Componente de Formação Técnica. Disciplina de

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Componente de Formação Técnica. Disciplina de"

Transcrição

1 CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO Técnico de Electrotecnia PROGRAMA Componente de Formação Técnica Disciplina de Práticas Oficinais E P de Leiria Escolas Proponentes / Autores Eng. Mário de Carvalho ( Coordenador) Eng. Michael Nowwak E. P. de Tecnologia e Electrónica (ESTEL) Eng. António Archer Cabral Direcção-Geral de Formação Vocacional 2005

2 Parte I Orgânica Geral Índice: Página 1. Caracterização da Disciplina Visão Geral do Programa Competências a Desenvolver Orientações Metodológicas / Avaliação Elenco Modular Bibliografia

3 1. Caracterização da Disciplina A disciplina de Práticas Oficinais é leccionada nos últimos dois anos de Formação do Curso com uma carga horária distribuída ao longo de cada ano, por blocos de 90 minutos. Dado o seu carácter essencialmente prático, estas aulas serão leccionadas em laboratórios devidamente equipados. Esta disciplina pretende habilitar o aluno com conhecimentos práticos de modo que, e de acordo com as especificações técnicas definidas, execute tarefas relacionadas com instalações eléctricas de utilização e de força motriz, projecto e ensaio de protótipos, planificação, inspecção e coordenação de actividades de fabrico e instalação e manutenção de equipamentos industriais de automação. Pretende-se também desenvolver atitudes e comportamentos adequados no âmbito da Higiene, Segurança e Saúde no trabalho de forma a criar no aluno uma educação técnica e tecnológica que para além de ser um complemento da formação técnico-cientifica adquirida nas disciplinas de Electricidade e Electrónica e Tecnologias Aplicadas integre a competência do saber e do saber-fazer preparando o aluno para a sua entrada no mundo laboral. 2. Visão Geral do Programa Pretende-se que o programa permita que o aluno adquira um conjunto de conhecimentos e técnicas práticas de instalações eléctricas de utilização, de força motriz, de instalações telefónicas, montagem e programação de autómatos, de sistemas de refrigeração e manutenção de equipamentos, sempre considerando as normas e regulamentos em vigor e dentro das normas de segurança e higiene no trabalho, de forma a compreender o funcionamento de circuitos eléctricos. O recurso à domótica dotará os alunos de um lote de conhecimentos que lhes permitirão levar a automação à área das instalações eléctricas. Os conhecimentos adquiridos com esta disciplina serão feitos de uma forma sequencial que servirão de suporte ao conjunto das disciplinas de formação técnica. O programa desta disciplina pretende desenvolver condições que proporcionem a aquisição e desenvolvimento de conhecimentos e aptidões profissionais necessários ao desempenho de funções exigidas a um técnico qualificado, incluindo responsabilidade de orientação e coordenação. 2

4 3. Competências a Desenvolver Conhecer e aplicar as regras da Higiene, Segurança e Saúde no trabalho assim como as normas e princípios relativos à protecção das pessoas e equipamentos. Conhecer e aplicar os princípios básicos relativos às normas que regulam a organização da produção industrial de modo a satisfazer os sistemas da qualidade e normalização. Executar e reparar instalações da baixa tensão de alimentação, comando, sinalização e protecção. Implementar sistemas de domótica. Conceber, executar e reparar instalações de ITED de acordo com as respectivas normas. Ler e interpretar esquemas eléctricos. Executar montagens com base em projectos previamente elaborados. Consultar sistematicamente normas e regulamentos. Efectuar operações de correcção, ajuste e manutenção de instalações e equipamentos eléctricos. Programar autómatos através de diferentes linguagens de programação. Projectar, executar e reparar sistemas com autómatos programáveis. Utilizar correctamente materiais e ferramentas. Projectar, desenvolver, construir, alterar e ensaiar protótipos. Estimar e orçamentar os custos de aquisição, instalação, manutenção e reparação de equipamentos, instalações eléctricas ou sistemas de automação conforme as especificações pretendidas. Realizar planos de instalação de sistemas ou equipamentos eléctricos. Executar planos de manutenção. Fomentar o espírito de equipa e de investigação. Desenvolver capacidades de raciocínio, criatividade, organização, método e de iniciativa. Desenvolver atitudes de responsabilidade, relacionamento e espírito crítico. Promover atitudes que potenciem hábitos de trabalho individual e em grupo. Preparar os alunos para a elaboração de um projecto prático de aplicação geral de conhecimentos. 3

5 4. Orientações Metodológicas / Avaliação Pelo facto de ser uma disciplina prática e ter uma estrutura modular, as estratégias a desenvolver no processo ensino aprendizagem deverão permitir aos alunos, individualmente ou em grupo, adquirir gosto pela autoformação e ao professor, conhecer os alunos, adaptando a sua acção educativa às necessidades de cada um deles. Recorrer-se-á, assim, a métodos de trabalho individualizado ou em grupo, facilitadores de ambientes de aprendizagem que valorizem a iniciativa, a responsabilidade, a autonomia e o sentido crítico. Pretende-se que na disciplina de Práticas Oficinais, a observação e a aplicação de técnicas e tecnologias esteja sempre presente e que a teoria e a prática se desenvolvam iterativamente pelo que se recomenda a utilização de laboratório/oficina de electricidade durante todo o período de leccionação. O processo de avaliação constituirá uma vertente importante para o sucesso na aprendizagem dos alunos, sendo por isso da máxima conveniência usar uma cuidada metodologia. O professor deve averiguar se os alunos possuem os conhecimentos prévios necessários ao estudo de cada módulo, nomeadamente os adquiridos na formação técnica e tecnológica. Os trabalhos a realizar devem ser convenientemente preparados quanto ao projecto, execução e preparação de todos os materiais necessários à sua realização. Os trabalhos individuais ou em grupo devem ser avaliados usando grelhas de observação directa assim como os relatórios elaborados pelos alunos no final de cada trabalho. Deverão realizar-se fichas e testes formativos e sumativos que deverão contribuir para a hetero e autoavaliação do aluno. Sendo três os momentos em que se verifica a avaliação sumativa interna, de natureza qualitativa, e quantitativa (no final de cada trimestre), interessará realizar no final das grandes unidades de ensino/aprendizagem, provas, que de forma diferente, permitem avaliar a consolidação dos conhecimentos e competências adquiridas. Com o fim de se concretizar a relação escola / mundo do trabalho, devem realizar-se visitas de estudo a empresas do meio, favorecendo deste modo o contacto efectivo com os materiais e equipamentos mais usados na realidade laboral e tecnológica. 4

6 5. Elenco Modular Número Designação Duração de referência (horas) 1 Higiene e Segurança no Trabalho 18 2 Instalações Eléctricas 30 3 Instalações Eléctricas II 30 4 Instalações Eléctricas III 30 5 Alarmes 36 6 Energia Reactiva 36 7 Antenas. Instalações Telefónicas 36 8 Sistemas de Comando 36 9 Controlo e Arranque de Motores Programação de Autómatos I Programação de Autómatos II Sistemas de Refrigeração e Aquecimento Manutenção e Reparação de Equipamentos Análise de Projectos de Instalações Eléctricas 36 5

7 6. Bibliografia BOSSI, António; EZIO, Sesta, Instalações Eléctricas. Hemus Editora. (s.d.). BRADSHAW, Vaughn, Building Control Systems. John Wiley & Sons CAMPOS, J. Freitas; SANTOS Serafim, Instalações Eléctricas. Plátano Edições Técnicos. (s.d.). FRANCISCO, António, Autómatos Programáveis. ETEP. Edições Técnicas e Profissionais. (s.d.). FREITAS, Coelho; FREITAS, Castro, Aplicações Tecnológicas de Electrotecnia e Electrónica, 10.º Ano. Curso Tecnológico de Electrotecnia e Electrónica. Edições ASA. (s.d.). GOMES A. Tadeu, Telecomunicações. Transmissão e Recepção. Edições Eriça MARTSON, R. M., Alarmes Electrónicos. Editorial Presença. (s.d.) HOLMAN, J. P., Transferência de Calor. Mc GrawHill. (s.d.). MARTINS, Victor, Rádio e TV. Edições Plátano. (s.d.) MATIAS, José, Aplicações Tecnológicas de Electrotecnia e Electrónica, 10º Ano. Curso Tecnológico de Electrotecnia e Electrónica. Didáctica Editora. (s.d.). MATIAS, José, Automatismos Industriais. Didáctica Editora. (s.d.). NISKIES, Júlio; MACINTYRE A. J., Instalações Eléctricas. Livros Técnicos e Científicos Editora. (s.d.). PAIVA, José Pedro Sucena, Redes de Energia Eléctrica. Uma Análise Sistémica. (s.d.) PIEDADE, A. Canha da; RODRIGUES Moret; RODRIGUES, Luís F., Climatização em edifícios. Edições Orion. (s.d.). PINTO, António, Práticas Laboratoriais e Oficinais, 10.º,11.º e 12.º anos. Porto Editora. (s.d.). PINTO, António; ALVES, Vítor, Tecnologias, 10.º Ano. Curso Tecnológico de Electrotecnia e Electrónica. Porto Editora. (s.d.). PINTO, António; CALDEIRA, José, Práticas Oficinais e Laboratoriais. Porto Editora. (s.d.). PINTO, L. M. Vilela, Técnicas e Tecnologias em Instalações Eléctricas. Editora Certiel PIRES, J. Norberto, Automação Industrial. ETEP. Edições Técnicas e Profissionais. (s.d.). PIRES, A. Ramos, Qualidade. Sistemas de Gestão da Qualidade. Edições Sílabo. (s.d.). STOECKER, W. F.; JONES, J. W., Refrigeração e Ar Condicionado. McGrawHill Automatismos Industriais. Regulação. Comando. Didáctica Editora. (s.d.). Guias Técnicos da Direcção Geral de Energia (s.d.). Manual de Manutenção de Máquinas e Equipamentos Eléctricos. Didáctica Editora. (s.d.). Manual ITED. (Anacom). O Grafcet. Diagrama Funcional para Automatismos Industriais. Telemecanique, Profissões. Guia de Caracterização Profissional, Vol. IV. Direcção Geral do Emprego e Formação Profissional. (s.d.). Regulamento de Segurança de Instalações de Utilização de Energia Eléctrica e Telefones. Porto Editora. (s.d.). 6

8 Parte II Módulos Índice: Página Módulo 1 Higiene e Segurança no Trabalho 8 Módulo 2 Instalações Eléctricas 10 Módulo 3 Instalações Eléctricas II 12 Módulo 4 Instalações Eléctricas III 14 Módulo 5 Alarmes 16 Módulo 6 Energia Reactiva 17 Módulo 7 Antenas. Instalações Telefónicas 19 Módulo 8 Sistemas de Comando 21 Módulo 9 Controlo e Arranque de Motores 22 Módulo 10 Programação de Autómatos I 23 Módulo 11 Programação de Autómatos II 24 Módulo 12 Sistemas de Refrigeração e Aquecimento 25 Módulo 13 Manutenção e Reparação de Equipamentos 27 Módulo 14 Análise de Projectos de Instalações Eléctricas 29 7

9 MÓDULO 1 Higiene e Segurança no Trabalho Duração de Referência: 18 horas 1. Apresentação Este módulo tem carácter teórico-prático, por isso deverá decorrer em parte em ambiente laboratorial ou oficinal de modo a permitir que os alunos possam desenvolver competências na área da organização industrial e profissional, na da higiene, segurança e saúde no trabalho e na da qualidade. 2. Objectivos de Aprendizagem Organização Industrial e Profissional: Identificar os ramos das actividades da indústria Eléctrica e Electrónica. Conhecer as profissões e níveis de qualificação inseridas na indústria Eléctrica e Electrónica. Conhecer Regulamentos e Normas aplicáveis à indústria Eléctrica e Electrónica (RSIUEE, NP, etc). Higiene, Segurança e Saúde no Trabalho (HSST): Conhecer legislação referente a HSST. Identificar tipos de riscos. Conhecer os riscos de contacto com a corrente eléctrica. Conhecer medidas práticas de protecção contra contactos directos e indirectos. Aplicar regras de prevenção. Conhecer e utilizar equipamentos de protecção individual (EPI). Identificar sinalização de segurança. Manipular correctamente ferramentas e aparelhos de medida. Conhecer princípios gerais de socorrismo. A Qualidade: Compreender o conceito de Qualidade. Conhecer as principais características do sistema de garantia de qualidade ISO. Identificar os principais requisitos das normas de Qualidade. Indicar os itens do manual da Qualidade. Conhecer o significado da Certificação e os procedimentos necessários à sua obtenção. 8

10 Módulo 1: Higiene e Segurança no Trabalho 3. Âmbito dos Conteúdos Organização Industrial e Profissional: Ramos da Industria Eléctrica e Electrónica. Actividades Profissionais na Indústria Eléctrica e Electrónica. Regulamentos e Normas. Higiene, Segurança e Saúde no Trabalho: Regras de Higiene e Segurança de acordo com a legislação. Tipos de risco. Equipamentos de protecção individual. Segurança no local de trabalho. Ferramentas e aparelhos de medida. Iluminação Ruído Riscos eléctricos. Noções de socorrismo. A Qualidade: O sistema de garantia da Qualidade. O sistema ISO. Os sistemas de normalização. O Manual da Qualidade. Os procedimentos do sistema. Os planos de Qualidade. A Certificação. Atribuição de Q. 4. Bibliografia / Outros Recursos FREITAS, Coelho; FREITAS, Castro, Aplicações Tecnológicas de Electrotecnia e Electrónica, 10.º Ano. Curso Tecnológico de Electrotecnia e Electrónica. Edições ASA. (s.d.). MATIAS, José, Aplicações Tecnológicas de Electrotecnia e Electrónica, 10º Ano. Curso Tecnológico de Electrotecnia e Electrónica. Didáctica Editora. (s.d.). PIRES, A. Ramos, Qualidade. Sistemas de Gestão da Qualidade. Edições Sílabo. (s.d.). Profissões. Guia de Caracterização Profissional, Vol. IV. Direcção Geral do Emprego e Formação Profissional. (s.d.). Regulamento de Segurança de Instalações de Energia Eléctrica e Telefones. Porto Editora. (s.d.). 9

11 MÓDULO 2 Instalações Eléctricas Duração de Referência: 30 horas 1. Apresentação Este módulo tem carácter teórico-prático, pelo que deve decorrer em ambiente laboratorial ou oficinal de modo a permitir ao aluno verificar e comprovar os conhecimentos adquiridos relativos aos materiais usados na indústria eléctrica e electrónica, à concepção e realização de instalações eléctricas e à protecção de instalações e pessoas. 2. Objectivos de Aprendizagem Materiais utilizados na industria Eléctrica e Electrónica: Conhecer os materiais mais usados na indústria Eléctrica e Electrónica e respectivas aplicações. Caracterizar os diversos tipos de materiais mais usados na I.E.E. pelas suas propriedades eléctricas e mecânicas. Relacionar as características dos materiais com as suas aplicações. Representação esquemática: Identificar os diversos tipos de esquemas. Interpretar e desenhar esquemas eléctricos, respeitando as normas do desenho esquemático. Instalações Eléctricas: Escolher o tipo de canalização em função do local. Conhecer o conceito de potência instalada. Compreender a necessidade da subdivisão das instalações de utilização. Descrever uma canalização a partir da sua designação simbólica pela consulta de tabelas. Protecção de Instalações e Pessoas: Identificar anomalias de funcionamento dos circuitos e os efeitos que produzem. Conhecer os diferentes tipos de aparelhos de protecção e suas aplicações. Circuitos de Iluminação, Sinalização e Alarme: Interpretar esquemas eléctricos de circuitos de iluminação, sinalização e alarme. Aplicar regras e normas na execução dos trabalhos, ligando correctamente a aparelhagem no circuito. 10

12 Módulo 2: Instalações Eléctricas 3. Âmbito dos Conteúdos Materiais utilizados na Industria Eléctrica e Electrónica: Propriedades gerais dos metais. Metais ferrosos. Materiais não ferrosos (condutores, ligas resistentes, isolantes, semicondutores). Representação Esquemática: Esquemas unifilares e multifilares. Realização de esquemas. Instalações Eléctricas: Instalações de utilização eléctrica e telecomunicações (potência instalada, subdivisão das instalações, canalizações). Protecção de instalações e pessoas. Circuitos de iluminação, sinalização e alarme. 4. Bibliografia / Outros Recursos FREITAS, Coelho; FREITAS, Castro, Aplicações Tecnológicas de Electrotecnia e Electrónica, 10.º Ano. Curso Tecnológico de Electrotecnia e Electrónica. Edições ASA. (s.d.). MATIAS, José, Aplicações Tecnológicas de Electrotecnia e Electrónica, 10º Ano. Curso Tecnológico de Electrotecnia e Electrónica. Didáctica Editora. (s.d.). MATIAS, José, Tecnologia da Electricidade, 10.º Ano. Didáctica Editora. (s.d.). PINTO, António; ALVES, Vítor, Tecnologias, 10.º Ano. Curso Tecnológico de Electrotecnia e Electrónica. Porto Editora. (s.d.). Regulamento de Segurança de Instalações de Energia Eléctrica e Telefones. Porto Editora. (s.d.). 11

13 MÓDULO 3 Instalações Eléctricas II Duração de Referência: 30 horas 1. Apresentação Este módulo tem carácter essencialmente prático, por isso deverá decorrer em ambiente laboratorial de forma a permitir aos alunos a implementação de circuitos de instalações eléctricas. Pretende-se abordar os circuitos de iluminação e tomadas desde a elaboração do esquema eléctrico até à sua implementação prática. Pretende-se também que os alunos apliquem correctamente as normas e regulamentos em vigor para instalações eléctricas de utilização. A turma deverá ser dividida em dois turnos e as aulas não deverão ter uma duração inferior a 3 horas. 2. Objectivos de Aprendizagem Identificar a diversa aparelhagem eléctrica. Ligar correctamente os vários componentes de uma instalação eléctrica. Utilizar a aparelhagem eléctrica correcta de modo a conseguir os objectivos da instalação. Interpretar esquemas de circuitos eléctricos. Implementar circuitos de iluminação e tomadas. 12

14 Módulo 3: Instalações Eléctricas II 3. Âmbito dos Conteúdos Montagem e ligação de circuitos eléctricos: Técnicas, normas e regras a usar na montagem das instalações eléctricas. Instalações eléctricas simples, à vista ou embebidas, realizadas com cabo PT-N05VV-U e/ou fio H05V-U em tubo VD: Circuitos de iluminação compreendendo: Derivação simples. Comutação de lustre. Comutação de escada. Inversor Telerruptor Detector de movimento. Interruptor crepuscular. Lâmpada fluorescente. Circuito de tomadas. Circuito de automático de escada. 4. Bibliografia / Outros Recursos BOSSI, António; EZIO, Sesta, Instalações Eléctricas. Hemus Editora. (s.d.). CAMPOS, J. Freitas; SANTOS, Serafim, Instalações Eléctricas. Plátano Edições Técnicos. (s.d.). NISKIES, Júlio; MACINTYRE A. J., Instalações Eléctricas. Livros Técnicos e Científicos Editora. (s.d.). 13

15 MÓDULO 4 Instalações Eléctricas III Duração de Referência: 36 horas 1. Apresentação Este módulo é uma sequência do módulo Instalações Eléctricas II, tendo carácter essencialmente prático, e que por isso deverá decorrer em ambiente laboratorial de forma a permitir aos alunos a implementação de circuitos eléctricos. Pretende-se abordar os circuitos de sinalização e iluminação de emergência desde a elaboração do esquema eléctrico até à sua implementação prática. Pretende-se também que os alunos executem, para além dos circuitos de iluminação e tomadas, a montagem de quadros eléctricos e respectivas protecções, para moradias e quadros de coluna a instalar em prédios. É feita também a abordagem às ligações equipotenciais e medições de terras. A turma deverá ser dividida em dois turnos e as aulas não deverão ter uma duração inferior a 3 horas. 2. Objectivos de Aprendizagem Identificar a diversa aparelhagem eléctrica utilizada em circuitos de sinalização e de emergência. Ligar correctamente os vários componentes de circuitos de iluminação e de emergência. Utilizar a aparelhagem eléctrica correcta de modo a conseguir os objectivos da instalação. Interpretar esquemas de circuitos eléctricos. Proceder à montagem de quadros eléctricos com as respectivas protecções dos circuitos. Executar as ligações equipotenciais. 14

16 Módulo 4: Instalações Eléctricas III 3. Âmbito dos Conteúdos Sinalização: Circuitos de sinalização e chamada: Circuito de campainha. Circuito de Quadro de alvos electrónico. Circuito de Alarme com utilização de relés. Circuitos de sinalização e iluminação de emergência. Quadros eléctricos: Montagem de um quadro de colunas compreendendo: Montagem das caixas ou quadros. Montagem dos equipamentos e dispositivos Seccionadores, Corta circuitos fusíveis, etc. Montagem do contador. Ligações e testes de funcionamento. Montagem de um Quadro eléctrico de uma Instalação de Utilização de residência: Montagem da estrutura do quadro. Montagem dos dispositivos de comando e protecção: Aparelho de corte de entrada. Interruptores/seccionadores. Disjuntores. Ligação dos dispositivos e testes de funcionamento. Ligação equipotencial caixa de leitura, eléctrodo e barramento de terras. 4. Bibliografia / Outros Recursos BOSSI, António; SESTA, Ezio, Instalações Eléctricas. Hemus Editor. (s.d.). CAMPOS, J. Freitas; SANTOS, Serafim, Instalações Eléctricas. Plátano Edições Técnicos. (s.d.). NISKIES, Júlio; MACINTYRE, A. J., Instalações Eléctricas. Livros Técnicos e Científicos Editora. (s.d.). 15

17 MÓDULO 5 Alarmes Duração de Referência: 36 horas 1. Apresentação Este módulo tem carácter essencialmente prático, por isso deverá decorrer em ambiente laboratorial de forma a permitir aos alunos a implementação de sistemas de observação e alarmes. Pretende-se também introduzir conceitos de domótica com utilização de detectores para implementar instalações eléctricas de utilização. A turma deverá ser dividida em dois turnos e as aulas não deverão ter uma duração inferior a 3 horas. 2. Objectivos de Aprendizagem Identificar diversos tipos de detectores. Utilizar e configurar centrais de alarme. Efectuar configurações através de sistemas de domótica. Conhecer componentes utilizados em domótica. 3. Âmbito dos Conteúdos Detecção de incêndios. Detectores de movimento. Detectores de quebras de vidro. Sistemas de observação. Centrais de alarme. Domótica. 4. Bibliografia / Outros Recursos BRADSHAW, Vaughn, Building Control Systems. John Wiley & Sons MARTSON, R. M., Alarmes Electrónicos. Editorial Presença. (s.d.) 16

18 MÓDULO 6 Energia Reactiva 1. Apresentação Duração de Referência: 36 horas Este módulo tem carácter teórico, decorrendo em sala de aula, e pretende enquadrar os alunos com os consumos energéticos e alertá-los para as formas de compensação da energia reactiva. Pretende-se que os alunos conheçam e utilizem os procedimentos para a construção de um sistema de informação de consumos, bem como através de consultas de exemplos de facturas de gastos de energia dimensionem, através de cálculos, a respectiva compensação do factor de potência através de bancos de condensadores. 2. Objectivos de Aprendizagem Identificar sistemas de energia e consumos energéticos. Conhecer os princípios de gestão de consumos. Conhecer as técnicas de controlo de tensão e gestão de energia reactiva em redes de distribuição. Estabelecer planos de gestão de energia em instalações eléctricas de utilização. Relacionar potência e energia reactiva. Caracterizar tipos de compensação da energia reactiva. Dimensionar a compensação da energia reactiva. Compreender o sistema tarifário de energia eléctrica. 3. Âmbito dos Conteúdos Sistemas de energia. Consumo de energia eléctrica: Potências e consumos energéticos. Sistema tarifário de energia eléctrica. Caracterização de consumos em redes de distribuição. Previsão de consumos. Energia reactiva: Factor de potência. Ábacos para o cálculo da compensação de energia reactiva. Tipos usuais de compensação. Medida do factor de potência. Compensação do factor de potência. Gestão de energia reactiva em redes de distribuição. 17

19 Módulo 6: Energia Reactiva 4. Bibliografia / Outros Recursos BOSSI, António; SESTA, Ezio, Instalações Eléctricas. Hemus Editor. (s.d.). NISKIES, Júlio; MACINTYRE, A. J., Instalações Eléctricas. Livros Técnicos e Científicos Editora. (s.d.). PAIVA, José Pedro Sucena, Redes de Energia Eléctrica. Uma Análise Sistémica. (s.d.) Outros Recursos: Facturas de energia eléctrica. Tarifário de venda de energia eléctrica a clientes finais. Grupo EDP. 18

20 MÓDULO 7 Antenas. Instalações Telefónicas Duração de Referência: 36 horas 1. Apresentação Este módulo tem carácter essencialmente prático, por isso deverá decorrer em ambiente laboratorial de forma a permitir aos alunos a implementação de sistemas de recepção de televisão e rádio e, numa segunda parte, a implementação de instalações telefónicas segundo as normas em vigor. A turma deverá ser dividida em dois turnos e as aulas não deverão ter uma duração inferior a 3 horas. 2. Objectivos de Aprendizagem Instalar sistemas de recepção de televisão e rádio. Distinguir os diversos tipos de antenas. Proceder à instalação, conservação e orçamentação de ITED. Elaborar projectos de ITED. Identificar e interpretar as Normas Internacionais e as normas em vigor aprovadas pela ANACOM aplicáveis às ITED. Descrever os níveis de Qualidade das ITED. Distinguir e caracterizar os vários serviços de telecomunicações suportados por uma ITED. Distinguir os vários tipos de redes de uma ITED. Identificar as partes constituintes duma ITED. Caracterizar os materiais, dispositivos e equipamentos constituintes duma ITED e interpretar correctamente a sua simbologia. Instalar redes de tubagens para ITED respeitando as normas e prescrições técnicas. Estabelecer as técnicas de instalação de rede de tubagens. Instalar redes de cabos e equipamentos associados duma ITED respeitando as normas e prescrições técnicas. Elaborar orçamentos de instalações de ITED. 19

21 Módulo 7: Antenas. Instalações Telefónicas 3. Âmbito dos Conteúdos Recepção de televisão e rádio: Montagem de antenas de recepção VHF, UHF e FM. Porteiro eléctrico. Vídeo porteiro. Infra-Estruturas de Telecomunicações em Edifícios ITED: Princípios Regulamentares da nova legislação ITED. Definição de conceitos e linhas orientadoras para a execução de um projecto de ITED Prescrições e Instruções Técnicas ITED. Execução de um projecto ITED: Definição e caracterização das ITED: Espaços; Rede de tubagens; Rede de cabos; Limites das ITED; Ligações das ITED às redes públicas de telecomunicações. Materiais, dispositivos e equipamentos: Tipos de cabos e condutores. Dispositivos de ligação e distribuição. Constituição do armário de telecomunicações de edifício e repartidores gerais. Constituição do BPC e TAP de cliente. Dispositivos terminais. Órgãos de protecção. Caixas e condutas. 4. Bibliografia / Outros Recursos GOMES A. Tadeu, Telecomunicações. Transmissão e Recepção. Edições Eriça MARTINS, Victor, Rádio e TV. Edições Plátano. (s.d.) Manual ITED. (Anacom). 20

22 MÓDULO 8 Sistemas de Comando 1. Apresentação Duração de Referência: 36 horas Este módulo tem carácter essencialmente prático, por isso deverá decorrer em ambiente laboratorial de forma a permitir aos alunos a implementação de sistemas comando e controlo de motores eléctricos monofásicos e trifásicos através de contactores e relés. Pretende-se também dar a conhecer os vários tipos de detectores e fotocélulas e as respectivas ligações. A turma deverá ser dividida em dois turnos e as aulas não deverão ter uma duração inferior a 3 horas. 2. Objectivos de Aprendizagem Implementar circuitos eléctricos de comando e de potência para controlo de motores. Ligar e comandar motores eléctricos monofásicos e trifásicos. Descrever as características eléctricas e mecânicas de contactores e relés. Descrever as funções e a forma de utilização dos vários acessórios dos contactores. Definir e utilizar critérios de escolha e de dimensionamento de contactores e relés. 3. Âmbito dos Conteúdos Sistemas de comando: Contactores Relés Fotocélulas Detectores indutivos. Detectores capacitivos. Sistemas de realimentação: Simbologia Esquemas eléctricos. Motores: Motor trifásico. Motor monofásico. Aplicação de fins de curso. Comando do motor inversor. 4. Bibliografia / Outros Recursos MATIAS, José, Automatismos Industriais. Didáctica Editora. (s.d.). PINTO, António; ALVES, Vítor, Tecnologias, 10.º Ano. Curso Tecnológico de Electrotecnia e Electrónica. Porto Editora. (s.d.). PINTO, António, Práticas Laboratoriais e Oficinais. Porto Editora. (s.d.). 21

23 MÓDULO 9 Controlo e Arranque de Motores Duração de Referência: 36 horas 1. Apresentação Este módulo tem carácter prático, por isso deverá decorrer em ambiente laboratorial. Pretende ser uma sequência do módulo anterior de forma a permitir consolidar e aplicar os conhecimentos adquiridos implementando sistemas de comando e controlo de motores eléctricos monofásicos e trifásicos através de contactores, temporizadores e dispositivos de controlos de níveis de líquidos. A turma deverá ser dividida em dois turnos e as aulas não deverão ter uma duração inferior a 3 horas. 2. Objectivos de Aprendizagem Projectar e implementar esquemas eléctricos de automatismos. Ligar motores trifásicos com arranque estrela triângulo. Conhecer e implementar circuitos com temporizadores. Ligar sistemas de controlo de níveis de líquidos através de bombas. 3. Âmbito dos Conteúdos Arranque do motor trifásico em estrela triângulo. Estrela triângulo inversor. Temporizadores. Sistemas de controlo de níveis de líquidos: Bóias de nível. Relés de nível. 4. Bibliografia / Outros Recursos MATIAS, José, Automatismos Industriais. Didáctica Editora. (s.d.). PINTO, A. Alves e, Tecnologias. Porto Editora. (s.d.). PINTO, António, Práticas Laboratoriais e Oficinais. Porto Editora. (s.d.). 22

24 MÓDULO 10 Programação de Autómatos I 1. Apresentação Duração de Referência: 36 horas Este módulo tem carácter essencialmente prático, por isso deverá decorrer em ambiente laboratorial/informático de forma a permitir aos alunos a implementação de sistemas comando e controlo através da programação de autómatos. Pretende-se proporcionar aos alunos os conhecimentos fundamentais dos automatismos, referindo-se aos diferentes elementos intervenientes e sua utilização, desde o sensor ao autómato. A turma deverá ser dividida em dois turnos e as aulas não deverão ter uma duração inferior a 3 horas. 2. Objectivos de Aprendizagem Identificar as vantagens da automatização e em particular a utilização do autómato programável. Saber utilizar um autómato programável e compreender o seu funcionamento. Ligar correctamente as entradas e saídas de um autómato. Compreender as diferentes linguagens de programação. Utilizar software específico de programação de autómatos. 3. Âmbito dos Conteúdos Apresentação de autómatos de gama baixa. Ligações externas de um autómato: Alimentação do autómato. Ligação das entradas. Ligação das saídas. Software de programação: Comunicação com o autómato. Linguagem de programação em LADDER. Programação em lista de instruções. Instruções de programação. Aplicações práticas. 4. Bibliografia / Outros Recursos FRANCISCO, António, Autómatos Programáveis. ETEP, Edições Técnicas e Profissionais. (s.d.). PINTO, António; CALDEIRA, José, Práticas Oficinais e Laboratoriais. Porto Editora. (s.d.). PIRES, J. Norberto, Automação Industrial. ETEP. Edições Técnicas e Profissionais. (s.d.). 23

25 MÓDULO 11 Programação de Autómatos II 1. Apresentação Duração de Referência: 36 horas Este módulo tem carácter essencialmente prático, por isso deverá decorrer em ambiente laboratorial/informático de forma a permitir aos alunos a implementação de sistemas comando e controlo através da programação de autómatos por computador e consolas. Pretende ser uma sequência do módulo anterior de forma a permitir consolidar e aplicar os conhecimentos adquiridos estabelecendo sequências de automação industrial no comando e regulação de processos, utilizando o autómato programável em diferentes níveis de programação e com vários tipos de linguagem. Pretende-se proporcionar aos alunos os conhecimentos fundamentais dos automatismos, referindo-se aos diferentes elementos intervenientes e sua utilização, desde o sensor ao autómato. A turma deverá ser dividida em dois turnos e as aulas não deverão ter uma duração inferior a 3 horas. 2. Objectivos de Aprendizagem Seleccionar um autómato programável para uma aplicação específica. Saber programar um autómato utilizando as diferentes linguagens de programação. Estabelecer sequências de automação industrial no comando e regulação de processos, utilizando o autómato programável. Realizar projectos práticos de programação para controlo de automatismos. 3. Âmbito dos Conteúdos Apresentação de autómatos de gama média. Software de programação. Instruções de programação. Diagramas GRAFCET. Programação de autómatos através de consolas. Aplicações práticas. 4. Bibliografia / Outros Recursos FRANCISCO, António, Autómatos Programáveis. ETEP, Edições Técnicas e Profissionais. (s.d.). PINTO, António; CALDEIRA, José, Práticas Oficinais e Laboratoriais. Porto Editora. (s.d.). PIRES, J. Norberto, Automação Industrial. ETEP. Edições Técnicas e Profissionais. (s.d.). Outros Recursos: O Grafcet. Diagrama Funcional para Automatismos Industriais. Telemecanique,

26 MÓDULO 12 Sistemas de Refrigeração e Aquecimento 1. Apresentação Duração de Referência: 36 horas Este módulo tem carácter teórico, decorrendo em sala de aula, e pretende enquadrar os alunos com sistemas de aquecimento, ventilação e refrigeração. Pretende-se que o aluno identifique através de esquemas os vários tipos de aquecimento, bem como dimensionar e escolher através de catálogos os aparelhos adequados de modo a optimizar a ventilação em função de diversas áreas. Neste módulo faz-se também uma introdução teórica ao princípio de funcionamento de diversos tipos de compressores assim como ao seu dimensionamento em função do caudal necessário. 2. Objectivos de Aprendizagem Identificar e caracterizar os diferentes tipos de aquecimento. Dimensionar ventiladores em função do caudal necessário para uma determinada área. Caracterizar sistemas de refrigeração e os componentes de um sistema de frio. Identificar e dimensionar compressores. 3. Âmbito dos Conteúdos Aquecimento: Aquecimento indirecto por resistências. Aquecimento directo por condução. Aquecimento por arco eléctrico. Aquecimento por radiação infravermelha. Aquecimento por indução. Aquecimento dieléctrico por híperfrequências. Aquecimento por microondas. Isolamentos térmicos. Ventilação: Apresentação de diversos tipos de ventiladores. Dimensionamento de ventiladores. Refrigeração: Componentes de um sistema de frio. Refrigeração por compressão. Refrigeração por absorção e bombas de calor. Frigoríficos. Compressores. 25

27 Módulo 12: Sistemas de Refrigeração e Aquecimento 4. Bibliografia / Outros Recursos HOLMAN, J. P., Transferência de Calor. Mc GrawHill. (s.d.). PIEDADE A. Canha da; RODRIGUES, A. Moret.; RODRIGUES, Luís F., Climatização em Edifícios, Envolvente e Comportamento Térmico. Edições Orion. (s.d.). STOECKER, W. F.; JONES, J. W., Refrigeração e Ar Condicionado. McGrawHill, Catálogos de compressores e ventiladores. 26

28 MÓDULO 13 Manutenção e Reparação de Equipamentos Duração de Referência: 36 horas 1. Apresentação Este módulo tem carácter essencialmente prático, por isso deverá decorrer em ambiente laboratorial de forma a permitir aos alunos a manutenção e reparação, quer de equipamentos, quer de instalações eléctricas. O aluno deve identificar correctamente as avarias e escolher através de manuais e catálogos os componentes necessários para a reparação ou reparar esses mesmos componentes. Sempre que possível deve usar-se equipamentos reais para efectuar as reparações, por exemplo utilizando motores eléctricos ou electrodomésticos. Pretende-se também que o aluno consiga organizar planos de manutenção de modo a implementá-los em ambientes industriais. A turma deverá ser dividida em dois turnos e as aulas não deverão ter uma duração inferior a 3 horas. 2. Objectivos de Aprendizagem Conhecer os princípios que orientam a Manutenção Industrial. Conhecer os processos de planificação da manutenção. Identificar os sistemas de Manutenção Industrial. Estabelecer planos de manutenção de máquinas eléctricas e de instalações eléctricas. Efectuar a manutenção de sistemas de controlo. Assistir tecnicamente a produção, intervindo em caso de anomalias ou avarias. Seleccionar equipamentos e componentes a partir de manuais. Conhecer os processos de localizar e reparar avarias. 27

29 Módulo 13: Manutenção e Reparação de Equipamentos 3. Âmbito dos Conteúdos Noções gerais de manutenção industrial: Conceitos básicos de manutenção industrial. Campo de acção. Organização técnica e administrativa da manutenção. Considerações práticas para elaborar planos de manutenção preventiva em máquinas e equipamentos eléctricos. Noções de como se deve fazer a manutenção preventiva em máquinas e equipamentos eléctricos. Procedimentos para detectar avarias eléctricas. Organização de um serviço de manutenção: Planificar a manutenção. Classes de manutenção. Sequência processual. Mecanização Período de trabalho. Prevenção na manutenção: Aquisição Ensaios Funcionamento Dossier da manutenção. A manutenção de equipamentos eléctricos: Localização de avarias. Manutenção e reparação de diversos tipos de equipamentos eléctricos e electrónicos. Simulação de avarias. 4. Bibliografia / Outros Recursos PINTO, António; CALDEIRA, José, Práticas Oficinais e Laboratoriais. Porto Editora. (s.d.). Manual de Manutenção de Máquinas e Equipamentos Eléctricos. Didáctica Editora. (s.d.). 28

30 MÓDULO 14 Análise de Projectos de Instalações Eléctricas 1. Apresentação Duração de Referência: 36 horas Este módulo tem carácter teórico, decorrendo em sala de aula, e pretende dotar os alunos com conhecimentos para que consigam analisar projectos electrotécnicos. Pretende-se que o aluno identifique as várias partes de um projecto eléctrico e analise os diversos esquemas eléctricos, quer ao nível de esquemas de quadros eléctricos, quer ao nível de esquemas unifilares desenhados na planta do projecto. O aluno deve ainda, através de catálogos, identificar a diversa aparelhagem referida no projecto ou escolher outra similar. Pretende-se também que o aluno elabore um projecto electrotécnico reduzido duma indústria, dimensionando os cabos a instalar bem como as respectivas protecções. 2. Objectivos de Aprendizagem Aplicar as Normas e Regulamentos de Segurança para as instalações eléctricas. Avaliar as necessidades de fornecimento de energia eléctrica em termos de potências. Seleccionar, dimensionar e proteger cabos eléctricos. Interpretar projectos electrotécnicos. Elaborar um projecto de instalações eléctricas para um edifício residencial. 3. Âmbito dos Conteúdos Projecto de instalações eléctricas: Memória descritiva. Caderno de encargos. Dimensionamento de cabos para alimentação de máquinas eléctricas. Dimensionamento da protecção de máquinas eléctricas. Desenho esquemático de quadros eléctricos. 4. Bibliografia / Outros Recursos PINTO, L. M. Vilela, Técnicas e Tecnologias em Instalações Eléctricas. Editora Certiel Guias Técnicos da Direcção Geral de Energia. (s.d.) Regulamento de Segurança de Instalações de Utilização Energia Eléctrica e Telefones. Porto Editora. (s.d.). 29

PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2012 / 2013

PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2012 / 2013 CURSO/CICLO DE FORMAÇÃO: Técnico de Instalações Elétricas DISCIPLINA: Práticas Oficinais N.º TOTAL DE MÓDULOS: 5 PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2012 / 2013 N.º 1 18 Higiene e Segurança no Trabalho Organização

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL DE CONTEÚDOS

PLANIFICAÇÃO ANUAL DE CONTEÚDOS Ensino Secundário ANO LECTIVO 0/0 Disciplina: Praticas Oficinais 0.º Ano Turma C Total de Aulas Previstas (45 min) 00 º Período SET / 7 DEZ 78 º Período 0 JAN / 4 MAR 58 º Período 04 ABR / 4 JUN 4. Unidade

Leia mais

Componente de Formação Técnica. Disciplina de

Componente de Formação Técnica. Disciplina de CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO Técnico de Instalações Eléctricas PROGRAMA Componente de Formação Técnica Disciplina de Práticas Oficinais Escolas Proponentes / Autores E P de Vouzela Eng. António

Leia mais

Tecnologias Aplicadas

Tecnologias Aplicadas CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO Técnico de Electrónica, Automação e Computadores PROGRAMA Componente de Formação Técnica Disciplina de Tecnologias Aplicadas Escolas Proponentes / Autores E P de

Leia mais

Componente de Formação Técnica. Disciplina de

Componente de Formação Técnica. Disciplina de CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO Técnico de Instalações Eléctricas PROGRAMA Componente de Formação Técnica Disciplina de Desenho Esquemático Escolas Proponentes / Autores E P de Vouzela E P de

Leia mais

Escola Secundária/3 da Maia Cursos em funcionamento 2009-2010. Técnico de Electrónica, Automação e Comando

Escola Secundária/3 da Maia Cursos em funcionamento 2009-2010. Técnico de Electrónica, Automação e Comando Ensino Secundário Diurno Cursos Profissionais Técnico de Electrónica, Automação e Comando PERFIL DE DESEMPENHO À SAÍDA DO CURSO O Técnico de Electrónica, Automação e Comando é o profissional qualificado

Leia mais

Plano Curricular Plano Curricular PlanoCurricular

Plano Curricular Plano Curricular PlanoCurricular Área de formação 522. Eletricidade e Energia Curso de formação Técnico/a de Instalações Elétricas Nível de qualificação do QNQ 4 Componentes de Sociocultural Duração: 775 horas Científica Duração: 400

Leia mais

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE ELECTRÓNICA, ÁUDIO, VÍDEO E TV PLANO DE ESTUDOS

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE ELECTRÓNICA, ÁUDIO, VÍDEO E TV PLANO DE ESTUDOS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE ELECTRÓNICA, ÁUDIO, VÍDEO E TV PLANO DE ESTUDOS Componentes de Formação Componente de Formação Sociocultural Português (b) Língua Estrangeira I ou II (c) Área de Integração

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE ELECTRÓNICA, AUTOMAÇÃO E COMPUTADORES 1 / 6

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE ELECTRÓNICA, AUTOMAÇÃO E COMPUTADORES 1 / 6 PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE ELECTRÓNICA, AUTOMAÇÃO E COMPUTADORES Publicação e actualizações Publicado no Despacho n.º13456/2008, de 14 de Maio, que aprova a versão inicial do Catálogo Nacional de

Leia mais

Curso de Formação de. Actualização de Projectista ITED 2 (175h) Curso de Formação de. Actualização de Projectista ITED 2 (175h)

Curso de Formação de. Actualização de Projectista ITED 2 (175h) Curso de Formação de. Actualização de Projectista ITED 2 (175h) Curso de Formação de O curso tem como objectivos específicos, dotar os participantes de conhecimentos que lhes permitam: Obter a RENOVAÇÃO da CERTIFICAÇÃO reconhecida pela ANACOM como técnico de projecto

Leia mais

Componente de Formação Técnica. Disciplina de

Componente de Formação Técnica. Disciplina de CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO Técnico de Multimédia PROGRAMA Componente de Formação Técnica Disciplina de Projecto e Produção Multimédia Escolas Proponentes / Autores Direcção-Geral de Formação

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL OPERADOR(A) DE ELECTRÓNICA. PERFIL PROFISSIONAL Operador/a de Electrónica Nível 2 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/16

PERFIL PROFISSIONAL OPERADOR(A) DE ELECTRÓNICA. PERFIL PROFISSIONAL Operador/a de Electrónica Nível 2 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/16 PERFIL PROFISSIONAL OPERADOR(A) DE ELECTRÓNICA PERFIL PROFISSIONAL Operador/a de Electrónica Nível 2 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/16 ÁREA DE ACTIVIDADE - ELECTRÓNICA E AUTOMAÇÃO OBJECTIVO GLOBAL

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE ELECTRÓNICA. PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Electrónica Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/10

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE ELECTRÓNICA. PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Electrónica Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/10 PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE ELECTRÓNICA PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Electrónica Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/10 ÁREA DE ACTIVIDADE OBJECTIVO GLOBAL SAÍDA(S) PROFISSIONAL(IS) -

Leia mais

DIRECÇÃO-GERAL DE GEOLOGIA E ENERGIA PERFIL PROFISSIONAL DE TÉCNICO INSTALADOR DE SISTEMAS SOLARES TÉRMICOS

DIRECÇÃO-GERAL DE GEOLOGIA E ENERGIA PERFIL PROFISSIONAL DE TÉCNICO INSTALADOR DE SISTEMAS SOLARES TÉRMICOS DIRECÇÃO-GERAL DE GEOLOGIA E ENERGIA PERFIL PROFISSIONAL DE TÉCNICO INSTALADOR DE SISTEMAS SOLARES TÉRMICOS CÓDIGO - ERG-OO4 ÁREA DE ACTIVIDADE ENERGIA OBJECTIVO GLOBAL - Programar, organizar, coordenar

Leia mais

PROVA DE AVALIAÇÃO TÉCNICO-MILITAR (PARTE ESPECÍFICA) Mecânicos de Electricidade MELECT

PROVA DE AVALIAÇÃO TÉCNICO-MILITAR (PARTE ESPECÍFICA) Mecânicos de Electricidade MELECT PROVA DE AVALIAÇÃO TÉCNICO-MILITAR (PARTE ESPECÍFICA) Mecânicos de MELECT ESTRUTURA DA PROVA Disciplina Capítulo Nº de questões Automação 01 3 02 2 03 2 01 1 Instalações Eléctricas 03 1 04 1 05 1 06 1

Leia mais

José Novais (1997), Método sequencial para automatização electro-pneumática, 3ª Edição, Fundação

José Novais (1997), Método sequencial para automatização electro-pneumática, 3ª Edição, Fundação AUTOMAÇÃO (M323/3073) CAPÍTULO I Introdução à Automação 2013/2014 Bibliografia José Novais (1997), Método sequencial para automatização electro-pneumática, 3ª Edição, Fundação Calouste Gulbenkian Curtis

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO(A) DE ELECTRÓNICA. PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Electrónica Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/6

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO(A) DE ELECTRÓNICA. PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Electrónica Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/6 PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO(A) DE ELECTRÓNICA PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Electrónica Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/6 ÁREA DE ACTIVIDADE - ELECTRÓNICA E AUTOMAÇÃO OBJECTIVO GLOBAL -

Leia mais

Componente de Formação Técnica. Disciplina de

Componente de Formação Técnica. Disciplina de CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO Técnico de Electrónica, Automação e Computadores PROGRAMA Componente de Formação Técnica Disciplina de Automação e Computadores Escolas Proponentes / Autores E.

Leia mais

Componente de Formação Técnica. Disciplina de

Componente de Formação Técnica. Disciplina de CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO Técnico de Electrónica e Telecomunicações PROGRAMA Componente de Formação Técnica Disciplina de Electricidade e Electrónica Escolas Proponentes / Autores E P Mariana

Leia mais

Componente de Formação Técnica. Disciplina de

Componente de Formação Técnica. Disciplina de CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO Técnico de Electrónica, Automação e Computadores PROGRAMA Componente de Formação Técnica Disciplina de Automação e Computadores Escolas Proponentes / Autores E

Leia mais

ELETRÓNICA E AUTOMAÇÃO

ELETRÓNICA E AUTOMAÇÃO ELETRÓNICA E AUTOMAÇÃO QUADRO RESUMO FORMAÇÃO UFCD (H) Análise de circuitos em corrente contínua 6008 25 Corrente alternada 6010 25 Eletrónica industrial 6023 25 Instalações elétricas - generalidades 6075

Leia mais

PROGRAMA DA DISCIPLINA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL II

PROGRAMA DA DISCIPLINA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL II PROGRAMA DA DISCIPLINA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL II 3º Ano Regime: 2º Semestre Ano Lectivo: 2006/2007 Carga Horária: 2TP+2P Docente responsável: Eng.º Toni Alves Total de horas de contacto: 60 Corpo Docente:

Leia mais

ACTOS PROFISSIONAIS GIPE. Gabinete de Inovação Pedagógica

ACTOS PROFISSIONAIS GIPE. Gabinete de Inovação Pedagógica ACTOS PROFISSIONAIS GIPE Gabinete de Inovação Pedagógica Cooptécnica Gustave Eiffel, CRL Venda Nova, Amadora 214 996 440 910 532 379 Março, 10 MECATRÓNICA 1 GIPE - Gabinete de Inovação Pedagógica Comunicar

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais Habilitação Profissional: Técnico em Mecatrônica

Leia mais

Técnico/a Especialista de Automação, Robótica e Controlo Industrial Nível 4

Técnico/a Especialista de Automação, Robótica e Controlo Industrial Nível 4 TÉCNICO/A ESPECIALISTA DE AUTOMAÇÃO, ROBÓTICA E CONTROLO INDUSTRIAL CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/7 ÁREA DE ACTIVIDADE - ELECTRÓNICA E AUTOMAÇÃO OBJECTIVO GLOBAL Conceber, programar, planear e coordenar

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais Habilitação Profissional: Técnico em Mecatrônica

Leia mais

Mudanças profissionais e mercado de trabalho. Escolher uma profissão/mudar de atividade. Debater os direitos e deveres dos cidadãos

Mudanças profissionais e mercado de trabalho. Escolher uma profissão/mudar de atividade. Debater os direitos e deveres dos cidadãos Duração: 775 horas Duração: 400 horas Viver em português Comunicar em língua Inglesa* Mundo atual Desenvolvimento social e pessoal TIC Matemática e realidade Física e Química 6651 Portugal e a Europa 6652

Leia mais

INSTALADOR(A)/SOLDADOR(A) DE REDES DE GÁS

INSTALADOR(A)/SOLDADOR(A) DE REDES DE GÁS PERFIL PROFISSIONAL INSTALADOR(A)/SOLDADOR(A) DE REDES DE GÁS ÁREA DE ACTIVIDADE - ENERGIA OBJECTIVO GLOBAL - Executar e reparar redes de distribuição e instalações de gás e executar trabalhos de soldadura

Leia mais

Reparador de Circuitos Eletrônicos

Reparador de Circuitos Eletrônicos Reparador de Circuitos Eletrônicos O Curso de Reparador de Circuitos Eletrônicos tem por objetivo o desenvolvimento de competências relativas a princípios e leis que regem o funcionamento e a reparação

Leia mais

A CERTIEL EM 2012. Redes particulares de distribuição de energia elétrica e iluminação exterior. Urgeiriça, 13 de Abril. Jornadas CERTIEL 2012 P 1

A CERTIEL EM 2012. Redes particulares de distribuição de energia elétrica e iluminação exterior. Urgeiriça, 13 de Abril. Jornadas CERTIEL 2012 P 1 A CERTIEL EM 2012 Redes particulares de distribuição de energia elétrica e iluminação exterior Urgeiriça, 13 de Abril CERTIEL 2012 P 1 CERTIEL 2012 P 3 Condomínios fechados Uniformização de critérios Melhores

Leia mais

1 INSPEÇÃO DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA CONFORME A NBR 5410

1 INSPEÇÃO DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA CONFORME A NBR 5410 1 INSPEÇÃO DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA CONFORME A NBR 5410 A segurança sempre está em pauta em nossas vidas e com a eletricidade não deve ser diferente. Durante a utilização normal das instalações elétricas

Leia mais

Componente de Formação Técnica. Disciplina de

Componente de Formação Técnica. Disciplina de CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos PROGRAMA Componente de Formação Técnica Disciplina de Electrónica Fundamental Escolas Proponentes / Autores ETP Zona

Leia mais

Compensação. de Factor de Potência

Compensação. de Factor de Potência Compensação de Factor de Potência oje em dia, praticamente todas as instalações eléctricas têm associadas aparelhos indutivos, nomeadamente, motores e transformadores. Este equipamentos necessitam de energia

Leia mais

MECÂNICO(A) DE APARELHOS DE GÁS

MECÂNICO(A) DE APARELHOS DE GÁS PERFIL PROFISSIONAL MECÂNICO(A) DE APARELHOS DE GÁS ÁREA DE ACTIVIDADE - ENERGIA OBJECTIVO GLOBAL - Executar a instalação, a conversão e a reparação de aparelhos de queima de gás e executar soldaduras

Leia mais

Integrado em Automação Industrial

Integrado em Automação Industrial Plano de Trabalho Docente (PTD) Integrado em Automação Industrial Ano Letivo de 2014 1 Sumário 1º Módulo COMPONENTE CURRICULAR: ELETRICIDADE BÁSICA... 5 COMPONENTE CURRICULAR: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS...

Leia mais

- Estabelecer os planos de trabalhos, recolhendo os elementos de estudo necessários aplicando as prescrições de segurança em vigor;

- Estabelecer os planos de trabalhos, recolhendo os elementos de estudo necessários aplicando as prescrições de segurança em vigor; REDES 1 CARACTERIZAÇÃO RESUMIDA 1.1 Objectivos No final do curso os formandos deverão ser capazes de: - Conhecer e aplicar as Condições de Execução de Trabalhos, processos operatórios e fichas técnicas

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015

Plano de Trabalho Docente 2015 Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico ETEC MONSENHOR ANTONIO MAGLIANO Código: 088 Município: GARÇA / SP Eixo tecnológico: Industria Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em

Leia mais

Referencial do Curso de Técnico de Equipamento e Sistemas de Segurança Contra- Incêndios (Extintores e SADI) 1. MÓDULOS:

Referencial do Curso de Técnico de Equipamento e Sistemas de Segurança Contra- Incêndios (Extintores e SADI) 1. MÓDULOS: Referencial do Curso Técnico de Equipamento e Sistemas de Segurança Contra-Incêndios (Extintores e SADI) [2011] 1. MÓDULOS: Unidade 1 - Introdução e enquadramento da actividade de Técnico de Equipamento

Leia mais

Ação de Formação para Engenheiros e Engenheiros Técnico

Ação de Formação para Engenheiros e Engenheiros Técnico Ação de Formação para Engenheiros e Engenheiros Técnico Ited-B Projeto e Instalação ITED (Infraestruturas de Telecomunicações em Edifícios) Habilitante - 150h Índice 1. Objetivo Geral... 3 2. Objetivos

Leia mais

CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL DE TÉCNICO DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO

CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL DE TÉCNICO DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL DE TÉCNICO DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO 1/19 Programa do curso Módulo Designação Duração (h) Componente Sócio-Cultural 1 Legislação, regulamentos e normas de segurança,

Leia mais

INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO

INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO Sistemas de iluminação, tomadas interiores, extracção de fumos, ar condicionado, centrais de intrusão e incêndio Regras de execução Elaboração: GTRPT Homologação:

Leia mais

OFERTA FORMATIVA- CFPM. Anualmente o CFPM desenvolve os seguintes cursos de formação:

OFERTA FORMATIVA- CFPM. Anualmente o CFPM desenvolve os seguintes cursos de formação: OFERTA FORMATIVA- CFPM Anualmente o CFPM desenvolve os seguintes cursos de formação: FORMAÇÃO INICIAL: AUTOMAÇÃO E MANUTENÇÃO ELECTROMECÂNICA Duração: 1200 Horas É o profissional que está apto a desenvolver

Leia mais

UNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA

UNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA UNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA Acção de formação Módulo, curso, curso livre, curso multidisciplinar ou seminário realizado no âmbito da Educação Contínua ou da Aprendizagem

Leia mais

Esquema de Certificação Técnicos de Instalação e Manutenção de Sistemas de Climatização

Esquema de Certificação Técnicos de Instalação e Manutenção de Sistemas de Climatização Esquema de Certificação Técnicos de Instalação e Manutenção de Sistemas de Climatização 1. Introdução 1.1. O presente documento, descreve os requisitos particulares referentes à certificação de técnicos

Leia mais

Esquemas. & diagramas. caderno 3

Esquemas. & diagramas. caderno 3 Esquemas & diagramas caderno 3 Regimes de neutro Norma IEC 60364 A norma IEC 60364 é a norma padrão internacional definida pelo International Electrotechnical Commission relativamente a instalações eléctricas

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2012

Plano de Trabalho Docente 2012 Plano de Trabalho Docente 2012 Ensino Técnico ETEC MONSENHOR ANTONIO MAGLIANO Código: 088 Município: GARÇA / SP Eixo tecnológico: Industria Habilitação Profissional: INSTALAÇÕES ELETRICAS E REDES Qualificação

Leia mais

PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2015 / 2016

PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2015 / 2016 PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2015 / 2016 CURSO/CICLO DE FORMAÇÃO Técnico de Eletrotecnia e Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos / 2015/2018 DISCIPLINA: Tecnologias da Informação e Comunicação

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL DESENHADOR(A) DE SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO

PERFIL PROFISSIONAL DESENHADOR(A) DE SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO PERFIL PROFISSIONAL DESENHADOR(A) DE SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO PERFIL PROFISSIONAL Desenhador/a de Sistemas de Refrigeração e Climatização Nível 2 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/6 ÁREA

Leia mais

Apresentação Wintek.Center... 4. Programa das Ações de Formação... 3. Básico de Refrigeração e Climatização... 6

Apresentação Wintek.Center... 4. Programa das Ações de Formação... 3. Básico de Refrigeração e Climatização... 6 ÍNDICE Apresentação Wintek.Center... 4 Programa das Ações de Formação... 3 Básico de Refrigeração e Climatização... 6 Automação, Controlo e Instrumentação... 7 Electricidade de Sistemas de Refrigeração

Leia mais

INSTRUÇÕES GERAIS ARMÁRIO ATI V2.2

INSTRUÇÕES GERAIS ARMÁRIO ATI V2.2 INSTRUÇÕES GERAIS ARMÁRIO ATI V2.2 MANUAL ITED 1ª EDIÇÃO Para mais informações ou sugestões, contacte o seu distribuidor. Edição 10 Pag 1/8 Mod.100/2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO...3 2. DOCUMENTOS NORMATIVOS APLICADOS...3

Leia mais

TÉCNICO(A) INSTALADOR DE SISTEMAS SOLARES FOTOVOLTAICOS

TÉCNICO(A) INSTALADOR DE SISTEMAS SOLARES FOTOVOLTAICOS TÉCNICO(A) INSTALADOR DE SISTEMAS SOLARES FOTOVOLTAICOS QUADRO RESUMO FORMAÇÃO UFCD Duração (H) Sistemas solares fotovoltaicos 4587 50 Módulos solares fotovoltaicos 4588 50 Projeto de sistema solar fotovoltaico

Leia mais

Componente de Formação Técnica. Disciplina de

Componente de Formação Técnica. Disciplina de CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO Técnico de Electrónica, Automação e Computadores PROGRAMA Componente de Formação Técnica Disciplina de Electricidade e Electrónica Escolas Proponentes / Autores

Leia mais

Componente de Formação Técnica. Disciplina de

Componente de Formação Técnica. Disciplina de CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO Técnico de ENERGIAS RENOVÁVEIS PROGRAMA Componente de Formação Técnica Disciplina de Organização Industrial Escolas Proponentes / Autores Escola Profissional de

Leia mais

PROJETO DE UMA INSTALAÇÃO DE UTILIZAÇÃO

PROJETO DE UMA INSTALAÇÃO DE UTILIZAÇÃO PROJETO DE UMA INSTALAÇÃO DE UTILIZAÇÃO (RESUMO) Instalações tipo C são instalações abastecidas a partir da rede pública de baixa tensão. Estas instalações são certificadas pela Certiel Associação Certificadora

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

Software comercial para planeamento da distribuição

Software comercial para planeamento da distribuição Software comercial para planeamento da distribuição Existe uma grande variedade de software comercial para planeamento e análise de sistemas eléctricos de distribuição (ver tabela). Muitas das empresas

Leia mais

INSTRUÇÕES GERAIS ARMÁRIO ATI

INSTRUÇÕES GERAIS ARMÁRIO ATI INSTRUÇÕES GERAIS ARMÁRIO ATI GERAÇÃO 3.1 Para mais informações ou sugestões, contacte o seu distribuidor. Edição 8 Pag 1/8 Mod.100/2 ÍNDICE índice...2 1. Introdução...3 2. Documentos normativos aplicados...3

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Monsenhor Antônio Magliano. Código: 088 Município: Garça. Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais. Habilitação Profissional: Técnica

Leia mais

SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO PROGRAMA DE FORMAÇÃO

SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO PROGRAMA DE FORMAÇÃO FORMAÇÃO SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO PROGRAMA DE FORMAÇÃO 1 Introdução No actual quadro legislativo (35/2004) é bem claro que a responsabilidade pelas condições de Segurança, Higiene e Saúde

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Segurança e Higiene no Trabalho Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/7 ÁREA DE ACTIVIDADE OBJECTIVO

Leia mais

Componente de Formação Técnica. Disciplina de

Componente de Formação Técnica. Disciplina de CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO Técnico de Gestão de Equipamentos PROGRAMA Componente de Formação Técnica Disciplina de Instalação e Manutenção de Equipamentos Escolas Proponentes / Autores ETAP

Leia mais

Reabilitação do Edifício da Casa da Cultura

Reabilitação do Edifício da Casa da Cultura Reabilitação do Edifício da Casa da Cultura ANEXO III PROGRAMA PRELIMINAR Programa_Preliminar_JC_DOM 1 Reabilitação do Edifício da Casa da Cultura PROGRAMA PRELIMINAR Índice! " #! $ % &' ( Programa_Preliminar_JC_DOM

Leia mais

REGRAS BÁSICAS PARA EXECUÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS DE BT EM LOTEAMENTOS

REGRAS BÁSICAS PARA EXECUÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS DE BT EM LOTEAMENTOS Critérios de aceitação/rejeição: o trabalho é considerado bem executado se cumprir o estabelecido no presente documento, caso contrário não é aceite, devendo proceder-se às correcções necessárias. Nota:

Leia mais

O 1º Ciclo do Ensino Básico é um espaço privilegiado onde se proporcionam aos alunos aprendizagens mais ativas e significativas,

O 1º Ciclo do Ensino Básico é um espaço privilegiado onde se proporcionam aos alunos aprendizagens mais ativas e significativas, O 1º Ciclo do Ensino Básico é um espaço privilegiado onde se proporcionam aos alunos aprendizagens mais ativas e significativas, pois este é um dos meios de socialização e da aquisição das primeiras competências

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL DE CONTEÚDOS

PLANIFICAÇÃO ANUAL DE CONTEÚDOS ESCOLA SECUNDÁRIA DE MANUEL DA FONSECA Curso Profissional: Técnico de Gestão e Equipamentos Informáticos PLANIFICAÇÃO ANUAL DE CONTEÚDOS GRUPO 550 CICLO DE FORMAÇÃO 2012/2015 ANO LECTIVO 2012/2013 DISCIPLINA:

Leia mais

ISEL. Subestação de Alto Mira. Relatório de Visita de Estudo. 27 Maio 2005. Secção de Sistemas de Energia

ISEL. Subestação de Alto Mira. Relatório de Visita de Estudo. 27 Maio 2005. Secção de Sistemas de Energia ISEL INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E AUTOMAÇÃO Relatório de Visita de Estudo 27 Maio 2005 Secção de Sistemas de Energia Junho 2005 Índice 1. Enquadramento

Leia mais

INSTRUÇÕES GERAIS ARMÁRIO ATI V3.2

INSTRUÇÕES GERAIS ARMÁRIO ATI V3.2 INSTRUÇÕES GERAIS ARMÁRIO ATI V3.2 Para mais informações ou sugestões, contacte o seu distribuidor. Edição 4 Pag 1/8 Mod.100/2 ÍNDICE ÍNDICE...2 1. INTRODUÇÃO...3 2. DOCUMENTOS NORMATIVOS APLICADOS...3

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada (Decreto Federal nº 5154/04 e Lei Federal nº 11741/08) PLANO DE CURSO Área: Eletroeletrônica

Leia mais

NCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fedrave - Fundação Para O Estudo E

Leia mais

PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2012 / 2013

PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2012 / 2013 CURSO/CICLO DE FORMAÇÃO: Técnico de Instalações Elétricas DISCIPLINA: Eletricidade / Eletrónica N.º TOTAL DE MÓDULOS: 8 PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2012 / 2013 N.º 1 30 Corrente Contínua Identificar

Leia mais

ETEC TAKASHI MORITA HABILITAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO DE TÉCNICO EM INSTRUMENTAÇÃO

ETEC TAKASHI MORITA HABILITAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO DE TÉCNICO EM INSTRUMENTAÇÃO ETEC TAKASHI MORITA HABILITAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO DE TÉCNICO EM INSTRUMENTAÇÃO PLANO TRABALHO DOCENTE 2º SEMESTRE 2013 1 Sumário 2º Módulo Componente Curricular: Instrumentação Aplicada

Leia mais

Programa de Unidade Curricular

Programa de Unidade Curricular Programa de Unidade Curricular Faculdade Faculdade de Engenharia Licenciatura Engenharia e Gestão Industrial Unidade Curricular Instalações e Serviços Industriais Semestre: 5 Nº ECTS: 6,0 Regente José

Leia mais

PROGRAMA DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO

PROGRAMA DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO PROGRAMA DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO A preencher pela entidade formadora Entidade Acção Distribuição, Comercialização e Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos Nº Local Duração 9 horas Data a Laboral Pós-Laboral

Leia mais

EDIFÍCIO MARAVILHA JUNHO/2009

EDIFÍCIO MARAVILHA JUNHO/2009 INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS GERAIS JUNHO/2009 POSTO DE SECCIONAMENTO E TRANSFORMAÇÃO CENTRAL GERADORA DE EMERGÊNCIA SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO ININTERRUPTA COMPENSAÇÃO DO FACTOR DE POTÊNCIA QUADROS ELÉCTRICOS

Leia mais

Agrupamento de escolas de Coruche. CURSO PROFISSIONAL Ano letivo 2014/2015 Técnico de Turismo Ambiental e Rural

Agrupamento de escolas de Coruche. CURSO PROFISSIONAL Ano letivo 2014/2015 Técnico de Turismo Ambiental e Rural Agrupamento de escolas de Coruche CURSO PROFISSIONAL Ano letivo 2014/2015 Técnico de Turismo Ambiental e Rural Componente de formação: Sócio-cultural: Total de horas (a) (ciclo de formação) Português Língua

Leia mais

Planificações 2012/2013. Tecnologias da Informação e Comunicação. 2ºAno. Escola Básica Integrada de Pedome. C E F Apoio à Família e à Comunidade

Planificações 2012/2013. Tecnologias da Informação e Comunicação. 2ºAno. Escola Básica Integrada de Pedome. C E F Apoio à Família e à Comunidade Planificações 2012/2013 Tecnologias da Informação e Comunicação C E F Apoio à Família e à Comunidade 2ºAno Escola Básica Integrada de Pedome Grupo Disciplinar de Informática Planificação a Longo Prazo

Leia mais

Limpeza e Pequena Conservação em Tensão de PT

Limpeza e Pequena Conservação em Tensão de PT 1 CARACTERIZAÇÃO RESUMIDA 1.1 Objectivos No final da acção os participantes deverão ser capazes de: - Conhecer as condições de execução de trabalhos, processos operatórios, fichas técnicas correspondentes

Leia mais

Diagnóstico das Necessidades de Formação

Diagnóstico das Necessidades de Formação Diagnóstico das Necessidades de Formação A AciNet Sistemas e Tecnologias de Informação é uma empresa de tecnologias de informação nas actividades de representação e comercialização de equipamentos informáticos,

Leia mais

PPEC 2013-2014 Plano de Promoção da Eficiência Energética no Consumo de Energia Eléctrica. Auditoria Energética para Escolas

PPEC 2013-2014 Plano de Promoção da Eficiência Energética no Consumo de Energia Eléctrica. Auditoria Energética para Escolas PPEC 2013-2014 Plano de Promoção da Eficiência Energética no Consumo de Energia Eléctrica Auditoria Energética para Escolas Objectivo da Medida As Auditorias Energéticas para Escolas faz parte de um conjunto

Leia mais

MÊS DA ENERGIA - AÇORES

MÊS DA ENERGIA - AÇORES MÊS DA ENERGIA - AÇORES SEMINÁRIO Eficiência Energética Credenciação de Técnicos no âmbito do SCE Fernando Brito Ponta Delgada 6 de Maio de 2008 1 1 COMISSÃO TRIPARTIDA CTAQAI DIRECÇÃO GERAL DE ENERGIA

Leia mais

ORGANOGRAMA DO SISTEMA EDUCATIVO - ANGOLA (reforma educativa - fase de transição. ão) 12ª 11ª 10ª 12ª 11ª 10ª 9ª 8ª 7ª 9ª 8ª 7ª 6ª 5ª 4ª 3ª 2ª 1ª

ORGANOGRAMA DO SISTEMA EDUCATIVO - ANGOLA (reforma educativa - fase de transição. ão) 12ª 11ª 10ª 12ª 11ª 10ª 9ª 8ª 7ª 9ª 8ª 7ª 6ª 5ª 4ª 3ª 2ª 1ª Prosseguimento de estudos 12ª 11ª 10ª 12ª 11ª 10ª 9ª 8ª 7ª 9ª 8ª 7ª 6ª 5ª 4ª 3ª 2ª 1ª 9ª Classe (Transição) Mercado de trabalho Formação Média-Técnica Mercado de trabalho Ensino Ensino Secundário (1º Ciclo)

Leia mais

NOVA NR 10 SEGURANÇA EM SERVIÇOS E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

NOVA NR 10 SEGURANÇA EM SERVIÇOS E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS NOVA NR 10 SEGURANÇA EM SERVIÇOS E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Eng. Joaquim Gomes Pereira ------------ Ministério do Trabalho e Emprego DRT/SP 1 NOVA NORMA REGULAMENTADORA Nº 10 NOVA NORMA REGULAMENTADORA Nº

Leia mais

Curso Combate a Incêndios

Curso Combate a Incêndios Curso Combate a Incêndios Referencial do Curso Objectivos Objectivos Gerais Dotar os participantes de conhecimentos básicos sobre o combate a incêndios e colocar em prática os conteúdos teóricos abordados.

Leia mais

Planificação anual de 3º ciclo de Educação Tecnológica 7º e 8º ano

Planificação anual de 3º ciclo de Educação Tecnológica 7º e 8º ano Planificação anual de 3º ciclo de Educação Tecnológica 7º e 8º ano Domínios TECNOLOGIA E SOCIEDADE Subdomínios/Sugestões de Exploração Tecnologia e necessidades Humanas: Tecnologia como resposta às necessidades

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA GESTÃO

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA GESTÃO 07-05-2013 1 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA GESTÃO Aula I Docente: Eng. Hercílio Duarte 07-05-2013 2 Objectivo Sistemas Modelos Dados Vs. Informação Introdução aos sistemas de Informação 07-05-2013 3 Introdução

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada (Decreto Federal nº 11741/08 e Lei nº 11.741/08) PLANO DE CURSO Área: Manutenção Mecânica Qualificação:

Leia mais

1. Especificar a arquitetura dos controladores lógicos compatíveis a cada aplicação.

1. Especificar a arquitetura dos controladores lógicos compatíveis a cada aplicação. Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Plano de Trabalho Docente - 2015 ETEC Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça - SP Eixo Tecnológico: Controle e Processo Industrial Habilitação

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Plano de Trabalho Docente - 2015

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Plano de Trabalho Docente - 2015 Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Plano de Trabalho Docente - 2015 ETEC Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça - SP Eixo Tecnológico: Controle e Processo Industrial Habilitação

Leia mais

GABINETE DA MINISTRA DESPACHO

GABINETE DA MINISTRA DESPACHO DESPACHO A concretização do sistema de avaliação do desempenho estabelecido no Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário (ECD), recentemente regulamentado,

Leia mais

Curso de Formação Complementar. Apresentação

Curso de Formação Complementar. Apresentação Curso de Formação Complementar I Apresentação O curso de Formação Complementar destina-se a jovens titulares de cursos de Tipo 2, Tipo 3 ou outros cursos de qualificação inicial de nível 2, que pretendam

Leia mais

REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 10898 DA ABNT

REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 10898 DA ABNT ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA JUNTO A DGST REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 10898 DA ABNT ANÁLISE E VISTORIA DOS SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA Objetivo

Leia mais

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE ELECTRÓNICA, AUTOMAÇÃO E COMPUTADORES PLANO DE ESTUDOS

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE ELECTRÓNICA, AUTOMAÇÃO E COMPUTADORES PLANO DE ESTUDOS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE ELECTRÓNICA, AUTOMAÇÃO E COMPUTADORES PLANO DE ESTUDOS Componentes de Formação Componente de Formação Sociocultural Português (b) Língua Estrangeira I ou II (c) Área de

Leia mais

Cláusula 1.º Objecto. Cláusula 2.º Especificação da prestação

Cláusula 1.º Objecto. Cláusula 2.º Especificação da prestação CADERNO DE ENCARGOS CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE UM PROJECTO DE ARQUIVO DIGITAL DE INFRA-ESTRUTURAS DE IT O presente Caderno de Encargos compreende as cláusulas a incluir no contrato

Leia mais

Agrupamento de Escolas Dr. Vieira de Carvalho SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO

Agrupamento de Escolas Dr. Vieira de Carvalho SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO OBJECTIVOS Os cursos artísticos especializados têm como objectivos proporcionar formação artística, preparando profissionais para diferentes ramos artísticos e fomentar práticas artísticas individuais

Leia mais

Infra-estruturas de Telecomunicações em Edifícios. Manual ITED 2.ª Edição. Direcção de Fiscalização

Infra-estruturas de Telecomunicações em Edifícios. Manual ITED 2.ª Edição. Direcção de Fiscalização Infra-estruturas de Telecomunicações em Edifícios Manual ITED 2.ª Edição Direcção de Fiscalização Julho de 2010 Novo regime ITED Manual ITED, 2.ª edição linhas orientadoras Regras técnicas Tubagem Cablagem

Leia mais

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - TIC 10º C. Planificação de. Curso Profissional de Técnico de Secretariado

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - TIC 10º C. Planificação de. Curso Profissional de Técnico de Secretariado Escola Básica e Secundária de Velas Planificação de TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - TIC Curso Profissional de Técnico de Secretariado 10º C MÓDULO 1 FOLHA DE CÁLCULO Microsoft Excel Conteúdos

Leia mais

Exactidão da medição

Exactidão da medição Exactidão da medição Valores energéticos e grau de rendimento dos inversores fotovoltaicos do tipo Sunny Boy e Sunny Mini Central Conteúdo Qualquer operador de um sistema fotovoltaico deseja estar o mais

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BÁSICA E SECUNDÁRIA DR. VIEIRA DE CARVALHO SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BÁSICA E SECUNDÁRIA DR. VIEIRA DE CARVALHO SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO OBJETIVOS Os cursos artísticos especializados têm como objectivos proporcionar formação artística, preparando profissionais para diferentes ramos artísticos e fomentar práticas artísticas individuais e

Leia mais

Enquadramento 02. Justificação 02. Metodologia de implementação 02. Destinatários 02. Sessões formativas 03

Enquadramento 02. Justificação 02. Metodologia de implementação 02. Destinatários 02. Sessões formativas 03 criação de empresas em espaço rural guia metodológico para criação e apropriação 0 Enquadramento 02 Justificação 02 de implementação 02 Destinatários 02 Sessões formativas 03 Módulos 03 1 e instrumentos

Leia mais

TÉCNICOS. CURSO de TÉCNICAS DE GESTÃO DE ENERGIA

TÉCNICOS. CURSO de TÉCNICAS DE GESTÃO DE ENERGIA TÉCNICOS CURSO de TÉCNICAS DE GESTÃO DE ENERGIA A utilização racional de energia (URE) visa proporcionar o mesmo nível de produção de bens, serviços e níveis de conforto através de tecnologias que reduzem

Leia mais