REDES DE INOVAÇÃO E REDES DE DIFUSÃO: AMPLIAÇÃO DO ENFOQUE SISTÊMICO NO ESTADO DO PARANÁ

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1 REDES DE INOVAÇÃO E REDES DE DIFUSÃO: AMPLIAÇÃO DO ENFOQUE SISTÊMICO NO ESTADO DO PARANÁ Rafael Fuentes Llanillo 1, Edson Luiz Diogo de Almeida 2, Dimas Soares Júnior 3, Márcio Miranda 4 Sérgio Luís Carneiro 5 Palavras-chave: Agricultura familiar, redes de referência. 1. Introdução A desproporção entre o conhecimento técnico-científico alcançado e inovações geradas em instituições de pesquisa frente às tecnologias efetivamente adotadas pelos agricultores familiares e a esperada melhoria em sua qualidade de vida, é preocupação antiga entre os envolvidos com o desenvolvimento rural. Como estratégia para suplantar esta deficiência surgiram, já na década de 1960, os primeiros trabalhos dentro do enfoque de Pesquisa e Extensão em Sistemas de Produção (P&ESP) em alguns centro internacionais de pesquisa na América Latina, Ásia e África (COLLISON, 2000). No Instituto Agronômico do Paraná (IAPAR) os debates sobre este enfoque se iniciaram no final dos anos 70 e os trabalhos efetivos em 1982, com a formação de uma equipe específica para atuar com o tema e que resultou na criação do Programa Sistemas de Produção, em Em 1993 o IAPAR sediou o evento em que foi criada a Sociedade Brasileira de Sistemas de Produção (BERDEGUÉ, 2000). Como resultado do empenho contínuo na busca do aperfeiçoamento metodológico, foi iniciado, em 1998, o Projeto Redes de Referências para Agricultura Familiar (Redes), no âmbito da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento do Paraná (SEAB), por meio do IAPAR e do Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (EMATER). Isso posto, os objetivos desse artigo são apresentar a experiência de 13 anos das Redes de Inovação e, sobretudo, descrever a proposta de criação das Redes de Difusão 1 Engenheiro Agrônomo, Doutor em Agronomia, Pesquisador. Instituto Agronômico do Paraná, IAPAR. Londrina (PR), Brasil. rfuentes@iapar.br 2 Engenheiro Agrônomo, Mestre em Agronomia, Extensionista Rural. Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural, EMATER. Maringá (PR), Brasil. edsonalmeida@emater.pr.gov.br 3 Engenheiro Agrônomo, Mestre em Administração, Pesquisador. Instituto Agronômico do Paraná, IAPAR. Londrina (PR), Brasil. dimasjr@iapar.br 4 Engenheiro Agrônomo, Mestre em Fitotecnia, Pesquisador do IAPAR, atualmente diretor adjunto do Centro Paranaense de Referência em Agroecologia. Pinhais (PR), Brasil. marcio@iapar.br 5 Engenheiro Agrônomo, Mestre em Administração, Extensionista Rural. Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural, EMATER. Londrina (PR), Brasil. sergiocarneiro@emater.pr.gov.br

2 que inspirada naquela primeira e utilizando metodologia simplificada para o diagnóstico, planejamento e acompanhamento deve orientar o trabalho em até 3000 unidades familiares. 2. Fundamentos, definição e objetivos O trabalho das Redes segue os princípios que fundamentam a P&ESP tal como: se desenvolve a partir de um diagnóstico; realiza-se principalmente no estabelecimento rural; é interdisciplinar, contando minimamente com a interação das áreas de produção vegetal, animal e socioeconomia; conta com a participação dos agricultores em todas as etapas do trabalho; requer a participação integrada dos vários agentes relacionados com o meio rural, especialmente o agricultor, o pesquisador e o extensionista. As Redes promovem especial avanço na relação entre agricultores, extensionistas e pesquisadores, evoluindo do processo tradicional linear para outro interativo. Os três obtêm vantagens em suas atividades com a interação. Agricultores se sentem valorizados, na medida em que tem maior espaço para participação. Percebem claramente a vantagem de poder contar com a presença mais freqüente de técnicos na busca de soluções a seus problemas. Técnicos da Extensão ganham em eficiência com a definição de ações a partir de um diagnóstico capaz de hierarquizar as necessidades das famílias rurais, com a utilização do enfoque sistêmico, que lhe permite uma visão mais próxima à do agricultor diferente daquela compartimentalizada que teve nas instituições de ensino, e com a proximidade dos pesquisadores que os auxiliam com respostas objetivas à problemas tecnológicos para os quais não conhecem solução. Seu trabalho fica facilitado na medida em que contam com o apoio de um grupo de agricultores atuantes e motivados no processo de difusão de tecnologias e idéias testadas por eles. A pesquisa conta nas Redes com a participação de uma amostra representativa de agricultores e extensionistas, dois de seus mais importantes clientes, conferindo maior eficiência a seu trabalho com a identificação de demandas concretas do mundo produtivo e validação de tecnologias no ambiente em que são necessárias.

3 Define-se como uma Rede, o conjunto de unidades representativas de determinado sistema de produção familiar, que após processo de otimização visando ampliação de sua eficiência e sustentabilidade, conduzido por agricultores e técnicos, servem como referência para as outras unidades por elas representadas. Os objetivos das Redes são: levantar demandas de pesquisa a partir de diagnósticos nas unidades; realizar testes, ajustes e validação de tecnologias; ofertar tecnologias e ou atividades que ampliem a eficiência dos sistemas de produção; disponibilizar informações e propor métodos para orientar os agricultores na gestão do estabelecimento rural; servir como pólo de difusão e capacitação de técnicos e agricultores; subsidiar formulação de políticas para promoção da agricultura familiar 3. Evolução das Redes no Paraná O Programa Sistemas de Produção do IAPAR em seu esforço de desenvolver metodologias para as etapas básicas de seu trabalho (tipologia, diagnóstico, validação de tecnologias e validação de sistemas), encontrou nas Redes de Propriedades de Referências, desenvolvidas pelo Institut de l Élevage da França desde 1981 (CHAMBRE, 1989), uma boa alternativa metodológica para a fase de validação de sistemas. Iniciou então contatos com o instituto francês, aproveitando um programa de cooperação entre o Brasil e a França que vigorava em A partir de então houve intercâmbio de técnicos do IAPAR e do Institut de l Élevage, treinamento de pessoal, instalação de duas Redes de propriedades em regime experimental em 1994 e finalmente a implantação da proposta mais abrangente em 1998 pelo IAPAR e EMATER-PR, no Projeto Paraná 12 Meses que contava com recursos do Banco Mundial e do Governo do Estado do Paraná. Com o encerramento do Paraná 12 Meses em 2004 as Redes prosseguiram contando com recursos externos de vários financiadores, tais como CNPq, Ministério do Desenvolvimento Agrário, Itaipu Binacional, Petrobras, Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná e próprios do IAPAR e EMATER.

4 Estes novos projetos permitiram a expansão das Redes para outras regiões não contempladas na primeira fase, em alguns casos tratando de sistemas ou espaços específicos, tais como agroecologia, agricultura orgânica, assentamentos e terrritórios. (figura 1) Atual Mesorregião Oeste/Sudoeste Mesorregião Noroeste Mesorregião Norte Agricultura Orgânica Agroecologia Agroecologia no Vale do Ivaí Figura Território 1: Distribuição Cantuquiriguaçu regional das Redes Centro-Sul no Estado do Norte Paraná Pioneiro no seu início Assentamentos em 1998 e 4. Estrutura Operacional De maneira geral as Redes se organizam da forma descrita abaixo. Variações a esta estrutura ocorrem conforme particularidades de algumas Redes. - Cada sistema de produção estudado é representado por média de cinco unidades familiares. No caso de sistemas de mais baixa frequência, tais como as de agroecologia e agricultura orgânica, este número é menor. Atualmente compõem as Redes 250 unidades, representando 35 sistemas de produção distribuídas em 17 regiões do estado; - As unidades são acompanhadas periodicamente, 30 a 45 dias, por um técnico, o Extensionista das Redes, que pode ser do Instituto Emater ou de outro parceiro governamental ou não. Se o técnico atuar exclusivamente nas Redes, consegue acompanhar em torno de 20 unidades; - Para cada três ou quatro regiões existe uma Equipe Mesorregional constituída de dois pesquisadores do IAPAR e um extensionista especialista da EMATER, preferencialmente das áreas de Socioeconomia, Produção Vegetal e Produção Animal. Sua função primordial é dar apoio metodológico e técnico aos Extensionistas de Redes,

5 fazer a consolidação e análise das informações dos sistemas de produção em estudo e promover a articulação com a pesquisa temática e especializada Uma Coordenação Estadual, composta por um pesquisador do IAPAR e um técnico do Instituto EMATER tratam de garantir a unidade do trabalho no estado, fazem a articulação institucional e buscam recursos para o trabalho. 5. Metodologia de Trabalho As etapas do trabalho são apresentadas na figura 2. Inicialmente faz-se um estudo prévio sobre a região de trabalho, com a caracterização dos recursos naturais e socioeconômicos. A tipificação dos agricultores, levando em conta as atividades econômicas mais importantes na geração de renda em suas propriedades e sua categoria social, permite a identificação dos principais sistemas de produção, seja pela freqüência com que ocorrem ou pelo potencial como opção para o desenvolvimento regional. Em alguns casos há uma definição prévia do foco do trabalho, como por exemplo, no caso dos sistemas orgânicos e também no caso da escolha da unidade referencial em um grupo menor de produtores. De posse destas informações são selecionados os sistemas a integrarem as Redes. Esta escolha deve ser feita com a participação de representantes da região para atender os interesses e estratégias de desenvolvimento regionais. Com o auxílio de extensionistas locais são escolhidos os agricultores que representarão estes sistemas de produção, num mínimo de quatro a cinco por sistema. Os estabelecimentos escolhidos passam por um diagnóstico expedito, com base em informações dadas pelos agricultores e por observações feitas pelo Extensionista das Redes em visita de campo. Este diagnóstico servirá de base para a formulação de um plano de melhorias de curto prazo, que visa principalmente a redução de perdas e a correção de possíveis incoerências entre os objetivos dos agricultores e suas famílias e o sistema de produção conduzido no estabelecimento. No processo de implantação deste plano, dados e informações são registrados de forma a permitir a confirmação dos resultados positivos em relação ao estado inicial. Também este período de observação permite a ratificação e/ou retificação do diagnóstico inicial. Ao final de um ano já há condições para a formulação de um projeto de longo prazo buscando a otimização no

6 uso dos recursos da propriedade para obtenção dos melhores resultados, de acordo com os objetivos dos agricultores e suas famílias. As propostas elaboradas em conjunto, técnico e agricultor, são implantadas num processo que pode levar de três a cinco anos, dependendo da complexidade do sistema atual e daquele que se pretende construir. Durante todo este período registros técnicos e econômicos são efetuados. Validadas as propostas implantadas, estes dados constituirão as referências que servirão para a orientação dos agricultores com características semelhantes representados nas Redes. ESTUDO PRÉVIO REGIÃO Caracterização Regional SISTEMAS DE PRODUÇÃO A,B,C... Tipificação SISTEMA DE PRODUÇÃO A Seleção dos Sistemas A 1 A 2 A 3 A 4 A 5 Escolha de Unidades Situação A: conhecida a melhorar ETAPAS DO TRABALHO NA UNIDADE FAMILIAR Situação B: desejada melhorada Diagnóstico Planejamento Intervenções e registros (Acompanhamento) Elaboração das Referências 3 a 5 anos Informações e resultados para DIFUSÃO e subsídios para EXTENSÃO, PESQUISA e POLÍTICAS PÚBLICAS Figura 2: Etapas do trabalho das Redes.

7 Para obtenção de referências técnicas, econômicas, sociais e ambientais, há necessidade de tomada de dados que requerem a utilização de métodos estruturados de diagnóstico e acompanhamento. Isto pode parecer contraditório com a premissa de participação efetiva dos agricultores no processo, a quem faça uma análise superficial comparativa com os conhecidos métodos participativos, mas deixa de dar esta impressão quando se constata a segurança técnica e gerencial que os agricultores adquirem no trabalho, garantida pela integração com os técnicos, conferindo seu empoderamento, objetivo final do enfoque participativo. Agricultores colaboradores das Redes no Paraná demonstram desenvoltura e confiança para debater com outros agricultores, técnicos, pesquisadores e até autoridades, como numa ocasião um Secretário de Estado da Agricultura. 6. Redes de Inovação e Redes de Difusão As Redes, atuando na integração entre pesquisa e extensão, são percebidas pelas instituições de uma e outra área com ênfases distintas de acordo com sua atividade. Na perspectiva da pesquisa busca se aproximar das redes de inovação conforme definidas por VIEIRA e OHAYON (2002, p.07), as quais por meio da coordenação de atores heterogêneos participam coletivamente do desenvolvimento de inovações, via numerosas interações, organizando as relações entre o meio científico e tecnológico, o governo e os mercados, em prol das inovações tecnológicas. Já no contexto da extensão rural a percepção é que em 13 anos de atividades das Redes muitas referências foram geradas e não devidamente difundidas. Há necessidade de esforço para a apropriação dos resultados pelos técnicos da assistência técnica e extensão rural e agricultores. Reconhece a necessidade de expansão da equipe, está com dificuldades de garanti-la, embora haja expectativa próxima de contratações. O Instituto EMATER conta com 500 extensionistas presentes no campo e planeja que cada um deles dê assistência técnica efetiva à 90 produtores organizados em três a seis grupos, totalizando produtores familiares no estado do Paraná. A perspectiva é que em cada um desses grupos assistidos pelo extensionista municipal tenha uma família acompanhada como Unidade Referencial de Difusão (URD) que, adotadas na plenitude, chegariam a um número máximo de 3000 no Paraná (figura 3).

8 Diante deste quadro estão sendo criadas as Redes de Difusão, adotando um modelo de tipologia por grupos e por municípios a partir de dados do sistema cadastral da EMATER (SISATER) e seguindo metodologia de acompanhamento menos detalhada (figura 4), com objetivo de difundir sistemas de produção melhorados validados nas Redes de Inovação. Essas duas simplificações na metodologia, mantendo as etapas de diagnóstico expedito e planejamento de propriedades aproximadamente da forma original pretendem viabilizar a adoção do enfoque sistêmico numa escala maior e de forma a facilitar o trabalho extensionista na aplicação das políticas públicas. Neste momento cerca de 150 extensionistas do EMATER já estão capacitados para implantar suas primeiras URDs. Figura 3 Meta de famílias a serem acompanhadas nas Redes de Inovação e Redes de Difusão e perfil dos agentes técnicos envolvidos.

9 Figura 4 - Metodologia de Redes de Inovação frente a de Redes de Difusão. 7. Conclusão O trabalho das Redes, já consolidado, está se internalizando gradativamente no IAPAR e Instituto EMATER, em graus diferentes em função de particularidades regionais e/ou de programas de pesquisa e extensão. As diretorias das duas instituições reconhecem sua importância e contribuição no aumento e eficiência de suas atuações na pesquisa e assistência técnica e extensão rural. Está entre as melhores experiências de integração da pesquisa e extensão no estado. O potencial de colaboração das Redes ainda está longe de ser esgotado e o esforço é para ampliar sua abrangência geográfica e em sistemas de produção estudados, o que dependerá do aumento da equipe, a maior limitação para a expansão. A implantação das Redes de Difusão é um desafio que está em curso e deve envolver não só as equipes de EMATER e IAPAR que trabalham com Redes, mas também os Projetos Vetores do EMATER e os Programas de Pesquisa por Produto do IAPAR, o que não é uma tarefa fácil.

10 Novos parceiros tem se integrado no trabalho, tais como secretarias municipais de agricultura, ONGs e cooperativas. No entanto, o envolvimento de organizações do setor produtivo, normalmente mais interessadas em retornos imediatos, é raro. Referências Bibliográficas BERDEGUÉ, J.A. Farming Systems Research and Extension in Latin America. In: Collinson, M. (org.) A History of Farming Systems Research. FAO and CABI Publishing, p , CHAMBRE D AGRICULTURE DU CANTAL. Au coeur des fermes de demain. Aurilac: Cambre de Cantal, p. (References Cantal nov. 1989). COLLINSON, M. (org.) A History of Farming Systems Research. FAO and CABI Publishing, 432p., VIEIRA, Vera Maria da Motta; OHAYON, Pierre. Novas tendências organizativas das atividades de P&D: as redes de inovação tecnológica. In: ENCONTRO NACIONAL DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, 26., 2002, Salvador. Anais... Salvador: ANPAD, CD-ROM.

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