Os Sistemas de Agendamento como Ferramenta de Gestão. - Sistema PAMPA. Guillermo Dawson Jr. Porto Alegre, 27 de maio de 2014.
|
|
- Sonia César Gomes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Os Sistemas de Agendamento como Ferramenta de Gestão - Sistema PAMPA Guillermo Dawson Jr. Porto Alegre, 27 de maio de 2014.
2 A CCGL tem a missão de integrar as atividades do agronegócio com sustentabilidade, escala e rentabilidade, gerando diferenciais competitivos às cooperativas e seus produtores. Centraliza as principais cooperativas agropecuárias gaúchas; Representando um universo de estabelecimentos rurais em mais de 350 municípios do Rio Grande do Sul.
3 O GRUPO
4 Unidade de Lácteos Localização: Cruz Alta RS; Atividades: Concentração, pasteurização e secagem de leite; Capacidade de processamento: 1 milhão de litros por dia.
5 Unidade de Tecnologia Localização: Cruz Alta RS; Atividades: Pesquisa de novas tecnologias agropecuárias; Área: 571 hectares.
6 Unidade de Logística Localização: Rio Grande RS; Atividades: Recebimento, Armazenagem e Expedição de Granéis Agrícolas e Transporte Multimodal.
7
8 TERMASA
9 TERMASA TERMINAL MARÍTIMO LUIZ FOGLIATTO Píer para atracação de um navio e uma barcaça; Capacidade estática de armazenagem de toneladas de granéis sólidos em seus nove armazéns horizontais; Quatro silos verticais com capacidade de toneladas cada; Recepção com 5 moegas cobertas, sendo 3 rodoviárias e duas ferroviárias, as duas modalidades com capacidade de recebimento de 750 toneladas/hora; Para atender o mercado de importação, possui um sistema de descarga pneumática para navios, composto por duas torres sugadoras com capacidade de 250 toneladas/hora.
10 TERGRASA
11 TERGRASA TERMINAL GRANELEIRO S/A Píer para atracação simultânea de dois navios; Possui dois carregadores de navios com capacidade de carregamento de 1500 toneladas/hora cada; Cais coberto para atracação simultânea de duas barcaças; Conta com 164 silos verticais para armazenagem de grãos em geral com capacidade de toneladas; Dispõe dois armazéns graneleiros horizontais, com capacidade estática de toneladas e dois pórticos raspadores, que totalizam capacidade de descarga de 1500 toneladas/hora cada.
12 TERGRASA TERGRASA Recepção rodoviária com seis tombadores cobertos, com capacidade total de 1500 t/h e quatro moegas ferroviárias com capacidade de 750 toneladas/hora; Compõem o sistema de recepção quatro balanças rodoviárias e quatro ferroviárias; A estrutura para cavaco de madeira é composta por um pátio para estocagem com capacidade de m³ e circuitos independentes de movimentação. A cadência de expedição para este produto é de 750 toneladas/hora.
13 RECEBIMENTO RODO
14 SISTEMA PAMPA
15 AGENDAMENTO Sistema Pampa; Liberação de Cotas; Feito pelos clientes.
16 POSTO DE TRIAGEM Verificação do agendamento da carga; Organização das filas e dos turnos; Liberação para fazer acesso à Portaria Tergrasa.
17 CONTROLE E PORTARIA Conferência da NF e do local de descarga; Conferência do agendamento da carga; Validação das informações no Sistema Operações; Impressão da senha de movimentação e entrega ao motorista; Cadastro do caminhoneiro para controle de acesso e liberação de entrada.
18 AMOSTRA Amostragem do produto da carga (Schutter); Classificação do produto (Schutter); Lançamento dos dados no Sistema Operações.
19 L BALANÇA DE ENTRADA
20 BALANÇA DE ENTRADA Pesagem do bruto da carga; Conferência da placa e peso.
21 MOEGA
22 TOMBADORES E MOEGAS Descarga do produto no Tombador; Produto é transportado da moega para os silos/armazéns/direto para o navio, através de esteiras.
23 ARMAZENAGEM CONTROLE DE QUALIDADE DO PRODUTO Termometria; Aeração; Transilagem;
24 BALANÇA DE SAÍDA Pesagem da tara do veículo; Emissão do Boletim de Movimentação.
25 PORTARIA Recolhimento do Boletim de Movimentação; Liberação para saída do terminal.
26 SISTEMA PAMPA Cenário Anterior: Congestionamento de caminhões na BR-392; Dificuldade em coordenar o fluxo de cargas para os embarques (carga recebida diferente da carga que deveria ser embarcada); Gastos com diárias e estadias; Insatisfação dos clientes e caminhoneiros; Baixa qualidade de vida dos caminhoneiros; Dificuldade em administrar a capacidade estática dos terminais; Pequeno giro de armazenagem; Aumento do custo logístico.
27 SITUAÇÃO ANTERIOR
28 CONCEITO BÁSICO Sistema puxado: - Sistema Just-in-time - Cartão Kanban Internet - Definição do tamanho dos turnos TERMINAL - Definição do tempo de viagem e alocação de veículos Usuário Kanban Liberação de cotas Programação de Carregamento 2 Estruturação dos turnos de descarga de acordo com a programação de embarque
29 AMBIENTE DO SISTEMA
30 AMBIENTE DO SISTEMA - Usuário AMBIENTE DO SISTEMA - USUÁRIO
31 AMBIENTE DO SISTEMA - USUÁRIO
32 INCLUSÃO DE COTAS - GERENCIAL
33 ACOMPANHAMENTO - GERENCIAL
34 INCLUSÃO DE TURNOS - GERENCIAL
35 ACOMPANHAMENTO
36 RESULTADOS Algumas das principais vantagens proporcionadas pela implantação do Sistema Pampa: Redução nos custos de transporte das cargas; Eliminação das filas de caminhões aguardando para descarregar nos terminais; Maior organização dos processos de recebimento e armazenagem nos terminais; Maior giro de armazenagem: vezes / vezes; Maior segurança para os embarcadores; Diminuição dos riscos de acidente nas rodovias, devido a melhor organização do fluxo de veículos; Melhor qualidade de vida para os caminhoneiros; Otimização dos veículos e estruturas portuárias.
37 VÍDEO COM DEPOIMENTOS: CLIENTES E TRANSPORTADORES
38
39 O QUE A CCGL LOG ESTÁ FAZENDO?
40 TERMASA AUMENTO DE ton
41 SISTEMA FOB-FOB Reduziu a necessidade da formação de grandes lotes. Aumentou o giro nos terminais. 81 % dos embarques
42 INVESTIMENTOS EM ANDAMENTO Armazém: t
43
44 SISTEMA PAMPA Sistema de agendamento on-line de carga e descarga; Inédito no Brasil, idealizado e implantado pela equipe da CCGL Logística com base na curva de aprendizagem do sistema cooperativo do RS.
45 CONTROLE E PORTARIA
46 L BALANÇA DE ENTRADA
47 MOEGA
48
49
50
51 RELAÇÕES INSTITUCIONAIS
Concepção do Complexo Portuário da EMBRAPS em Santarém
Concepção do Complexo Portuário da EMBRAPS em Santarém Objetivo Elaborar o projeto conceitual do Terminal Portuário da EMBRAPS em Santarém, para exportação de granéis sólidos (soja e milho). O projeto
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO DO TERMINAL DE TUBARÃO
ÍNDICE ITEM DESCRIÇÃO PÁGINA 1 INFORMAÇÕES DOS TERMINAIS PORTUÁRIOS 3 2 TERMINAIS PORTUÁRIOS DO COMPLEXO DE TUBARÃO 3 3 4 3.1 TERMINAL PORTUÁRIO DE MINÉRIO DE FERRO DE TUBARÃO - TU 4 3.1.1. PÍER 1 - NORTE
Leia maisGestão de Transporte. Gestão do Transporte: Próprio ou Terceiros? Gestão de Transporte Avaliação das modalidades. Que fatores a serem considerados?
Gestão de Transporte Que fatores a serem considerados? A Atividade de Transporte: Sua Gestão Barco Trem Caminhão Peso Morto por T transportada 350 kg 800kg 700 kg Força de Tração 4.000 kg 500 kg 150 kg
Leia maisARMAZENAMENTO NA FAZENDA
Adriano Mallet adrianomallet@agrocult.com.br ARMAZENAMENTO NA FAZENDA O Brasil reconhece que a armazenagem na cadeia do Agronegócio é um dos principais itens da logística de escoamento da safra e fator
Leia maisDiferenciais Competitivos do Porto do Rio Grande
Diferenciais Competitivos do Porto do Rio Grande Fórum de Infraestrutura e Logística do RS Nov/2009 Eng. Darci Tartari Divisão de Planejamento Localização do Porto do Rio Grande no Conesul São Francisco
Leia maisPORTO DO RIO GRANDE ORIGEM
PORTO DO RIO GRANDE ORIGEM O início da construção do Porto Velho do Rio Grande data de 1869 e sua inauguração aconteceu em 11 de outubro de 1872. Em 2 de junho de 1910,começou a implantação do Porto Novo,
Leia maisPROGRAMA PRÓ CABOTAGEM POTENCIAL DA CABOTAGEM PARA O AGRONEGÓCIO
AGENDA PROGRAMA PRÓ CABOTAGEM POTENCIAL DA CABOTAGEM PARA O AGRONEGÓCIO O PROGRAMA PROGRAMA PARA DESENVOLVIMENTO DA CABOTAGEMNO BRASIL, COM A PARTICIPAÇÃO DOS ORGÃOS INTERVENIENTES, ATRAVÉS DE UM GRUPO
Leia maisCOSAN DAY 2012. Julio Fontana
COSAN DAY 2012 Julio Fontana Disclaimer Esta apresentação contém estimativas e declarações sobre operações futuras a respeito de nossa estratégia e oportunidades de crescimento futuro. Essas informações
Leia maisPORTO DE VITÓRIA Abaixo estão as Tabelas com as tarifas referentes à utilização da infra-estrutura portuária dos portos da Codesa.
PORTO DE VITÓRIA Abaixo estão as Tabelas com as tarifas referentes à utilização da infra-estrutura portuária dos portos da Codesa. - TABELA I - Proteção e Acesso ao Porto - TABELA II - Instalações de Acostagem
Leia maisArmazenagem e Movimentação de Materiais II
Tendências da armazenagem de materiais Embalagem: classificação, arranjos de embalagens em paletes, formação de carga paletizada, contêineres Controle e operação do armazém Equipamentos de movimentação
Leia maisCADASTRO DE VISTORIA
01 - Empresa: COMPANHIA VALE DO RIO DOCE - CVRD 02 - Endereço da Sede (Rua, Avenida, etc) Avenida Dante Micheline 04 - Complemento: Ponta de Tubarão 08 - CEP: 29090-900 11 CNPJ/MF: (Sede) 33 592 510 /
Leia maisDesafio Logístico 2013
1 Desafio Logístico 2013 Índice Introdução 3 A situação O desafio 5 5 Regras gerais 6 2 Introdução O desenvolvimento econômico do Brasil enfrenta inúmeros desafios sendo que um dos mais complexos está
Leia maisTABELA I. Por tonelada de porte bruto das embarcações que adentrarem ao Porto com outros fins que não a movimentação de cargas, atracadas ou não.
TABELA I UTILIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DE PROTEÇÃO E ACESSO AQUAVIÁRIO PORTUÁRIA TAXAS DEVIDAS PELO ARMADOR 1. Por Tonelagem de Porte Bruto das Embarcações Por unidade 1.1 Na movimentação de contêineres
Leia maisAGENDA. A Vale. O Maior Projeto de Logística da America Latina. - Exportação de Minério. - Logística da Vale de Carga Geral
Vale no Maranhão AGENDA A Vale O Maior Projeto de Logística da America Latina - Exportação de Minério - Logística da Vale de Carga Geral A Vale no Mundo A Vale tem operações mineradoras, laboratórios de
Leia maisLogística e Infra-estrutura
Siderurgia Mineração Cimento Logística e Infra-estrutura CSN apresenta Plataforma Logística CSN em Itaguaí Plataforma Logística CSN em Itaguaí Um projeto alinhado às necessidades do Brasil Plataforma Logística
Leia maisAv. Mauá, nº 1.050 Centro Porto Alegre CEP 90010-110 Telefone: 3288-9200 e-mail: executiva@sph.rs.gov.br
Av. Mauá, nº 1.050 Centro Porto Alegre CEP 90010-110 Telefone: 3288-9200 e-mail: executiva@sph.rs.gov.br PORTO DE PORTO ALEGRE Histórico: Início da obra: 28 de outubro de 1911, pelo Governo Federal construído
Leia maisTARIFA PORTUÁRIA DO PORTO DE ILHÉUS
SECRETARIA DE PORTOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA TARIFA PORTUÁRIA DO PORTO DE ILHÉUS TAXAS, PREÇOS, FRANQUIAS E OBSERVAÇÕES Resolução nº 4.093 ANTAQ, de 07/05/2015 Vigência: 15/05/2015 TABELA I - UTILIZAÇÃO
Leia maisCustos Logísticos. Não basta somente realizar tarefas, é preciso ser assertivo.
É todo custo gerado por operações logística em uma empresa, visando atender as necessidades dos clientes de qualidade custo e principalmente prazo. Não basta somente realizar tarefas, é preciso ser assertivo.
Leia maisSoluções Integradas e de meios de pagamento para gestão de frota
Soluções Integradas e de meios de pagamento para gestão de frota Sobre a FleetCor Líder mundial em gestão de abastecimento e meios de pagamento especializados Perfil Fundação: 2002 Sede: Atlanta, GA, USA
Leia maisTransformar recursos naturais em prosperidade e desenvolvimento sustentável.
Complexo de Tubarão Nossa Missão Vale Transformar recursos naturais em prosperidade e desenvolvimento sustentável. Nossa Visão Vale Ser a empresa de recursos naturais global nº 1 em criação de valor de
Leia maisESTUDO DA CRIAÇÃO DE UMA PLATAFORMA MULTIMODAL Prof. Ph.D. Cláudio Farias Rossoni Área delimitada onde em um mesmo local se encontram disponibilizados: DUTOVIAS HIDROVIAS RODOVIAS AEROVIAS FERROVIAS Área
Leia maisComercialização de grãos. Frota fluvial. Geração. Terminal flutuante. Terminal. Grupo André Maggi. Fundação André Maggi. Originação.
Grupo André Maggi Comercialização de grãos Divisão Agro Energia Navegação Originação Processamento Frota fluvial Soja Geração Exportação Terminal Milho Algodão Terminal flutuante Fundação André Maggi Geração
Leia maisANEXO 1-A CAPITANIA DOS PORTOS DO RIO GRANDE DO SUL CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DOS PORTOS E TERMINAIS PRIVADOS DA JURISDIÇÃO DA CPRS E OM SUBORDINADAS
Anexo 1-A da ANEXO 1-A CAPITANIA DOS PORTOS DO RIO GRANDE DO SUL CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DOS PORTOS E TERMINAIS PRIVADOS DA JURISDIÇÃO DA CPRS E OM SUBORDINADAS a) Porto do Rio Grande O Decreto Presidencial
Leia maisPETCON PLANEJAMENTO EM TRANSPORTE E CONSULTORIA LTDA. SBS Qd. 02, Ed. Empire Center, Sala 1303 (Cobertura) 70.070-904 Brasília - DF Tel.
COMPANHIA DOCAS DO PARÁ Adequação do Plano de Desenvolvimento e Zoneamento do Porto de Santarém Novembro/2008 Adequação do PDZ do Porto de Santarém PETCON PLANEJAMENTO EM TRANSPORTE E CONSULTORIA LTDA.
Leia mais10 ANOS DE CTLOG. Ações e Conquistas
10 ANOS DE Suspensão do Projeto de Lei nº 3635/2008 Exige forração com lona em caminhões graneleiros. Modelagem do TEGRAM Porto do Itaqui Modelagem do Porto de Outeiro - PA Redefinição da localização do
Leia maisA UNION MODAL LOGÍSTICA INTEGRADA LTDA. vem apresentar à sua empresa um programa completo de suporte às operações de logística, que atende aos
2012 Apresentação Luiz José de Souza Neto Union Modal Logística Integrada Rua Teixeira de Freitas, 72, cj. 23 Santos / SP - Tel.: 13 30613387 luiz@unionmodal.com.br A UNION MODAL LOGÍSTICA INTEGRADA LTDA.
Leia maisPORTO ORGANIZADO DE PORTO VELHO TARIFA PORTUÁRIA VIGÊNCIA: 07/05/2015.
1 SOCIEDADE DE PORTOS E HIDROVIAS DO PORTO ORGANIZADO DE PORTO VELHO TARIFA PORTUÁRIA VIGÊNCIA: 07/05/2015. RESOLUÇÃO Nº 4.093-ANTAQ, DE 07/05/2015. (ANTAQ-Agência Nacional de Transportes Aquaviário) PORTO
Leia maisPORTO DE PELOTAS PLANO DE DESENVOLVIMENTO E ZONEAMENTO PORTUÁRIO
PORTO DE PELOTAS PLANO DE DESENVOLVIMENTO E ZONEAMENTO PORTUÁRIO Í N D I C E Aprovações e Alterações Resolução nº. 011, de 11 de Fevereiro de 2010, do Conselho de Autoridade Portuária do Porto de Pelotas/RS
Leia maisTARIFA DO PORTO DE SUAPE
SUAPE COMPLEXO INDUSTRIAL PORTUÁRIO TARIFA DO PORTO DE SUAPE Homologada pela RESOLUÇÃO Nº 4.091, DE 7 DE MAIO DE 2015 (D.O.U. de 08.05.15) TABELA 1 UTILIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA MARÍTIMA (Taxas devidas
Leia mais.2.3 HISTÓRICO... 05. MISSÃO, VISÃO, VALORES E POLíTICA DE QUALIDADE... 06 OPERAÇÃO PORTUÁRIA... 08 ATIVIDADES... 08 QUALIDADE...
HISTÓRICO... 05 MISSÃO, VISÃO, VALORES E POLíTICA DE QUALIDADE... 06 OPERAÇÃO PORTUÁRIA... 08 ATIVIDADES... 08 QUALIDADE... 10 EVOLUIR SEMPRE... 12 ALTA TECNOLOGIA PARA GRANDES RESULTADOS... 15 EQUIPAMENTOS...
Leia maisFocaliza o aspecto econômico e de formação de preços dos serviços de transporte.
GERENCIAMENTO DO TRANSPORTE Focaliza o aspecto econômico e de formação de preços dos serviços de transporte. Trade-off CUSTO x NÍVEL DE SERVIÇO FORMAÇÃO DO PREÇO FINAL Para elaboração de uma estratégia
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
03/07/2014 1 SUMÁRIO 1. Objetivo 1.1 Abrangência 2. Definições, terminologia e siglas 3. Norma Operacional Padrão Entrada de Produção de Grãos 3.1. Estimativas de Produção dos Talhões 3.2. Liberação de
Leia maisIntegração do Controle Operacional - Cargas ISPS CODE
Integração do Controle Operacional - Cargas ISPS CODE Supervia Concepção Básica Órgãos de Governo Operadores Logísticos Importadores e Exportadores S u p e r v i a E l e t r ô n i c a d e D a d o s S E
Leia maisIV Semana de Ciência e Tecnologia IFMG campus Bambuí IV Jornada Científica 06 a 09 de dezembro de 2011
IV Semana de Ciência e Tecnologia IFMG campus Bambuí IV Jornada Científica 06 a 09 de dezembro de 2011 O SISTEMA LOGÍSTICO DO MILHO EM UM ARMAZÉM GRANELEIRO NA CIDADE DE BAMBUÍ: UM ESTUDO DE CASO Luiz
Leia maisArmazenagem. Por que armazenar?
Armazenagem Introdução Funções da armazenagem Atividades na armazenagem Objetivos do planejamento de operações de armazenagem Políticas da armazenagem Pilares da atividade de armazenamento Armazenagem
Leia maisPORTO 24 HORAS. Complexo portuário santista
FIESP/CONSIC PORTO 24 HORAS Complexo portuário santista José Cândido Senna, Coordenador do Comitê de Usuários dos Portos e. Aeroportos do Estado de São Paulo - COMUS São Paulo, 16 de agosto de 2011 Participação
Leia maisANÁLISE DOS SISTEMAS LOGÍSTICO E DE TRANSPORTE DO CORREDOR CENTRO-OESTE
ANÁLISE DOS SISTEMAS LOGÍSTICO E DE TRANSPORTE DO CORREDOR CENTRO-OESTE Aluno: Stephan Beyruth Schwartz Orientador: Nélio Domingues Pizzolato 1. INTRODUÇÃO A estabilização da economia e a eliminação do
Leia maisSISTEMAS DE TRANSPORTADORES CONTINUOS
Consiste na movimentação constante entre dois pontos pré-determinados. d São utilizados em mineração, indústrias, terminais de carga e descarga, terminais de recepção e expedição ou em armazéns. Esteiras
Leia mais4/11/2010 MODERNIZAÇÃO E EXPANSÃO DO TERMINAL ATÉ 2016 1
MODERNIZAÇÃO E EXPANSÃO DO TERMINAL ATÉ 2016 1 AQUISIÇÃO DE 01 SCANNER MAIOR EFICIÊNCIA E SEGURANÇA NO PROCESSO DE INSPEÇÃO DOS CONTEINERS. VALOR ESTIMADO: R$ 7,0 MILHÕES BLOCO DE UTILIDADES E SERVIÇOS
Leia mais- A necessidade de um maior controle estatístico e operacional das cargas movimentadas pelo Porto de Paranaguá;
ORDEM DE SERVIÇO Nº 046/2006 ARMAZENAGEM O Superintendente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina, no uso de suas atribuições conferidas pelos itens V e X do artigo 16 do Regulamento aprovado
Leia maisGestão de Operações Portuárias com Pós Graduação
Gestão de Operações Portuárias com Pós Graduação Objetivo: Capacitar o participante para gerir as rotinas e operações logísticas em um porto ou terminal portuário voltado para a movimentação interna, importação
Leia maisRESULTADOS ALCANÇADOS COM A TERCEIRIZAÇÃO LOGÍSTICA NA FCC S.A.
RESULTADOS ALCANÇADOS COM A TERCEIRIZA LOGÍSTICA NA FCC S.A. Bruna Sousa A FÁBRICA CARIOCA DE CATALISADORES Indústria Química localizada no Dist. Ind.de Santa Cruz; Composição Acionária: PETROBRAS e ALMEMARLE;
Leia maisÍNDICE. Apresentação do produto Impacto no negócios Telas do sistemamódulos do sistema Mobilize Stock Mobilize Store A Handcom Contato
ÍNDICE Apresentação do produto Impacto no negócios Telas do sistemamódulos do sistema Mobilize Stock Mobilize Store A Handcom Contato Apresentação do produto O Mobilize é uma solução mobile modular para
Leia maisAnexo IV Conhecimento específico Responsável Técnico. Estrutura Curricular do Curso para Responsável Técnico 125h/a
Anexo IV Conhecimento específico Responsável Técnico. Estrutura Curricular do Curso para Responsável Técnico 125h/a Módulo I Conhecimentos Básicos do Setor de Transporte de Cargas O Transporte Rodoviário
Leia maisRecebimento, Armazenagem, Movimentação e Expediçao de Produtos à Granel
Recebimento, Armazenagem, Movimentação e Expediçao de Produtos à Granel Produto : Logix, WMS, 12 Chamado : PCREQ-1926 Data da criação : 03/07/2015 Data da revisão : 24/07/15 País(es) : Todos Banco(s) de
Leia maisTipos de Cargas e Veículos - 10h/a
Conhecer a evolução do Transporte no mundo, relacionando as características econômicas, sociais e culturais. Compreender a função social do transporte e o papel da circulação de bens e pessoas. Conhecer
Leia maisO porto é administrado pela Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp).
PORTO DE SANTOS ORIGEM A expansão da cultura do café na província de São Paulo, na segunda metade do século passado, atingindo a Baixada Santista, originou a necessidade de novas instalações portuárias
Leia maisSão os seguintes os produtos previstos para serem movimentados nas instalações do Terminal:
PORTO DE PECEM. Trata-se de um terminal marítimo concebido para propiciar operações portuárias eficientes, tornando-o altamente competitivo com acessos rodoviários e ferroviários livres e independentes
Leia maisREGULAMENTO GERAL DE CREDENCIAMENTO E EXPLORAÇÃO DE PÁTIOS REGULADORES DE CAMINHÕES
REGULAMENTO GERAL DE CREDENCIAMENTO E EXPLORAÇÃO DE PÁTIOS REGULADORES DE CAMINHÕES Art. 1º - Este Regulamento Geral de Credenciamento e Exploração de Pátios Reguladores de Caminhões tem por finalidade
Leia maisSISTEMAS DE TRANSPORTES
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS, PRODUÇÃO E LOGÍSTICA SISTEMAS DE TRANSPORTES TRANSPORTES Transportes, para a maioria das firmas, é a atividade logística mais importante, simplesmente porque ela absorve, em
Leia maisA Vale no Maranhão. A Vale no Maranhão
A Vale no Maranhão A Vale no Maranhão Estamos presentes em mais de 38 países Geramos mais de 174 mil empregos no mundo Além de minérios, atuamos na área de fertilizantes e nos segmentos de logística, energia
Leia maisEVOLUÇÃO DO TRANSPORTE MARÍTIMO E O SEU IMPACTO NA INFRA-ESTRUTURA PORTUÁRIA EXECUÇÃO 2013
1 2 3 EVOLUÇÃO DO TRANSPORTE MARÍTIMO E O SEU IMPACTO NA INFRA-ESTRUTURA PORTUÁRIA EXECUÇÃO 2013 4 5 EVOLUÇÃO DO TRANSPORTE MARÍTIMO O COMÉRCIO INDUZ A OPERAÇÃO DE TRANSPORTE Cabe ao Transporte Marítimo
Leia maisO Projecto SEAROAD. O lançamento de um serviço de transporte RO-RO (Roll on; Roll off) entre: Portugal, Reino Unido e Benelux.
O Projecto SEAROAD O lançamento de um serviço de transporte RO-RO (Roll on; Roll off) entre: Portugal, Reino Unido e Benelux. O serviço Ro-Ro um serviço integrado door-to-door com base marítima e rodoviária
Leia maisUso de Softwares destinados ao planejamento das operações
Logística Florestal Uso de Softwares destinados ao planejamento das operações AGENDA Estrutura Integração Florestal e Logística Fluxo de Operações Otimizador Transporte - GAPSO LOOMA (Logística Otimizada
Leia maisVI Congresso Brasileiro do Algodão Uberlândia MG. Panorama: Logística Portuária
VI Congresso Brasileiro do Algodão Uberlândia MG Panorama: Logística Portuária Bacharel em Comércio Exterior pela Unicenp (Curitiba/PR) Rodrigo FONSECA rodrigo.fonseca@tcp.com.br +55 41 3420.3334 +55 41
Leia maisPor tonelada líquida de registro (TLR) de embarcação destinada ao transporte de passageiros, turismo e recreio, na área do Porto Organizado
Tabela I Utilização da Infraestrutura de Acesso Aquaviário (Taxas devidas pelo armador ou agente) No. Espécie Incidência Valor() 1. Carregamento, descarga ou baldeação, por tonelada ou fração 3,73 2. Carregamento,
Leia maisPORTO DE SÃO FRANCISCO DO SUL
HISTÓRICO ESTADO DE SANTA CATARINA PORTO DE SÃO FRANCISCO DO SUL A história do Porto de São Francisco do Sul teve inicio em dezembro de 1912, quando a Companhia Estrada de Ferro São Paulo - Rio Grande
Leia maisUM DIAGNÓSTICO DA LOGÍSTICA DO. Maria Inês Faé Marcílio Rodrigues Machado
UM DIAGNÓSTICO DA LOGÍSTICA DO AEROPORTO DE VITÓRIA Maria Inês Faé Marcílio Rodrigues Machado Logística contextualização da infra-estrutura logística capixaba aspectos operacionais do aeroporto de Vitória
Leia maisAPPA Web DESCRIÇÃO DA INTERFACE DE CONCLUSÃO DA OPERAÇÃO NO PONTO DE DESTINO
APPAWEB DESCRIÇÃO DA INTERFACE DE CONCLUSÃO DA OPERAÇÃO NO PONTO DE DESTINO Rev 01 APPA Web DESCRIÇÃO DA INTERFACE DE CONCLUSÃO DA OPERAÇÃO NO PONTO DE DESTINO Versão 1.0 Histórico da Revisão Data Versão
Leia maisPLATAFORMA LOGÍSTICA Instrumento Importante para maior eficiência logística dos Portos Brasileiros O Caso do Porto de Santos
PLATAFORMA LOGÍSTICA Instrumento Importante para maior eficiência logística dos Portos Brasileiros O Caso do Porto de Santos José Newton Barbosa Gama Assessor Especial Dezembro de 2011 SUMÁRIO Problemática
Leia maisPorto de Fortaleza. O desenvolvimento do Ceará passa por aqui
Porto de Fortaleza O desenvolvimento do Ceará passa por aqui O Porto de Fortaleza: porto de múltiplo uso Navios de Carga Geral / Navios Roll-on e Roll-off Navios Porta-Contêineres Navios de Passageiros
Leia maisANÁLISE DO PROCESSO DE DESCARGA DE CARRETAS NO TERMINAL INTERMODAL DE PIRAPORA
ARTIGO ANÁLISE DO PROCESSO DE DESCARGA DE CARRETAS NO TERMINAL INTERMODAL DE PIRAPORA 1º Aurelio Miguel Rodrigues Cota 1 *, 2º Nomelena Diniz de Oliveira 2 1 FCA/VLI Gerencia de Operações Minas Bahia,
Leia maisO Desenvolvimento do Transporte de Contêineres na Cabotagem Brasileira
O Desenvolvimento do Transporte de Contêineres na Cabotagem Brasileira Mauro Dias Diretor-Presidente 1 Seminário Cabotagem Brasileira Agosto 2009 Mercado de Cabotagem de Contêineres O mercado de contêineres
Leia maisÉ Semipesado. É Scania. É seu negócio sempre em movimento.
SCANIA Caminhões Semipesados É Semipesado. É Scania. É seu negócio sempre em movimento. Rentabilidade é o que nos move. Caminhões Semipesados Scania. Com um autêntico Scania, você sempre conta com resistência,
Leia maisCongestionamento de Porto + Desembaraço + Infraestrutura = Impacto no Custo Brasil Fabiana Nakai, Gerente de Soluções para Clientes, Automotivo
Congestionamento de Porto + Desembaraço + Infraestrutura = Impacto no Custo Brasil Fabiana Nakai, Gerente de Soluções para Clientes, Automotivo Outubro, 2013 UTi Provedor de Soluções Logísticas Financeiro
Leia maisCORPORATE SYSTEMS, GESTÃO DE ARMAZÉNS.
CORPORATE SYSTEMS, GESTÃO DE ARMAZÉNS. O Storage é um conjunto de soluções desenvolvidas para gerenciar de forma estratégica e operacional os Armazéns de Granel ( Sólido e Líquido). Possibilita a gestão
Leia maisCOMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - CODESP AUTORIDADE PORTUÁRIA DE SANTOS
RESOLUÇÃO DP Nº 14.2014, DE 3 DE FEVEREIRO DE 2014. ESTABELECE REGRAMENTO PARA O ACESSO TERRESTRE AO PORTO DE SANTOS O DIRETOR PRESIDENTE da COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO CODESP, na qualidade
Leia maisNOVEMBRO 2011 IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA PORTO HOJE PLANO ESTRATÉGICO
NOVEMBRO 2011 IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA PORTO HOJE PLANO ESTRATÉGICO 1 LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA MUNDIAL Rotterdam (5) (1) (4) Porto do Itaqui (3) (2) Itaqui China (Shangai) (1) Via Canal Panamá ~ 12.000
Leia maisConferência Pesagem Balanção X Carregamento
Conferência Pesagem Balanção X Carregamento Foi incluído no sistema a validação da Pesagem Balanção X Carregamento. O sistema irá validar divergência de "Tara" dos caminhões, ou seja, fará comparação de
Leia maisFORMAÇÃO Gestão de Operações Portuárias - Online Curso sob Regulamentação do Decreto 5.622 de 19/12/2005 - MEC
FORMAÇÃO Gestão de Operações Portuárias - Online Curso sob Regulamentação do Decreto 5.622 de 19/12/2005 - MEC Objetivo: Capacitar o participante para gerir as rotinas e operações logísticas em um porto
Leia maisA T R E S ASSOCIAÇÃO DO TERMINAIS PORTUÁRIOS E RETROPORTUÁRIOS E DOS USUÁRIOS DOS PORTOS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. www.atres.org.
A T R E S ASSOCIAÇÃO DO TERMINAIS PORTUÁRIOS E RETROPORTUÁRIOS E DOS USUÁRIOS DOS PORTOS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO A ATRES - Associação dos Terminais Retroportuários, Portuários e dos Usuários dos Portos
Leia maisSistema Nacional de Certificação de Unidades Armazenadoras
Sistema Nacional de Certificação de Unidades Armazenadoras MARINGÁ-PR 13/10/2014 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Objetivo da Certificação de Unidade Armazenadoras Fortalecimento da
Leia maisRevolução argentina no processo de carregamento de grãos de Soja
Tipo: Artigo Produto: Grãos de Soja 3ª Parte: TPR Rosário Publicação / Sulamericana Data: Abril 2015 Ref: 160415ARGrain Revolução argentina no processo de carregamento de grãos de Soja O terminal argentino
Leia maisMBA em Logística. Distribuição e Transportes DTA04 sala 22
MBA em Logística Distribuição e Transportes DTA04 sala 22 Prof. MBA em Logística Prof. Distribuição e Transportes DTA04 sala 22 NOMENCLATURA DE CARGAS Classificação de Cargas Classes de Cargas Sub-Classes
Leia maisA Implantação do PAS e a Melhoria da Qualidade do Leite no RS
A Implantação do PAS e a Melhoria da Qualidade do Leite no RS Ana Stepan 5 Simpósio Qualidade e Mercado FENASUL - EXPOLEITE Esteio, 27 de maio de 2015. Cenário Atual do Leite no Brasil Cenário Atual do
Leia maisPOR QUE EMBARCAR COM A LOG-IN? Soluções logísticas que integram Brasil e MERCOSUL
POR QUE EMBARCAR COM A LOG-IN? Soluções logísticas que integram Brasil e MERCOSUL SOBRE LOG-IN BENEFÍCIOS MONITORAMENTO 24HS DAS CARGAS Monitoramento de risco e informação de todas as viagens; INTERMODALIDADE
Leia maisARMAZENAGEM E T.I. Prof.: Disciplina Integrantes
ARMAZENAGEM E T.I. Pós-Graduação em Gestão Integrada da Logística Turma: GIL131M - 2013 Universidade São Judas Tadeu Prof.: Ms. Maurício Pimentel Disciplina: Tecnologia da Informação Aplicada a Logística
Leia maisA NAVEGAÇÃO DE CABOTAGEM COMO SOLUÇÃO DE LOGÍSTICA COSTEIRA PARA O BRASIL Thiago Gonçalves Maio de 2014
A NAVEGAÇÃO DE CABOTAGEM COMO SOLUÇÃO DE LOGÍSTICA COSTEIRA PARA O BRASIL Thiago Gonçalves Maio de 2014 SOBRE LOG-IN QUEM SOMOS? Quem Somos Números 96% 96% DE REDUÇÃO EM EMISSÕES DE CO 2 EM RELAÇÃO AO
Leia maisEmbarcando Algodão com o Real Valorizado - Oportunidades e Desafios nas Exportações Brasileiras
Embarcando Algodão com o Real Valorizado - Oportunidades e Desafios nas Exportações Brasileiras VI CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO 2007 MR13 LOGÍSTICA DE EXPORTAÇÃO 16 de Agosto de 2007 Fabiano Bardauil
Leia maisGrupo MedLog. 35 anos de experiência e inovação em exclusivo na logística da saúde. Susana Quelhas Coimbra, 14 de Outubro 2010
Grupo MedLog 35 anos de experiência e inovação em exclusivo na logística da saúde Susana Quelhas Coimbra, 14 de Outubro 2010 MedLog - As Empresas MedLog Passado e Presente Distribuição de medicamentos
Leia maisSituação da Armazenagem no Brasil 2006
Situação da Armazenagem no Brasil 2006 1. Estática de Armazenagem A capacidade estática das estruturas armazenadoras existentes no Brasil, registrada em dezembro de 2006 é de até o mês de novembro de 2006
Leia maisAEROPORTO DE VITÓRIA Terminal de Logística de Carga. Março de 2012
AEROPORTO DE VITÓRIA Terminal de Logística de Carga Março de 2012 AEROPORTO DE VITÓRIA Eurico de Aguiar Salles TERMINAL DE CARGA Dados Gerais PISTA: 05/23 TERMINAL DE CARGAS Asfalto - 1.750 m x 45 m
Leia maisTARIFA PORTUÁRIA Navegação de Longo Curso e Cabotagem
TARIFA PORTUÁRIA Navegação de Longo Curso e Cabotagem BASE LEGAL: RESOLUÇÃO ANTAQ Nº 4093, DE 07 DE MAIO DE 2015 PUBLICADA NO DIARIO OFICIAL DA UNIÃO EM 08 DE MAIO DE 2015 VIGÊNCIA: A PARTIR DE 12/05/2015
Leia maisWMS Warehouse Management System
WMS Warehouse Management System [Digite seu endereço] [Digite seu telefone] [Digite seu endereço de email] MANUAL MANUAL AVANÇO INFORMÁTICA AVANÇO INFORMÁTICA Material Desenvolvido para a Célula Materiais
Leia maisREVITALIZAÇÃO DO CAIS COMERCIAL DO PORTO DE VITÓRIA
REVITALIZAÇÃO DO CAIS COMERCIAL DO PORTO DE VITÓRIA O projeto de revitalização do Porto de Vitória é uma obra do Plano de Aceleração do Crescimento PAC e complementa os projetos de Ampliação do Cais Comercial,
Leia maisSistemas de Armazenagem de
Sistemas de Armazenagem de Materiais Características e conceitos para utilização de Sistemas de armazenagem de materiais Objetivos Destacar a importância do lay-out out, dos equipamentos de armazenagem
Leia maisHermasa e o Corredor Noroeste de Exportação de Grãos
Hermasa e o Corredor Noroeste de Exportação de Grãos Grupo André Maggi Comercialização de grãos Divisão Agro Energia Navegação Fundação André Maggi Originação Processamento Exportação Soja Milho Geração
Leia maisSeminário Terminais, Ferrovias e Contêineres
Seminário Terminais, Ferrovias e Contêineres Terminal de contêiner é bom negócio? São Paulo 25 de Maio de 2009 José Eduardo Bechara Diretor Comercial e Marketing E Grupo Libra Nossa atuação em Contêineres
Leia maisTABELA DE PREÇOS DO TERMINAL PORTUÁRIO DO PECÉM Vigência: 01 DE JULHO DE 2015
TABELA DE PREÇOS DO Vigência: 01 DE JULHO DE 2015 TABELA A - PREÇOS DOS SERVIÇOS PRESTADOS OU DISPONIBILIZADOS PELA CEARÁPORTOS 100.000 SERVIÇOS OPERACIONAIS O prestador de serviço credenciado deverá pagar
Leia maisTel: (12) 3892-1499 Site: www.pronave.com.br. Porto de São Sebastião/SP
Tel: (12) 3892-1499 Site: www.pronave.com.br Porto de São Sebastião/SP BOAS PRÁTICAS NA REDUÇÃO DE RESÍDUOS E PREVENÇÃO DE EMISSÃO DE PARTICULADOS NA MOVIMENTAÇÃO DE BARRILHA Durante décadas, a descarga
Leia maisA LOGÍSTICA ATUAL DE TRANSPORTE DAS DISTRIBUIDORAS E A INFRA-ESTRUTURA PARA A EXPORTAÇÃO DE ÁLCOOL
A LOGÍSTICA ATUAL DE TRANSPORTE DAS DISTRIBUIDORAS E A INFRA-ESTRUTURA PARA A EXPORTAÇÃO DE ÁLCOOL Fernando Cunha Diretor de Operações e Logística Petrobras Distribuidora Agosto de 2003 INTRODUÇÃO A BR
Leia maisPlano Agrícola e Pecuário Centros de Excelência em Educação PAP 2013/2014 Profissional e Assistência Técnica Rural
Plano Agrícola e Pecuário Centros de Excelência em Educação PAP 2013/2014 Profissional e Assistência Técnica Rural ROSEMEIRE SANTOS Superintendente Técnica Premissas Gerais Centros nacionais de educação
Leia maisEstamos presentes no mercado de prestação de serviços logísticos há 11 anos; Temos Know-how europeu;
Estamos presentes no mercado de prestação de serviços logísticos há 11 anos; Temos Know-how europeu; Fazemos uma parceria total com o cliente, combinando redução de custos fixos e otimização de recursos
Leia maisFábrica de. Imperatriz
Fábrica de Industrial Por que Maranhão? Logística Florestal Fábrica de Por que Maranhão? COMPETITIVIDADE FLORESTAL Nova Fronteira para produção de celulose PA MA PI TO BA FLORESTAL 25 anos de pesquisa
Leia maisTARIFA PORTUÁRIA DOS PORTOS DE SALVADOR E ARATU-CANDEIAS
SECRETARIA DE PORTOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA TARIFA PORTUÁRIA DOS PORTOS DE SALVADOR E ARATU-CANDEIAS TAXAS, PREÇOS, FRANQUIAS E OBSERVAÇÕES Resolução Nº 4.093 ANTAQ 07/05/2015 Vigência 15/05/2015
Leia maisEstudo de Impacto Ambiental da Extração de Sedimentos Biodetritícos Marinhos na Plataforma Continental do Estado do Maranhão - MA
1/7 4. METODOLOGIA Esta seção do EIA/RIMA visa apresentar um esquema geral das diversas metodologias disponíveis para utilização por parte da DRAGAMAR LTDA. Estas são apresentadas com o objetivo de ilustrar
Leia maisSOLUÇÕES EMPRESARIAS BALANCA FISCAL FINANCEIRO ESTOQUE FATURAMENTO CONTROLE DE WARRANT PORTARIA
feedbackari.com SOLUÇÕES EMPRESARIAS BALANCA FISCAL FINANCEIRO ESTOQUE FATURAMENTO CONTROLE DE WARRANT PORTARIA BEM VINDO AO SISTEMA DE GESTÃO DE ARMAZÉM. A Empresa Feedback Informática atua há mais de
Leia maisSuperintendência de Navegação SNA Navegação de Cabotagem
Superintendência de Navegação SNA Navegação de Cabotagem Ana Maria Pinto Canellas Agência Nacional de Transportes Aquaviários Esfera de Atuação Navegação de Longo Curso; Navegação de Cabotagem; Navegação
Leia mais