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A RECUPERAÇÃO DA PRODUÇÃO DO ALGODÃO NO BRASIL. Joffre Kouri (Embrapa Algodão / joffre@cnpa.embrapa.br), Robério F. dos Santos (Embrapa Algodão)

Transcrição:

1

RODOVIA BA 462 Km 86 São desidério BA CEP 47.820-000 VISTA AÉREA DOS PIVOTS 2

COLHEITA MECANIZADA 3

VISTA AÉREA DO ALOJAMENTO DOS FUNCIONÁRIOS 4

ALOJAMENTO PARA SAFRISTAS ESTAÇÃO METEOROLÓGICA 5

POÇOS DE IRRIGAÇÃO SISTEMA DE IRRIGAÇÃO 6

VISTA AÉREA DA SEDE ESCRITÓRIO E BALANÇA AO FUNDO 7

GALPÃO PARA ARMAZENAMENTO DE INSUMOS POSTO DE ABASTECIMENTO 8

OFICINA ARMAZEM DE CEREAIS 9

CENTRAL ELÉTRICA DUTOS DE IRRIGAÇÃO 10

CASA DE MÁQUINAS VISTA AÉREA DA CENTRAL DE IRRIGAÇÃO 11

PLACAS INDICATIVAS DESCRITIVO FAZENDA CHARRUA 12

1) Área total = 14.029 hectares, conforme matriculas anexas, sendo 4.150 hectares abertos, 1.900 hectares com pasto, 1.600 hectares irrigados, 650 hectares em lavouras de sequeiro. 2) 2.260 hectares já com outorga, sendo16 pivots de 100 hectares cada, totalizando 1.600 hás já produzindo e 660 hás em fase de implantação que perfazem 2.260 hectares irrigados, o restante cerrado e pastagem. Outorga de para implantação de mais dez poços artesianos profundos de alta vazão. Em fase de projeto desmatamento dois projetos um de 5.750 há, e outro de 900 ha num total 6.650 há. ( Charrua V) 3) Índice pluviométrico, 1200 milímetros ano sendo a época de chuvas de outubro a abril e o maior índice de chuvas de dezembro a março. 4) Plantio: a. Safra de verão Algodão produtividade de 400 arrobas por hectare b. Safra de inverno Milho produtividade de 12 toneladas por hectare c. Terra própria para o plantio de cana de açúcar e cítros. Em Luis Eduardo Magalhães existem experimentos com irrigação que produzem em torno de 160 toneladas por hectare de cana de açúcar, com alto teor de sacarose. O estado da Bahia, está livre de doenças da citricultura, motivo maior para viabilização da cultura. 5) Altitude: entre 718 metros (na baixa) e 762 metros (no topo). 6) Topografia plana, área banhada pela Rio Grande no Centro e no fundo pelo Córrego Vereda Nova. 7) Localização, vide mapa abaixo: a. Distância de Brasília: 500km b. Distância de Barreiras: 115 km 13

8) Benfeitorias 8.a) Guarita na portaria com 15m2 8.b) Escritório central com 112m2 8.c) Balança rodoviária para 100 toneladas 8.d) Sistema de armazenagem - 2 moegas para descarga de grãos - 4 pré-limpeza de 45 toneladas/hora cada (Kepler) - 2 secadores kw 60-3 elevadores 60 toneladas/hora - 1 elevador de 120 toneladas/hora - 1 caixa de expedição de 45 toneladas - 3 silos KW com capacidade estática de 10.000 toneladas, todos equipados com aeração e termometria. - 2 fornalhas equipadas com trocador de calor 8.e) Armazém convencional medindo 30 metros por 120 metros, perfazendo 3.600 m2, com altura de 16 metros; este está projetado para receber caroço de algodão. 8.f) Armazém para estocagem de adubo com 500m2. 8.g) Armazém para defensivos com 150m2. 8.h) Armazém para maquinário com 1.500m2. 8.i) Oficina (mecânica, borracharia, troca de óelo e lavagem) com 738m2. 14

8.j) Tanques para armazenagem de óleo diesel com capacidade para 60.000 litros. 8.k) 3 casas para moradia com 96.03m2 cada. 8.l) Alojamento para funcionários com 629.05m2. 8.m) Refeitório, cozinha, apartamentos para caseiro e técnicos com 571.503 m2. 8.n) 2 alojamentos equipados com cozinha independente, completos com 629.05m2 cada, para safristas nas colheitas de feijão e para catadores de raiz e futuros colhedores de cana de açúcar. 8.o) Poço artesiano e caixa d água com capacidade para 30.000 litros. 8.p) Pista de pouso com 1.200 metros, com as seguintes coordenadas: S 12 50 27 W 45º 28 00 8.q) Rede elétrica, dentro da propriedade, medindo 14km e 76 metros. 8.r) Sistema de irrigação: - 5.500 metros de adutoras com 1.1 metro de diâmetro em aço SAC - Canal em concreto armado com 2.400 metros - 5 poços para irrigação com 270 metros de profundidade, com bomba a 74 metros dentro de cada poço. - 5 reservatórios de água de 40.000m3 cada - 13.500 metros de adutoras em PVC de 100 mm - Balsa par bombeamento com 7 motores - 5 casas de bombas -13 transformadores de 300 a 500 KWh 9) Região 9.1-Condições naturais: O desenvolvimento da agricultura na Bahia está ligado a diversos fatores. Destes, os recursos naturais são os de maior destaque. 9.1.a - Condições climáticas favoráveis: o clima do cerrado da Bahia apresenta condições ideais para o desenvolvimento da cultura do algodão. Temperatura média anual de 23ºC, com duas estações bem definidas, uma chuvosa, com índices pluviométricos que chegam a 1.800 mm/ano, seguida de outra com cinco meses extremamente secos. A luminosidade média da região é de 3.000 horas/ano. 9.1.b - Solos adequados: latossolo vermelho e amarelo, textura média, profundos, bem drenados. A topografia plana possibilita a mecanização de todas as etapas de produção, melhorando a eficiência das operações e dos tratos culturais. 9.2 - Evolução da cultura de algodão no Oeste da Bahia: Com pouco mais de oito anos de história, a nova cotonicultura da Bahia está prestes a alcançar a produção de 330 mil toneladas de pluma (25% da produção nacional), com uma área de 220 mil hectares cultivados. As diversas vantagens competitivas, como o menor custo de produção, a boa produtividade, a qualidade da fibra e a logística de escoamento, favorecem um forte crescimento nos próximos anos. 15

O algodão da Bahia está cada vez mais competitivo, tanto no mercado interno, quanto no externo. A qualidade da fibra é reconhecida em todo o mundo, com significativos ganhos em qualidade e produtividade. 9.3 Plantio de cana-de-açúcar no Oeste da Bahia: Depois da soja, algodão, café e milho, está chegando a hora da cana-deaçúcar no Oeste baiano. Recente pesquisa realizada pela Fundação Bahia em convênio com o Instituto Agronômico de Campinas (IAC) revelou grande produtividade da cultura canavieira irrigada na região. No município de Luís Eduardo Magalhães, a 1.000 quilômetros de Salvador, foi verificada a produção de 160 toneladas por hectare, um ano depois de iniciado o plantio em um campo experimental. O resultado é o dobro da média produzida em São Paulo, que oscila entre 60 e 80 toneladas por hectare. "A experiência confirma a viabilidade técnica da introdução da cana-de-açucar na matriz produtiva do Oeste baiano", afirma o Secretário Municipal e agropecuarista de Luis Eduardo Magalhães Sr. Jaime Arnoldo Cappellesso. Para ele, "diante da avidez mundial por biocombustível, a cana-de-açúcar é uma boa opção de investimento e ampliação do agro negócio na região". Diversificar a matriz produtiva é o objetivo dos produtores do Oeste baiano, que já observavam o desenvolvimento da cultura da cana-de-açúcar no vizinho estado de Goiás. "Lá a cultura avançou bastante e, por termos semelhanças de solo e clima, resolvemos iniciar a pesquisa", que destaca a vantagem de a topografia do lado baiano ser mais favorável por ser mais plana. As experiências iniciadas há um ano estão sendo realizadas com 15 variedades de cana-de-açúcar e 75 clones em áreas irrigadas. Os estudos avaliam a adaptação, a produtividade e monitoram a incidência de pragas e doenças. Embora os experimentos tenham sido iniciados em áreas 100% irrigadas, o Secretário diz que as experiências já estão sendo feitas em sequeiro e também com irrigação complementar. Jaime garante que o cultivo totalmente irrigado da cana-de-açúcar, apesar de mais caro, é bastante competitivo com a produtividade que se vem alcançando na região. "Com 120 a 130 toneladas por hectare já é um ótimo negócio", diz. Lembrando que a necessidade de água na irrigação de cana é 1/3 da exigência das culturas como feijão. 16

Pesquisa revela grande capacidade da região em obter elevados índices de produtividade nas lavouras baianas de cana-de-açúcar, trigo, milho, soja, algodão etc. CITRICULTURA A citricultura possui uma grande importância Sócio- Econômica para o Brasil que tem, segundo dados do IBGE, uma área plantada de 913.582ha com uma produção estimada de 20.333.713 ton. destinada ao mercado in natura e exportação de suco, considerado o maior exportador de suco concentrado. As regiões produtoras são: Sudeste, Sul e Nordeste. Dentre as regiões produtoras o estado de São Paulo é o que possui uma maior porcentagem de área cultivada com citros no Brasil com 80, 5%, em segundo lugar esta a Bahia com 4,2%. Apesar da pequena área plantada a Bahia encontra-se em área livre de Pragas Quarentenárias Presentes (A2), praga de importância econômica potencial para uma área posta em perigo, onde se encontra presente mais não amplamente distribuída e é oficialmente controlada, essa característica possibilita uma maior área de abrangência desta cultura no estado. As regiões da Bahia que se destacam na produção de citros são: Recôncavo, Litoral Norte e Oeste. LISTA DE PRAGAS QUARENTENÁRIAS PRESENTES (A2) PATÓGENO HOSPEDEIROS Nome vulgar UF Ocorrência da Praga Guignardia citricarpa Citrus ssp Pinta Preta AM, ES, MT, MS, MG, PR, RJ, RS, SC, SP. Aleurocanthus woglumi Citrus ssp Mosca Negra dos Citros SP, PB, CE, PE, RN. Xanthomonas citri subs citri Citrus ssp Cancro Cítrico MT, MS, MG, PR, RS, RO, SC, SP. 17