil, pois não me considerava apto para atender esse público com necessidades tão complexas. Mas encarei como um desafio no qual eu teria uma oportunidade de aprender não somente a desenvolver atividades de leitura. Vi a possibilidade de crescer como ser humano e ajudar ao próximo em demandas imprescindíveis para a cidadania dessas pessoas. Não era fácil. Lutar contra o grande desinteresse sobre a escola e sobre a leitura - já que para muitos a atividade de ler estava ligada exclusivamente à escola - era um desafio a ser vencido com muita criatividade e empenho. A estrutura da biblioteca às vezes não favorecia as atividades. Muitas vezes, tivemos que cancelar as atividades pelo espaço apresentar goteiras no período chuvoso. Mesmo com algumas dificuldades, o trabalho não podia parar, pois a biblioteca tinha um papel muito importante para aquelas pessoas. E assim eu seguia com a missão de trazer atividades relacionadas à leitura, suprindo uma pequena parte das necessidades do nosso público tão assíduo.

3 METODOLOGIA As atividades realizadas são feitas de forma a incluir e aproximar as pessoas dos livros. A preocupação em fazer algo que fosse leve e agradável sempre conduziu o meu modo de trabalho. Elaborei diversas atividades que se tornaram fixas na programação do espaço. Como exemplo, minha atividade de estreia foi a Pintando e Contando a Historinha. Atividade voltada para o público infantil, feita pela primeira vez utilizando o livro O Tapete de Maria, de Simone Cosac Naify. Fiz a leitura da história até antes do fim. A partir disso, pedi que todos, individualmente, criassem um final para história da personagem através de desenho, e alguns escritos, apresentando um outro desfecho para a história. Ao final, solicitei que todos lessem o final criado, e em seguida, li o final da história. Percebi que essa atividade instigava a curiosidade da criança em saber qual era o final original dado pelo autor do livro. Também, com essa atividade, trabalhamos o processo criativo e inventivo dos participantes, além da leitura oral. Costumava realizar essa atividade nos dias de terça-feira. Outra atividade é a contação de história. Essa ação tem o dom de ser multiplicadora. Sempre após uma contação, alguém do público manifesta o desejo de também contar uma história de um livro que havia lido do acervo da biblioteca. Com isso, pensei no festival de contação de histórias. Abrimos um período de inscrição, e na última sexta-feira do mês, todos os inscritos fazem contação para o público da biblioteca, que atribui nota e elege um vencedor. Logo em seguida testei uma nova atividade. Foi com a história do livro A Roupa Nova do Rei, de Hans Christian Andersen. Era a história de um rei que conhecia um alfaiate que fazia roupas que só os inteligentes poderiam ver. Com isso abrimos um debate sobre alguns valores sociais, como a mentira de conveniência e a desonestidade. Cada participante externava seu pensamento crítico sobre o tema, concordando e discordando das atitudes dos personagens. Com isso percebi como a leitura abria uma porta pra um diálogo e exposição dos pensamentos a respeito das relações sociais. A partir disso, estabelecemos a quarta-feira como o dia de contação de história seguida de uma conversa acerca dos temas da história contada. O grande desafio era diversificar as atividades para que não perdêssemos público. Pegando o gancho dos debates surgidos na contação, criei a Leitura em debate. Ação mais voltada para o público adolescente, e nos dias de quinta-feira. Ela objetiva-se incentivar a leitura, a interpretação e o desenvolvimento do diálogo. Cada participante escolhe um livro ou mais, dentre todo o acervo, e faz uma leitura em um período de cinquenta minutos. A partir desta leitura, todos trazem ao grupo as temáticas abordadas no livro escolhido. Assim, cada um expressa suas opiniões acerca dos temas, criando-se um grande círculo de debate. Outro momento muito especial foi quando realizamos o Encontro com o escritor. Foi uma atividade pontual que tinha como objetivo estabelecer uma conversa do público com um

4 escritor. Trouxemos Mariana Marques para falar do seu livro Transatlântico. O encontro superou todas as nossas expectativas. A conversa foi conduzida pela curiosidade que o público tinha sobre o processo criativo da autora e como era ser uma escritora. A conversa acabou por tomar rumos não esperados. Mariana acabou falando sobre sua vida escolar, os livros que leu durante sua vida, outros livros que escreveu e, principalmente a importância de ler. A escritora disse que nunca tinha participado de um encontro onde as pessoas tivessem tanto interesse sobre o seu trabalho. Foram sorteados três exemplares do livro para o público que fez questão de pedir um autógrafo e uma foto com Mariana. Essas foram algumas das nossas principais ações. Todas as atividades realizadas tem o objetivo de acrescentar algo à vivência dos participantes. Acho que através da leitura eles podem aprender mais sobre o mundo, sobre a vida, para que eles visualizassem um futuro bem melhor que o difícil presente vivido. AVALIAÇÃO O trabalho não foi fácil. Principalmente para mim que estava na primeira experiência de trabalho com leitura para um público tão diversificado e com um perfil tão incomum. Mas a missão de modificar a realidade da biblioteca e transformá-la em um espaço de convivência, fruição de conhecimento e acolhimento de pessoas, me deram um norte para que eu seguisse com o meu ofício. Até então, a biblioteca não existia. Os únicos espaços de leitura da região eram as bibliotecas escolares que tinham seu acesso restrito aos alunos. Com a abertura da Biblioteca do CSU, o próprio centro ganhou uma nova rotina. O espaço estava passando por um período de ostracismo. Nada que evolvesse a comunidade acontecia nele. Pessoas passaram a frequentar, ou voltaram a frequentar novamente o local, por conta das atividades realizadas na biblioteca. Mas o maior legado foi transformação vista na maioria das crianças e adolescentes que participam das atividades. Essas pessoas passaram a ter efetivamente uma mudança na sua relação com o livro e a leitura. Era visível, após alguns meses de atividade, a melhoria na leitura oral, na compreensão do que era lido, na escrita. Isso era observado nos trabalhos produzidos. Através deles eu media a evolução de cada um. As crianças também passaram a controlar seus instintos de violência e mau-comportamento, bem comuns quando realizamos as primeiras atividades. O principal motivo gerador é quando tem que dividir algum material, como lápis de cor e livros. Com o tempo, eles aprenderam que compartilhar era possível. Tenho a sensação de contribuir para a melhoria na qualidade de vida das pessoas que sempre me recebem com um sorriso e um abraço. Minha melhor recompensa é perceber que consigo colaborar para o desenvolvimento, aprendizagem e a cidadania das pessoas através da leitura. Trabalhar com leitura não é algo fácil. Mas não devemos deixar de acreditar que ela pode incluir pessoas, modificar, pode trazer à luz, pode salvar.

5 Compartilhando a leitura Pintando e Contando a Historinha Leitura direcionada Oficina de Criação Literária Exposição dos trabalhos Leitura em Debate ] Acervo Visita à Gibiteca de Fortaleza

6 Visita à Gibiteca de Fortaleza Visita à Biblioteca Municipal Dolor Barreira Leitura Direcionada Festival de Contação de Histórias Oficina de Criação Literária Pintando e Contando a Historinha Encontro com o Escritor Visita do projeto Percursos Urbanos (Centro Cultural do BNB)

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