Concepção do Complexo Portuário da EMBRAPS em Santarém

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1 Concepção do Complexo Portuário da EMBRAPS em Santarém

2 Objetivo Elaborar o projeto conceitual do Terminal Portuário da EMBRAPS em Santarém, para exportação de granéis sólidos (soja e milho). O projeto teve como premissa a adoção de alta eficiência portuária na movimentação de carga, com a proposição de utilização de equipamentos com elevado desempenho e de sistemas de armazenamento com alta capacidade estática.

3 Área de Interesse Legenda: 01 Destinada ao apoio das operações fluviais; Destinada as instalações de armazenagem; 03 Destinada a instalação do pátio regulador de carretas;

4 Concepção O Terminal foi projetado para operar graneis sólidos de origem vegetal (soja e milho); Será implantado em duas fases. Primeiramente será construído no Terminal dois armazéns graneleiros. A fase subsequente irá duplicar a capacidade de armazenagem com a construção de mais dois armazéns. Ao total serão 4 armazéns do tipo semi V de t cada, gerando uma capacidade estática total de t; Poderá movimentar até t de soja por ano; Terá um berços para navios com 260 m de comprimento para receber embarcações do tipo Panamax de DWT e 12 m de calado;

5 Concepção Para fazer a recepção da carga oriunda da Br 163, o Terminal contará com 8 tombadores de carretas com capacidade para receber bi-trens; Terá um pátio regulador de caminhões para melhor controle e eficiência no desembarque dos grãos, gerando muito menos impacto nas regiões que circundam o Terminal; Guaritas e escritórios: Estação de controle de qualidade; Balanças rodoviárias Terá uma área total de m² (Terminal Graneleiro)

6 Concepção 1ª FASE Na primeira fase será construído 2 armazéns de t de capacidade estática cada (200,20 m x 55,40 m); 4 tombadores de carretas; Pátio regulador de caminhões; Controle de qualidade e duas balanças de pesagem na saída dos caminhões; A capacidade estática total do terminal, nesta fase, é de t; O sistema de expedição continuará com um berço aumentando apenas a taxa de ocupação; Nesta concepção o Terminal poderá movimentar até t;

7 Concepção 2ª FASE Na segunda fase serão construído mais 2 armazéns de t de capacidade estática cada (200,20 m x 55,40 m). 4 tombadores de carretas; Ampliação do pátio regulador de caminhões; Controle de qualidade e mais duas balanças de pesagem na saída dos caminhões; A capacidade estática total do terminal, nesta fase, será de t; Nesta concepção o Terminal poderá movimentar até t;

8 Concepção Layout Geral Pátio de Carretas Terminal Graneleiro Terminal Fluvial

9 Concepção Layout Geral Terminal Graneleiro Terminal Fluvial

10 Concepção Pátio de Carretas Será construído um pátio de carretas para apoio a operação de desembarque da carga. Os caminhões que chegarem, passarão por uma triagem neste local. Desta forma, poderá haver um maior controle da operação, minimizando atrasos, congestionamentos e dando maior eficiência a operação. O pátio funcionará como um pulmão, que poderá receber até 938 caminhões. Nesta área será feito o controle de qualidade e a pesagem de chegada. O terminal contará ainda com, banheiros e vestiários, restaurante e área de convivência.

11 Concepção Pátio de Carretas

12 Concepção Pátio de Carretas

13 Concepção Pátio de Carretas

14 Concepção Terminal Graneleiro Armazém Graneleiro - Serão construído 4 armazéns de t cada ; - Fundo semi V; - Esteiramento duplo para descarregamento; - 4 rampas de acesso; - Sistema de supressão de pó; - Rede de Combate a Incêndio;

15 Concepção Terminal Graneleiro 340 m Terminal Fluvial Terminal Graneleiro 446 m

16 Concepção Terminal Graneleiro

17 Concepção Terminal Graneleiro GUARITA DE ENTRADA

18 Concepção Terminal Graneleiro GUARITA DE ENTRADA

19 Concepção Terminal Graneleiro ARMAZÉM GRANELEIRO

20 Concepção Terminal Graneleiro 23,55 m 55 m 6 m 4 m 200,20 m 55 m PLANTA BAIXA E SEÇÃO TRANSVERSAL DO ARMAZÉM

21 Concepção Terminal Graneleiro Tombador Rodoviário - Será composto por 2 edifícios com 4 tombadores cada; - Serão 8 linhas de tombadores de carreta; - Capacidade para Bi-trem; - Capacidade de descarga de 150 t/h por tombador; - Capacidade total de recebimento t/h;

22 Concepção Terminal Graneleiro - Tombador de carretas

23 Concepção Terminal Graneleiro - Tombador de carretas

24 Concepção Terminal Graneleiro - Plataforma basculante com balança integrada;

25 Concepção Terminal Graneleiro Elevador de Canecas - Para receber o produto vindo das moegas rodoviárias, serão adquiridos dois elevadores de canecas; - Capacidade de 600 t/h por elevador;

26 Concepção Terminal Graneleiro Balança Rodoviária - Serão ao total 4 balanças de pesagem após o descarregamento para confirmação do peso da carga;

27 Concepção Terminal Graneleiro Dolfins de Atracação - Para recepcionar as embarcações serão construídos estruturas em concreto armado capazes de suportar a força de impacto de um navio do tipo Panamax de DWT; - O carregamento dos granéis será feito por 3 torres metálicas com pescante móvel com capacidade nominal mínima de t/h; - Os pescantes deverão ter sistema de supressão de pó para maior controle ambiental;

28 Concepção Terminal Graneleiro Torre de Carregamento Correia Transportadora Dolfins de Atracação Terminal Fluvial - Linha de dolfins com 300 m de comprimento

29 Concepção Terminal Graneleiro Pátio de Triagem Armazém Graneleiro Torre de Carregamento t/h Terminal Fluvial

30 Análise da Capacidade de Movimentação PRIMEIRA FASE PIER DE NAVIOS SEGUNDA FASE PIER DE NAVIOS Capacidade Estática Armazem Número de Armazens 2 Capacidade Estática do Terminal Tempo de Armazenagem (dias) 15 Número de Giros 2,00 Período de Safra (meses) 9 Capacidade Efetiva Anual Capacidade Estática Armazem Número de Armazens 4 Capacidade Estática do Terminal Tempo de Armazenagem (dias) 15 Número de Giros 2,00 Período de Safra (meses) 9 Capacidade Efetiva Anual Capacidade Efetiva Anual (t/ano) Número de Berços (un) 1 Movimentação Anual por Berço (t/ano) Produtividade Nominal (t/h) Eficiência de operação (%) 0,75 Consignação (t/navio) Tempo de Atracação (h) 5 Nº dias operação por ano (ano) 300 Nº horas operação por dia (h) 24 Capacidade Efetiva Anual (t/ano) Número de Berços (un) 1 Movimentação Anual por Berço (t/ano) Produtividade Nominal (t/h) Eficiência de operação (%) 0,75 Consignação (t/navio) Tempo de Atracação (h) 5 Nº dias operação por ano (ano) 300 Nº horas operação por dia (h) 24 Produtividade Efetiva (t/h) Nº Navios por ano (navios/ano) 66 Tempo de Ocupação (h/dia) 32 Produtividade Efetiva (t/h) Nº Navios por ano (navios/ano) 132 Tempo de Ocupação (h/dia) 32 Taxa de Ocupação (%) 30 Taxa de Ocupação (%) 59

31 Análise da Capacidade de Movimentação Tombador de Carretas Consiginacao por carreta 40 Tempo de manobra e pesagem e descarga 0,25 Quantidade de tombadores 8 Numero de horas operacionais por dia 24 Quantidade de movimentos ao dia 768 Quantidade de carga movimentada por dia Numero de meses operacionais ao ano 9 Numero de dias por mês 30 Numero de dias operacionais por ano 270 Quantidade de carga movimentada por ano CAPACIDADE DE MOVIMENTAÇÃO ANUAL SIST. DE ARMAZENAMENTO SIST. DE EXPEDIÇÃO * SIST. DE RECEPÇÃO FASE I (ton/ano) FASE II (ton/ano) TOTAL (ton/ano) OBS*: Taxa de ocupação da Fase I 30 % OBS*: Taxa de ocupação da Fase II 59 %

32 Conclusão Este terminal será um excelente entreposto logístico para a exportação de grãos no Brasil, gerando ganhos consideráveis no custo de transporte da mercadoria, reduzindo seu preço final nos mercados consumidores ou gerando mais lucro aos produtores; Este projeto permite a ampliação e construção de novos terminais nas áreas já adquiridas pela empresa EMBRAPS. Tem como premissas a alta eficiência de armazenagem e transporte de mercadorias com um excelente controle ambiental;

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