Componente de Formação Técnica. Disciplina de
|
|
- Luciano Franca Palma
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO Técnico de Instalações Eléctricas PROGRAMA Componente de Formação Técnica Disciplina de Desenho Esquemático Escolas Proponentes / Autores E P de Vouzela E P de Vasconcelos Lebre Mealhada E P CIOR Famalicão E P de Trancoso E P Alto Lima EPRALIMA E P de Ansiães E P de Odemira E P do Alto Ave Eng. António Esteves (Coordenador) Eng. Paulo Santos Eng.ª Isabel Fernandes Eng. Armindo Evangelista Eng. Paulo Bento Eng. Jorge Pinto Eng. Acácio Cerqueira Eng. Carlos Afonso Eng.ª Graciete Cardoso Eng. João Pereira da Silva Eng. José Faria Direcção-Geral de Formação Vocacional 2005
2 Parte I Orgânica Geral Índice: Página 1. Caracterização da Disciplina 2 2. Visão Geral do Programa 2 3. Competências a Desenvolver 2 4. Orientações Metodológicas / Avaliação 2 5. Elenco Modular 3 6. Bibliografia 3 1
3 1. Caracterização da Disciplina A disciplina de Desenho Esquemático é leccionada nos dois primeiros anos de Formação do Curso com uma carga horária de 141h distribuída ao longo de cada ano, por blocos de 90 minutos. Dado o seu carácter teórico-prático, parte das aulas são teóricas e parte tem carácter prático pelo que serão leccionadas quer em sala de desenho, quer em laboratório de informática. Esta disciplina pretende habilitar o aluno com conhecimentos de desenho electrotécnico indispensáveis para a interpretação / execução, desenho e projecto na área de Instalações eléctricas. Não se pretende abordagens muito aprofundadas nem complexas no âmbito do projecto electrotécnico. Pretende-se preparar os alunos para uma melhor integração no mundo laboral, recorrendo às técnicas de desenho tanto em suporte de papel como em suporte informático. 2. Visão Geral do Programa Pretende-se que o programa permita ao aluno adquirir um conjunto de conhecimentos básicos de desenho electrotécnico de forma a interpretar, projectar e executar instalações eléctricas. Os conhecimentos adquiridos com esta disciplina serão feitos de uma forma sequencial que servirão de suporte ao conjunto das disciplinas da formação técnica. O programa desta disciplina, pretende desenvolver condições que proporcionem a aquisição e desenvolvimento de conhecimentos e aptidões profissionais necessários ao desempenho de funções exigidas a um técnico qualificado, incluindo responsabilidades de orientação e coordenação. 3. Competências a Desenvolver Aplicar a Normalização relativa ao desenho técnico/electrotécnico. Interpretar circuitos e projectos eléctricos. Projectar instalações eléctricas, sempre no respeito do R.S.I.U.E.E. Utilizar ferramentas de CAD no desenho electrotécnico. Aplicar os conhecimentos adquiridos, desenvolvendo, individualmente ou em grupo, tarefas inerentes em gabinetes de estudos e projectos de engenharia. 4. Orientações Metodológicas / Avaliação Pelo facto de ser uma disciplina teórico-prática e ter uma estrutura modular, as estratégias a desenvolver no processo ensino-aprendizagem deverão permitir aos alunos, individualmente ou em grupo, adquirir gosto pela auto-formação e ao professor, conhecer os alunos, adaptando a sua acção educativa às necessidades de cada um deles. Recorrer-se-á, assim, a métodos de trabalho individualizado ou em grupo, facilitadores de ambientes de aprendizagem que valorizem a iniciativa, a responsabilidade, a autonomia e o sentido crítico. O processo de avaliação constituirá uma vertente importante para o sucesso na aprendizagem dos alunos. Assim, é da máxima conveniência uma cuidada metodologia. Será importante a realização de trabalhos individuais, eventualmente de grupo, fichas e testes formativos, que deverão ser corrigidos de forma a contribuírem para uma hetero e auto-avaliação, permitindo aos alunos acompanhar a sua própria formação. Sendo três os momentos em que se verifica a avaliação sumativa interna, de natureza qualitativa e quantitativa, interessará realizar no final das grandes unidades de ensino/aprendizagem, provas, que de forma diferente, permitam avaliar a consolidação dos conhecimentos e competências adquiridas. 2
4 5. Elenco Modular Número Designação Duração de referência (horas) 1 Introdução ao Desenho Esquemático 21 2 Instalações Residenciais Individuais 30 3 Instalações Colectivas e Recebendo Público 30 4 Introdução ao CAD 30 5 CAD Aplicado à Electrotecnia Bibliografia CUNHA, Luís Veiga, Desenho Técnico. Lisboa, Serviços da Educação. F. C. Gulbenkian Manual de CADdy++/SEE Electrical. PINTO, L.M. Vilela, Técnica e Tecnologias em Instalações Eléctricas. Porto. CERTIEL Regulamento de Segurança de Instalações de Energia Eléctrica e Telefones. Porto Editora. (s.d.). SILVA, Arlindo; DIAS, João; SOUSA, Luís, Desenho Técnico Moderno. Lisboa. Grupo LIDEL,
5 Parte II Módulos Índice: Página Módulo 1 Introdução ao Desenho Esquemático 5 Módulo 2 Instalações Residenciais Individuais 6 Módulo 3 Instalações Colectivas e Recebendo Público 7 Módulo 4 Introdução ao CAD 9 Módulo 5 CAD Aplicado à Electrotecnia 10 4
6 MÓDULO 1 Introdução ao Desenho Esquemático 1. Apresentação Duração de Referência: 21 horas O módulo é teórico-prático e deverá ser leccionado na sala de desenho, de acordo com o definido nas tipologias de instalações e equipamento. 2. Objectivos de Aprendizagem Iniciar os alunos na aprendizagem de regras básicas do desenho, promovendo a aquisição de uma postura correcta e o desenvolvimento das capacidades de traçar livremente ou com o auxílio de material de desenho. Exercitar a visualização no espaço, transpondo para o papel as correspondentes projecções, usando os métodos convencionais. Conhecer e utilizar a diversa simbologia electrotécnica, aplicando-a aos diversos tipos de esquemas eléctricos. 3. Âmbito dos Conteúdos Introdução ao desenho técnico. Normalização no desenho técnico. Estudo de projecções. Simbologia electrotécnica e esquemas eléctricos (unifilar, multifilar e de princípio). 4. Bibliografia / Outros Recursos CUNHA, Luís Veiga, Desenho Técnico. Lisboa, Serviços da Educação. F. C. Gulbenkian SILVA, Arlindo; DIAS, João; SOUSA, Luís, Desenho Técnico Moderno. Lisboa. Grupo LIDEL,
7 MÓDULO 2 Instalações Residenciais Individuais Duração de Referência: 30 horas 1. Apresentação O módulo é teórico-prático e deverá ser leccionado na sala de desenho, de acordo com o definido nas tipologias de instalações e equipamento. Na parte teórica do módulo tratar-se-á do dimensionamento das instalações, enquanto que na parte prática, o aluno é solicitado a executar o traçado dos circuitos. 2. Objectivos de Aprendizagem Seleccionar adequadamente a localização do quadro eléctrico de alimentação. Escolher criteriosamente os tipos de circuito a implementar em cada divisão da habitação. Executar o traçado dos circuitos de iluminação e tomadas, respeitando o estipulado no R.S.I.U.E.E. Dimensionar e desenhar o quadro eléctrico, com observância da legislação. Interpretar e executar instalações no âmbito do projecto ITED. Executar o traçado do circuito de terra, associando-o sempre à protecção de pessoas e instalações. 3. Âmbito dos Conteúdos Localização do contador de energia, e do quadro eléctrico da habitação. Circuito de Iluminação e tomadas, obedecendo ao R.I.U.E.E. Circuito de terra de protecção. Quadro eléctrico. Circuitos no âmbito do projecto ITED. 4. Bibliografia / Outros Recursos Pinto, L.M. Vilela, Técnica e Tecnologias em Instalações Eléctricas. Porto. CERTIEL Regulamento de Segurança de Instalações de Energia Eléctrica e Telefones. Porto Editora. (s.d.). 6
8 MÓDULO 3 Instalações Colectivas e Recebendo Público 1. Apresentação Duração de Referência: 30 horas O módulo é teórico-prático e deverá ser leccionado na sala de desenho, de acordo com o definido nas tipologias de instalações e equipamento. O conteúdo do módulo está dividido em duas partes, estando a primeira relacionada com instalações colectivas de uso residencial ou profissional e a segunda respeitante a instalações colectivas recebendo público. Na parte teórica do módulo tratar-se-á do dimensionamento das instalações, enquanto na parte prática, o aluno é solicitado a executar o traçado dos circuitos. 2. Objectivos de Aprendizagem Seleccionar adequadamente a localização do quadro de colunas e alimentação do edifício. Dimensionar e desenhar o quadro de colunas, o quadro de serviços comuns, o quadro de entrada das habitações e a coluna montante, com observância da legislação. Interpretar e executar instalações no âmbito do projecto ITED. Executar o traçado do circuito de terra, associando-o sempre à protecção de pessoas e instalações. Interpretar e executar circuitos de emergência e detecção de incêndio. 3. Âmbito dos Conteúdos Instalações Eléctricas: Localização da portinhola de entrada. Quadro de colunas e quadro de serviços comuns. Coluna montante. Circuito de terra de protecção. Quadro de colunas e quadro de serviços comuns. Circuitos no âmbito do projecto ITED. Edifícios recebendo público: Localização dos quadros eléctricos. Circuito de iluminação e tomadas. Circuito de terra de protecção. Quadro eléctrico. Circuito de Iluminação de emergência. Circuito de detecção de incêndio. Circuitos no âmbito do projecto ITED. 7
9 Módulo 3: Instalações Colectivas e Recebendo Público 4. Bibliografia / Outros Recursos PINTO, L.M. Vilela, Técnica e Tecnologias em Instalações Eléctricas. Porto. CERTIEL Regulamento de Segurança de Instalações de Energia Eléctrica e Telefones. Porto Editora. (s.d.). 8
10 MÓDULO 4 Introdução ao CAD Duração de Referência: 30 horas 1. Apresentação Este módulo tem um cariz essencialmente prático, devendo ser leccionado em laboratório de informática, apetrechado com software de CAD. Visa, sobretudo, iniciar o aluno na utilização de algumas das ferramentas informáticas disponibilizadas, com interesse nesta disciplina. 2. Objectivos de Aprendizagem Contactar e familiarizar-se com as ferramentas oferecidas pelo software. Seleccionar e utilizar os comandos de CAD mais adequados, de forma a permitir um traçado correcto e optimizado dos objectos. 3. Âmbito dos Conteúdos Introdução ao ambiente de trabalho. Sistemas coordenadas absolutas/relativas. Comandos básicos (ponto, linha, polilinha, círculo, etc.). Comandos de edição básicos. Trabalho com layers. Criação/modificação de blocos. 4. Bibliografia / Outros Recursos Manual do fabricante do software. 9
11 MÓDULO 5 CAD Aplicado à Electrotecnia Duração de Referência: 30 horas 1. Apresentação Este módulo é, essencialmente prático, devendo ser leccionado, à semelhança do anterior, no laboratório de informática. Pretende-se, neste módulo, que o aluno faça uso dos conhecimentos adquiridos no módulo anterior e os aplique no âmbito do desenho electrotécnico, de forma a satisfazer o cumprimento dos objectivos propostos neste módulo. 2. Objectivos de Aprendizagem Seleccionar adequadamente a localização dos quadros eléctricos necessários na instalação industrial. Executar o desenho dos circuitos de alimentação e quadros das máquinas. Dimensionar e desenhar os quadros eléctricos, com observância da legislação. Executar o traçado do circuito de terra, associando-o sempre à protecção de pessoas e instalações. Interpretar circuitos de comando e de potência, associados aos automatismos. Conceber e executar circuitos de automatismos em situações propostas de pequena e média complexidade. 3. Âmbito dos Conteúdos Instalações Industriais: Localizar os quadros eléctricos necessários a uma instalação industrial. Circuitos de alimentação e quadros das máquinas. Circuitos de protecção. Elaborar a composição dos quadros eléctricos. Circuitos de terras de protecção. Força Motriz e Automatismos: Elaborar esquemas de comando e potência das máquinas: Arranque directo. Inversão de marcha. Arranque estrela / triângulo. Outros. 4. Bibliografia / Outros Recursos CUNHA, Luís Veiga, Desenho Técnico. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian Manual de CADdy++/SEE Electrical. 10
Componente de Formação Técnica. Disciplina de
CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO Técnico de Instalações Eléctricas PROGRAMA Componente de Formação Técnica Disciplina de Práticas Oficinais Escolas Proponentes / Autores E P de Vouzela Eng. António
Leia maisTecnologias Aplicadas
CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO Técnico de Electrónica, Automação e Computadores PROGRAMA Componente de Formação Técnica Disciplina de Tecnologias Aplicadas Escolas Proponentes / Autores E P de
Leia maisPLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2012 / 2013
CURSO/CICLO DE FORMAÇÃO: Técnico de Instalações Elétricas DISCIPLINA: Práticas Oficinais N.º TOTAL DE MÓDULOS: 5 PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2012 / 2013 N.º 1 18 Higiene e Segurança no Trabalho Organização
Leia maisComponente de Formação Técnica. Disciplina de
CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO Técnico de Multimédia PROGRAMA Componente de Formação Técnica Disciplina de Projecto e Produção Multimédia Escolas Proponentes / Autores Direcção-Geral de Formação
Leia maisDIRECÇÃO-GERAL DE GEOLOGIA E ENERGIA PERFIL PROFISSIONAL DE TÉCNICO INSTALADOR DE SISTEMAS SOLARES TÉRMICOS
DIRECÇÃO-GERAL DE GEOLOGIA E ENERGIA PERFIL PROFISSIONAL DE TÉCNICO INSTALADOR DE SISTEMAS SOLARES TÉRMICOS CÓDIGO - ERG-OO4 ÁREA DE ACTIVIDADE ENERGIA OBJECTIVO GLOBAL - Programar, organizar, coordenar
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico ETEC MONSENHOR ANTONIO MAGLIANO Código: 088 Município: GARÇA / SP Eixo tecnológico: Industria Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2012
Plano de Trabalho Docente 2012 Ensino Técnico ETEC MONSENHOR ANTONIO MAGLIANO Código: 088 Município: GARÇA / SP Eixo tecnológico: Industria Habilitação Profissional: INSTALAÇÕES ELETRICAS E REDES Qualificação
Leia maisCurso de Formação Complementar. Apresentação
Curso de Formação Complementar I Apresentação O curso de Formação Complementar destina-se a jovens titulares de cursos de Tipo 2, Tipo 3 ou outros cursos de qualificação inicial de nível 2, que pretendam
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL DE CONTEÚDOS
Ensino Secundário ANO LECTIVO 0/0 Disciplina: Praticas Oficinais 0.º Ano Turma C Total de Aulas Previstas (45 min) 00 º Período SET / 7 DEZ 78 º Período 0 JAN / 4 MAR 58 º Período 04 ABR / 4 JUN 4. Unidade
Leia maisEscola Secundária/3 da Maia Cursos em funcionamento 2009-2010. Técnico de Electrónica, Automação e Comando
Ensino Secundário Diurno Cursos Profissionais Técnico de Electrónica, Automação e Comando PERFIL DE DESEMPENHO À SAÍDA DO CURSO O Técnico de Electrónica, Automação e Comando é o profissional qualificado
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular OPÇÃO IV - TÓPICOS AVANÇADOS DE BASES DE DADOS Ano Lectivo 2010/2011
Programa da Unidade Curricular OPÇÃO IV TÓPICOS AVANÇADOS DE BASES DE DADOS Ano Lectivo 2010/2011 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Informática 3. Ciclo de Estudos
Leia maisUNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA
UNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA Acção de formação Módulo, curso, curso livre, curso multidisciplinar ou seminário realizado no âmbito da Educação Contínua ou da Aprendizagem
Leia maisE S C O L A S U P E R I O R A G R Á R I A
Licenciatura em Engenharia do Ambiente Ref.ª : 1722004 Ano lectivo: 2007-08 DESCRITOR DA UNIDADE CURRICULAR DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR 1. Unidade Curricular: 1.1 Área científica: 581/Arquitectura
Leia maisFormulário de preenchimento obrigatório, a anexar á ficha modelo ACC 2
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DE FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,
Leia maisApresentação. Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares. Oliveira de Azeméis Novembro 2007
Apresentação Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares Oliveira de Azeméis Novembro 2007 Apresentação SABE 12-11-2007 2 Apresentação O conceito de Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares (SABE) que se
Leia maisKit de Auto-Diagnóstico de Necessidades, Auto-Formação e Auto-Avaliação da Formação em Gestão
CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO Kit de Auto-Diagnóstico de Necessidades, Auto-Formação e Auto-Avaliação da Formação em Gestão Produção apoiada pelo Programa Operacional de Emprego, Formação e Desenvolvimento
Leia maisCONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PRÁTICA DE ENSINO SUPERVISIONADA I + II/RELATÓRIO Ano Lectivo 2011/2012
Programa da Unidade Curricular PRÁTICA DE ENSINO SUPERVISIONADA I + II/RELATÓRIO Ano Lectivo 2011/2012 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (2º Ciclo) 2. Curso MESTRADO EM ENSINO DE ARTES VISUAIS
Leia maisPROGRAMA DA DISCIPLINA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL II
PROGRAMA DA DISCIPLINA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL II 3º Ano Regime: 2º Semestre Ano Lectivo: 2006/2007 Carga Horária: 2TP+2P Docente responsável: Eng.º Toni Alves Total de horas de contacto: 60 Corpo Docente:
Leia maisREFERENCIAL DO CURSO DE COORDENAÇÃO
REFERENCIAL DO CURSO DE COORDENAÇÃO DE Área de Formação 862 Segurança e Higiene no Trabalho Formação Profissional Contínua/de Especialização ÍNDICE 1- ENQUADRAMENTO... 3 2- OBJECTIVO GERAL... 4 3- OBJECTIVOS
Leia maisGABINETE DA MINISTRA DESPACHO
DESPACHO A concretização do sistema de avaliação do desempenho estabelecido no Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário (ECD), recentemente regulamentado,
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico ETEC Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça Área Profissional: Indústria Habilitação Profissional: Técnico de Nível Médio Técnico em Mecânica
Leia maisComponente de Formação Técnica. Disciplina de
CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO Técnico de Electrónica, Automação e Computadores PROGRAMA Componente de Formação Técnica Disciplina de Automação e Computadores Escolas Proponentes / Autores E
Leia maisPlano Curricular Plano Curricular PlanoCurricular
Área de formação 522. Eletricidade e Energia Curso de formação Técnico/a de Instalações Elétricas Nível de qualificação do QNQ 4 Componentes de Sociocultural Duração: 775 horas Científica Duração: 400
Leia maisTécnico/a Especialista de Automação, Robótica e Controlo Industrial Nível 4
TÉCNICO/A ESPECIALISTA DE AUTOMAÇÃO, ROBÓTICA E CONTROLO INDUSTRIAL CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/7 ÁREA DE ACTIVIDADE - ELECTRÓNICA E AUTOMAÇÃO OBJECTIVO GLOBAL Conceber, programar, planear e coordenar
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular OPÇÃO IV - TÓPICOS AVANÇADOS DE BASES DE DADOS Ano Lectivo 2013/2014
Programa da Unidade Curricular OPÇÃO IV TÓPICOS AVANÇADOS DE BASES DE DADOS Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Informática 3. Ciclo de Estudos
Leia maisCurso(s): Licenciaturas em Engenharia Total de horas Aulas Teórico-Práticas 60 h
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA F A C U L D A D E D E E NGE N H ARIA Disciplina de DESENHO Contexto da Disciplina Horas de Trabalho do Aluno Curso(s): Licenciaturas em Engenharia Total de horas Aulas
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais Habilitação Profissional: Técnico em Mecatrônica
Leia maisComponente de Formação Técnica. Disciplina de
CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO Técnico de Electrónica, Automação e Computadores PROGRAMA Componente de Formação Técnica Disciplina de Automação e Computadores Escolas Proponentes / Autores E.
Leia maisE B I / J I d e T Á V O R A
E B I / J I d e T Á V O R A R E G U L A M E N T O D E U T I L I Z A Ç Ã O D O S COMPUTA D O R E S PO R T Á T E I S O objectivo deste documento é regulamentar todas as actividades curriculares desenvolvidas,
Leia maisenquadramento objectivos
enquadramento O curso tem uma estrutura holística, integradora e procura trabalhar as competências da gestão de recursos humanos numa perspectiva de marketing interno no âmbito de temas marcadamente actuais,
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO TÉCNICO EM ELETROELETRÔNICA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO TÉCNICO EM ELETROELETRÔNICA Das
Leia maisPLANO DE ESTUDOS DO 51º CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA
PLANO DE ESTUDOS DO 51º CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA Janeiro de 2012 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DESTINATÁRIOS... 4 3. FINALIDADE... 4 4. OBJECTIVOS GERAIS... 4 5. PLANO CURRICULAR... 5 6.
Leia maisCritérios Gerais de Avaliação
Agrupamento de Escolas Serra da Gardunha - Fundão Ano Lectivo 2010/2011 Ensino Básico A avaliação escolar tem como finalidade essencial informar o aluno, o encarregado de educação e o próprio professor,
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais Habilitação Profissional: Técnico em Mecatrônica
Leia maisFicha de Unidade Curricular
Ficha de Unidade Curricular Unidade Curricular Designação: Técnicas de Representação Digital I Área Científica: Desenho (DES) Ciclo de Estudos: Licenciatura Carácter: Obrigatória Semestre: 3º ECTS: 6 Tempo
Leia maisESTÁGIO DE INTEGRAÇÃO À VIDA PROFISSIONAL II 4.º ANO - ANO LECTIVO 2008/2009
1 INSTITUTO PIAGET Campus Universitário de Viseu ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE JEAN PIAGET/VISEU (Decreto n.º 33/2002, de 3 de Outubro) ESTÁGIO DE INTEGRAÇÃO À VIDA PROFISSIONAL II (SERVIÇOS HOSPITALARES) 4.º
Leia maisReferencial do Curso de Técnico de Equipamento e Sistemas de Segurança Contra- Incêndios (Extintores e SADI) 1. MÓDULOS:
Referencial do Curso Técnico de Equipamento e Sistemas de Segurança Contra-Incêndios (Extintores e SADI) [2011] 1. MÓDULOS: Unidade 1 - Introdução e enquadramento da actividade de Técnico de Equipamento
Leia maisO Social pela Governança. Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Segurança e Higiene no trabalho
O Social pela Governança Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Segurança e Higiene no trabalho ÍNDICE HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO... 3 OBJECTIVOS... 3 DESTINATÁRIOS... 3 INSCRIÇÕES E NÚMERO
Leia maisAcção de Formação Contabilidade de Gestão - Primavera v8
Acção de Formação Contabilidade de Gestão - Primavera v8 MoreData, Sistemas de Informação Campo Grande 28, 10º E 1700-093 Lisboa 213520171 info@moredata.pt Índice de Conteúdos Introdução...3 Sobre o Curso...4
Leia maisPrograma de Unidade Curricular
Programa de Unidade Curricular Faculdade Faculdade de Engenharia Licenciatura Engenharia e Gestão Industrial Unidade Curricular Instalações e Serviços Industriais Semestre: 5 Nº ECTS: 6,0 Regente José
Leia maisFICHA DE CURSO DESIGNAÇÃO. DURAÇÃO 128 Horas + 3 horas de exame. ÁREA TEMÁTICA DA FORMAÇÃO 862 Segurança e Higiene no Trabalho
FICHA DE CURSO Neste documento poderá encontrar as principais informações sobre o curso pretendido, nomeadamente a duração, área temática, destinatários, objetivo geral e objetivos específicos, estrutura
Leia maisA Carta da Qualidade da Habitação Cooperativa (Carta) é um
CARTA DA QUALIDADE DA HABITAÇÃO COOPERATIVA Carta da Qualidade da Habitação Cooperativa A Carta da Qualidade da Habitação Cooperativa (Carta) é um instrumento de promoção, afirmação e divulgação, junto
Leia maisManual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade
Manual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade Índice Nota Introdutória Legislação Conceitos/Glossário de termos Princípios Orientadores e finalidades Documentos Nota Introdutória:
Leia maisREGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO
REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO REGULAMENTO Artigo 1º Âmbito 1. A Formação em Contexto de Trabalho (FCT) faz parte integrante do Plano Curricular de qualquer
Leia maisFORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES 96 HORAS
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES 96 HORAS MÓDULOS HORAS FORMADOR 1 - FORMADOR: SISTEMA, CONTEXTOS E PERFIL 10H FRANCISCO SIMÕES 2 SIMULAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL 13H FILIPE FERNANDES 3 COMUNICAÇÃO
Leia maisNCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fedrave - Fundação Para O Estudo E
Leia maisCURSO DE FORMAÇÃO EM CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS
1 CURSO DE FORMAÇÃO EM CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS INTRODUÇÃO Os Cuidados de Saúde Primários (CSP), em Portugal, atravessam um momento de grande crescimento científico e afirmação como pilar essencial
Leia maisPLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2015 / 2016
PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2015 / 2016 CURSO/CICLO DE FORMAÇÃO Técnico de Eletrotecnia e Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos / 2015/2018 DISCIPLINA: Tecnologias da Informação e Comunicação
Leia maisCURSOS VOCACIONAIS PRÁTICA SIMULADA REGULAMENTO ESPECÍFICO
REGULAMENTO ESPECÍFICO MARÇO DE 2014 ÍNDICE ENQUADRAMENTO NORMATIVO... 1 ÂMBITO E DEFINIÇÃO 1 CONDIÇÕES DE ACESSO 1 OBJETIVOS 1 COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER 2 ESTRUTURA E DESENVOLVIMENTO DE PS 2 AVALIAÇÃO
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO
PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Segurança e Higiene no Trabalho Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/7 ÁREA DE ACTIVIDADE OBJECTIVO
Leia maisCaracterização dos cursos de licenciatura
Caracterização dos cursos de licenciatura 1. Identificação do ciclo de estudos em funcionamento Os cursos de 1º ciclo actualmente em funcionamento de cuja reorganização resultam os novos cursos submetidos
Leia maisREGULAMENTO DO XLV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR
REGULAMENTO DO XLV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR 1. Introdução O Curso de Especialização em Administração Hospitalar (CEAH) da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP) da Universidade
Leia maisComponente de Formação Técnica. Disciplina de
CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO Técnico de ENERGIAS RENOVÁVEIS PROGRAMA Componente de Formação Técnica Disciplina de Organização Industrial Escolas Proponentes / Autores Escola Profissional de
Leia maisServiço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada de Trabalhadores (Resolução CNE/CEB 5154/04) PLANO DE CURSO Área Tecnológica: Metalmecânica
Leia maisAcção de Formação Contabilidade Geral - Primavera v8
Acção de Formação Contabilidade Geral - Primavera v8 MoreData, Sistemas de Informação Campo Grande 28, 10º E 1700-093 Lisboa 213520171 info@moredata.pt Índice de Conteúdos Introdução...3 Sobre o Curso...4
Leia maisIntegrado em Automação Industrial
Plano de Trabalho Docente (PTD) Integrado em Automação Industrial Ano Letivo de 2014 1 Sumário 1º Módulo COMPONENTE CURRICULAR: ELETRICIDADE BÁSICA... 5 COMPONENTE CURRICULAR: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS...
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular LIDERANÇA, COACHING E NEGOCIAÇÃO Ano Lectivo 2012/2013
Programa da Unidade Curricular LIDERANÇA, COACHING E NEGOCIAÇÃO Ano Lectivo 2012/2013 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (2º Ciclo) 2. Curso Mestrado em Gestão de Recursos Humanos e
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ÉTICA, DEONTOLOGIA E LEGISLAÇÃO Ano Lectivo 2013/2014
Programa da Unidade Curricular ÉTICA, DEONTOLOGIA E LEGISLAÇÃO Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Arquitectura e Artes (1º Ciclo) 2. Curso Arquitectura 3. Ciclo de Estudos 2º 4. Unidade Curricular
Leia maisIntrodução. a cultura científica e tecnológica.
Introdução A cultura científica e tecnológica é cada vez mais reconhecida como uma condição estratégica para o desenvolvimento de uma cidadania ativa, traduzindo-se numa sociedade mais qualificada e no
Leia maisComponente de Formação Técnica. Disciplina de
CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO Técnico de Electrotecnia PROGRAMA Componente de Formação Técnica Disciplina de Práticas Oficinais E P de Leiria Escolas Proponentes / Autores Eng. Mário de Carvalho
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE ELECTRÓNICA, AUTOMAÇÃO E COMPUTADORES 1 / 6
PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE ELECTRÓNICA, AUTOMAÇÃO E COMPUTADORES Publicação e actualizações Publicado no Despacho n.º13456/2008, de 14 de Maio, que aprova a versão inicial do Catálogo Nacional de
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais Habilitação Profissional: Técnico em Mecânica
Leia maisEstratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção
Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de
Leia maisEnquadramento 02. Justificação 02. Metodologia de implementação 02. Destinatários 02. Sessões formativas 03
criação de empresas em espaço rural guia metodológico para criação e apropriação 0 Enquadramento 02 Justificação 02 de implementação 02 Destinatários 02 Sessões formativas 03 Módulos 03 1 e instrumentos
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Ano Lectivo 2011/2012
Programa da Unidade Curricular SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Ano Lectivo 2011/2012 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Políticas de Segurança 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL DESENHADOR(A) DE SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO
PERFIL PROFISSIONAL DESENHADOR(A) DE SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO PERFIL PROFISSIONAL Desenhador/a de Sistemas de Refrigeração e Climatização Nível 2 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/6 ÁREA
Leia maisCEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento
CEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.9 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora:
Leia maisINSTALADOR(A)/SOLDADOR(A) DE REDES DE GÁS
PERFIL PROFISSIONAL INSTALADOR(A)/SOLDADOR(A) DE REDES DE GÁS ÁREA DE ACTIVIDADE - ENERGIA OBJECTIVO GLOBAL - Executar e reparar redes de distribuição e instalações de gás e executar trabalhos de soldadura
Leia maisQualificação dos Profissionais da. Administração Pública Local
Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Local Amarante - 2009 A sessão de hoje 3 Novembro2009 Objectivos gerais: 1. a) Enquadramento Teórico b) Actividade n.º 1: Descobrindo as Etapas de
Leia maisPROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA 11ª Classe
PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA 11ª Classe Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Formação Profissional Ficha Técnica Título Programa de Metodologia do Ensino de Matemática
Leia maisO Ministério da Justiça da República Portuguesa e o Ministério da Justiça da República democrática de Timor - Leste:
Protocolo de Cooperação Relativo ao Desenvolvimento do Centro de Formação do Ministério da Justiça de Timor-Leste entre os Ministérios da Justiça da República Democrática de Timor-Leste e da República
Leia maisPROGRAMA DE PSICOLOGIA DESPORTIVA 11ª Classe
PROGRAMA DE PSICOLOGIA DESPORTIVA 11ª Classe Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Disciplina de Educação Física Ficha Técnica Título Programa de Psicologia Desportiva - 11ª Classe Formação
Leia maisFormação Pedagógica Inicial de Formadores
Formação Pedagógica Inicial de Formadores MÓDULOS CARGA HORÁRIA Acolhimento 1 O formador face aos sistemas e contextos de formação 8 Factores e processos de aprendizagem 6 Comunicação e Animação de Grupos
Leia mais1. DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO Oficina de Formação de Professores em Empreendedorismo
1. DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO Oficina de Formação de Professores em Empreendedorismo 2. RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA ACÇÃO: PROBLEMA/NECESSIDADE DE FORMAÇÃO IDENTIFICADO Esta formação de professores visa
Leia maisEdital de abertura de concurso. Curso de Especialização Tecnológica (Nível IV) Gestão da Qualidade e Ambiente
1. Perfil Profissional Edital de abertura de concurso Curso de Especialização Tecnológica (Nível IV) Gestão da Qualidade e Ambiente O/A Técnico/a Especialista em Gestão da Qualidade e do Ambiente é o/a
Leia maisRegulamento do Curso de Mestrado em Desporto
Escola Superior de Desporto de Rio Maior (ESDRM) Instituto Politécnico de Santarém (IPS) Regulamento do Curso de Mestrado em Desporto Artigo 1º Natureza e âmbito de aplicação 1. O curso pretende atingir
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL OPERADOR(A) DE ELECTRÓNICA. PERFIL PROFISSIONAL Operador/a de Electrónica Nível 2 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/16
PERFIL PROFISSIONAL OPERADOR(A) DE ELECTRÓNICA PERFIL PROFISSIONAL Operador/a de Electrónica Nível 2 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/16 ÁREA DE ACTIVIDADE - ELECTRÓNICA E AUTOMAÇÃO OBJECTIVO GLOBAL
Leia maisEFA Escolar Nível Secundário
Inquérito EFA Escolar Nível Secundário O presente inquérito enquadra-se num estudo de natureza pessoal que está a ser desenvolvido sobre os cursos de Educação e Formação de Adultos Escolar - de Nível Secundário.
Leia maisPROJETO DA CPA 1 DADOS DA INSTITUIÇÃO. Nome: Faculdade São Salvador Código: 2581 Caracterização: Instituição privada com fins lucrativos
PROJETO DA CPA Em atendimento ao que dispõe a Lei 10.861, de 14 de abril de 2004 que institui a obrigatoriedade da Avaliação Institucional e por entender a importância do SINAES para o desenvolvimento
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INTRODUÇÃO À FISICA Ano Lectivo 2010/2011
Programa da Unidade Curricular INTRODUÇÃO À FISICA Ano Lectivo 2010/2011 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Engenharia Informática 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade
Leia maisMatemática Aplicada às Ciências Sociais
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA Matemática Aplicada às Ciências Sociais Ensino Regular Curso Geral de Ciências Sociais e Humanas 10º Ano Planificação 2014/2015 Índice Finalidades... 2 Objectivos e competências
Leia maisO Social pela Governança. Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Empreendedorismo
O Social pela Governança Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Empreendedorismo 2 ÍNDICE EMPREENDEDORISMO... 3 OBJECTIVOS... 3 DESTINATÁRIOS... 4 CONDIÇÕES DE ACESSO E SELECÇÃO DOS CANDIDATOS...
Leia maisMESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS
INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES Ano Lectivo 2012/2013
Programa da Unidade Curricular SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES Ano Lectivo 2012/2013 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Engenharia Electrotécnica e de Computadores 3.
Leia maisIndicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva
PROCESSO DE AVALIAÇÃO EM CONTEXTOS INCLUSIVOS PT Preâmbulo Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva A avaliação inclusiva é uma abordagem à avaliação em ambientes inclusivos em que as políticas e
Leia maisUNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Escola Nacional de Saúde Pública REGULAMENTO E PLANO DE ESTUDOS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA
REGULAMENTO E PLANO DE ESTUDOS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA JULHO DE 2015 ÍNDICE CHAVE DE SIGLAS 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DESTINATÁRIOS... 4 3. FINALIDADE... 4 4. OBJECTIVOS GERAIS... 4 5. PLANO
Leia maisBashen Agro Consultoria e sistemas de gestão AgroPecuária
Abril de 2008 Bashen Agro Consultoria e sistemas de gestão AgroPecuária 1 Bashen Agro Um projecto Consultoria e sistemas de gestão AgroPecuária Parceria FZ AGROGESTÃO Consultoria em Meio Rural, Lda Av.
Leia maisCurso Combate a Incêndios
Curso Combate a Incêndios Referencial do Curso Objectivos Objectivos Gerais Dotar os participantes de conhecimentos básicos sobre o combate a incêndios e colocar em prática os conteúdos teóricos abordados.
Leia maisANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos de cada nível e de cada ciclo de ensino têm como referência os programas
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 0136 Município: TUPÃ Área de conhecimento: INFRAESTRUTURA Componente Curricular: PROCESSOS E TÉCNICAS CONSTRUTIVAS
Leia maisInstituto Superior de Engenharia de Lisboa
Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Regulamento dos cursos do ciclo de estudos conducente ao grau de licenciado O presente regulamento estabelece as normas que complementam as que decorrem do regime
Leia mais- Estabelecer os planos de trabalhos, recolhendo os elementos de estudo necessários aplicando as prescrições de segurança em vigor;
REDES 1 CARACTERIZAÇÃO RESUMIDA 1.1 Objectivos No final do curso os formandos deverão ser capazes de: - Conhecer e aplicar as Condições de Execução de Trabalhos, processos operatórios e fichas técnicas
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular DIREITO COMERCIAL DA EMPRESA Ano Lectivo 2014/2015
Programa da Unidade Curricular DIREITO COMERCIAL DA EMPRESA Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Direito (1º Ciclo) 2. Curso Direito 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular DIREITO COMERCIAL
Leia maisPROJECTO MAIS SUCESSO ESCOLAR A MATEMÁTICA
PROJECTO MAIS SUCESSO ESCOLAR A MATEMÁTICA 2010/2011 Coordenadora Elvira Maria Azevedo Mendes Projecto: Mais Sucesso Escolar Grupo de Matemática 500 1 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO 1.1 Nome do projecto:
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Professor Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Tecnologia da Informação Habilitação Profissional: Habilitação Profissional Técnica
Leia maisEspecialização em Engenharia de Segurança do Trabalho
Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho 732 horas Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro ASSER Rio Claro Objetivos do curso: Formar profissionais das áreas de Engenharia e
Leia maisAcção de Formação Logística (Vendas) - Primavera v8
Acção de Formação Logística (Vendas) - Primavera v8 MoreData, Sistemas de Informação Campo Grande 28, 10º E 1700-093 Lisboa 213520171 info@moredata.pt Índice de Conteúdos Introdução...3 Sobre o Curso...4
Leia mais