Incorporando Controle de Riscos Críticos e Comportamento à Gestão de Saúde e Segurança



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Transcrição:

Incorporando Controle de Riscos Críticos e Comportamento à Gestão de Saúde e Segurança ENIO VITERBO JUNIOR Diretor Corporativo SSMA 18/04/2012 Título da Apresentação 1

Objetivos Apresentar uma maneira de integrar o controle de riscos críticos e comportamento à gestão de Saúde, Segurança e Meio Ambiente Grupo Gerdau breve descrição Riscos Críticos como avaliar e estabelecer medidas de controle Desdobramento para as operações de negócio Avaliação da cultura de segurança das operações e unidades Segurança Comportamental definindo um programa para líderes e para colaboradores Integrando os temas no sistema de gestão de SSMA Medindo progresso e mantendo ganhos

Grupo Gerdau hoje > 110 anos de existência Unidades em 14 países, produtos comercializados para os cinco continentes > 45 mil colaboradores Aço para a construção civil, indústria e agropecuária Uma das maiores fornecedoras de aços longos especiais do mundo Líder na produção de aços longos nas Américas 10ª. maior grupo siderúrgico mundial Mais de 120 mil clientes Mais de 140 mil acionistas Ações negociadas nas bolsas de valores de São Paulo, Nova York e Madri Em 2011, Receita Líquida de R$35,4 bilhões

A Gerdau no mundo

Produtos Gerdau Vergalhões Arames Perfis estruturais Tarugos Aços Especiais Fio Máquina Barras e Perfis Pregos

Missão, Visão, Valores da Gerdau Missão Gerar valor para nossos clientes, acionistas, equipes e a sociedade, atuando na indústria do aço de forma sustentável. Visão Ser global e referência nos negócios em que atua. Valores Ter a preferência do CLIENTE SEGURANÇA das pessoas acima de tudo PESSOAS respeitadas, comprometidas e realizadas EXCELÊNCIA com SIMPLICIDADE Foco em RESULTADOS INTEGRIDADE com todos os públicos SUSTENTABILIDADE econômica, social e ambiental Apresentação Institucional

POLÍTICA INTEGRADA SSMAQ Segurança é o principal VALOR Integridade do ser humano, como valor está acima de qualquer prioridade; LÍDER Principal RESPONSÁVEL; Promove o Cuidado Ativo pelos Colaboradores; Busca melhoria contínua de SSMA; Disciplina Operacional com SSMA; Foco em prevenção.

Trajetória de um acidente Swiss Cheese Model (Reason) Evento Iniciador Barreiras Físicas Barreiras sistêmicas Procedimentos Sistema de gestão Barreiras de comportamento Projeto Comportamento - Lideres - Colaboradores Acidente Fonte Reason Swiss Cheese Model

Barreiras x Projetos associados Operações Média GSB 64 73 63 65 84 73 79 64 71 GSE 65 66 65 40 75 58 69 NA 62 GSN 71 78 66 58 74 76 75 70 71 GSS 67 72 64 54 78 75 77 67 69 GLB 73 76 68 68 75 61 80 76 72 GAC 65 65 75 52 84 70 83 81 72 GLU 65 67 52 47 71 52 65 48 58 GLR 59 70 59 40 62 83 72 65 64 GLN 72 75 76 81 73 64 88 83 77 GERDAU 68 71 68 60 75 67 79 73 70 Riscos críticos foco em fatalidades Evolução GBS - foco nas boas práticas Gestão Comportamental: foco nas atitudes da equipe pela atuação dos Líderes

PRÁTICAS GERDAU EM SAÚDE E SEGURANÇA

PRÁTICAS GERDAU EM SAÚDE E SEGURANÇA 1 LIDERANÇA 2 TREINAMENTO, CAPACITAÇÃO E COMPETÊNCIAS 3 INSPEÇÕES PLANEJADAS 4 IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E AVALIAÇÃO DE RISCOS 5 ACIDENTES E QUASE ACIDENTES 6 CONTROLE DE DOCUMENTOS, REQUISITOS LEGAIS E OUTROS 7 PREPARAÇÃO E ATENDIMENTO A EMERGENCIAS E CRISES 8 REGRAS E PERMISSÃO DE TRABALHO 9 GESTÃO DE NOVOS PROJETOS E MODIFICAÇÕES 10 COMUNICAÇÕES E PROMOÇÕES 11 SEGURANÇA EM FORNECEDORES DE PRODUTOS E SERVIÇOS 12 SAÚDE E HIGIENE OCUPACIONAL 13 CULTURA ORGANIZACIONAL E GERENCIAMENTO DO COMPORTAMENTO 14 AVALIAÇÃO E APRENDIZADO 15 CONTROLES AMBIENTAIS RESÍDUOS E COPRODUTOS

CONTROLE DE RISCOS CRÍTICOS

Riscos Críticos Resultados 2011 Operações Média GSB 64 73 63 65 84 73 79 64 71 GSE 65 66 65 40 75 58 69 NA 62 GSN 71 78 66 58 74 76 75 70 71 GSS 67 72 64 54 78 75 77 67 69 GLB 73 76 68 68 75 61 80 76 72 GAC 65 65 75 52 84 70 83 81 72 GLU 65 67 52 47 71 52 65 48 58 GLR 59 70 59 40 62 83 72 65 64 GLN 72 75 76 81 73 64 88 83 77 GERDAU 68 71 68 60 75 67 79 73 70

Desdobrando Riscos Críticos Cada operação de negócio, país e usina tem suas metas anuais de evolução da aderência aos Riscos Críticos. Esta evolução é acompanhada trimestralmente e influi na remuneração variável Utilização de software de controle de melhorias para controle dos planos de ação (visão de toda a organização); Coordenadores de cada Risco Crítico em cada usina líderes da operação, logística, engenharia, manutenção e segurança; Apresentação trimestral ao Comitê Executivo; Alinhamento com iniciativas da Siderurgia (World Steel e SMA); Priorização de medidas em função da severidade e probabilidade.

Evolução Taxa de Acidentes x Comportamento Ponto chave: avançar além da dependência, pela atuação da Liderança e envolvimento da equipe Reativo Dependente Independente Interdependente COMPORTAMENTO ALTAMENTE REATIVO Gestores alheios ao SST e despreparados; Gestores altamente permissivos; Gestores orientados por condutas imediatistas; Gestores paternalistas (passar a mão na cabeça do infrator); Gestores coniventes (finge não ver o cometimento de erros); COMPORTAMENTO REATIVO Gestores assumem ações de SST no discurso; Gestores que agem mediante estímulos externos (recompensa e/ou punição) Gestores permissivos; Gestores que promovem ações reativas pautadas em improvisações e urgências; COMPORTAMENTO PROATIVO Gestores conscientes de suas atribuições em SST; Gestores pouco permissivos; Gestores com elevado nível de exigência em relação a SST; Gestores que cobram e exigem cumprimento de regras formais de SST; Gestores que prestam contas das ações de SST em toda a sua integralidade. COMPORTAMENTO ALTAMENTE PROATIVO Gestores altamente comprometidos com SST; Gestores não permissivos; Gestores que buscam soluções planejadas e compartilhadas. Gestores que entendem e praticam disciplina como compromisso; Gestores que planejam totalmente as ações de SST; Gestores que entendem e exercem o poder como meio de democratizar o conhecimento;

Resultados x Maturidade desafio de evolução

Avaliação da Cultura de Segurança Reativo Dependente Independente Interdependente 1 2 3 4 Taxa de Freqüência Taxa de Gravidade Práticas GBS Segurança Prática Liderança > 6 3,0 a 6,0 1,0 a 2,9 < 1,0 > 300 100 a 300 50 a 99 < 50 < 25 25 a 50 50 a 70 > 70 0-1 2 3 4

Comportamentos dos colaboradores em cada estágio qual seria a forma mais eficaz da atuação do Líder? Título da Apresentação 18

Adequação da Atuação do Líder - alerta importante A atuação do Líder, para ser eficaz, deve ser adequada à Senioridade ( prontidão ) do operador/equipe para executar determinada atividade/tarefa. A curva de Bradley NÃO se presta para balizar a atuação do líder. Esta avaliação, de Senioridade e Prontidão para a TAREFA (desempenho na atividade específica), é que deve orientar a forma de atuação do Líder, independente do grupo demonstrar se situar, na maioria das situações, em um nível que de Maturidade superior, quando avaliada a atuação do grupo pela curva de Bradley. A curva de Bradley é dinâmica, não é a mesma nas diversas áreas e varia quando há mudanças de líderes. Este diagnóstico para orientar sua atuação deve se pautar em três pontos básicos: 1. Prontidão para Execução: o operador sabe e quer fazer? Um nível baixo é caracterizado por não ser capaz, estar inseguro e/ou não estar disposto para executar bem. 2. A Situação em si: deve-se avaliar se a atividade é nova para este operador, se é uma atividade fora de sua rotina ou se houve uma mudança importante na tarefa e/ou no processo. 3. O Resultado individual esperado: como é o seu desempenho pessoal em Segurança? Se for baixo, é necessário um grau de supervisão mais forte.

Atuação do do Líder Líder em -função adequação da situação da estratégia A atuação recomendada da Liderança deve estar orientada por esta Senioridade ( prontidão ) para a Tarefa, independente do grau de Maturidade demonstrado por este grupo em condições normais e rotineiras. Exemplificando: considere a situação de uma equipe que demonstra freqüentemente atuar no estágio independente ; frente a uma situação de atividade nova, fora de rotina, em que, por falta de experiência nesta tarefa, o operador demonstra ainda estar inseguro, não deve-se ter dúvida de atuar de forma diretiva, estabelecendo claramente o que deve ser feito e com o devido follow-up ( rédea curta )

Comportamentos seguros como aumentá-los? Atuação pró ativa do Líder ( executar práticas com eficácia Liderança percebida) Foco na Disciplina Operacional ( não aceitar Tolerância Zero) Operadores devem ser cobrados de procedimento adequados e cumprimento de regras Zero acidente é decorrência! Líderes devem realizar Observações de Comportamento e recontratar atitudes frente a desvios, antes das perdas ocorrerem.

Adequação da atuação do Líder um exemplo Exemplo de atuação Identifique Ação Recomendada Descrição Prontidão p/ execução A aciaria de uma unidade já está há 2 anos sem CPT e a equipe demonstra a atuar com responsabilidade compartilhada. Existem diversos casos onde operadores alertam seus colegas e os líderes são pouco permissivos e vêm dando autonomia às equipes. Há seis meses foi contratado um novo operador do FEA e sua integração foi concluída com sucesso. Este funcionário demonstra elevada responsabilidade e detectou indícios de água no forno, de causa não conhecida. Ele consulta seu facilitador para se certificador dos procedimentos a adotar. Qual é a ação recomendada ao líder? BAIXA Operador nunca havia passado por esta situação Situação em si NOVA Situação de emergência fora de rotina e nunca vivenciada por este operador Resultado esperado MÉDIO BAIXO Operador demonstra ser responsável, sem ter vivido esta situação Título da Apresentação 22 Líder Determinar (estabelecer claramente como fazer e acompanhar de perto) Operador Cumprir (com acompanha mento direto da supervisão)

Adequação da Atuação do Líder - exemplo p/ discussão Descrição: uma fábrica de Corte de Dobra, que conta com 37 funcionários e que opera há 6 anos sem acidentes CPT, está sendo realocada, por questões estratégicas, para um local a cerca de 2 km, o que permitirá aproveitar todos os operadores. Oriente a estratégia adequada, considerando as duas situações seguintes e justificando as respostas: 1. Serão mantidos basicamente os mesmos equipamentos, equipe e regime de trabalho. 2. Idem situação 1, mas a fábrica operará também no turno noturno, o que exigirá 12 novos funcionários. Será adicionada uma máquina de tecnologia mais recente, que já tem novos dispositivos de segurança.

RESUMINDO... Integrar controle de medidas físicas e gestão do comportamento na gestão de rotina da Segurança; Manter indicadores proativos de aderência a riscos críticos e índice de atitudes seguras; Problemas devem ser atacados imediatamente pelos líderes; Dedicar tempo pessoal, ampliar presença nas áreas; Realizar Horas de Segurança eficazes, que façam a diferença checando Riscos Críticos, Comportamento e Práticas do GBS; Não aceitar atitudes e condições abaixo do padrão TOLERÂNCIA ZERO; Usar o GBS SST de maneira pragmática, foco em resultados; Construir DISCIPLINA OPERACIONAL, através da aplicação justa da Política de Conseqüências (reconhecimentos e sanções).