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- Henrique Faria Caldas
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2 Estabelecimento O seu cirurgião Nome:... Dados:...
3 Caro(a) Senhor(a) Sofre de uma doença que desgasta a sua articulação da anca. As consequências desse desgaste levaram o seu cirurgião ortopedista a recomendarlhe a substituição da articulação enfraquecida por uma prótese da anca. A presente brochura tem por objectivo ajudá-lo(a) a conseguir o melhor resultado ao informá-lo(a) sobre as diferentes etapas da intervenção e as recomendações a seguir. Destina-se igualmente a atenuar a sua apreensão e encorajá-lo(a) a colaborar de forma activa para poder retomar rapidamente as suas actividades diárias com a máxima segurança. Esperamos que estas informações contribuam para tornar o mais agradável possível a sua estada no estabelecimento de cuidados de saúde que escolheu. Evidentemente, estas informações não substituem os conselhos recomendados pelo seu cirurgião, médico e fisioterapeuta. Eles podem adequá-las ao seu caso e fazê-las evoluir em função da recuperação funcional da sua articulação. 3
4 Porque deve ser operado? A sua anca fá-lo sofrer ao ponto de o incomodar na sua vida diária. Localizada na virilha, na coxa ou no joelho, a dor tornou-se importante. Fá-lo coxear e diminui a sua autonomia de deslocação. Essa dor pode manifestar-se durante o sono (dor nocturna). Sem intervenção, esses sintomas poderiam conduzi-lo a uma impotência total. 4
5 O que é uma prótese total da anca? Reprodução de anatomia da articulação da anca. É composta por uma peça cotiloidiana (1) (osso da bacia) e uma peça femural (3) (osso da coxa). A peça femural consiste numa haste cuja extremidade contém uma esfera (2) que se vai articular com o cótilo (figura 1). Os materiais utilizados são ligas metálicas ou cerâmicas especialmente desenvolvidas para responder às necessidades médicas. São bem tolerados pelo organismo e permitem recuperar uma função normal. da adesão do osso à superfície dos implantes. Existe uma variedade de modelos para cada prótese, cada um fabricado em diferentes tamanhos. O cirurgião prepara a intervenção e determina a forma e o tamanho dos implantes melhor adaptados à sua autonomia. 1 Os componentes articulares que entram em contacto directo entre si (superfícies articulares) são constituídos por uma cabeça de cerâmica ou metal que se articula com uma cúpula cotiloidiana de polietileno, metal ou cerâmica. 2 3 Regra geral, distinguem-se três tipos de próteses: - A prótese cimentada, na qual quer o cótilo, quer a haste são fixados com a ajuda de um cimento ósseo especial (figura 3). - A prótese híbrida, que compreende um cótilo fixado sem cimento e uma haste cimentada no osso do fémur (figura 4). - A prótese sem cimento, na qual o cótilo e a haste são fixados no osso. A fixação a longo prazo é obtida por intermédio figura 1 5
6 Hospitalização É prática habitual proceder-se à hospitalização pelo menos 24 horas antes da intervenção. Durante o seu internamento, terá de tomar medicamentos. Poderá ser-lhe prescrito, a título preventivo, um tratamento antibiótico durante alguns dias e um tratamento anticoagulante ao longo de várias semanas. Para lutar contra os fenómenos dolorosos que sobrevêm após a intervenção, poderão ser-lhe administrados antálgicos e/ou anti-inflamatórios. A duração da sua hospitalização depende da sua idade e do seu estado de saúde geral. Se a intervenção cirúrgica e a fase de reeducação decorrerem sem complicações, deverá contar com duas a três semanas de internamento no estabelecimento de cuidados de saúde. 6
7 Antes da intervenção cirúrgica Acto preponderante para o bom desenrolar da intervenção, a anestesia deve ser previamente pensada e planeada. A consulta com um médico anestesista (pelo menos um mês antes da intervenção, salvo em situação de urgência) vai permiti, após um exame clínico e análises biológicas, precisar correctamente a técnica adequada ao seu caso. Uma anestesia geral é a prática mais frequente. Por vezes, a intervenção é realizada sob anestesia loco-regional (peridural ou raquinestesia). Para impedir reacções imunológicas ou a transmissão de doenças infecciosas, poderá ser indicada uma autotransfusão. Aconselhamo-lo a discutir uma tal eventualidade com o seu médico, que o aconselhará devidamente. Durante esse período de espera, há medidas simples que permitem reduzir os riscos cirúrgicos inerentes a cada intervenção cirúrgica. Pare de fumar, por exemplo, e perca peso se necessário. O seu médico aconselhá-lo-á da melhor forma a fim de prepará-lo para a intervenção. Aquando da intervenção, ocorre inevitavelmente uma perda de sangue que poderá necessitar de transfusões sanguíneas e/ou da recuperação do sangue durante a intervenção (técnica da recuperação celular, ou "cell-saver"). 7
8 Intervenção cirúrgica A intervenção cirúrgica consiste em substituir a articulação lesada (figura 2) por uma prótese interna. No fim da operação, após a aplicação de um penso compressivo, será realizada uma primeira radiografia. Regra geral, a intervenção dura em média de uma a duas horas. Os fios de sutura ou os agrafos são retirados habitualmente 15 dias após a operação. figura 2 O seu cirurgião vai realizar uma incisão cutânea de 10 a 20 cm de comprimento ao nível da face externa da coxa. Será por essa via que ele vai aceder à articulação da anca, retirar a cabeça femural doente, assim como as partes gastas do seu cótilo, e substituir o conjunto por uma haste munida de uma cabeça esférica e uma cúpula. Após a implantação da haste e da cúpula, irá verificar a mobilidade dessa nova articulação antes de suturar a ferida. Os drenos aspirativos eventualmente inseridos na ferida servem para impedir qualquer acumulação de sangue residual. 8 figura 3 figura 4
9 Após a intervenção cirúrgica Salvo em casos particulares, a partir do dia seguinte à operação poderá levantar-se da cama e apoiar-se na sua perna não operada; no entanto, um fisioterapeuta irá ajudá-lo a realizar os primeiros movimentos aconselhados pelo seu cirurgião. Será autorizado a caminhar com a ajuda de duas canadianas (a prudência recomenda que as mantenha durante 45 dias. No fim desse período, bastará uma única canadiana para aliviar o seu músculo glúteo e fazer desaparecer o coxear; essa canadiana será utilizada do lado contrário à perna operada). O seu fisioterapeuta não só o ensinará a sair da cama, andar, sentar-se, etc., como também lhe dará alguns exercícios para fazer. 9
10 Sair da cama após a intervenção As canadianas são colocadas habitualmente ao alcance da mão. Rode as duas pernas ao mesmo tempo do lado operado. 10
11 Outros conselhos dados pelo seu médico durante o seu internamento no estabelecimento de cuidados de saúde 11
12 Para um novo modo de vida Conselhos de higiene durante os 3 primeiros meses Para se deitar, é preferível abordar a cama do lado da anca operada: a primeira etapa consiste em afastar lençóis e cobertas; em seguida, sente-se na beira da cama, rode sobre o eixo nadegueiro para que a perna, do lado operado, seja a primeira a entrar debaixo dos lençóis. No caso de a cama estar situada perto da parede, recomendamos vivamente que se sente e coloque as duas pernas apertadas uma contra a outra a fim de poder enfiá-las debaixo dos lençóis. Rode sobre o eixo nadegueiro para se levantar. Posição deitada sobre as costas: com uma almofada de abdução (prescrita para as primeiras semanas após a operação, pode ser retirada depois definitivamente segundo as indicações médicas). Posição deitada sobre o lado operado à saída do estabelecimento de cuidados de saúde até ao 90. o dia do período pós-operatório. Posição deitada sobre o lado não operado, com 3 meses de pós-operatório. 12
13 Evite uma cama baixa e mole. Na posição deitada sobre as costas: não cruze as pernas. Enquanto estiver deitado, evite colocar ou apanhar qualquer objecto aos pés da cama (exemplo: puxar uma coberta para si). Ao levantar: estique as pernas, aperte os joelhos e, com a ajuda dos membros superiores, rode sobre as nádegas para fazer sair os membros inferiores (sempre apertados) pelo lado operado. Sentado na beira da cama: calce-se e em seguida levante-se com a ajuda dos membros superiores. 13
14 Higiene pessoal Sente-se num banco alto e utilize uma escova de cabo comprido para lavar os pés. Para enxugá-los, sirva-se de uma toalha de banho a fim de não se inclinar para a frente (segure uma extremidade em cada mão e deixe deslizar a toalha por baixo da arcada plantar). Para efectuar o resto da sua higiene pessoal: sentese, se possível num banco um pouco alto. Evite a posição de pé prolongada. Higiene no lavatório: não lave os pés no lavatório. Não utilize estribos. Utilize sanitários preparados: colocação de uma altura na sanita e eventualmente de uma barra de apoio. Riscar: sanitários sem sanita e/ou não preparados. 14
15 Equipe a banheira com tábua de banheira, tapete antiderrapante interior e exterior e barra de apoio. É preferível uma torneira central. Para se instalar na banheira: sente-se na tábua e aperte os joelhos. Segurando-se à barra de apoio, rode as nádegas para colocar as pernas, sempre apertadas, no interior. Para sair, execute a manobra inversa. Equipe o chuveiro com uma ou duas barras de apoio, tapetes antiderrapantes interior e exterior e um banco de duche alto (conforme o caso). Para se lavar: sentado ou de pé, sirva-se da barra de apoio. Evite passar as pernas por cima de tinas altas (tais como banheiras em forma de tamanco e bases de chuveiro com pés). Tomar um duche num local não preparado = risco acrescido de queda! De igual modo, nas banheiras longas não passe as pernas por cima. Não se sente no fundo. 15
16 Vestir-se Quando se vestir ou despir, não se equilibre apenas sobre um pé. Para vestir a roupa interior: sente-se numa cadeira ou banco e utilize uma pinça de cabo comprido. No entanto, na forma de outra ajuda técnica, pode servir-se de um "enfia-cuecas" composto: - quer por correias com pinças, - quer por duas molas de roupa ligadas entre si por um cordel. 16
17 Marcha Para subir escadas: - utilize a canadiana em simultâneo com o seu membro operado, - segure-se ao corrimão, se houver um, - inicie a subida com o membro inferior são. Para subir escadas, não é aconselhável manter a canadiana atrás e iniciar a subida com o membro operado. Para descer escadas: é igualmente aconselhável utilizar a canadiana com o o membro operado (conselho idêntico para o corrimão). Coloque o pé do lado operado no primeiro degrau. Para descer escadas, coloque a canadiana à frente e utilize ao mesmo tempo apenas o membro são (não operado). 17
18 Vida diária Evite a posição de pé prolongada. Nas actividades de passagem a ferro, lavagem da louça, etc., trabalhe sentado num banco alto e não se esqueça de descansar. Durante as actividades domésticas: evite pôr-se de cócoras. Não arrume os objectos utilizados habitualmente em locais demasiado baixos, independentemente da divisão: cozinha, quarto, casa de banho, etc. Para realizar actividades no chão sem possibilidade de de apoiar, utilize um apoio bimanual sobre o joelho da perna sã, controlando assim a genuflexão que faz com a perna operada. Conserve esta posição durante as suas actividades. Quando tiver terminado, apoie firmemente as mãos no joelho são e empurre com as pernas. 18
19 A posição de cócoras é para riscar. Fique atento a qualquer situação anormal (não hesite em questionar o seu cirurgião ou médico assistente). Levantamento de objectos do chão: Apoie-se com a ajuda de uma mão e do membro não operado! Em seguida, levante o membro operado para trás e incline o corpo ao mesmo tempo (de evitar unicamente por pessoas que apresentem problemas de equilíbrio). Possibilidade de se ajoelhar em seguida sobre o lado operado. Na posição sentada: - instale-se numa cadeira ou banco alto e firme. - acessórios úteis: almofada (firme) e apoios para os braços. - não apoie as nádegas nos calcanhares. Na posição sentada: evite os assentos demasiado baixos e demasiado moles (canapés, sanitas, automóveis, etc.). Evite cruzar as pernas. Nota: não se incline de lado ou para a frente do assento para apanhar um objecto. 19
20 Para entrar no automóvel, abra a porta completamente, coloque as suas costas na abertura, apoie-se no tablier e nas costas do banco, depois sente-se de lado no assento e empurre-o todo para trás lentamente. Assim instalado, rode as pernas, apertadas sobre o eixo nadegueiro, e coloque os pés em frente aos pedais. Volte a colocar o assento lentamente no sítio. Para sair do veículo, recue o assento completamente para trás e efectue as manobras inversas às enunciadas anteriormente. As pernas e o corpo devem rodar obrigatoriamente em conjunto sobre o eixo nadegueiro. Para entrar num automóvel, não levante a perna por cima da estribeira da porta. Para sair de um automóvel, não o faça com uma perna de cada vez. Transporte de pesos: - distribua os pesos de cada lado, - utilize uma mala com rodas quando viajar, - utilize um carrinho para as compras. Evite o transporte de grandes pesos para não criar um desgaste precoce da prótese. Não utilize sapatos de saltos altos: calçado de interior ou exterior. 20
21 Para anotar as perguntas que pretende fazer ao seu médico. 21
22 Retoma da vida activa e acompanhamento a longo prazo Regra geral, é necessária uma paragem de trabalho de 3 meses após uma PTA (prótese total da anca). Pode ser autorizada a condução automóvel num prazo de 45 dias a 2 meses após a intervenção. Etiqueta hospit. paciente Local da etiqueta Data de intervenção: Lado operado: Alergias pós-operatórias eventuais: Vinhetas dos implantes a colar neste espaço 22
23 Cole aqui a radiografia da sua prótese Programa de consulta Seguido a Data e hora Comentários Próxima consulta 3 meses 6 meses 1 ano 2 anos 3 anos 4 anos 5 anos 10 anos 15 anos 20 anos 25 anos 23
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