- Estabelecer os planos de trabalhos, recolhendo os elementos de estudo necessários aplicando as prescrições de segurança em vigor;
|
|
- Diego Faro Cesário
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REDES 1 CARACTERIZAÇÃO RESUMIDA 1.1 Objectivos No final do curso os formandos deverão ser capazes de: - Conhecer e aplicar as Condições de Execução de Trabalhos, processos operatórios e fichas técnicas correspondentes aos Trabalhos em Tensão para a rede aérea e subterrânea de Baixa Tensão segundo o Método de Intervenção ao Contacto; - Estabelecer os planos de trabalhos, recolhendo os elementos de estudo necessários aplicando as prescrições de segurança em vigor; - Executar os trabalhos em tensão segundo o plano de trabalhos preestabelecido pela equipa, sob a orientação de um Responsável de Trabalhos; - Respeitar as questões ambientais. 1.2 Destinatários Electricistas de redes BT, constituindo equipas de três elementos: dois Executantes e um Responsável de Trabalhos. 1.3 Pré-requisitos - Exames médicos (ficha de aptidão); - 9º ano de escolaridade ou ter no mínimo 15 anos de experiência profissional na área de electrotecnia, comprovada pelo próprio, mediante documentos emitidos pelas entidades empregadoras; - Os formandos deverão ser portadores do EPI: fato de trabalho, botas, luvas de protecção mecânica, luvas de protecção mecânica com punho siliconizado, luvas dieléctricas classe 0 ou 00, capacete com viseira e arnês pára-quedas com cinto de trabalho incorporado. 1.4 Formato Presencial. 1.5 Conteúdo programático resumido - Redes eléctricas; - Regulamentação TET-BT; - Socorrismo; Carlos Rego 2 28/05/ Agostinho Abreu
2 REDES - Trabalhos práticos e Resgate de acidentado; - Sensibilização ambiental. 1.6 Metodologia pedagógica Activa, participativa e expositiva com recurso a trabalhos práticos em parque de treinos. 1.7 Metodologia de avaliação dos formandos Geral Os formadores avaliam o cumprimento dos objectivos pedagógicos definidos tendo como base a compreensão e aquisição de conhecimentos, por parte dos formandos, e a capacidade de os aplicar Específica No final do curso, os formandos serão considerados APTOS, MUITO APTOS ou NÃO APTOS, de acordo com as regras de avaliação em vigor. Neste curso utiliza-se como meio privilegiado de avaliação a observação directa e o nível de execução dos trabalhos práticos constituirá a base da avaliação. 1.8 Duração 17 dias, 7h/dia. Carlos Rego 2 28/05/ Agostinho Abreu
3 2 CARACTERIZAÇÃO DETALHADA 2.1 Conteúdo programático detalhado REDES ELÉCTRICAS (12 Tempos) - Circuito Eléctrico - Corpos bons e maus condutores - Realização de um circuito eléctrico - Intensidade da Corrente Eléctrica - Unidade. Múltiplos e submúltiplos - Amperímetro - Ligação de um amperímetro - Diferença de Potencial - Unidade. Múltiplos e submúltiplos - Voltímetro - Ligação de um voltímetro - Resistência Eléctrica - Unidades. Múltiplos - A lei de Ohm - Estudo experimental da expressão: - Queda de tensão R ρ L S - Associação de Receptores - Em paralelo - Em série - Aquecimento de um Condutor percorrido pela Corrente Eléctrica - Estudo experimental Carlos Rego 2 28/05/ Agostinho Abreu
4 - Potência Eléctrica - Unidade. Múltiplos - Wattímetro - Energia Eléctrica - Unidade. Múltiplos - Contador de energia eléctrica - Corrente Alternada - Corrente alternada; características - Circuitos Trifásicos - Circuito trifásico; características - Ligação em estrela - Redes de Distribuição de Baixa Tensão - Materiais utilizados nas redes de BT - Principais defeitos que ocorrem nas redes de BT - Fusíveis A.P.C. REGULAMENTAÇÃO (8 Tempos) - Riscos dos trabalhos em Baixa Tensão - Manual de prevenção do Risco Eléctrico DPS 1/2002-EDP (MPRE) - Finalidades - Análise - Fichas Técnicas e Modos Operatórios (FT/MO) - Análise global - Condições de Execução de Trabalhos (CET) - Análise e estudo dos CET Carlos Rego 2 28/05/ Agostinho Abreu
5 NOÇÕES DE SOCORRISMO (2 Tempos) - Noção de risco eléctrico - Efeitos da electricidade no corpo humano - Ao nível do aparelho respiratório - Ao nível do aparelho circulatório - Recuperação cardio-respiratória TRABALHOS PRÁTICOS E RESGATE DE ACIDENTADO (45 Tempos) - Contacto com o Equipamento e Rede de Treino - Veículos com o material a ser utilizado - Equipamento de uso individual e colectivo Realizam-se 12 trabalhos práticos. Cada trabalho prático comportará três fases: preparação, execução e análise crítica. - Preparação dos Trabalhos - Necessidade da preparação das intervenções em tensão, Plano de Trabalho - Estrutura do Plano de Trabalho - Definição do objectivo - Localização da intervenção - Regulamentação aplicável - Meios de trabalho - Sequência das operações - Acessórios necessários - Duração prevista - Ficha de Preparação de Intervenção em Tensão Carlos Rego 2 28/05/ Agostinho Abreu
6 - Finalidades - Preenchimento - Execução e Análise Crítica dos Trabalhos Após a realização de cada trabalho prático proceder-se-á a análise crítica do modo como este foi conduzido e executado. Esta análise crítica deverá abranger os seguintes aspectos: - Organização da Zona de Trabalho - Cumprimento do Plano de Trabalho - Vigilância pelo Responsável de Trabalhos - Utilização correcta de equipamentos e ferramentas Prevê-se a realização dos seguintes trabalhos práticos: - Trabalho nº 1 (3 tempos) - Ligação de um Ramal Aéreo em Cabo Torçada a uma Rede Nua. - Trabalho nº 2 (3 tempos) - Ligação de um Ramal Subterrâneo a um Armário de Distribuição - Trabalho nº 3 (3 tempos) - Substituição de Transformadores de intensidade num Q.G.B.T. de um P.T. - Trabalho nº 4 (3 tempos) - Conservação e Substituição de Fusíveis em Portinhola - Trabalho nº 5 (3 tempos) - Substituição de Tribloco com Fusíveis num Armário de Distribuição - Trabalho nº 6 (2 tempos) - Manutenção/Conservação de um Armário de Distribuição - Trabalho nº 7 (3 tempos) - Paralelo entre dois Armários de Distribuição. - Paralelo entre duas Redes em Cabo Torçada. Carlos Rego 2 28/05/ Agostinho Abreu
7 - Paralelo entre Rede Nua e Rede em Cabo Torçada - Trabalho nº 8 (3 tempos) - Conservação de Rede Aérea - Substituição de Isoladores - Trabalho nº 9 (4 tempos) - Desvio do Traçado de uma Rede por Mudança de Apoio com Encurtamento dos vãos - Trabalho nº 10 (4 tempos) - Desvio do Traçado de uma Rede por Mudança de Apoio com Alongamento dos Vãos - Trabalho nº 11 (3 tempos) - Instalação de Caixa de Seccionamento em Rede de Cabo Torçada - Trabalho nº 12 (2 tempos) - Retirar Caixa de Seccionamento em Rede de Cabo Torçada - Trabalho nº 13 (3 tempos) - Substituição de um armário de distribuição - Trabalho nº 14 (4 tempos) - Substituição de um QGBT de um Postos de Transformação de cabine - Simulação do resgate de um acidentado SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL (1 Tempo) - Respeito pelas questões ambientais. Carlos Rego 2 28/05/ Agostinho Abreu
8 2.2 Cronograma. Progressão dos conteúdos COMPOSIÇÃO Nº Total de Tempos Nº de Tempos por Dia 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º 13º 14º 15º 16º 17º Redes Eléctricas Regulamentação Socorrismo 2 2 Preparação, Execução de T.P. e Resgate de Acidentado Sensibilização ambiental Meios e equipamentos didácticos Quadro didáctico; Projector multimédia. Dotação completa de ferramentas TET-BT (FT BT). Caixas pedagógicas: Electrotecnia 1º Grau e Redes Eléctricas. 2.4 Documentação didáctica - Manual de Prevenção do Risco Eléctrico DPS 1/ EDP - DD 02-01DCD Módulo 1 - DD 03-01DCD Módulo 2 - DD 04-01DCD Módulo 3 - DCE-C18-521/N - DFT-C18-321/N - Outros documentos a preparar de acordo com os conteúdos do curso. 2.5 Perfil do formador Os temas Regulamentação TET-BT, Resgate do Acidentado e Trabalhos Práticos, devem obedecer aos requisitos do formador prático do Programa de Qualificação. O tema Noções de Socorrismo : devem obedecer aos requisitos do formador da área de Segurança do Programa de Qualificação. Os restantes temas devem obedecer aos requisitos do formador teórico do Programa de Qualificação. Carlos Rego 2 28/05/ Agostinho Abreu
Limpeza e Pequena Conservação em Tensão de PT
1 CARACTERIZAÇÃO RESUMIDA 1.1 Objectivos No final da acção os participantes deverão ser capazes de: - Conhecer as condições de execução de trabalhos, processos operatórios, fichas técnicas correspondentes
Leia maisCaracterização do Curso TET/BT Rede Subterrânea 1 CARACTERIZAÇÃO RESUMIDA. 1.1 Objetivos. No final da ação, os formandos deverão ser capazes de:
1 CARACTERIZAÇÃO RESUMIDA 1.1 Objetivos No final da ação, os formandos deverão ser capazes de: - Conhecer as condições de execução de trabalhos, processos operatórios, fichas técnicas correspondentes aos
Leia maisCaracterização do Curso TET/BT Redes 1 CARACTERIZAÇÃO RESUMIDA. 1.1 Objetivos. No final da ação, os formandos deverão ser capazes de:
1 CARACTERIZAÇÃO RESUMIDA 1.1 Objetivos No final da ação, os formandos deverão ser capazes de: - Conhecer as condições de execução de trabalhos, processos operatórios, fichas técnicas correspondentes aos
Leia maisCaracterização do Curso TET/BT Rede Áerea 1 CARACTERIZAÇÃO RESUMIDA. 1.1 Objetivos. No final da ação, os formandos deverão ser capazes de:
1 CARACTERIZAÇÃO RESUMIDA 1.1 Objetivos No final da ação, os formandos deverão ser capazes de: - Conhecer as condições de execução de trabalhos, processos operatórios, fichas técnicas correspondentes aos
Leia maisOperadores de Grupos Eletrogéneo com Facilidades de
1 CARATERIZAÇÃO RESUMIDA 1.1 Objetivo No final da ação os formandos deverão ser capazes de: Dominar os procedimentos operacionais para a realização do socorro de Quadro de BT dos diferentes PTs a partir
Leia maisTET-AT Método de Intervenção à Distância até 60kV
TET-AT Método de Intervenção à Distância até 60kV 1 CARACTERIZAÇÃO RESUMIDA 1.1 Objectivos No final do curso os formandos deverão ser capazes de: - Conhecer as condições de execução de trabalhos, processos
Leia mais- Executar trabalhos em tensão, segundo plano de trabalhos pré-estabelecido pela equipa, sob orientação do responsável de trabalhos (Executantes);
1 CARACTERIZAÇÃO RESUMIDA 1.1 Objectivos No final do curso os formandos deverão ser capazes de: - Conhecer as condições de execução de trabalhos, processos operatórios, fichas técnicas correspondentes
Leia maisCurso de Trabalhos em Tensão Redes de Baixa Tensão
Curso de Trabalhos em Tensão Redes de Baixa Tensão Programa de Formação Ed.1 25-09-2015 Equipa de trabalho A equipa de trabalho, coordenação pedagógica, gestão da formação, apoio técnico-administrativo
Leia maisCaracterização do Curso TET/MT - Método Global
1 CARACTERIZAÇÃO RESUMIDA 1.1 Objetivos No final da ação, os formandos deverão ser capazes de: - Conhecer as condições de execução de trabalhos, processos operatórios, fichas técnicas correspondentes aos
Leia maisCurso de Trabalhos em Tensão - Contagens e Chegas de Baixa Tensão
Curso de Trabalhos em Tensão - Contagens e Chegas de Baixa Tensão Programa de Formação Ed.1 25-09-2015 Equipa de trabalho A equipa de trabalho, coordenação pedagógica, gestão da formação, apoio técnico-administrativo
Leia maisCaracterização do Curso TET/MT - Método de Intervenção à Distância até 30kV 1 CARACTERIZAÇÃO RESUMIDA. 1.1 Objetivos
1 CARACTERIZAÇÃO RESUMIDA 1.1 Objetivos No final da ação, os formandos deverão ser capazes de: - Conhecer as condições de execução de trabalhos, processos operatórios, fichas técnicas correspondentes aos
Leia maisREGRAS BÁSICAS PARA EXECUÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS DE BT EM LOTEAMENTOS
Critérios de aceitação/rejeição: o trabalho é considerado bem executado se cumprir o estabelecido no presente documento, caso contrário não é aceite, devendo proceder-se às correcções necessárias. Nota:
Leia maisEstágio Curricular no âmbito do Curso Licenciatura de Engenharia Electrotécnica e de Computadores. Segurança
1/10 Índice 1. SEGURANÇA...2 1.1. Domínio de Actuação... 2 1.2. Situações de Emergência... 2 1.3. Prescrições de... 3 1.3.1. Equipamentos de Trabalho (ET)... 3 1.3.2. Equipamentos de Protecção Colectiva
Leia maisSEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO PROGRAMA DE FORMAÇÃO
FORMAÇÃO SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO PROGRAMA DE FORMAÇÃO 1 Introdução No actual quadro legislativo (35/2004) é bem claro que a responsabilidade pelas condições de Segurança, Higiene e Saúde
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Obrigatoriedade de capacitação e autorização para trabalhos em altura e com eletricidade
Obrigatoriedade de capacitação e autorização para trabalhos em altura e com eletricidade 08/05/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação...
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL DE CONTEÚDOS
Ensino Secundário ANO LECTIVO 0/0 Disciplina: Praticas Oficinais 0.º Ano Turma C Total de Aulas Previstas (45 min) 00 º Período SET / 7 DEZ 78 º Período 0 JAN / 4 MAR 58 º Período 04 ABR / 4 JUN 4. Unidade
Leia maisCaracterização do Curso Contagem de Energia BTN
1 CARACTERIZAÇÃO RESUMIDA 1.1 Objetivos No final da ação os formandos deverão ser capazes de: -Conhecer e aplicar os modos operatórios adequados à realização de trabalhos de montagem/retirada/substituição
Leia maisprojecto de postos de transformação
123 Henrique Ribeiro da Silva Dep. de Engenharia Electrotécnica (DEE) do Instituto Superior de Engenharia do Porto (ISEP) projecto de postos de transformação {2.ª Parte - Postos em Cabine} Os postos de
Leia maisManual de Execução de Trabalhos em Equipamento de Contagem de Energia em instalações MT e BTE
Manual de Execução de Trabalhos em Equipamento de Contagem de Energia em instalações MT e BTE 1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONTAGEM DE ENERGIA ELÉCTRICA EM MÉDIA E BAIXA TENSÃO ESPECIAL... 3 2.1. Características
Leia maisCURSO DE FORMAÇÃO Assistência à Rede e Clientes na Distribuição de Energia Elétrica em Baixa Tensão
CURSO DE FORMAÇÃO Assistência à Rede e Clientes na Distribuição de Energia Elétrica em Baixa Tensão Módulo I Diagnóstico de incidentes BT 1. CARACTERIZAÇÃO 1.1 Objetivos No final deste módulo os formando
Leia mais- Dominar os procedimentos operacionais para a realização do socorro de Quadro de BT dos diferentes PT s a partir de Grupos Geradores.
1 CARACTERIZAÇÃO RESUMIDA 1.1 Objetivos No final da ação, os formandos deverão ser capazes de: - Dominar os procedimentos operacionais para a realização do socorro de Quadro de BT dos diferentes PT s a
Leia maisIntrodução ENERGIA ELÉTRICA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO.
ENERGIA ELÉTRICA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO. Introdução A energia elétrica que alimenta as indústrias, comércio e nossos lares é gerada principalmente em usinas hidrelétricas, onde a passagem
Leia maisQUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Código PTE00 Denominação Nível Família profissional EÓLICOS DE PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA DE BAIXA POTÊNCIA Duração Indicativa (Horas).00 Elaborar projectos de sistemas eólicos de produção de energia
Leia maisSEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO PROGRAMA DE FORMAÇÃO
FORMAÇÃO SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO PROGRAMA DE FORMAÇÃO Introdução No actual quadro legislativo (Lei 7/2009 Código do Trabalho) e (Lei 102/2009 Regime jurídico da promoção da segurança e saúde
Leia maisNOVIDADES 2013 ZEMBE E+S
fo.z em be.in NOVIDADES 2013 NOVIDADES 2013 CAIXA PORTINHOLA P100 S/ EQUIPAMENTO +32450 CX PORTINHOLA P100 VZ N/Q INT 250x375x200 Portinhola P100 vazia e não qualificada. CAIXA PORTINHOLA 2xP100 +32522
Leia maisFICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS
PP. 1/5 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA REBOQUE DE GERADORES E SUPORTES DE BOBINAS DE CABOS 2 DESCRIÇÃO Durante os trabalhos diários de exploração e conservação das redes de distribuição
Leia maisFICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS
PP. 1/5 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA MANUTENÇÃO DE POSTO DE TRANFORMAÇÃO (CABINE ALTA) 2 DESCRIÇÃO Trabalhos de manutenção e reparação em posto de transformação de cabine alta (MT/BT)
Leia maisCaracterização do Curso Assistência à Rede e Clientes na Distribuição de Energia Elétrica BT Diagnóstico de Incidentes BT 1 CARACTERIZAÇÃO RESUMIDA
1 CARACTERIZAÇÃO RESUMIDA 1.1 Objetivos No final da ação, os formandos deverão ser capazes de: - Aplicar conhecimentos relativos às técnicas de localização, deteção e reparação de avarias em redes de distribuição
Leia maisCaracterização do Curso Operadores de Grupos Electrogéneo com Facilidades de Paralelo à Rede
Operadores de Grupos Electrogéneo com 1 CARACTERIZAÇÃO RESUMIDA 1.1 Objectivos No final da acção os participantes deverão ser capazes de: - Conhecer e aplicar os procedimentos operacionais na realização
Leia maisFormação Pedagógica Inicial de Formadores
Formação Pedagógica Inicial de Formadores MÓDULOS CARGA HORÁRIA Acolhimento 1 O formador face aos sistemas e contextos de formação 8 Factores e processos de aprendizagem 6 Comunicação e Animação de Grupos
Leia maisTÉCNICO(A) INSTALADOR DE SISTEMAS SOLARES FOTOVOLTAICOS
TÉCNICO(A) INSTALADOR DE SISTEMAS SOLARES FOTOVOLTAICOS QUADRO RESUMO FORMAÇÃO UFCD Duração (H) Sistemas solares fotovoltaicos 4587 50 Módulos solares fotovoltaicos 4588 50 Projeto de sistema solar fotovoltaico
Leia maisPLANO DE CURSO PARCERIA SENAI
PLANO DE CURSO PARCERIA SENAI 1 - NOME DO CURSO: Projetos de RDI / RDP: RDI: Redes de Distribuição Aéreas Isoladas; RDP: Redes de Distribuição Aéreas Protegidas (Compactas). 2 - ÁREA: Eletrotécnica Sub
Leia maisMINI-MBA de Especialização em Hospitalidade e Gestão de Turismo
MINI-MBA de Especialização em Hospitalidade e Gestão de Turismo www.highskills.pt geral@highskills.pt Lisboa- Telefone: 00351 217 931 365 Luanda Telefone: 00244 94 112 60 90 Índice Duração Total... 2 Destinatários...
Leia maisNR 35 Trabalho em Altura
Professor Flávio Nunes NR 35 Trabalho em Altura CLT: Art.200 www.econcursando.com.br 1 35.1. Objetivo e Campo de Aplicação 35.1.1 Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para
Leia maisGestão do Risco Elétrico
Gestão do Risco Elétrico Aveiro, 10 de abril de 2015 João António Ribeiro Agenda 1. A EDP 2. Risco elétrico 3. Proteção contra o risco elétrico 4. Segurança nos trabalhos em instalações elétricas Trabalhos
Leia maisINSTRUÇÕES GERAIS ARMÁRIO ATI V2.2
INSTRUÇÕES GERAIS ARMÁRIO ATI V2.2 MANUAL ITED 1ª EDIÇÃO Para mais informações ou sugestões, contacte o seu distribuidor. Edição 10 Pag 1/8 Mod.100/2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO...3 2. DOCUMENTOS NORMATIVOS APLICADOS...3
Leia maisReferencial do Curso de Técnico de Equipamento e Sistemas de Segurança Contra- Incêndios (Extintores e SADI) 1. MÓDULOS:
Referencial do Curso Técnico de Equipamento e Sistemas de Segurança Contra-Incêndios (Extintores e SADI) [2011] 1. MÓDULOS: Unidade 1 - Introdução e enquadramento da actividade de Técnico de Equipamento
Leia maisFICHA TÉCNICA DO CURSO FOTOGRAFIA DIGITAL E PÓS-PRODUÇÃO DE IMAGEM EDIÇÃO Nº 01/2012
FICHA TÉCNICA DO CURSO FOTOGRAFIA DIGITAL E PÓS-PRODUÇÃO DE IMAGEM EDIÇÃO Nº 01/2012 1. DESIGNAÇÃO DO CURSO Fotografia Digital e Pós-produção de imagem. 2. COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER O "Curso de Fotografia
Leia maisCurso de Trabalhos em Tensão - TET/MT Método de Intervenção a Distância ate 30kV
Curso de Trabalhos em Tensão - TET/MT Método de Intervenção a Distância ate 30kV Programa de Formação Ed.1 25-01-2016 Equipa de trabalho A equipa de trabalho, coordenação pedagógica, gestão da formação,
Leia maisFICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS
PP. 1/5 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PESADAS 2 DESCRIÇÃO A movimentação de cargas pesadas, compreende as operações de elevação, transporte e descarga de objectos,
Leia maisPLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2012 / 2013
CURSO/CICLO DE FORMAÇÃO: Técnico de Instalações Elétricas DISCIPLINA: Práticas Oficinais N.º TOTAL DE MÓDULOS: 5 PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2012 / 2013 N.º 1 18 Higiene e Segurança no Trabalho Organização
Leia maisFICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ASSISTÊNCIA À CONTAGEM EM PT S E SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO E COMANDO IP (ILUMINAÇÃO PÚBLICA)
PP. 1/9 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ASSISTÊNCIA À CONTAGEM EM PT S E SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO E COMANDO IP (ILUMINAÇÃO PÚBLICA) 2 DESCRIÇÃO Trabalhos diversos relacionados com a
Leia maisCaracterização do Curso Execução de Redes BT Módulo 3 Redes Aéreas BT (Condições de estabelecimento)
1 CARACTERIZAÇÃO RESUMIDA 1.1 Objetivos No final do curso os formandos deverão ser capazes de: - Conhecer e identificar as características técnicas das redes aéreas de BT e as tecnologias aplicadas nestas
Leia maisCURSOS DE FORMAÇÃO 2013
CURSOS DE FORMAÇÃO 2013 AMBIENTE ELETRICIDADE & ENERGIA TELECOMUNICAÇÕES HST QUALIDADE COMERCIAL / MARKETING COMPORTAMENTAL / RH GESTÃO E FINANÇAS RECONHECIMENTOS CLIENTES REFERÊNCIA CONTACTOS 3 15 38
Leia maisA CERTIEL EM 2012. Redes particulares de distribuição de energia elétrica e iluminação exterior. Urgeiriça, 13 de Abril. Jornadas CERTIEL 2012 P 1
A CERTIEL EM 2012 Redes particulares de distribuição de energia elétrica e iluminação exterior Urgeiriça, 13 de Abril CERTIEL 2012 P 1 CERTIEL 2012 P 3 Condomínios fechados Uniformização de critérios Melhores
Leia maisEmpreendedorismo e Organização da Empresa. Público-Alvo
Empreendedorismo e Organização da Empresa Público-Alvo Formandos que pretendam adquirir um conjunto de conhecimentos e competências na área empresarial, que lhes permita alargar a sua compreensão e posterior
Leia maisRiscos Nos Trabalhos Em Altura e Respectivas Medidas de Protecção a Adoptar A Segurança no Trabalho em Altura é uma Questão de Formação!
Riscos Nos Trabalhos Em Altura e Respectivas Medidas de Protecção a Adoptar A Segurança no Trabalho em Altura é uma Questão de Formação! Ruben Santos No ano de 2011 morreram 1,7 milhões de pessoas com
Leia maisSUNNY CENTRAL. 1 Introdução. Avisos relativos à operação de um gerador fotovoltaico ligado à terra
SUNNY CENTRAL Avisos relativos à operação de um gerador fotovoltaico ligado à terra 1 Introdução Alguns fabricantes de módulos recomendam ou exigem a ligação à terra negativa ou positiva do gerador fotovoltaico
Leia maisPREENCHIMENTO DA PLANILHA DO PROJETO EXPRESSO V 2.0
1. OBJETIVO Este informativo técnico tem como objetivo orientar o envio dos documentos e o preenchimento correto da planilha do Projeto Expresso v 2.0 - Caixas Metálicas e planilha do Projeto Expresso
Leia maiswww.highskills.pt geral@highskills.pt
www.highskills.pt geral@highskills.pt Índice Designação do Curso... 2 Duração Total do Curso de Formação... 2 Destinatários... 2 Perfil de saída... 2 Pré-Requisitos... 2 Objetivo Geral... 2 Objetivos Específicos...
Leia maisCONDIÇÕES A OBSERVAR PARA O ESTEBELECIMENTO DE POSTO DE TRANSFORMACÃO PRIVATIVO
CONDIÇÕES A OBSERVAR PARA O ESTEBELECIMENTO DE POSTO DE TRANSFORMACÃO PRIVATIVO 1 CONDIÇÕES PRÉVIAS Antes de iniciar qualquer trabalho de montagem, ou antes de adquirir um posto de transformação (PT),
Leia maisIntrodução. Os comportamentos adquiridos serão mais sólidos e duradouros, se tiverem início nos primeiros anos de escolaridade.
Conteúdos Introdução Objectivos Projecto O camião O circuito Os veículos Descrição da Acção O jogo da Educação Rodoviária Conclusão Equipamento e serviços Introdução Introdução Sendo as crianças um dos
Leia maisProjecto de Enquadramento Geral
A Política de Biodiversidade da EDP e o Envolvimento da Projecto de Enquadramento Geral Outubro 2010 A Politica de Biodiversidade da EDP no Envolvimento da Direcção de Sustentabilidade e Ambiente 1 Módulo
Leia maisCompetências de Gestão para Dirigentes e Técnicos de Associações Empresariais
Competências de Gestão para Dirigentes e Técnicos de Associações Empresariais Curso de Formação 2011 Índice PROPOSTA FORMATIVA... 3 Introdução... 3 Objectivo geral... 3 Estrutura... 3 Metodologias... 3
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO
PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Segurança e Higiene no Trabalho Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/7 ÁREA DE ACTIVIDADE OBJECTIVO
Leia maisA disciplina de Eletricidade Geral garante ao educando subsídios para o entendimento das grandezas elétricas e seus fenômenos.
I. Dados Identificadores Curso Tecnologia em Mecatrônica Industrial Disciplina Eletricidade Geral Professor Rogério Campos Semestre / Módulo Eletricidade Período Noturno Módulo 3GMTECA Carga Horária Semanal:
Leia maisPOR ALENTEJO PROGRAMA OPERACIONAL DA REGIÃO DO ALENTEJO
POR ALENTEJO PROGRAMA OPERACIONAL DA REGIÃO DO ALENTEJO ACÇÃO-TIPO: 2.3.1 ACÇÕES DE FORMAÇÃO NA ROTA DA QUALIFICAÇÃO VALORIZAÇÃO DE COMPETÊNCIAS NO SECTOR AGRO-ALIMENTAR E TURÍSTICO CURSO N..ºº 11 TTÉCNI
Leia maisPROGRAMA DE FORMAÇÃO
PROGRAMA DE FORMAÇÃO 1. Identificação do Curso Pós-Graduação em Gestão Estratégica de Recursos Humanos 2. Destinatários Profissionais em exercício de funções na área de especialização do curso ou novos
Leia mais11/12/2011 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. 08/12/2011 São Paulo
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO 08/12/2011 São Paulo 1 CAUSAS DE ACIDENTES GRAVES E FATAIS Queda é a uma das principais p causas acidentes fatais no Brasil eno mundo. de Início da queda Fases de uma queda
Leia maisCURSO DE INTEGRAÇÃO EMPRESARIAL DE QUADROS (CIEQ)
INTEGRAÇÃO PROFISSIONAL DE TÉCNICOS SUPERIORES BACHARÉIS, LICENCIADOS E MESTRES CURSO DE INTEGRAÇÃO EMPRESARIAL DE QUADROS (CIEQ) GUIA DE CURSO ÍNDICE 1 - Objectivo do curso 2 - Destinatários 3 - Pré-requisitos
Leia maisREFERENCIAL DO CURSO DE COORDENAÇÃO
REFERENCIAL DO CURSO DE COORDENAÇÃO DE Área de Formação 862 Segurança e Higiene no Trabalho Formação Profissional Contínua/de Especialização ÍNDICE 1- ENQUADRAMENTO... 3 2- OBJECTIVO GERAL... 4 3- OBJECTIVOS
Leia maisCompensação. de Factor de Potência
Compensação de Factor de Potência oje em dia, praticamente todas as instalações eléctricas têm associadas aparelhos indutivos, nomeadamente, motores e transformadores. Este equipamentos necessitam de energia
Leia maisApreenda como os Auditores Externos das diferentes Normas analisam e auditam processos Coordenador Eng.º Pedro Marques
Apreenda como os Auditores Externos das diferentes Normas analisam e auditam processos Coordenador Eng.º Pedro Marques Índice Duração Total... 2 Destinatários... 2 Perfil de saída... 2 Pré-Requisitos...
Leia maisFICHA TÉCNICA DO CURSO ARCHICAD 15 EDIÇÃO Nº 01/2013
FICHA TÉCNICA DO CURSO ARCHICAD 15 EDIÇÃO Nº 01/2013 1. DESIGNAÇÃO DO CURSO Archicad 15. 2. COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER No final da formação o formando deverá ser capaz de criar a simulação de um edifício
Leia maisPLANO DE SINALIZAÇÃO TEMPORÁRIA
PST. PLANO DE SINALIZAÇÃO TEMPORÁRIA (Descrição da Obra) Empreitada: descrição da empreitada Dono da Obra: identificação do dono da obra Edição / Revisão / Código: PST. Entidade Executante/Construtor:
Leia maisEletricidade Aplicada à Informática
Professor: Leonardo Leódido Ligações Elétricas Sumário Dispositivos Eletro-Eletrônicos Dispositivos de Medição Dispositivos Eletro-Eletrônicos Resistência Todo elemento em um circuito oferece um certa
Leia maisReferencial do Curso Condução Económica e Segurança Rodoviária
Referencial do Curso Condução Económica e Segurança Rodoviária [2010] 1. DATA DE INICIO: De acordo com o Plano de Formação. 2. DATA DE FIM: De acordo com o Plano de Formação. 3. MÓDULOS: Modulo 1 - Condução
Leia maisOUTRAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
OUTRAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Documento complementar ao Guia de medição, leitura e disponibilização de dados Regras relativas à instalação, manutenção e verificação de equipamentos de medição, cabos e outros
Leia maisEspecificações Técnicas
ANEXO IV Referente ao Edital de Pregão nº. 010/2015 Especificações Técnicas 1. OBJETIVO 1.1. A presente licitação tem como objeto a prestação de serviços para realização de cursos para os colaboradores
Leia maisFísica Experimental II. Instrumentos de Medida
Física Experimental II Instrumentos de Medida Conceitos Básicos I 1. Corrente Elétrica: chamamos de corrente elétrica qualquer movimento de cargas de um ponto a outro. Quando o movimento de cargas se dá
Leia maisProtecção contra sobretensões. Descarregadores de sobretensões
Protecção contra Descarregadores Protecção contra As podem muitas vezes causar danos irreparáveis nas instalações eléctricas, bem como, nos equipamentos eléctricos e electrónicos. Os descarregadores são
Leia maisCurso de Formação Inicial de Maquinistas
Curso de Formação Inicial de Maquinistas - Informações - Lisboa, 11 de Setembro de 2012 Fernave, 2012 Pág. 1/6 Índice 1. Identificação do Curso... 3 2. Objectivos do Curso... 4 2.1 Objectivos Gerais...
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO O presente Regulamento pretende enquadrar as principais regras e linhas de orientação pelas quais se rege a atividade formativa da LEXSEGUR, de forma a garantir
Leia maisTEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA
TEMA DA AULA TRANSFORMADORES DE INSTRUMENTOS PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA MEDIÇÃO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS Por que medir grandezas elétricas? Quais grandezas elétricas precisamos medir? Como medir
Leia maisRegulamento de Funcionamento das Acções de Formação
Regulamento de Funcionamento das Acções de Formação A Ciência Viva tem como missão a difusão da Cultura Científica e Tecnológica apoiando acções dirigidas à promoção da Educação Científica e Tecnológica
Leia maisINSTRUÇÕES GERAIS ARMÁRIO ATI V3.2
INSTRUÇÕES GERAIS ARMÁRIO ATI V3.2 Para mais informações ou sugestões, contacte o seu distribuidor. Edição 4 Pag 1/8 Mod.100/2 ÍNDICE ÍNDICE...2 1. INTRODUÇÃO...3 2. DOCUMENTOS NORMATIVOS APLICADOS...3
Leia maisCurso Combate a Incêndios
Curso Combate a Incêndios Referencial do Curso Objectivos Objectivos Gerais Dotar os participantes de conhecimentos básicos sobre o combate a incêndios e colocar em prática os conteúdos teóricos abordados.
Leia maisANEXO 7 FORMAÇÃO PROFISSIONAL
ANEXO 7 FORMAÇÃO PROFISSIONAL A profissionalização dos membros da Organização, enquanto factor determinante da sua eficácia na prevenção e no combate aos incêndios florestais, requer a criação de um programa
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre letivo 2015 2 1. Identificação Código 1.1 Disciplina: Eletrotécnica 0570098 1.2 Unidade: Centro
Leia maisO empregador deve assegurar ao trabalhador condições de segurança e de saúde em todos os aspectos do seu trabalho.
Guia de Segurança do Operador PORTUGAL: Lei n.º 102/2009 de 10 de Setembro Regime Jurídico da Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho O empregador deve assegurar ao trabalhador condições de segurança
Leia maisISEL. Subestação de Alto Mira. Relatório de Visita de Estudo. 27 Maio 2005. Secção de Sistemas de Energia
ISEL INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E AUTOMAÇÃO Relatório de Visita de Estudo 27 Maio 2005 Secção de Sistemas de Energia Junho 2005 Índice 1. Enquadramento
Leia maisDIRECÇÃO-GERAL DE GEOLOGIA E ENERGIA PERFIL PROFISSIONAL DE TÉCNICO INSTALADOR DE SISTEMAS SOLARES TÉRMICOS
DIRECÇÃO-GERAL DE GEOLOGIA E ENERGIA PERFIL PROFISSIONAL DE TÉCNICO INSTALADOR DE SISTEMAS SOLARES TÉRMICOS CÓDIGO - ERG-OO4 ÁREA DE ACTIVIDADE ENERGIA OBJECTIVO GLOBAL - Programar, organizar, coordenar
Leia maisINSTRUÇÕES GERAIS ARMÁRIO ATI
INSTRUÇÕES GERAIS ARMÁRIO ATI GERAÇÃO 3.1 Para mais informações ou sugestões, contacte o seu distribuidor. Edição 8 Pag 1/8 Mod.100/2 ÍNDICE índice...2 1. Introdução...3 2. Documentos normativos aplicados...3
Leia maisSistemas Solar Fotovoltaicos (Projectista)
Sistemas Solar Fotovoltaicos (Projectista) DATAS A definir (assim que seja atingido o número mínimo de inscrições) HORÁRIO Pós-Laboral, à 2ª e 4ª, das 19h00 às 23h00 ou Sábado, das 9h00 às 13h00 e das
Leia maisReferencial do Curso Acondicionamento de Carga Estiva e Amarração
Referencial do Curso Acondicionamento de Carga Estiva e Amarração [2010] 1. DATA DE INICIO: De acordo com o Plano de Formação 2. DATA DE FIM: De acordo com o Plano de Formação 3. MÓDULOS: Módulo 1 Acondicionamento
Leia maisRedes de Distribuição de Energia Eléctrica em Baixa Tensão
Redes de Distribuição de Energia Eléctrica em Baixa Tensão J. Neves dos Santos/ J. Rui Ferreira FEUP Nov. 2004 1 ÍNDICE: 1. Definições 2. Características Gerais das Redes de Distribuição em Baixa Tensão
Leia maisTRABALHO LABORATORIAL Nº 3
ESCOLA SUPERIOR NÁUTICA INFANTE D. HENRIQUE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MARÍTIMA M422 - SISTEMAS E INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS DE NAVIOS TRABALHO LABORATORIAL Nº 3 ENSAIO DE UMA MÁQUINA ASSÍNCRONA TRIFÁSICA
Leia maisFICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS DESMONTAGENS EM POSTOS DE TRANSFORMAÇÃO DO TIPO CABINA
PP. 1/12 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA DESMONTAGENS EM POSTOS DE TRANSFORMAÇÃO DO TIPO CABINA 2 DESCRIÇÃO Trabalhos de desmontagem de equipamentos, componentes e acessórios em posto
Leia maisEsquemas. & diagramas. caderno 3
Esquemas & diagramas caderno 3 Regimes de neutro Norma IEC 60364 A norma IEC 60364 é a norma padrão internacional definida pelo International Electrotechnical Commission relativamente a instalações eléctricas
Leia maisComponente de Formação Técnica. Disciplina de
CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO Técnico de Multimédia PROGRAMA Componente de Formação Técnica Disciplina de Projecto e Produção Multimédia Escolas Proponentes / Autores Direcção-Geral de Formação
Leia maisFornecimento de energia eléctrica para festas e arraiais Aspectos regulamentares e regras técnicas
No âmbito de pedidos para requisição e ligação à rede eléctrica de serviço público, para festas e arraiais (classificadas como ligações provisórias-eventuais), a EEM tem encontrado algumas dificuldades
Leia maisAssociação de Resistores
Associação de Resistores 1. (Pucrj 2013) No circuito mostrado na figura, a diferença de potencial entre os pontos B e A vale, em Volts: a) 3,0 b) 1,0 c) 2,0 d) 4,5 e) 0,75 2. (Uerj 2011) Observe a representação
Leia maisEstratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção
Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de
Leia mais- Conhecer e aplicar as técnicas de execução de caixas de junção, terminação e transição em cabos BT;
1 CARACTERIZAÇÃO RESUMIDA 1.1 Objectivos No final da acção os participantes deverão ser capazes de: - Conhecer e aplicar as técnicas de execução de caixas de junção, terminação e transição em cabos BT;
Leia maisPLANO DE ENSINO-APRENDIZAGEM 1º Semestre de 2009
PLANO DE ENSINO-APRENDIZAGEM 1º Semestre de 2009 Departamento: Mecânica Disciplina: Eletricidade Aplicada II Sigla: ELET II Modalidade.: Projetos mecânicos. Carga Horária Semanal: 05 horas-aulas Carga
Leia maisCM ELETRICISTA MONTADOR PLANO DE CURSO
CM ELETRICISTA MONTADOR PLANO DE CURSO Categoria e Atribuições Executar a montagem de painéis e quadro de distribuição, caixas de fusíveis e outros instrumentos de comandos, encaixando e ajustando as peças
Leia maisFORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO 12ºL
2013 2014 FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO 12ºL Plano de Formação Aplicação para dádiva de sangue CARATERIZAÇÃO A Formação em Contexto de Trabalho será concretizada com base na simulação de um conjunto
Leia maisConselho de Ministros
República & Moçambique Conselho de Ministros Decreto n." 12001 A Lei n." 20/97, de 01 de Outubro, estabelece no seu artigo 18, que todas as actividades que a data da entrada em vigor da Lei do Ambiente,
Leia maisO QUE É A NR 35? E-Book
Nós da DPS Consultoria e Assessoria em Segurança do Trabalho, queremos inicialmente manifestar nossa satisfação pelo seu interesse em nosso E-book. Nossa meta é proporcionar a você um material para auxiliar
Leia maisMINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Trata-se de proposta de texto para criação de Norma Regulamentadora sobre Trabalho em Altura
Leia mais